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No intuito de identificar a possibilidade da mitigação do Princípio da Livre Iniciativa na ação em trâmite no STF, ADI n. 5.956/DF, na qual Associação do Transporte Rodoviário de Carga do Brasil defende que o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa foi afrontado, cumpre-se necessária uma breve análise de julgamentos proferidos pela Suprema Corte nos quais o princípio fora avocado.

Inicialmente, analisou-se uma ação emblemática do STF que versa sobre a obrigatoriedade, em face de lei, de concessão de descontos, que possivelmente estaria afrontando os ditames do Princípio. Trata-se da ADI n. 1.950/SP, ajuizada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), que questionava o artigo 1º da Lei n. 7.844/92 do Estado de São Paulo. Tal dispositivo impõe desconto nos ingressos em casas de diversão, esporte, cultura e lazer a estudantes do Estado objetivando assegurar-lhes o benefício de meia-entrada, como exposto a seguir:

Artigo 1.º - Fica assegurado aos estudantes regularmente matriculados em estabelecimentos de ensino de primeiro, segundo e terceiro graus, existentes no Estado de São Paulo, o pagamento de meia-entrada do valor efetivamente cobrado para o ingresso em casas de diversão, de espetáculos teatrais, musicais e circenses, em casas de exibição cinematográfica, praças esportivas e similares das áreas de esporte, cultura e lazer do Estado de São Paulo, na conformidade da presente lei (BRASIL, 2005; SÃO PAULO, 1992).

A relatoria da referida ação foi do Ministro Eros Grau que – conforme já demonstrado neste trabalho durante a exposição do entendimento acerca da possibilidade de mitigação ou não do Princípio da Livre Iniciativa – se posiciona a favor da mitigação do Princípio quando este colidir com princípios mais benéficos ao plano social da Constituição, portanto não o considera absoluto (BRASIL, 2005).

E não foi longe da sua convicção que proferiu seu voto.

Afastando a inconstitucionalidade do dispositivo, discorreu sobre o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa afirmando que, embora a Constituição de 1988, defina o capitalismo como sistema de mercado, há de se ressaltar que ela anuncia diretrizes, programas e fins a serem realizados pelo Estado e pela sociedade, por esse motivo devem ser perseguidas por todos para assegurar a existência digna aos membros da sociedade (BRASIL, 2005).

Ainda, o Ministro sustentou:

[...] como o mercado é movido por interesses egoístas - a busca do maior lucro possível – é sua relação típica de intercambio, a expectativa daquela regularidade de

comportamento é o que constitui como uma ordem. E essa regularidade, que se pode assegurar somente na medida em que os critérios subjetivos sejam substituídos por padrões objetivos de conduta -padrões definidos no direito posto pelo Estado - implica sempre a superação do individualismo próprio ao atuar dos agentes de mercado (BRASIL, 2005).

Denota-se que o Ministro Relator demonstra preocupação em frear o instinto audacioso do mercado egoísta, que consiste em lucrar sob qualquer pretexto. Para ele, somente se terá equilíbrio de mercado quando houver normas objetivas de condutas, caso contrário o próprio egoísmo se carregará de desequilibrar essa balança.

Nesse sentido, concluindo seu voto, resume seu entender sobre a temática:

[...] se de um lado a Constituição assegura a livre iniciativa, de outro determina ao Estado a doação de todas as providências tendentes a garantir o efetivo exercício do direito à educação, à cultura e ao desporto [artigo 23, inciso v, 205, 208, 215, e 217 §3º, da Constituição]. Ora, na composição entre esses princípios e regras há de ser preservado o interesse da coletividade, interesse público primário. A superação da oposição entre os desígnios de lucro e de acumulação de riqueza da empresa e o direito ao acesso à cultura, ao esporte e ao lazer, como meio de complementar a formação dos estudantes, não apresenta maiores dificuldades (BRASIL, 2005).

