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CAPITULO 3 INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EM ESCOLAS DE ENSINO

3.7 RESULTADO E DISCUSSÃO

3.7.3 Percepção de alunos e alunas

Tabela 18: Percepção dos alunos sobre o local de utilização do computador na escola – Santarém- 2013

Frequência Escola Casa Trabalho Cyber

Nunca 1 0 1 7

Poucas vezes 0 1 1 4 As vezes 3 0 2 3 Muitas vezes 7 5 4 0 Sempre 3 8 6 0 Fonte: Alunos das escolas A e B.

Nessa tabela é possível observar que o local mais procurado pelos alunos segundo suas respostas nos questionários é o cyber, isso revela que os laboratórios embora muito procurados, quando funciona ainda falta regularidade no uso e pessoas capacitadas para uma orientação em tempo integral. Faltam também equipamentos, pontos de internet e local apropriado. Em uma conversação com os alunos do turno da noite eles se mostraram indignados quanto ao funcionamento

dos laboratórios “pra nós do turno da noite nunca tem nada, parece que a gente não precisa crescer só aula já é suficiente e nada mais” no registro do diário de campo muitas outras reivindicações foram anotadas, mas essa parece traduzir o que a tabela nos mostra.

Tabela 19-Percepção dos alunos sobre o local de utilização do computador nas escolas A e B Santarém-2013

Local Escola A Escola B Totais (%) Em casa 186 50 26,6 Casa de amigo 107 25 14,9 Na escola 104 25 14,5 Cyber 180 62 27,3 Outro 105 43 16,7 Fonte: Alunos das escolas A e B

Os alunos têm acesso aos computadores em vários espaços: em casa, na casa de amigos e no cyber, estes destacam-se como espaços para a realização de trabalhos escolares e outras atividades como acesso a redes sociais e aos jogos interativos. O Aluno P da escola B sintetiza: “em qualquer lugar eu acesso sou meio que viciado em jogos já até fugi da escola para jogar ou para fazer contato com os

meus milhares de amigos na rede social”. Em Santarém em todos os cybers tem

afixado na porta de entrada que é expressamente proibido entrar fardado no estabelecimento, mas os alunos usam como estratégia carregar na mochila uma camisa reserva para entrar.

Tabela 20- Percepção dos alunos sobre o local de acesso a internet das escolas A e B. Santarém – 2013

Local Escola A Escola B Totais (%) Em casa 179 47 38,6 Na escola 38 18 9,5 Cyber 108 46 26,2 Outro 106 45 25,7 Fonte: Alunos das escolas A e B

Não raro em Santarém os cybers ficam superlotados de adolescentes. Alguns pesquisando, ouros ligados nas redes sociais e outros em jogos interativos, às vezes é difícil encontrar um local para fazer pesquisa, pois são poucas e estão sempre cheias.

Uma aluna da escola A afirma o seguinte: olha bem professor, se aqui na sala pedir para o pessoal levantar a mão sobre quem tem notebook ou até mesmo computador em casa, a grande maioria vai dizer que não tem, e não temos mesmo. A gente ganha um salário ou um pouquinho a mais que o salário, como a gente vai conseguir comprar um troço desses, que pra mim é sonho de consumo, mas eu ainda não posso. (Depoimento colhido em conversação e registrado no diário de campo no dia 07/06/2013)

Nesse depoimento é possível notar que existe uma vontade muito grande nos estudantes, na verdade um anseio por ser inserido digitalmente. No entanto esbarram em barreiras econômicas fora do espaço escolar, e no espaço escolar esbarram na falta de funcionalidade dos computadores e no acesso a eles.

Tabela 21- Percepção dos alunos sobre o desenvolvimento das aulas nas escolas A e B. Santarém – 2013

Aulas Escola

A(%)

Escola B(%) Totais (%) Quadro para explicar aula 26 35 30,5 Quadro, textos e livros. 61 51 56,0

Computador. 2 9 5,5

Quadro, computador e dados da realidade. 11 5 8,0 Fonte: Alunos das escolas A e B

Quando o questionário é respondido pelos gestores, professores e técnicos o uso das novas tecnologias parece vital para o processo ensino aprendizagem. No entanto, quando são os alunos que respondem as coisas mudam. O quadro, os livros e os textos ocupam um lugar de destaque contrariando as respostas dadas nas conversações.

