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Poliedros de padrão k.l.m.p.

No documento TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO B (páginas 42-45)

de padrão 9.l.m Para determinarmos qual polígono que poderá ser colocado

2.2 Poliedros de padrão k.l.m.p.

Os poliedros de padrão k.l.m.p são aqueles para os quais temos quatro polígonos regulares ao redor de cada vértice, dispostos ciclicamente nesta ordem: um k-ágono, um l-ágono, um m-ágono e um p-ágono.

Lembremos que a soma dos ângulos internos que estão dispostos ao redor de um vértice é menor que 360º, então, a menor configuração possível de polígonos ao redor de um vértice é aquela na qual ao menos um dos polígonos é um triângulo, pois caso contrário:

1. Se k = m = n = p = 4 teremos:

β1+ β1+ β1+ β1 = 90° + 90° + 90° + 90° = 360° (79) que é um ladrilhamento regular, de padrão 4.4.4.4 e que também já foi estudado no trabalho anterior.

2. Se um dos valores k, m, n, p é maior que 4 temos:

β+ βH+ β+ βI > 90° + 90° + 90° + 90° = 360° (80) Portanto, um poliedro semirregular de padrão k.l.m.p deve conter triângulos e podemos então assumir que ele tem um padrão 3.l.m.p.

Figura 27

triângulo, um polígono polígono

também temos triângulo,

lados compartilham o vértice B. N triângulo, um

lados.

todos os vértices devem ser do mesmo tipo, temos

ter necessariamente um padrão

de vértice da forma 3.l.m.p, exceto quando l

Figura 27. Faces ao redor de um triângulo, em um p No vértice C

triângulo, um polígono polígono de p lados

também temos a configuração de vértice 3. , um polígono de

compartilham o vértice B. N triângulo, um polígono

Logo, o vértice A tem a

todos os vértices devem ser do mesmo tipo, temos Então, temos que

ter necessariamente um padrão “Em um

de vértice da forma 3.l.m.p, exceto quando l

Observando os ângulos adjacentes a cada vértice, temos

β + 2 ∙ ⇒ 2 ∙ β

Analisemos agora qual é o menor valor possível para o

Faces ao redor de um triângulo, em um p No vértice C, temos a configuração triângulo, um polígono regular

lados, respectivam

a configuração de vértice 3. um polígono de l lados

compartilham o vértice B. N polígono de l lados,

Logo, o vértice A tem a

todos os vértices devem ser do mesmo tipo, temos Então, temos que

ter necessariamente um padrão “Em um poliedro

de vértice da forma 3.l.m.p, exceto quando l

Observando os ângulos adjacentes a cada vértice, temos

βA+ β 

βA+ β 360

Analisemos agora qual é o menor valor possível para

Se l = 3, temos

Faces ao redor de um triângulo, em um p , temos a configuração regular de l lados

, respectivamente, encontram a configuração de vértice 3.

lados, outro de compartilham o vértice B. No vértice

lados, outro

Logo, o vértice A tem a

todos os vértices devem ser do mesmo tipo, temos Então, temos que um poliedro ter necessariamente um padrão 3.l.m.l., ou seja,

poliedro semirregular não podemos ter a de vértice da forma 3.l.m.p, exceto quando l

Observando os ângulos adjacentes a cada vértice, temos

360° ⇒ 360°  60°

Analisemos agora qual é o menor valor possível para

, temos 3.l.m.l

Faces ao redor de um triângulo, em um p , temos a configuração

lados, outro de

ente, encontram-se no vértice C. N a configuração de vértice 3.l.m.p, ou seja,

outro de m lados

o vértice A temos outro de ? lados e um

Logo, o vértice A tem a configuração 3. todos os vértices devem ser do mesmo tipo, temos l

poliedro semirregular de padrão , ou seja,

semirregular não podemos ter a de vértice da forma 3.l.m.p, exceto quando l = p.”