A ação foi julgada improcedente por maioria do Tribunal. No entanto, divergiram do voto do Relator os Ministros Marco Aurélio e Cezar Peluso.

O Ministro Marco Aurélio adota o posicionamento no sentido de que impor à iniciativa privada ou à sociedade um papel que seja de responsabilidade do Estado, isto é, promover acesso à cultura, à educação, sem qualquer contraprestação do responsável conflita com um dos fundamentos constitucionais: a Livre Iniciativa. Colhe-se essa afirmativa do trecho de seu voto:

[...] com interferência de fundo na livre iniciativa, sem contrapartida, cumprimentando o Estado – e a premissa é esta – com chapéu alheio, é consentânea com a Constituição Federal? A meu ver, não, por pecar até mesmo no tratamento de desiguais de forma igual, sem distinguir aquele que tem recursos do que não tem para efetuar o pagamento. A norma conflita com fundamento da República, que é a livre iniciativa. Ela contrasta com o preceito expresso no diploma Básico [...] (BRASIL, 2005).

Acompanhando a divergência do Ministro Marco Aurélio, o Ministro Cezar Peluzo acrescentou: “[...] essa norma está a interferir em contratos, está tabelando prestações de contratos. Para um universo de contratantes, verdade, mas está tabelando, ao prescrever que um universo tal de contraentes paga a metade do valor dos contratantes” (BRASIL, 2005).

No entanto, o que se prevaleceu assentado na análise da Suprema Corte foi que o Princípio da Livre Iniciativa, no caso concreto, não poderia ser avocado para declarar a inconstitucionalidade da Lei paulistana em questão, uma vez que essa visava ao fim social

coletivo, garantindo aos jovens estudantes o acesso à cultura, à educação e ao desporto, tendo estes preceitos maior carga valorativa que aquele Princípio (BRASIL, 2005).

O segundo caso analisado foi a ADI n. 319-4/DF. Essa versou sobre possíveis inconstitucionalidades advindas da Lei Federal n. 8.039, de 30 de maio de 1990 (BRASIL, 1990; 1993).

A ação foi ajuizada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (CONFENEN). A parte das alegações da ADI que interessa à pesquisa é a que concerne ao tabelamento imposto pela Lei, ou seja, à obrigatoriedade da observância de critérios na formação dos preços, imposição que contrariaria a Livre Iniciativa. Assim, apresenta-se a ementa:

Ação direta de inconstitucionalidade. Lei 8.039, de 30 de maio de 1990, que dispõe sobre o critério de reajuste das mensalidades escolares de dá outras providências. Em face da atual constituição, para conciliar o fundamento constitucional da livre iniciativa e do princípio da livre concorrência com os da defesa do consumidor e da redução das desigualdades socias, em conformidade com os ditames da justiça social, pode o Estado, por via legislativa, regular a política de preços e de bens de serviços, abusivo que é o poder econômico que visa ao aumentos arbitrário dos lucros. - Não é, pois, inconstitucional a Lei 8. 039, de 30 de maio de 1990, pelo só fato de ela dispor sobre critérios de reajuste das mensalidades das escolas particulares.

- Exame das inconstitucionalidades alegadas com relação a cada um dos artigos da mencionada Lei. Ofensa ao princípio da irretroatividade com relação à expressão “março” contida no parágrafo 5º do artigo 2º da referida Lei. Interpretação conforme a Constituição aplicada ao “caput” do artigo 2º, ao parágrafo 5º desse mesmo artigo e ao artigo 4º, todos da Lei em causa. Ação que se julga procedente em parte, para declarar inconstitucionalidade da expressão “março” contida no parágrafo 5º do artigo 2º da Lei nº 8.039/90, e, parcialmente, o “caput” e o parágrafo 2º do artigo 2º, bem como o artigo 4º, os três em todos os sentidos que não aquele segundo qual de sua aplicação estão ressalvados as hipótese em que no caso concreto, ocorre direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada (BRASIL, 1993).