Tabela 22-Percepção dos alunos sobre o uso dos computadores nas escolas A e B. Santarém – 2013 Local Escola A Escola B

Acessar internet 2,8 2,1 Pesquisa escolar 3,2 2,3 Jogar e desenhar 1,7 1,8 Aprender disciplinas 2,9 2,4 Outras 1,2 1,2 Fonte: Alunos das escolas A e B

Para a grande maioria dos alunos principalmente do turno noturno o uso dos computadores na escola ainda é um sonho muito distante, na sala de aula um aluno desabafa:

Queremos sim fazer pesquisa e porque não acessar a internet e as redes sociais? A gente trabalha o dia inteiro e chega aqui todo dia é a mesma coisa. Acho que no computador poderíamos ter aulas muito ricas com muitos conteúdos e com a orientação dos professores a gente podia ir muito longe, mas parece que isso é só sonho de gente besta como eu (Depoimento colhido em sala de aula no dia 05/05/2013)

Outra vez a falta de pessoal para dar suporte no laboratório volta à tona. É como se todos os agentes educacionais soubessem exatamente o que tem que ser feito, mas estão de mãos amarradas visto que as decisões da escola do Ensino Médio ainda são tomadas na capital a revelia do gestor da 5ª Unidade Regional de Educação e dos gestores escolares. É como se os gestores tivessem que ficar na porta da secretaria de Estado de educação pedindo algo que a LDB 9394/96 (1996) já assevera na seção IV no Artigo 35. O Ensino Médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos terá como finalidades:

I consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

II a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Esse relacionamento, teoria e prática continua sendo o que motiva os processos de ensino e aprendizagem. No entanto há uma distância entre o que os livros mostram e o que na prática ocorre. Outro ponto importante a ser citado é que a tão falada autonomia fica em segundo plano visto que as regras e normas decididas à revelia dos agentes educacionais, engessam e tornam o ato educativo repetitivo e sem nexo com a realidade que os envolvem.

Gráfico 1 – Atividades disciplinares em que utilizou o computador para pesquisar

No gráfico acima pode ser notado de maneira clara que os estudantes utilizam o computador para suas atividades escolares. Em conversação em sala de aula da escola A um aluno aqui denominado de R diz o seguinte:

A gente não tem outra saída, os professores não utilizam os computadores na escola, mas só aceitam os trabalhos escolares se os mesmos forem digitados e de acordo com as regras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) então os computadores estão e sempre estarão na vida da gente. (Depoimento colhido em conversação em 06/06/2013)

Se na prática cotidiana é exigido dos estudantes que se adaptem as novas tecnologias e se no mercado de trabalho também é uma exigência conhecimentos específicos na área tecnológica, por que não são realizados planejamentos que levem em consideração essa nova realidade? Que na verdade não é tão nova assim. Claro está que é necessário um esforço coletivo, mas ao que parece poucos estão dando o primeiro passo nessa direção.

Tabela 23-Percepção dos alunos sobre os cursos de informática realizados nas escolas A e B. Santarém – 2013

Curso Escola A Escola B Totais (%)

Windows 111 45 17,7

Linux 47 28 8,5

Programas de escritório 148 30 20,2 Programa de desenho 116 37 17,4 Programa de proc. de imagem 83 26 12,4 Internet 135 50 21,1

Outros 19 5 2,7

Segundo o sujeito da escola B os cursos são oferecidos e publicados no mural da escola tanto para professores como para os alunos. Geralmente os alunos procuram mais, porém é necessário ficar atento, pois muitos alunos querem apenas acessar as redes sociais sem um trabalho prévio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O interessante de todo esse processo observado é que no espaço educacional tem uma riqueza imensa de possibilidades. O que parece faltar é uma articulação entre os governantes e membros da comunidade escolar. Na luta por melhores salários os professores ocupam todos os espaços com aulas e a formação onde até mesmo tempo para si mesmo é algo sempre adiável

Santarém é uma cidade de grande porte e a segunda maior cidade da Região Oeste do Pará. Nos últimos vinte anos tornou-se polo universitário com mais de doze universidades, trabalhando na formação de profissionais das diversas áreas e campos de atuação diversificada. Exigindo dos profissionais da educação uma especialização cada vez maior na área em que atuam.

