• Nenhum resultado encontrado

2 O RECURSO DE AGRAVO NA SISTEMÁTICA DO NOVO CÓDIGO DE

2.1 Da modificação do regime de agravo

2.1.3 O novo agravo de instrumento

2.1.3.4 Processamento

O procedimento do agravo instrumental perante o órgão competente para julgá-lo não teve relevantes alterações, isto porque o novo diploma processual reiterou boa parte das normas contidas na legislação vigente. Entretanto, importante pontuar qual prazo dispõe a parte prejudicada para utilizar-se desse mecanismo recursal, quais as providências que o relator deve tomar ao receber o agravo e qual prazo prevê a legislação para o seu julgamento.

É importante, antes de tratamos dos atos do relator quando do recebimento do recurso, sobrelevar a notável modificação relativa à unificação dos prazos recursais, uma vez que a nova lei processual determina o prazo único de 15 (quinze) dias para recorrer e para contrarrazoar todos os recursos, exceto no caso de embargos de declaração, permanecendo o prazo de cinco dias, sendo que esta espécie recursal não é objeto de estudo na presente pesquisa (MÂNICA, 2014).

De acordo com a leitura do § 5.º do artigo 1.003 do Novo Código de Processo Civil, “[...] o prazo para interpor os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias.” Nessa feita, na nova sistemática recursal, o recurso de agravo de instrumento deve ser interposto no prazo de 15 (quinze) dias, restando suprimido o prazo de 10 (dez) dias previsto no artigo 522 do atual Código (BRASIL, 2015).

Superada essa questão, passamos à análise do artigo 1.019 da nova lei processual civil, que regula o recebimento do agravo instrumental e o seu seguimento no âmbito do tribunal competente para julgamento, o qual repisa em boa parte o que disciplina os incisos I, III, V e VI do artigo 527 do atual CPC, como já afirmado.

Antes de analisarmos de forma individualizada as disposições contidas no artigo 1.019 do NCPC, torna-se pertinente a transcrição de sua redação para uma melhor compreensão (BRASIL, 2015):

Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:

I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão;

II - ordenará a intimação do agravado pessoalmente, por carta com aviso de recebimento, quando não tiver procurador constituído, ou pelo Diário da Justiça ou por carta com aviso de recebimento dirigida ao seu advogado, para que responda no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso;

III - determinará a intimação do Ministério Público, preferencialmente por meio eletrônico, quando for o caso de sua intervenção, para que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias.

Nessa toada, permanece no caput do artigo 1.019 do novo Código a providência prevista no inciso I do artigo 527 do atual regime, visto que, uma vez recebido o recurso e distribuído de forma imediata, o relator poderá negar seguimento ao recurso nos casos previstos no artigo 932, incisos III e IV da nova legislação, por meio de decisão monocrática. Dessa forma, Neves (2015, p. 561, grifo nosso) explica quais são as providências elencadas no artigo 932, incisos III e IV, do NCPC:

O relator poderá não conhecer o agravo de instrumento inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida (art. 932, III), e negar provimento a recurso contrário à súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal, acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos e entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência (art. 932, IV).

Câmara realiza anotações quanto a esta previsão (2015, p. 13-14, grifo do autor):

Desaparece do sistema, assim (não só para o agravo de instrumento, mas para todos os recursos), a possibilidade de o relator decidir monocraticamente o recurso quando este for manifestamente improcedente. Com o novo CPC, portanto, haverá julgamento monocrático de mérito do recurso quando este versar sobre matéria a cujo respeito já exista entendimento firmado em precedente vinculante.

Seguindo no estudo, não sendo o caso de o relator não conhecer ou negar provimento desde já ao agravo, este poderá adotar as medidas determinadas pelos incisos I, II e III do artigo em comento, dispondo o relator do prazo de 15 (quinze) dias para tanto.

Deste modo, assim como prevê inciso III do artigo 527 do CPC/73, cabe ao relator analisar as questões referentes à atribuição de efeito suspensivo ao recurso e ao deferimento da antecipação de tutela recursal, devendo informar ao juízo singular sua decisão, conforme preceitua o inciso I do dispositivo acima referido.

Neste ponto, é importante destacar que a nova sistemática suprimiu a regra instituída no parágrafo único do artigo 527 do CPC/73, uma vez que não prevê “[...] a irrecorribilidade da decisão relativa ao efeito suspensivo e/ou tutela provisória pleiteada pelo agravante na petição em que interpõe o agravo de instrumento ou ‘tutela antecipada recursal’[...]”, conforme Bueno (2015, p. 657).

