• Nenhum resultado encontrado

Projeto 3: Polimedicação no idoso – Guia do utente

4) Projeto: criação de um guia do utente

Após consciencialização desta problemática, por ter lidado de perto com idosos no atendimento ao balcão na farmácia, detetando as dificuldades por eles sentidas no que diz respeito à medicação, achei que seria relevante tentar ajudar os utentes na organização da sua medicação, promovendo estratégias de adesão à terapêutica.

As principais razões pelas quais os utentes da FC demonstravam baixa adesão à terapêutica eram: o facto de serem muitos medicamentos e por vezes confundirem os horários das tomas, a incapacidade financeira para adquirir todos os medicamentos necessários e a negação da presença de patologia.

A baixa adesão à terapêutica é um problema bastante difícil de contornar, no entanto o farmacêutico pode exercer um papel fundamental no que diz respeito à promoção do uso racional do medicamento, conversando com o doente e desenvolvendo formas de atenuar as dificuldades por estes sentidas. Para o efeito, criei um Guia do Utente (anexo XIII) onde constam informações importantes sobre a Polimedicação e alguns conselhos práticos para a manutenção da saúde no

40

idoso. Neste guia consta uma tabela na qual os doentes podem escrever toda a medicação atual, bem como para que serve e o modo como deve tomar.

Uma vez que a maioria dos doentes recorre à farmácia no início de cada mês para levantar a medicação, considerei pertinente apresentar este guia aos utentes no início do mês de julho. Aquando da dispensa da medicação, e durante o aconselhamento farmacêutico, efetuei com alguns doentes o preenchimento do guia, aproveitando para esclarecer as dúvidas dos mesmos e dando dicas para conseguirem uma melhor organização. Em alguns casos deparei- me com pessoas que não sabiam ler/escrever e para contornar esta situação sugeri que fosse destacada uma parte da embalagem e colada no guia para tornar fácil a identificação por parte do utente. O preenchimento do guia deve ser realizado da forma mais simples possível para que os próprios utentes possam, sozinhos, mais tarde atualizá-la sem qualquer dificuldade.

4.2 Conclusão

Este projeto foi realizado ao longo de uma semana na FC, sendo que obtive reações diferentes por parte dos utentes que visitavam a farmácia. Em alguns casos os utentes mostraram-se bastante colaboradores no preenchimento do Guia, sendo que pelo menos um deles voltou à farmácia com o Guia pois tinha atualizado com a restante que medicação que já tinha em casa e fez questão de mostrar a evolução. Alguns utentes agradeceram o facto de estarmos a desenvolver atividades para os ajudar, e mostraram-se agradados com a preocupação com o seu bem-estar, referindo que o Guia os iria ajudar e que iriam adotar aquela medida no futuro.

Por outro lado, alguns utentes não reagiram bem a esta iniciativa pois achavam que de certa forma, estávamos a desvalorizar a capacidade deles, não querendo preencher o Guia, sendo esta a maior dificuldade sentida na realização desta atividade. Nestes casos optei por uma outra abordagem, que consistia em fornecer o Guia fazendo apenas referencia às informações úteis que nele existem, e ao longo do aconselhamento ia questionando o doente sobre como tomava a diferente medicação, se sabia para que efeito se destinavam os diferentes fármacos, no sentido de tentar detetar problemas na terapêutica que pudessem ser corrigidos durante a conversa com o utente.

Perante tudo isto, concluo que a atividade, apesar de alguns contratempos teve um feedback positivo. Apesar de ter sido realizada durante uma semana, o meu objetivo era tentar introduzir esta medida na FC, não apenas na semana da sua realização, mas também nos futuros atendimentos, tornando assim o Guia do Utente uma mais valia para personalizar os atendimentos e promover o uso racional do medicamento.

41

Conclusão

Olhando para aquele que foi o meu percurso na Farmácia Confiança, considero que estes meses de estágio permitiram momentos de grande aprendizagem e consolidação de conhecimentos científicos e técnicos, quer com todos os profissionais de saúde, quer com o contato com os diversos utentes.

Durante todo o período de estágio, e sempre contando com o apoio de todos os colaboradores da FC, consegui por em prática os conhecimentos que me foram transmitidos ao longo de 5 anos de curso, tentando sempre ultrapassar as dificuldades que todos os dias iam surgindo. Apesar de no início ser um pouco complicada a adaptação, dada alguma insegurança, sinto que depositei todo o meu esforço e dedicação, ganhando assim cada vez mais autonomia e confiança no desempenho das funções a que me propunha.

