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Por que o custo de produção de H é menor do que o custo de produção de E?

P 1 e Q 1 correspondem, respectivamente, ao preço e à quantidade no

6. Por que o custo de produção de H é menor do que o custo de produção de E?

7. “Se, por algum motivo, o preço aumenta para $ 800, o produtor H será beneficiado com um excedente adicional de $ 200”. Justifique a afirmação, demonstrando graficamente sua resposta. Adote outros valores em sua formulação.

8. “Uma elevação do preço a níveis acima de P1, pelo comportamento

da oferta, faz com que ocorra um aumento do excedente do produtor total”. Justifique grafica mente essa afirmativa.

9. Como são conciliados os interesses de demandantes e ofertantes num mercado competitivo, quando se comparam os excedentes de um e de outro?

10. Qual é a diferenciação entre a demanda e a oferta no que tange ao grau de satisfação do consumidor comparado ao do produtor?

11. Um excedente do produtor caracteriza:

a) O valor que o produtor pagou pela constituição de seu estoque de matérias-primas.

b) O valor que o produtor recebeu menos o seu custo fixo de produção. c) O valor que o produtor recebeu menos o seu custo total de

produção.

d) O valor que o produtor recebeu menos o seu custo de publicidade de seu produto.

e) As alternativas a e b são complementares entre si.

Resposta correta: alternativa c. Um “excedente do produtor” caracteriza um ganho efetivamente obtido em relação ao custo total da produção do respectivo bem ou serviço. A alternativa a está errada por se referir apenas à compra de fatores de produção e não à venda do produto. A alternativa b se refere apenas a uma parte do custo — fixo —, ignorando os que variam

com a produção do bem ou serviço. A alternativa d se refere somente a um particular tipo de custo para o produtor. A alternativa e está errada, dado que a e b são antagônicos entre si.

5 . 4 A e fi ci ê nc i a d e me rc a d o

A eficiência econômica é medida pela relação entre os produtos que se consegue obter e os recursos que foram utilizados em sua fabricação, como indica a figura 5 a seguir.

Confunde-se eficiência com eficácia. Esta última indica a relação entre os resultados obtidos e os resultados pretendidos:

A eficiência do mercado, que executa cotidianamente um número enorme de transações, consiste no atingimento da máxima satisfação, tanto de consumidores quanto de produtores.

Vimos que o excedente do consumidor mede a diferença positiva entre o que ele pagou e o que estava disposto a pagar:

De outra parte, o excedente do produtor mensura a diferença positiva entre o que ele recebeu e o que correspondia a seus custos totais de produção:

O mercado será eficiente ao equiparar esses dois excedentes. Se forem iguais, então o mercado poderá ser considerado um excelente regulador das relações de compra e venda entre os agentes econômicos. De forma geral, essa eficiência pode ser medida com base na figura 6 a seguir:

O excedente total – consumidores + produtores – será o resultado da diferença entre o valor que o consumidor estaria disposto a pagar e o custo de produção do bem ou serviço. Portanto, um mercado é eficiente quando a alocação na produção torna máximo esse excedente total.

Essa eficiência pode ser visualizada no gráfico 17, a seguir.

A implementação de políticas econômicas voltadas para o aumento da produtividade pode possibilitar ao produtor uma racionalização dos seus custos, gerando excedentes em relação ao preço praticado no mercado. A concorrência entre os produtores fará com que o preço seja reduzido cada vez mais, possibilitando a existência de excedentes do consumidor.

Quando os excedentes de um e de outro agente do mercado se equiparam, dá-se a eficiência do mercado.

Enquanto esse processo não acontece, existem hiatos, demonstrados a seguir.

No ponto Q-,à esquerda da quantidade de equilíbrio, o custo para os

ofertantes é menor do que o valor para os consumidores, existindo, portanto, um desequilíbrio entre os interesses desses dois agentes econômicos. No ponto Q+, à direita da quantidade de equilíbrio, o valor para os consumidores é menor do que o custo para os ofertantes, também revelando desequilíbrio entre os dois interesses.