Ainda, torna-se oportuno mencionar que segue preservada a nomenclatura “tutela antecipada recursal” pelo inciso I do artigo 1.019 do novo CPC, prevista no regime do CPC/73, apesar de a nova lei processual utilizar a terminologia “tutela provisória” nos demais momentos de sua redação, consoante aponta Silva (2015).

Na sequência, em respeito ao princípio do contraditório, o relator tomará as medidas expressas no inciso II do artigo 1.019 do CPC/15, ordenando a intimação do recorrido para, no prazo de 15 (quinze) dias, oferecer contrarrazões, possibilitando-lhe a juntada de documentos que julgar úteis ao julgamento do recurso (BRASIL, 2015).

Chama atenção a novidade trazida por este inciso, o qual estabelece a intimação pessoal do agravado quando este não constituir procurador, atualizando o inciso V do artigo 527 do CPC/1973, o qual não previa esta possibilidade de intimação. Assim, a partir do novo regime, tendo procurador constituído nos autos, o agravado será intimado através deste, por meio de carta com aviso de recebimento remetida ao seu patrono ou pelo Diário da Justiça, ou pessoalmente quando não tiver advogado constituído (CÂMARA, 2015).

Por fim, nos termos do inciso III do artigo em análise, após adotar as medidas elencadas nos parágrafos acima (incisos I e II), sendo caso de intervenção do Ministério Público, incumbirá ao relator proceder à intimação do representante deste órgão para que, também no prazo de 15 (quinze) dias, se manifeste.

Quanto à participação do órgão ministerial no agravo instrumental, fazendo um comparativo entre os artigos 527, inciso VI do CPC/73 e 1.019, inciso III do CPC/15, verifica-se que a única alteração fica por conta de que “[...] a intimação deve ser realizada preferencialmente por meio eletrônico e o prazo para manifestação do Ministério Público será de quinze dias”, como esclarece Neves (2015, p. 562).

Por fim, o último dispositivo do capítulo que trata sobre o agravo instrumental no novo CPC, mas não menos importante, dispõe sobre o prazo para julgamento do agravo, que, por oportuno, tem a seguinte redação: “Art. 1.020. O relator solicitará dia para julgamento em prazo não superior a 1 (um) mês da intimação do agravado.” (BRASIL, 2015).

De acordo com o previsto no dispositivo transcrito acima, não sendo caso de julgamento monocrático e aplicadas as providências referidas acima, abrem-se as portas para a sessão de julgamento pelo órgão colegiado, devendo o relator solicitar a inclusão do agravo em pauta em prazo não superior a 01 (um) mês, contado da intimação do agravado, não trazendo nenhuma mudança ao artigo 528, do Código de Processo Civil atual (CÂMARA, 2015).

Quanto ao prazo veiculado neste dispositivo, Gomes Jr. e Chueiri (2015, p. 414) se posicionam, de forma crítica, acerca do seu cumprimento:

Pensamos ter ocorrido um equívoco, pois o prazo deveria ser da conclusão ao relator. Intimado para responder em quinze dias, a serventia deverá ainda aguardar o decurso do prazo do protocolo integrado, atualmente em mais dez ou quinze dias, o que certamente ultrapassará o lapso temporal fixado no art. 1.020. Em outros termos, o relator receberá o processo com o seu prazo encerrado ou bem próximo disso.

Sistematizando a matéria tratada neste tópico com as demais abordadas neste capítulo, pode-se aferir que a principal alteração do agravo de instrumento consubstancia-se naquela relacionada ao seu cabimento e não no que concerne ao seu procedimento, uma vez que o Novo Código de Processo Civil, em linhas gerais, manteve os mesmos termos em que regulado no Código de 1973, ainda em vigor. Dessa feita, exaurimos as modificações implementadas pela nova legislação que afetam o regime do agravo instrumental.

2.2 Análise crítica do novo agravo instrumental com vistas à celeridade e efetividade do processo

Conforme já explanado, o novo Código operou substanciais alterações no regime de impugnação às decisões interlocutórias proferidas em primeiro grau de jurisdição com a finalidade de propiciar maior celeridade e efetividade ao processo e, consequentemente, a redução da sobrecarga do judiciário.