Observando os ângulos adjacentes a cada vértice, temos

 300°

Analisemos agora qual é o menor valor possível para

3.l.m.l = 3.3.m.3

Faces ao redor de um triângulo, em um poliedro de padrão 3. , temos a configuração de vértice 3.

outro de m lados se no vértice C. N

ou seja, em ordem cíclica, lados e um quarto A temos, ciclicamente, lados e um quarto configuração 3.l.?.l, e portanto, = p. semirregular de padrão

semirregular não podemos ter a

Observando os ângulos adjacentes a cada vértice, temos

Analisemos agora qual é o menor valor possível para

.3, e então: de padrão 3.l.m.p de vértice 3.l.m.p lados e um se no vértice C. No vértice B em ordem cíclica, quarto polígono de , ciclicamente, quarto polígono de , e portanto, semirregular de padrão 3.l.m.p

semirregular não podemos ter a configuração

Observando os ângulos adjacentes a cada vértice, temos



Analisemos agora qual é o menor valor possível para l.

, e então: 43 .m.p .m.p. Um e um quarto o vértice B em ordem cíclica, um polígono de p , ciclicamente, um polígono de l , e portanto, como .m.p deve iguração 81

três.

3.3.3.m

poliedro regular e que já foi estudad

Figura 28 padrão 3.3.3.4

antiprismas são poliedros arquimedianos.

(c) 3.4.5.4.

2 ∙ β +

Portanto,

Então, teremos poliedros de padrão

Verifiquemos



poliedro regular e que já foi estudad



Figura 28. Antiprisma regular de base quadrada padrão 3.3.3.4.

Temos uma lista infinita de possíveis antiprismas. Estes antiprismas são poliedros

arquimedianos. o

2 ∙ β1+ ⇒ m

Então, os poliedros são d 4.

+ β  300

Portanto, m pode ser qualquer inteiro positivo maior ou igual a

Então, teremos poliedros de padrão

Verifiquemos as

Se m = 3, temos um poliedro de padrão 3.3.3.3, que é um poliedro regular e que já foi estudad

Se m = 4, 5, 6, etc

risma regular de base quadrada

Temos uma lista infinita de possíveis antiprismas. Estes antiprismas são poliedros semirregulares, mas não são chamados de poliedros

Se l = 4 temos

+ β 300

= 3, m = 4 ou Então, os poliedros são d

300° ⇒ β

pode ser qualquer inteiro positivo maior ou igual a

Então, teremos poliedros de padrão

as possibilidades:

= 3, temos um poliedro de padrão 3.3.3.3, que é um poliedro regular e que já foi estudado no capitulo anterior;

= 4, 5, 6, etc. temos antiprismas m

risma regular de base quadrada

Temos uma lista infinita de possíveis antiprismas. Estes semirregulares, mas não são chamados de poliedros

temos 3.l.m.l

300° ⇒ β 

= 4 ou m = 5.

Então, os poliedros são de um dos

 300°  180

pode ser qualquer inteiro positivo maior ou igual a

Então, teremos poliedros de padrão 3.3.m.3

possibilidades:

= 3, temos um poliedro de padrão 3.3.3.3, que é um o no capitulo anterior;

temos antiprismas m

risma regular de base quadrada

Temos uma lista infinita de possíveis antiprismas. Estes semirregulares, mas não são chamados de poliedros

3.l.m.l = 3.4.m.4

 300°  180

e um dos tipo

180°  180

pode ser qualquer inteiro positivo maior ou igual a

3.3.m.3, que é equivalente a

= 3, temos um poliedro de padrão 3.3.3.3, que é um o no capitulo anterior;

temos antiprismas m-agonais.

risma regular de base quadrada – poliedro

Temos uma lista infinita de possíveis antiprismas. Estes semirregulares, mas não são chamados de poliedros

.4, e então:

180°  120

tipos: (a) 3.4.3.4, (b) 3.4.4.4 e

180° 82

pode ser qualquer inteiro positivo maior ou igual a

que é equivalente a

= 3, temos um poliedro de padrão 3.3.3.3, que é um

agonais.

poliedro semirregular

Temos uma lista infinita de possíveis antiprismas. Estes semirregulares, mas não são chamados de poliedros

:

120° 83

(a) 3.4.3.4, (b) 3.4.4.4 e

82

pode ser qualquer inteiro positivo maior ou igual a

que é equivalente a

= 3, temos um poliedro de padrão 3.3.3.3, que é um

semirregular de

Temos uma lista infinita de possíveis antiprismas. Estes semirregulares, mas não são chamados de poliedros

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