No caso em comento, a relatoria foi de responsabilidade do Ministro Moreira Alves. Ao iniciar seu voto, o Relator arguiu que a Livre Inciativa alegada pela Confederação requerente não é de caráter absoluto. Não seria possível admitir a alegação irrestrita de um dos princípios do artigo 170 da Constituição Federal sem que houvesse o equilíbrio entre os demais princípios explícitos do dispositivo (BRASIL, 1993).

Para que o equilíbrio pretendido seja efetivamente imposto, deve-se atender aos ditames da justiça social, de modo que “Para atender o equilíbrio da relatividade desses princípios – que, se tomadas em sentido absoluto, como já salientei, são inconciliáveis – e portanto, para se atender aos ditames da justiça social que pressupõe esse equilíbrio [...]” (BRASIL, 1993).

Ressalta, ainda, que a Constituição de 1988 ao instituir no seu artigo 1º o Estado Democrático de Direito e, assim, incluindo a Livre Iniciativa como seu fundamento, não a recebe como a Livre Iniciativa clássica na sua origem Liberal, mas com uma Livre Iniciativa dotada de valores sociais (BRASIL, 1993).

O Ministro Relator, em seu voto, faz menção à defesa do consumidor, como direito fundamental constante do artigo 5º, inciso XXXII, da Constituição, e à redução das desigualdades sociais, as quais prevalecerão quando das relações atinentes à ordem econômica (BRASIL, 1993).

Nesse sentido, dá seu parecer concluindo pela improcedência da ação ajuizada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino.

Outrossim, como ocorrera no primeiro caso analisado, o Ministro Marco Aurélio, em seu voto de vista, diverge do entendimento posto pelo Relator. Em seu voto, aludiu que “[...] no campo econômico prevalece como regra a liberdade de mercado, fator indispensável à preservação da Livre Iniciativa, repetida em vários dispositivos da Constituição [...] A exceção corre à conta das hipóteses que visem à dominação dos mercados, à eliminação da concorrência e ao aumento arbitrário dos lucros [...]” (BRASIL, 1993).

Assim, Marco Aurélio firma seu entendimento de que a intervenção na economia por parte do Estado seria maléfica ao desenvolvimento da sociedade (BRASIL, 1993).

O Ministro Celso de Mello, ao iniciar seu voto, fez um apanhando histórico das evoluções de concepções de Estado, passando do Estado Liberal ao Estado Social. Este é “[...] intervencionista, que procura, a partir de concretização das liberdades reais ou positivas, realizar a justiça social” (BRASIL, 1993).

Os demais ministros acompanharam o voto do Relator, julgando improcedente a ação, não encontrando na Lei n. 8.039, de 30 de maio de 1990, quaisquer dicotomias com a Constituição Federal (BRASIL, 1993).

Sobre a aplicabilidade do Princípio da Livre Iniciativa:

A liberdade econômica não se reveste de caráter absoluto, pois o seu exercício sofre,

necessariamente, os condicionamentos normativos impostos pela Lei fundamental

da República [...] as limitações que dele derivam, desde que fundadas na lei, inclui-se na esfera de abrangência constitucional do poder de intervenção regulatória do Estado (BRASIL, 1993, p. 75, grifo do autor).

Destaca-se que “O princípio da liberdade iniciativa não tem, desse modo caráter irrestrito e nem torna a exploração das atividades econômicas um domínio infenso e objetivamente imune à ação fiscalizadora do Poder Público” (BRASIL, 1993, p. 77).

Findada a análise, de antemão, cumpre relatar a escassez de casos no âmbito da Suprema Corte que versem sobre matéria aludida na ADI n. 5.956/DF. Os poucos constantes são de datas pretéritas, não sendo possível identificar o entendimento do STF sobre a matéria com a formação de ministros atual.