A Farmácia Confiança juntamente com todos os seus colaboradores, disponibiliza aos utentes um acompanhamento dinâmico de excelência, apresentando um papel muito ativo no que diz respeito à sensibilização e intervenção na saúde pública, possibilitando assim um estágio bastante enriquecedor.

Posso garantir que saio deste período curricular ciente das minhas capacidades, com uma formação mais completa enquanto farmacêutica e preparada para enfrentar novos desafios na minha vida profissional, que agora se inicia.

42

Bibliografia

1. Ordem dos farmacêuticos: Farmácia Comunitária. Acessível em https://www.ordemfarmaceuticos.pt/pt/areas-profissionais/farmacia-comunitaria/ [Acedido em 15 de maio de 2018]

2. INFAMED: Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto - Regime jurídico das farmácias de oficina. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 15 de março de 2018].

3. Ordem dos farmacêuticos: Boas Práticas Farmacêuticas em Farmácia Comunitária. Acessível emhttps://ordemfarmaceuticos.pt/ [Acedido em 17 de maio de 2018].

4. INFARMED: Portaria n.º 594/2004, de 2 de junho. Acessível em http://www.infarmed.pt/ [Acedido em 27 de maio de 2018]

5. Glintt: Sifarma. Acessível em: http://www.glintt.com. [acedido em 27 de maio de 2018]. 6. SIC Notícias: Número de farmácias em insolvência mais do que triplicou em 5 anos. Acessível em https://sicnoticias.sapo.pt/economia [Acedido em 27 de maio de 2018]

7. Carvalho MSDDS (2013). A gestão em farmácia comunitária: metodologias para optimizar a rentabilidade da farmácia

8. Galato D, Alano G M, Trauthman S C, Vieira A C (2008). A dispensação de medicamentos: uma reflexão sobre o processo para prevenção, identificação e resolução de problemas relacionados à farmacoterapia. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, 44(3), 465-475. 9. Portaria nº 224/2015, de 27 de julho - Estabelece o regime jurídico a que obedecem as regras de prescrição e dispensa de medicamentos e produtos de saúde e define as obrigações de informação a prestar aos utentes.

10. INFARMED: Decreto-Lei n.º 20/2013, de 14 de fevereiro - Procede à sétima alteração ao Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto, que estabelece o regime jurídico dos medicamentos de uso humano. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 30 de maio de 2018]. 11. INFARMED: Despacho n.º 15700/2012, de 30 de novembro - Aprova os modelos de receita médica, no âmbito da regulamentação da Portaria n.º 137-A/2012, de 11 de maio. Acessível em: http://www.infarmed.pt [acedido em 30 de maio de 2018]

12. INFARMED: Normas relativas à prescrição de medicamentos e produtos de saúde. Acessível em: http://www.infarmed.pt [acedido em 1 de junho de 2018]

13. INFARMED: Decreto-Lei n.º 19/2014, de 5 de fevereiro - Procede à quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 48-A/2010, de 13 de maio, que aprova o regime geral das comparticipações do Estado no preço dos medicamentos, e à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 112/2011, de 29 de novembro, que aprova o regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipado. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 1 de junho de 2018].

14. SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE: Comparticipação de medicamentos. Acessível em: https://www.sns.gov.pt/ [acedido em 1 de junho de 2018].

15. INFARMED: Psicotrópicos e estupefacientes. Acessível em: http://www.infarmed.pt [acedido em 1 de junho de 2018]

43

16. Fernandes W S, Cembranelli J C (2015). Automedicação e o uso irracional de medicamentos: o papel do profissional farmacêutico no combate a essas práticas. Revista Univap, 21(37), 5-12. 17. INFARMED: Medicamentos Manipulados. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 2 de junho de 2018].

18. INFARMED: Decreto-Lei nº 184/97 de 26 de julho - Regime jurídico dos medicamentos de uso veterinário farmacológicos. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 2 de junho de 2018].

19. INFARMED: Decreto-Lei n.º 189/2008, de 24 de setembro - Estabelece o regime jurídico dos produtos cosméticos e de higiene corporal. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 2 de junho de 2018].

20. ASAE: Decreto-Lei n.º 136/2003, de 28 de junho - Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2002/46/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 10 de Junho, relativa à aproximação das legislações dos Estados membros respeitantes aos

suplementos alimentares. Acessível em: https://www.asae.gov.pt [acedido em 3 de junho de 2018].

21. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas: Decreto-Lei n.º 74/2010, de 21 de junho - estabelece o regime geral dos géneros alimentícios destinados a alimentação especial. Acessível em: http://www.confagri.pt. [acedido em 3 de junho de 2018].

22. Ferreira O G L, de Castro T T S, Santiago S F, Meló, S F P, de Melo E L A, Araújo V S (2015). A presença do fisioterapeuta na puericultura no olhar dos profissionais de uma unidade de saúde da família. Saúde (Santa Maria), 41(2), 63-70.

23. INFARMED: Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho - Estabelece as regras a que devem obedecer a investigação, o fabrico, a comercialização, a entrada em serviço, a vigilância e a publicidade dos dispositivos médicos e respectivos acessórios. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 10 de junho de 2018].

24. VALORMED. Acessível em: http://www.valormed.pt. [acedido em 10 de junho de 2018]. 25. World Health Organization: Cardiovascular Diseases. Acessível em http://www.who.int/news- room/fact-sheets/detail/cardiovascular-diseases-(cvds) [acedido a 14 junho de 2018]

26. World Health Organization, cardiovascular diseases, data and statistics. Acessível em http://www.euro.who.int/en/health-topics/noncommunicable-diseases/cardiovascular-

diseases/data-and-statistics [acedido a 14 junho de 2018]

27. World Health Organization, Global Atlas on cardiovascular disease prevention and control. Acessível em http://www.who.int/cardiovascular_diseases/publications/atlas_cvd/en/ [acedido a 14 de junho de 2018]

28. Fundação Portuguesa de Cardiologia: A doença coronária. Acessível em http://www.fpcardiologia.pt/a-doenca-coronaria/ [acedido a 15 de junho de 2018]

29. Abu-Assi E, López-López A, González-Salvado V, Redondo-Diéguez A, Peña-Gil C, Bouzas- Cruz N, et al (2016). El riesgo de eventos cardiovasculares tras un evento coronario agudo persiste elevado a pesar de la revascularización, especialmente durante el primer año. Revista Española de Cardiología, 69(1), 11-18.

44

30.de Brito Vieira C P, do Nascimento J D J, Barros S S, Luz M H B A, da Costa Valle A R M (2016). Prevalência referida, fatores de risco e controle da hipertensão arterial em idosos/Self- reported prevalence, risk factors and hypertension control in older adults. Ciência, Cuidado e Saúde, 15(3), 413-420.

31. American Diabetes Association. (2016). 8. Cardiovascular disease and risk management. Diabetes Care, 39(Supplement 1), S60-S71.

32. SNS – doenças cardiovasculares. Acessível em https://www.sns.gov.pt/wp-

content/uploads/2016/03/DoencasCardiovasculares.pdf [acedido a 16 de junho de 2018]

33. Sowers J R, Epstein M, & Frohlich E D (2001). Diabetes, hypertension, and cardiovascular disease: an update. Hypertension, 37(4), 1053-1059.

34. Sociedade Portuguesa de Hipertensão, qual o risco e vir a ter HTA. Acessível em https://www.sphta.org.pt/pt/base8_detail/24/91 [acedido a 15 de junho de 2018]

35. Ferini-Strambi L, Walters A S, & Sica D (2014). The relationship among restless legs syndrome (Willis–Ekbom Disease), hypertension, cardiovascular disease, and cerebrovascular disease. Journal of Neurology, 261(6), 1051-1068.

36. Marques da Silva P. (2002). Efeito de Bata Branca: uma Nova Reavaliação ou uma Variação de um Tema que Persiste sem Resposta. Revista Portuguesa de Cardiologia, 533-538.

37. Fundação Portuguesa de Cardiologia, Hipertensão. Acessível em http://www.fpcardiologia.pt/saude-do-coracao/factores-de-risco/hipertensao/ [acedido a 15 de junho de 2018]

38. Bate K L, Jerums G (2003). 3: Preventing complications of diabetes. Medical journal of Australia, 179(9), 498-505.

39. Shah A D, Langenberg C, Rapsomaniki E, Denaxas S, Pujades-Rodriguez M, Gale C P, et al (2015). Type 2 diabetes and incidence of cardiovascular diseases: a cohort study in 1· 9 million people. The Lancet Diabetes & Endocrinology, 3(2), 105-113.

40. Fitchett D, Zinman B, Wanner C, Lachin J M, Hantel S, Salsali A, et al (2016). Heart failure outcomes with empagliflozin in patients with type 2 diabetes at high cardiovascular risk: results of the EMPA-REG OUTCOME® trial. European Heart Journal, 37(19), 1526-1534.