Como já antecipado anteriormente, a Exposição dos Motivos do Anteprojeto do Novo Código de Processo Civil (2015, p. 4) demonstra que o novo diploma processual civil é capaz de propiciar um processo mais justo, mais célere e menos complexo. Nessa esteira, a nova sistemática processual civil originou-se a partir de cinco objetivos, sendo os recursos um dos conteúdos discutidos: “[...] simplificar, resolvendo problemas e reduzindo a complexidade de subsistemas, como, por exemplo, o recursal.”

É notório que, quando se fala em celeridade e efetividade processual, a sociedade desconsidera os fatores externos à letra da lei e o aumento excessivo das demandas processuais, atribuindo a morosidade do sistema processual brasileiro exclusivamente ao número de recursos previstos no nosso ordenamento jurídico.

Especificamente ao agravo de instrumento, objeto deste estudo, este instituto tem sido manuseado de forma desenfreada pelas partes que litigam em juízo, razão pela qual a importância deste recurso consubstancia-se, atualmente, em oportunizar a imediata análise da questão decida no curso do processo pelo Tribunal, conforme explica Manoela Amatuzzi Braga Côrtes (2015).

E foi diante desse cenário que o legislador, a fim de tornar o processo mais célere e dar maior efetividade às decisões proferidas em primeiro grau de jurisdição, inovou o regime do agravo na sistemática implementada pelo novo Código, conforme já analisado anteriormente.

É inegável que a supressão do agravo na forma retida e a indicação expressa das hipóteses de cabimento do agravo instrumental tendem a propiciar celeridade ao processo, porquanto houve a simplificação no meio de impugnar as decisões interlocutórias com o novo Código. Todavia, as mudanças empreendidas, em uma análise preliminar, se revelam

insuficientes a auferir o desafogo dos tribunais, já que “[...] as onze decisões que ainda comportam o recurso, somadas às demais previstas em lei, certamente continuam sendo responsáveis pela esmagadora maioria de impugnações manejadas [...]”, consoante Jobim e Carvalho (2015, p. 647).

Ainda, conforme ensina Maurício Paz Saraiva Câmara (2015, p. 60), embora se tenha restrito a ampla recorribilidade das decisões interlocutórias prevista atualmente para auferir a celeridade processual, “[...] as partes sempre buscarão valer seus direitos por sucedâneos recursais,” razão pela qual a celeridade não será contemplada na prática, ocasionando novamente o abarrotamento das instâncias superiores.

De outra banda, Mateus Hamilton Silveira Lazari (2015, p. 15), destaca que a lentidão da máquina judiciária não está associada unicamente à legislação e ao sistema recursal, mas também aos fatores externos à letra da lei. Conforme suas próprias palavras:

[...] os fatores externos à legislação dão azo à maior demora dos julgados, seja pela escassez de magistrados e servidores (ou até mesmo a falta de preparo destes), seja pelo aumento das demandas judiciais, seja pela própria legislação em vigor. Enfim, problemas estruturais.

Acerca do tema, Wambier (2015, grifo nosso) dispõe que a celeridade se sujeita a fatores capazes de desafogar o judiciário, não dependendo de um Novo Código de Processo Civil:

No meu entender, a performance do Judiciário é extremamente prejudicada pelo acumulo de processos. Então não adianta a gente bolar um processo que seja em si mesmo maravilhoso do ponto de vista do seu rito, do seu procedimento, se um juiz pega num processo hoje e depois ele vai mexer neste mesmo processo daqui a dois anos e meio, porque durante esse tempo todo ele teve que lidar com outros processos. Para que o Judiciário funcione melhor, para que os processos tenham a duração razoável como diz que tem que acontecer a nossa Constituição, é necessário que o Juiz tenha menos processo para julgar. É necessário que o nosso Judiciário esteja menos assoberbado de trabalho.

De qualquer sorte, a nova sistemática implantada pelo Novo Código de Processo Civil ao recurso de agravo não pode ser totalmente mal vista, posto que, objetivando uma melhora na prestação jurisdicional, simplificou o meio de impugnação das decisões interlocutórias proferidas em primeiro grau de jurisdição, a fim de impedir a interposição exagerada do

recurso de agravo que se fundamenta, atualmente, nas situações urgentes e de dano grave e de difícil reparação, além de aperfeiçoar as regras de processamento a fim de condizer com os anseios da sociedade em obter a resolução dos seus conflitos de forma efetiva e tempestiva.