Esse desequilíbrio poderá se manter ou até aumentar quando um dos lados – oferta ou demanda – exercer um poder de mercado, e isso determinará uma ineficiência de mercado, com o preço e a quantidade se situando fora da condição de equilíbrio,

distorcendo a igualdade entre o excedente do consumidor e o excedente do produtor.

Os determinantes da demanda e da oferta na formação do preço de venda

Apregoa a teoria econômica que os preços são estabelecidos na interseção das curvas de oferta e de demanda.

Se operar em um regime em concorrência perfeita, a empresa deverá seguir, exatamente, o preço vigente no mercado.

Quando, como é a maioria dos casos, está inserida no regime de concorrência imperfeita, o preço adotado pela empresa dependerá das

especificidades de seus produtos e dos próprios mercados em que atua. Assim, o seu processo de formação e de alteração de preços deverá contemplar as seguintes providências:

 estabelecer o valor de mercado de um produto, comparando-o com o dos competidores;

 pesquisar a existência de alterações, tanto na oferta quanto na demanda e proceder aos devidos ajustes, acompanhando os preços dos competidores;

 efetuar adaptações no preço em função das mudanças em seus custos de produção, visando à obtenção ou à manutenção de adequadas margens de lucros.

A empresa, nesse processo de tentativa-e-erro, está sujeita a riscos e, por isso, deve considerar também que a demanda pelo seu produto pode ser derivada de outros setores (como, por exemplo, no caso da demanda de automóveis, que pode influenciar os setores fabricantes de freios).

Aspectos como os preços dos produtos complementares, substitutos, variação da renda dos consumidores, legislações, mudanças climáticas também precisam ser levados em conta pela empresa no processo de formação do preço de venda do seu produto.

Síntese do tema

Neste tema, foram comparados os excedentes obtidos tanto pelos produtores quanto pelos consumidores e como isso é refletido na eficiência do sistema econômico.

Foram considerados, também, os aspectos relacionados à determinação do preço de venda de um produto.

Questões para revisão

1. Como se pode constatar a máxima satisfação do consumidor? E a do produtor?

2. Você consegue mensurar o valor que percebe nos produtos em que está interessado? Dê um exemplo.

3. Defina o conceito de eficiência econômica, exemplificando com dados numéricos.

4. Faça o mesmo com o conceito de eficácia.

5. O que é o valor efetivamente pago numa transação econômica? Se for maior do que o valor percebido, houve um excedente do consumidor?

6. Por que o valor recebido pelo produtor é igual ao que foi pago pelo consumidor?

7. Qual é o objetivo ao se utilizar um somatório de excedente do consumidor e excedente do produtor?

8. Por que o preço pago pelo consumidor e o valor recebido se anulam na equação do excedente total?

9. O que torna as áreas demarcadas pelo excedente do consumidor e pelo excedente do produtor equivalentes?

10. “Um mercado é eficiente quando a alocação de recursos torna máximo o excedente total”. Justifique a afirmação com um exemplo numérico.

11. O que acontece quando o custo para os produtores se situa num nível inferior àquele determinado pela quantidade de equilíbrio? 12. De que maneira se poderia maximizar o excedente do produtor? E o

do consumidor?

13. Em que condições uma empresa pode deter um certo poder de mercado que lhe permita cobrar preço diferente em relação aos concorrentes de seus produtos? Aponte um exemplo.

14. O que acontece quando o custo para os produtores se situa num nível superior ao determinado pela quantidade de equilíbrio?

15. O excedente total será o resultado:

a) Da diferença entre a soma dos excedentes de consumidores e produtores e o valor percebido.

b) Da diferença entre o valor que os consumidores estão dispostos a pagar e o custo de produção do bem ou serviço.

c) Da soma entre o custo de produção e o lucro da firma.

d) Da soma do custo de produção com o valor percebido pelo consumidor.

e) Da diferença entre o valor percebido e o valor efetivamente pago pelo consumidor.

Resposta correta: alternativa b. O excedente total significa a soma dos excedentes dos consumidores e produtores, que indica, pois, a diferença entre o valor que os consumidores estão dispostos a pagar — valor percebido — e o custo de produção do bem ou serviço, invalidando, assim, as alternativas a e d. A alternativa c não está relacionada com os conceitos de excedente do produtor e do consumidor. A alternativa e relaciona-se somente com o excedente do consumidor.