As novas tecnologias estão na pauta do dia a dia, e embora muitos desses profissionais encarem essa nova área com certa desconfiança, as exigências para a atuação em sala de aula é cada vez mais cobrada e mais urgente é a preparação para uma atuação consistente no espaço escolar. Os estudantes já percebem as fragilidades dos professores e professoras diante dessa nova realidade.

Nesse espaço contextual a informática na educação veio se desenvolvendo aos poucos com a implantação de laboratórios de informática inicialmente nas escolas municipais e posteriormente nas escolas estaduais. No entanto o que era para ser uma alternativa ou uma nova forma de possibilitar um ensino dinâmico tornou-se um desafio que ainda precisa ser encarado pelos governantes e pelos educadores de maneira séria e compromissada, com uma nova geração em que as novas tecnologias já as atingiram e começam a superar os profissionais da educação em termos computacionais, pois dominam tanto o conhecimento da máquina como também adquirem conhecimentos via internet.

Preocupado com essa situação o pesquisador buscou nas escolas, respostas visando entender como os laboratórios de informática presentes nas escolas eram utilizados por professores e estudantes e, como os gestores dessas escolas percebiam a presença da informática no espaço educacional. Vale salientar que o pesquisador foi responsável em 1997 pela elaboração dos projetos e acompanhou a implantação dos dois primeiros laboratórios em duas escolas municipais: Paulo

Rodrigues dos Santos e Ubaldo Campos Corrêa quando era chefe do núcleo setorial de planejamento da Secretaria Municipal de Educação em Santarém.

Desde que elaborou os projetos nutria uma curiosidade sobre a real utilidade desses laboratórios nas escolas. Outro fato que o aproximou de novo da área das novas tecnologias foi ser convidado a elaborar o plano de curso e lecionar a disciplina Psicologia Aplicada a Sistemas de Informação da Universidade Federal do Pará-UFPA e hoje continua esse trabalho na Universidade Federal do Oeste do Pará-UFOPA.

Para realizar esta pesquisa foi necessário fazer uma nova aproximação, dessa vez as escolas escolhidas foram duas escolas estaduais que abriram suas portas durante o período de quase um ano onde o pesquisador teve livre acesso aos dois educandários. Embora o espaço tenha sido liberado pelos diretores das escolas e pela diretoria da 5ª Unidade Regional de Educação-5ªURE. Alguns professores se sentiram invadidos outros se recusaram a participar da pesquisa, alegando estarem cansados de essas pesquisas invadirem os espaços e posteriormente não deixarem nada para a escola em forma de sugestões de como atuarem de maneira mais adequada com novas tecnologias e novas metodologias.

Trabalhar o processo de percepção de gestores, professores e estudantes é uma tarefa árdua e necessita lidar com os sentimentos contraditórios que por vezes se impõem ao objeto de estudo observado. É um lidar com jogo de vaidades, meias verdades ditas, algumas vezes, para esconder a situação real em que o profissional de educação está submetido. Ao ser desvelada, a realidade parece um pouco mais perversa sem os encantos verbalizados em nome de uma pseudo educação inovadora e proativa.

Nesse espaço foi possível observar que o computador desperta na maioria dos alunos a motivação que pode ser o primeiro „'trunfo'' do educador, para introduzir uma nova forma de pensar e desenvolver a educação e os processos de aprendizagem e redirecionar metodologias arcaicas que vão a contramão das novas tecnologias utilizadas em sala de aula. Ele funciona como um instrumento que permite uma interação aluno-objeto, aluno-aluno e aluno-professor, baseada nos desafios e trocas de experiências.

Observou-se também que gestores, professores e estudantes não tem uma ação coordenada capaz de superar o ativismo pedagógico e inaugurar uma nova maneira de pensar e de fazer o ato educativo onde o processo de aprendizagem

realmente se faça presente de maneira intensa, onde todos possam convergir na mesma direção. Porém, respeitando a diversidade de opiniões.