Em síntese, de todo o exposto neste capítulo, pode-se aferir que o novo diploma processual civil trará maior organicidade ao processo civil brasileiro e clareza à letra da lei, ficando a celeridade processual condicionada às mudanças na estrutura do judiciário, e não apenas na letra da lei.

CONCLUSÃO

Buscou-se com a presente pesquisa abordar a teoria geral dos recursos sob a perspectiva do Código de Processo Civil de 1973, ainda em vigor, e demonstrar as mudanças ocorridas no instituto do agravo de instrumento com a implementação do Novo Código de Processo Civil (Lei n. 13.105/2015), fazendo um estudo comparativo com o panorama atual do agravo instrumental. Em seguida, foi realizada uma análise das mudanças empreendidas pelo novo diploma processual neste instituto com ênfase à celeridade e efetividade do processo.

Pode-se aferir, a partir do presente trabalho, que o recurso de agravo é essencialmente importante para o sistema recursal brasileiro, uma vez que é o meio de impugnar as decisões interlocutórias proferidas em primeiro grau de jurisdição.

No atual regime o agravo é o meio de impugnar as decisões proferidas no curso do processo, apresentando-se em duas formas para as interlocutórias de primeiro grau. Assim, hoje, o agravo pode ser interposto, como regra, na forma retida ou, de forma excepcional, por meio do instrumento.

De acordo com a pesquisa realizada, a edição do novo diploma processual civil confere um novo tratamento ao recurso de agravo cabível contra as interlocutórias de primeiro grau, compreendendo um rol taxativo das hipóteses que comportam o agravo instrumental, a supressão do agravo na forma retida e o novo regime da preclusão.

O recurso de agravo de instrumento, trazido pela Lei n. 13.105/2015, é cabível somente nas hipóteses taxativamente previstas no Código. Dessa forma, quando uma decisão interlocutória não estiver elencada dentre as hipóteses de cabimento do agravo de instrumento, deve a parte prejudicada impugná-la em preliminar ou nas contrarrazões do recurso de apelação, visto que todas as decisões interlocutórias continuam passíveis de

impugnação, embora impugnadas em momento posterior em razão da não incidência do instituto da preclusão.

Em face de todo o exposto ao longo desta pesquisa, verifica-se que se fazia premente um direito processual civil adequado à sociedade do século XXI, uma vez que a população clama por uma justiça mais célere. Entretanto, embora tenha se preocupado com os anseios da sociedade, as mudanças empreendidas no instituto do agravo pelo novo Código não se revelam suficientes a auferir a celeridade processual, visto que as mudanças precisam ser empreendidas na estrutura do judiciário e não apenas na legislação, consoante trabalhado no tópico específico sobre o assunto.

Levando em consideração o que foi abordado na presente pesquisa, conclui-se que as mudanças empreendidas pelo novo CPC trarão melhorias na prestação jurisdicional, porquanto simplificou o instituto do agravo de instrumento, extinguiu anomalias como o agravo na forma retida e unificou o prazo recursal, ficando a celeridade processual condicionada às mudanças na estrutura do judiciário, e não apenas na letra da lei.

REFERÊNCIAS

ANTEPROJETO DE CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Disponível em:

<http://www.direitoprocessual.org.br/download.php?f=91dfbdf0bc0509a427a0c18c2ca194b3 >. Acesso em: 19 set. 2015.

ASSIS, Araken de. Manual dos Recursos. 2. ed. revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

BRASIL. Código de Processo Civil. Lei nº 5.869, de 11 de Janeiro de 1973. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5869.htm>. Acesso em: 19 maio 2015.

______. Código de Processo Civil. Decreto-Lei nº 1.608, de 18 de Setembro de 1939. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del1608.htm>. Acesso em: 06 jun. 2015.

______. Código de processo Civil. Lei nº 13.105, de 16 de Março de 2015. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm>. Acesso em: 19 set. 2015.

BUENO, Cassio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil, 5: recursos, processos e incidentes nos tribunais, sucedâneos recursais: técnicas de controle das decisões judiciais. 3. ed. revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Saraiva, 2011.