5 . 5 A s e l a s t i c i d a d e s d a d e m a n d a

Vasconcellos (2007, p. 63) esclarece que “(...) elasticidade é sinônimo de sensibilidade, resposta, reação de uma variável, em face de mudanças

em outras variáveis.” Esse conceito, como veremos, aplica-se em diferentes formatos e situações, tanto nos casos de demanda, quanto de oferta de bens e serviços.

Apresentamos, a seguir, duas alternativas de curvas de demanda (A e B):

Tanto a forma quanto a inclinação de uma curva de demanda são determinadas por fatores independentes do preço, como, por exemplo, a natureza das preferências do consumidor, a disponibilidade de outros bens complementares ou substitutos, sob a ótica dos consumidores.

Percebe-se, de pronto, diferença entre as inclinações das duas curvas de demanda A e B. As variações de preço no caso da curva A provocam mudanças de quantidade demandada em menor intensidade. No caso da curva de demanda B, as variações do preço provocariam mudanças mais do que proporcionais na quantidade demandada.

A elasticidade-preço da demanda é uma medida da sensibilidade da quantidade demandada em relação às variações do preço do bem ou serviço, medindo a variação percentual da quantidade em relação à do preço:

Portanto, a elasticidade é, na verdade, uma síntese das relações entre duas variáveis: quantidade e preço (quantidade sobre preço).

O valor de Ed está relacionado a um determinado ponto da curva de demanda, que, então, costuma apresentar diferentes elasticidades em seus vários pontos. Altas elasticidades indicam alto grau de resposta à alteração ocorrida no preço.

Esse conceito é de muita importância, por exemplo, no estudo do equilíbrio da firma, maximização do lucro, formação do preço de venda. a) O cálculo da elasticidade-preço da demanda

Precisamos, inicialmente, conhecer os preços e as quantidades iniciais (Po e Qo) e finais (P1 e Q1). Uma variação no preço de Po para P1 altera a

quantidade demandada de maneira inversa, ou seja, quando o preço aumenta, a quantidade demandada diminui de Qo para Q1. Ocorre o

contrário no caso de baixa do preço.

A variação percentual na quantidade demandada é indicada pela relação entre a diferença absoluta verificada entre as quantidades Qo e Q1 – Δq –

e a sua comparação com a quantidade inicial Qo. A variação percentual no

preço é indicada pela relação entre a diferença absoluta verificada entre os preços Po e P1 – 'p – e a sua comparação com o preço inicial Po:

Δq = Q1 – Qo

Δp = P1 – Po

Daí decorre que

O sinal de Ed será sempre negativo. Costuma-se, porém, considerar o

O valor de Ed poderá ser igual a |1|, menor do que |1| ou maior do

que |1|. Nos casos extremos, tenderá para zero ou para o infinito. E será esse valor que determinará o tipo de elasticidade-preço da demanda, conforme segue:

 demanda elástica em relação a preço: quando o aumento percentual da quantidade demandada é relativamente maior – mais do que proporcional – do que a queda percentual dos preços ou, de outra forma, quando a diminuição percentual da quantidade demandada é relativamente maior do que o aumento percentual dos preços, o valor de Ed será maior do que |1|;

 demanda inelástica em relação a preço: quando o aumento percentual da quantidade demandada é relativamente menor do que a queda percentual dos preços ou, de outra forma, quando a diminuição percentual da quantidade demandada é relativamente menor do que o aumento percentual dos preços, o valor de Ed será

menor do que |1|;

 demanda de elasticidade unitária em relação a preço: quando o aumento percentual da quantidade demandada é rigorosamente igual à queda percentual dos preços ou, de outra forma, quando a diminuição percentual da quantidade demandada é rigorosamente igual ao aumento percentual dos preços, o valor de Ed será igual a

|1|;

 demanda perfeitamente elástica em relação a preço: trata -se de uma situação extrema, em que a curva de demanda se posiciona paralelamente ao eixo horizontal, o que é verificado quando a resposta da quantidade demandada é extremamente maior do que a queda percentual dos preços, com o valor de Ed tendendo para o

infinito;

 demanda plenamente inelástica em relação a preço: também retrata uma situação extrema, com a curva de demanda se posicionando paralelamente ao eixo vertical, denotando que a resposta da

quantidade demandada à variação percentual do preço é praticamente nula, com o valor de Ed tendendo a zero.