Esta pesquisa mostrou que, para que a Informática na Educação auxilie na construção de um sujeito autônomo e livre é necessário que os cursos de formação dos professores, para atuarem na disciplina, formem os futuros docentes levando-os a refletir sobre a necessidade de usar este instrumento como uma metodologia capaz de criar condições de reflexão e, ainda, capaz de fazer com que o aprender se torne mais prazeroso. Se isso acontecer, a Informática estará exercendo um papel importante na Educação, disponibilizando meios de aplicação deste recurso na construção do conhecimento, auxiliando o processo de ensino-aprendizagem a formar sujeitos autônomos e críticos e não corpos disciplinados e dóceis.

A adoção da informática em sala de aula traz para os educandos, muitos caminhos a percorrer e para isso é preciso a presença do professor, pois é ele quem vai dinamizar todo este novo processo de ensino-aprendizagem, por intermédio dessa ferramenta, explorando-a ao máximo com criatividade, conseguindo o intuito maior da Informática Educativa: mudança, dinamização, envolvimento por parte do aluno na aprendizagem.

A utilização da Informática pode juntar elementos da educação formal com outros da não formal, beneficiando tanto o aspecto prático dos meios não formais quanto a teoria mais generalizada presente nos meios acadêmicos. Por intermédio de sites na Internet, por exemplo, o professor pode trazer para dentro da sala de aula, filmes ilustrando a vida de grandes vultos do passado, ou documentários detalhando as etapas no desenvolvimento de seres vivos, dentre outros.

A Internet possibilita um intercâmbio entre localidades distantes, gerando trocas de experiências e contato com pessoas de outros países. Essas “pontes” que hoje existem entre diferentes mundos representam o único meio de acesso para quem não vive perto dos grandes centros urbanos. Somente nas grandes cidades pode-se conviver diretamente com a informação, ou seja, uma fatia minoritária de pessoas tem acesso à educação de qualidade, pois tem acesso à universidade, bibliotecas, laboratórios, teatros, cinemas, museus, centros culturais etc. É necessário, deste modo, democratizar o acesso ao conhecimento, às tecnologias da informação e da comunicação, seja para a formação continuada dos professores, seja para o enriquecimento da atividade presencial de mestres e alunos.

O que se percebeu ao longo da pesquisa foi uma sinfonia desafinada e fora do tom. Os gestores passam a bola para o técnico que é responsável pelo laboratório apenas por um turno da escola (manhã). Nos outros turnos (tarde e noite) o laboratório não funciona e quando funciona é apenas um espaço para alunos e professores acessarem as redes sociais ou na montagem ocasional de trabalhos por alunos e por professores na apresentação das aulas em data show ou exibição de filmes algumas vezes ligados às disciplinas.

Raríssimas vezes foram detectadas o uso do laboratório para atividades relacionadas às disciplinas. Ou para ilustrar algum tema de relevância para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Em alguns casos o laboratório está se tornando obsoleto por falta de uso e não raro acaba servindo como depósito para livros didáticos e cadeiras escolares quebradas.

Chegamos então a uma encruzilhada. O governo implanta o laboratório. Os professores necessitam de novas ferramentas e os alunos pagam por não serem incluídos digitalmente em uma era onde os computadores já invadiram todos os espaços e caminham com os alunos via celulares cada vez mais modernos. O que fazer? Essa pergunta tem sido alvo de reuniões de gestores que veem o laboratório de informática como uma ferramenta pedagógica, mas esbarram nas variadas justificativas. Justificativas essas que revelam professores despreparados e inseguros para lidar com o avanço tecnológico na escola.

Vale ressaltar que os espaços conhecidos como laboratórios de informática tem como exigência básica que seja elaborado um projeto pedagógico para a funcionalidade dos mesmos. Ao invés do trabalho focado para o desenvolvimento de metodologias, os gestores pedagógicos estão envolvidos em atividades rotineiras como: acolhida dos alunos na entrada e na saída da escola, acolher justificativas de faltas, observar os professores que faltaram e fazer o remanejamento das aulas entre outras. Essas atividades fogem do real papel do gestor pedagógico.

Essa pesquisa quer ser uma referência para futuras incursões nessa área e não tem a pretensão de exaurir o debate, mas propiciar novos elementos para que educadores de todas as áreas possam a partir dos resultados dessa pesquisa rever as práticas pedagógicas utilizadas para possibilitar um processo de aprendizagem de maneira significativa.

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