______. Novo Código de Processo Civil anotado. São Paulo: Saraiva, 2015.

CÂMARA, Alexandre Freitas. Do agravo de instrumento no novo Código de Processo Civil. In: RIBEIRO, Darci Guimarães; JOBIM, Marco Félix (Org.). Desvendando o Novo CPC. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2015.

CÂMARA, Maurício Paz Saraiva. Do recurso de agravo e as inovações trazidas pelo projeto do novo Código de Processo Civil: análise crítica. Disponível em: <http://www.repositorio.uniceub.br/bitstream/235/4353/1/Mauricio%20Paz%20Saraiva%20C %C3%A2mara%20RA%2020760207.pdf>. Acesso em: 29 out. 2015.

CARNEIRO, Athos Gusmão. O novo recurso de agravo e outros estudos. 3. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Forense, 1998.

CÔRTES, Manoela Amatuzzi Braga. O recurso de agravo no novo Código de Processo Civil.

Disponível em:

<http://www.emap.com.br/conteudo/biblioteca/monografias/MANOELA%20Braga.pdf>. Acesso em: 29 out. 2015.

CUNHA, Leonardo José Carneiro da.; DIDIER JR., Fredie. Apelação contra decisão interlocutória não agravável: a apelação do vencido e a apelação subordinada do vencedor: duas novidades do CPC/2015. In: DIDIER JR., Fredie (Coord.). Processos nos Tribunais e Meios de Impugnação às Decisões Judiciais. Salvador: JusPODVIM, v. 6, 2015.

DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil: introdução ao direito processual civil, parte geral e processo de conhecimento. 17. ed. Salvador: JusPODIVM, 2015.

DIDIER JR., Fredie; CUNHA, Leonardo José Carneiro da. Curso de direito processual civil. Meios de Impugnação às decisões judiciais e processos nos tribunais. 2. ed. Salvador: JusPODIVM, v. 3, 2006.

______.______. 8. ed. Salvador: JusPODIVM, v. 3, 2010.

DIDIER JR., Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito processual civil. 5. ed. Salvador: JusPODIVM, v. 2, 2010.

FONSECA, Antônio Cézar Lima da. Agravo – 4ª Parte. Disponível em: <http://intra.mp.rs.gov.br/site/artigos/39753/>. Acesso em: 09 out. 2015.

GOMES JR., Luiz Manoel; CHUEIRI, Miriam Fecchio. Anotações sobre o sistema recursal no Novo Código de Processo Civil. In: DIDIER JR., Fredie (Coord.). Processos nos Tribunais e Meios de Impugnação às Decisões Judiciais. Salvador: JusPODVIM, v. 6, 2015.

HILL, Flávia Pereira. Breves comentários às principais inovações quanto aos meios de impugnação das decisões judiciais do Novo CPC. In: DIDIER JR., Fredie (Coord.). Processos nos Tribunais e Meios de Impugnação às Decisões Judiciais. Salvador: JusPODVIM, v. 6, 2015.

JOBIM, Marco Félix; CARVALHO, Fabrício de Farias. A disciplina dos agravos no Novo Código de Processo Civil. In: DIDIER JR., Fredie (Coord.). Processos nos Tribunais e Meios de Impugnação às Decisões Judiciais. Salvador: JusPODVIM, v. 6, 2015.

LAZARI, Mateus Hamilton Silveira. Os recursos e a celeridade processual: quadro comparativo a partir do Novo Código de Processo Civil. Disponível em: <http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/2559/Mateus%20L azari%20-

%20Monografia.%20Vers%C3%A3o%20final%20para%20entrega%20em%20m%C3%ADdi a.pdf?sequence=1>. Acesso em: 29 out. 2015.

MÂNICA, Eliseu. Recursos cíveis na perspectiva do novo CPC. São Paulo: Gregory, 2014.

MONTENEGRO, Bruno Meyer. Breves comentários sobre a extinção do agravo retido no anteprojeto do Novo Código de Processo Civil. Disponível em: < http://www.fmsadvogados.adv.br/artigos/artigo05.pdf>. Acesso em: 29 set. 2015.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Novo código de processo civil: modificações substanciais. São Paulo: Atlas, 2015.

NERY JR., Nelson. Teoria Geral dos Recursos. 6. ed. atualizada, ampliada e reformulada. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2010.

______. Novo Código de Processo Civil – Lei 13.105/2015. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2015.

OLIVEIRA JR., Zulmar Duarte de. Preclusão elástica no Novo CPC. Disponível em:

Documentos relacionados