Todavia, depreende-se da análise dos julgados supracitados que, assim como na doutrina, o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa carece de caráter absoluto, devendo ser mitigado em face dos princípios fundamentais sociais.

6 CONCLUSÃO

Apesar das controvérsias advindas da edição da MP n. 832/18, futuramente convertida na Lei n. 13.703, de 8 de agosto de 2018, essa foi inserida no ordenamento jurídico brasileiro com a finalidade de reparar as distorções nos preços dos fretes do transporte rodoviário de carga, a fim de promover condições mínimas para a manutenção da classe dos motoristas autônomos. A existência das distorções no mercado de transportes foi o verdadeiro motivo que deflagrou as paralisações que aconteceram em maio de 2018 em todo país.

Contudo, a Lei em comento foi duramente criticada pelo setor empresarial, principalmente pelo setor do agronegócio. Instalou-se uma insegurança jurídica que freou as negociações entre as empresas do ramo de transportes de cargas e os motoristas autônomos.

Nesse cenário conturbado, surge o ajuizamento da ADI n. 5.956, protocolizada pela ATR BRASIL, que alega que a “tabela de frete” é manifestamente inconstitucional, haja vista a fixação governamental de preços mínimos afrontar o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa, expresso no artigo 170, caput, e parágrafo único, e artigo 1º, inciso IV, da Constituição Federal.

Nesse sentido, o objetivo geral do trabalho fora analisar a possibilidade da admissão da mitigação do Princípio Constitucional da Livre Iniciativa frente ao sancionamento da Lei n. 13.703/18, a qual instituiu a “Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas”.

Para tanto, em um primeiro momento, o presente trabalho tratou de apresentar o contexto no qual a Lei n. 13.703/18 originou-se, a sua tramitação e as minúcias advindas com suas disposições. Posteriormente, foi feito um breve apanhado em relação à ordem econômica, a fim de alcançar a melhor compreensão sobre a temática a ser desenvolvida. Foram apresentados apontamentos sobre a evolução dos modelos de Estados; assim como o processo de constitucionalização da ordem econômica e os princípios atinentes a ela. Enfatizou-se a análise do Princípio Constitucional da Livre Iniciativa, seu aparecimento nas constituições brasileiras, bem como suas limitações.

E, por derradeiro, na busca de obter a resposta para a situação problema deste trabalho monográfico, analisaram-se os limites do Princípio da Livre Iniciativa dispostos no texto constitucional, os posicionamentos doutrinários e o entendimento do Supremo Tribunal Federal em ações que envolviam o Princípio da Livre Iniciativa.

Por meio do estudo, conclui-se que, embora o Princípio da Livre Iniciativa seja alçado como fundamento da República e da ordem econômica, sua real função é perseguir os

preceitos da Constituição de 1988, que se enfatizam na busca de garantir os direitos sociais. Com base na análise doutrinária sobre o tema, observou-se que existe um posicionamento firmado de que a valorização do trabalho e da justiça social são preponderantes quando colididos com a Livre Iniciativa. Nesse diapasão, é possível a admissão da mitigação do Princípio da Livre Iniciativa.

No tocante à análise dos julgados do STF, nota-se uma escassez de casos análogos ao estudado, entretanto, apurou-se que, em face dos princípios constitucionais que trazem um caráter social-coletivo, admite-se, com posicionamentos minoritários divergentes, a mitigação do princípio da Livre Inciativa.

Portanto, resta concluído que a Lei n. 13.703/2018 tem possibilidade de ser considerada constitucional no desfecho da ADI n. 5.956/DF, uma vez que os demais princípios envolvidos podem promover a mitigação do Princípio da Livre Iniciativa.

Contudo, ressalva-se que os poucos casos que envolvem a temática abordada foram discutidos em tempos pretéritos e com uma formação de ministros diferente da atual, causando certo prejuízo no tocante à esta análise.

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