Os gráficos 21 a 25, a seguir, demonstram os vários tipos de elasticidade- preço da demanda. Observe, em especial, o ângulo formado pelas retas de demanda e a diferença entre quantidades e preços, indicadas por Δq e Δp.

b) O conceito de elasticidade-preço da demanda e sua relação com a receita total da firma

Conhecida a elasticidade-preço da demanda de determinado produto, pode-se verificar qual é a repercussão sobre a receita total da firma de medidas relacionadas à formação do preço de venda, podendo-se, por exemplo, se for o caso, adotar a prática de certos descontos em campanhas promocionais.

Com base na curva da demanda, espera-se, naturalmente, que preços mais baixos aumentem a quantidade vendida. Mas, se as experimentações realizadas comprovaram que a demanda é inelástica em relação a preço, então, fatalmente, haverá uma redução na receita total da firma, com todos os aspectos negativos que esse fato acarreta no fluxo de caixa da organização.

A receita total RT da firma é dada pela multiplicação do preço unitário P pela quantidade vendida Q:

RT = P x Q

Num momento inicial RT0 = P0 x Q0

e após os movimentos de preços e quantidades, teríamos RT1 = P1 x Q1

No estudo destas relações, destacam-se duas situações distintas: 1) A demanda é elástica em relação a preço

Uma diminuição no preço do produto ocasionará um aumento mais do que proporcional da quantidade vendida, elevando a receita total da firma. Mas um aumento no preço de venda poderá provocar uma contração da receita da firma, dado que a diminuição da quantidade demandada será

proporcionalmente maior do que o aumento verificado do preço do produto. 2) A demanda é inelástica em relação a preço

Uma variação percentual no preço do produto não provocará variações de mesmo porte, quantidade demandada. Se houver uma diminuição do preço do produto, o aumento da quantidade demandada, dele decorrente, será proporcionalmente inferior, fazendo diminuir a receita total da firma. Um aumento no preço do produto provocará uma redução menos do que proporcional na quantidade demandada, ampliando a receita total da firma.

Essas duas situações estão indicadas nos gráficos 26 e 27, a seguir.

Existem outros tipos de elasticidade: a elasticidade-preço cruzada da demanda e a elasticidade-renda da demanda.

Elasticidade-preço cruzada da demanda

De forma muito parecida com a anterior, a elasticidade-preço cruzada da demanda – Ex– procura medir as variações percentuais de quantidade

procurada de um bem n em relação às variações percentuais no preço de outro bem k relacionado:

Quando se tratar de bens complementares – como, por exemplo, automóvel e combustível –, Ex será negativo. Quando o preço da gasolina

aumenta, a quantidade demandada de veículos diminui e vice-versa.

No caso de bens substitutos – como, por exemplo, manteiga e margarina –, Ex será positivo. Quando o preço da margarina aumenta, a quantidade

substituição entre os produtos.

Evidentemente, se Ex for igual a zero – quando a variação percentual do

preço e/ou da quantidade demandada for nula – não haverá qualquer relação entre os bens, nem de substituição, nem de complementaridade. Elasticidade-renda da demanda

O conceito de elasticidade-renda é semelhante ao de elasticidade- preço, permitindo a medição das repercussões na quantidade demandada de uma variação na renda do consumidor.

É indicada por:

Quando Er for positivo, ocorrerá variação positiva na quantidade

demandada, devido a variações positivas na renda do consumidor. Quando Er for negativo, a quantidade demandada diminui em razão de um

aumento na renda do consumidor. Os chamados bens normais ou bens superiores apresentam uma reação positiva a incrementos de renda do consumidor.

de sal, dado que ele terá acesso a outros produtos que substituam o sal.

