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CAPÍTULO 4 – DISCUSSÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES

4.4 Perspectivas futuras de investigação

Após a realização desta investigação, emergem muitas questões que merecem atenção e pode vir a serem pensadas em futuras investigações que permitam, de forma mais detalhada, aprofundar em temas que surgiram com as respostas adquiridas da questão desta investigação.

Não seria a realização de uma nova tese, mas sim de projetos de investigações empíricos que tenham como objetivo investigar o uso de tecnologias da comunicação em determinado curso de nível superior para se perceber as boas práticas que poderiam ser realizadas.

Outra possibilidade do desenvolvimento de um trabalho futuro que permita compreender quais as questões que justificam tantos problemas no que diz respeito a gestão e a infraestrutura das instituições quando o assunto é inserção de novas tecnologias na educação. Desde a década de 80 que o Brasil apresenta políticas de inserção das tecnologias digitais na educação, ou seja, há muitos anos que o país já se preocupa com estas questões, mas desde sempre ainda traz estas questões que atrapalham a efetivação das políticas. Nesta investigação estas duas razões são as mais citadas pelos respondentes no que se refere à falta de possibilidades no uso das tecnologias digitais nas instituições. Então, seria interessante um estudo mais objetivo no acompanhamento das políticas públicas e/ou das disciplinas cuja temática seja o uso das tecnologias digitais nas universidades públicas do país, mas um trabalho que tenha uma participação e observação direta da investigadora a fim de descobrir quais são os motivos que causam os problemas na gestão e na infraestrutura.

Ainda em relação há problemas que impossibilitam o uso das tecnologias nas instituições, e ao considerar que seja um tema importante que necessita ser investigado, surge outra

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questão que neste caso é apresentado de forma individual devido ser um tema que mereça uma análise isolada, é a formação docente para o uso das tecnologias digitais. Neste caso seria feito um panorama histórico sobre as leis que orientam as competências docentes para o uso das tecnologias digitais e as formações que são ofertadas aos docentes através das instituições, com o intuito de saber se as exigências são colocadas em prática nas ofertas das formações.

As legislações brasileiras referem-se tanto a formação inicial de professores quanto a formação continuada, sendo que as leis estão distribuídas em diversos documentos como nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN’s, estes que orientam o planejamento, a renovação e reestruturação curricular e documentos do Conselho Nacional de Educação como as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível superior e curso de licenciatura de graduação plena, como:

VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas (BRASIL, 2006).

Ou orientações do Plano Nacional de Educação definidos em 2010, onde visou:

2.11) Universalizar o acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade e aumentar a relação computadores/estudante nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a utilização pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação (BRASIL, 2001-2011).

Tendo em vista as exigências do Ministério da Educação (MEC) e o fato dos resultados desta investigação se referirem às universidades federais do nordeste brasileiro, percebe-se que seria uma mais valia a realização de uma mesma investigação tendo como objeto de estudo as universidades privadas do nordeste brasileiro. Ou seja, um estudo semelhante no domínio do setor privado. Seria relevante aprofundar o estudo sobre o uso das tecnologias da comunicação por essas universidades privadas e fazer um estudo comparativo com esta investigação.

Por fim, essas são as possibilidades de investigações futuras que podem se desenvolver a partir desta investigação.

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