Se Ex for maior do que zero, porém menor do que um, trata-se de um

bem essencial. Se, no entanto, Ex for maior do que um, o bem é

considerado bem de luxo. Outros bens, denominados bens inferiores ou bens de Giffen, têm sua quantidade demandada diminuída quando a renda do consumidor aumenta, à medida que os consumidores começam a comprar bens de melhor qualidade, abandonando os inferiores. Um aumento, por exemplo, na renda do consumidor, não necessariamente irá provocar um aumento, mas até, eventualmente, uma diminuição no consumo

Se Er for zero, o consumo do bem n é independente do nível de

rendimento do consumidor.

Cabe, ainda, uma menção às elasticidades da oferta, que medem a capacidade de reação dos produtores às mudanças no preço do produto e a outras variáveis.

A elasticidade e sua relação com a explicação dos fenômenos econômicos

Heilbroner (1979), ao analisar as causas da grande depressão americana – início em 1929 – comenta, entre outros motivos, que ela foi agravada pela demanda inelástica de produtos agrícolas.

Argumenta ainda esse autor que se os agricultores tivessem constituído um oligopólio, o declínio da renda agrícola poderia ter sido limitado, considerando que poderiam reduzir a produção a certa quantidade que pudesse atender o mercado.

Síntese do tema

O conceito de elasticidade-preço da demanda e suas variações explica a sensibilidade da quantidade demandada às variações de preços e outras variáveis e suas influências sobre as receitas das empresas. A elasticidade- preço cruzada da demanda aponta a variação da quantidade demandada de um produto em relação às variações de preços de outro produto. E as variações da quantidade em relação às da renda do consumidor são explicadas pela elasticidade-renda da demanda.

Questões para revisão

1. O que são bens complementares?

2. Quando um bem é considerado substituto de outro?

4. O que são bens normais? E bens inferiores? 5. O que são os bens de Giffen? Dê um exemplo.

6. Qual é o significado da elasticidade-preço da demanda?

7. Como se calcula a magnitude da elasticidade-preço da demanda? Demonstre com dados numéricos.

8. Em que parte da curva de demanda seriam obtidas elasticidades- preço menores? E maiores?

9 . O que indica um valor de Ed maior do que | 1 | ? E menor do que

| 1 | ?

1 0 . Por que são colocadas estas duas barrinhas ao lado do dígito 1 ? 11. Qual o significado de Δ q ? e Δ p ? Utilize um exemplo numérico em

sua resposta.

12. Conceitue uma demanda elástica em relação a preço, fornecendo um exemplo numérico.

13. Você consegue imaginar um produto com demanda plenamente inelástica em relação a preço? E outro de demanda perfeitamente elástica em relação a preço? Cite-os e explique por que eles são assim considerados.

14. Conceitue uma demanda inelástica em relação a preço, fornecendo um exemplo numérico.

15. Se um produto apresenta demanda elástica em relação a preço, é conveniente a prática de uma política de preços altos? Por quê?

16. Se um produto apresenta demanda inelástica em relação a preço, é conveniente a prática de uma política de preços altos? Por quê?

17. Qual é o significado de uma elasticidade-preço cruzada da demanda? 18. O que significa uma magnitude Ex > zero? E no caso de Ex < zero?

Justifique sua resposta numericamente.

19. O que é e como se mede a elasticidade-renda da demanda? 20. Er pode atingir valor igual a zero? O que isso significa?

21. Quando o valor de Er se situar entre zero e a unidade, qual é a

importância na análise do tipo de bem envolvido?

22. Quando o valor de Er for maior do que a unidade, qual é o tipo de

bem envolvido?

a) A disponibilidade de recursos produtivos pelas em presas. b) O tempo de produção do bem ou serviço.

c) A tecnologia envolvida na fabricação do bem. d) A disponibilidade de mão-de-obra pela empresa.

e) O grau de essencialidade do produto ou serviço para o consumidor. Resposta correta: alternativa a. No capitalismo, as forças produtivas (empresas) pertencem, normalmente, à iniciativa privada, e a produção e a repartição de bens e serviços são orientadas pelo sistema de preços. No socialismo, a propriedade é pública, e a produção e a distribuição dos produtos são feitas com base em planejamentos, central e setoriais, atualizados periodicamente, invalidando as alternativas b, c e d. Também está errada a alternativa e, por serem sistemas com características diferentes.

6 DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA SOCIEDADE DE MERCADO