41. King G L, Park K, & Li Q (2016). Selective insulin resistance and the development of cardiovascular diseases in diabetes: the 2015 Edwin Bierman Award Lecture. Diabetes, 65(6), 1462-1471.

42. Ciolac E G, Guimarães G V (2004). Exercício físico e síndrome metabólica. Revista brasileira de medicina do esporte, 10(4), 319-24.

43. American Diabetes Association. (2008). Nutrition recommendations and interventions for diabetes: a position statement of the American Diabetes Association. Diabetes Care, 31(1), S61- S78.

44. Padro T, Vilahur G, Badimon L (2018). Dyslipidemias and Microcirculation. Current Pharmaceutical Design.

45. Chen S C, Tseng C H (2013). Dyslipidemia, kidney disease, and cardiovascular disease in diabetic patients. The review of diabetic studies: RDS, 10(2-3), 88.

45

46. Pozzan R, Pozzan R, Magalhães M E C, Brandão A A, Brandão A P (2004). Dislipidemia, síndrome metabólica e risco cardiovascular. Revista da SOCERJ, 17(2), 97-104.

47. Anderson T J, Grégoire J, Pearson G J, Barry A R, Couture P, Dawes M, et al (2016). 2016 Canadian Cardiovascular Society guidelines for the management of dyslipidemia for the prevention of cardiovascular disease in the adult. Canadian Journal of Cardiology, 32(11), 1263- 1282.

48. Cichocki M, Fernandes K P, Castro-Alves D C, Gomes M V D M (2017). Physical activity and modulation of cardiovascular risk. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 23(1), 21-25. 49. World Health Organization, obesity and overweight. Acessivel em http://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/obesity-and-overweight [acedido a 30 junho de 2018]

50. Ayer J, Charakida M, Deanfield J E, Celermajer D S (2015). Lifetime risk: childhood obesity and cardiovascular risk. European Heart Journal, 36(22), 1371-1376.

51. Yumuk V, Tsigos C, Fried M, Schindler K, Busetto L, Micic D, Obesity Management Task Force of the European Association for the Study of Obesity. (2015). European guidelines for obesity management in adults. Obesity Facts, 8(6), 402-424.

52. World Health Organization, tobacco. Acessivel em http://www.who.int/en/news-room/fact- sheets/detail/tobacco [acedido a 30 junho de 2018]

53. Morris P B, Ference B A, Jahangir E, Feldman D N, Ryan J J, Bahrami H, et al (2015). Cardiovascular effects of exposure to cigarette smoke and electronic cigarettes: clinical perspectives from the Prevention of Cardiovascular Disease Section Leadership Council and Early Career Councils of the American College of Cardiology. Journal of the American College of Cardiology, 66(12), 1378-1391.

54. Appelman Y, van Rijn B B, Monique E, Boersma E, Peters S A (2015). Sex differences in cardiovascular risk factors and disease prevention. Atherosclerosis, 241(1), 211-218.

55. Koene R J, Prizment A E, Blaes A, Konety S H (2016). Shared risk factors in cardiovascular disease and cancer. Circulation, 133(11), 1104-1114.

56. World Health Organization, gender, health and tobacco. Acessivel em http://www.who.int/gender/documents/Gender_Tobacco_2.pdf?ua=1 [acedido a 30 junho de 2018]

57. Mons U, Müezzinler A, Gellert C, Schöttker B, Abnet C C, Bobak M, et al (2015). Impact of smoking and smoking cessation on cardiovascular events and mortality among older adults: meta-analysis of individual participant data from prospective cohort studies of the CHANCES consortium. British Medical Jounal, 350, h1551.

58. World Health Organization, alcohol. Acessivel em http://www.who.int/en/news-room/fact- sheets/detail/alcohol [acedido a 1 julho de 2018]

59. Holmes M V, Dale C E, Zuccolo L, Silverwood R J, Guo Y, Ye Z, et al (2014). Association between alcohol and cardiovascular disease: Mendelian randomisation analysis based on individual participant data. British Medical Jounal, 349, g4164.

46

60. Smyth A, Teo K K, Rangarajan S, O'Donnell M, Zhang X, Rana P, et al (2015). Alcohol consumption and cardiovascular disease, cancer, injury, admission to hospital, and mortality: a prospective cohort study. The Lancet, 386(10007), 1945-1954.

61. van Hecke O, Hocking L J, Torrance N, Campbell A, Padmanabhan S, Porteous D J, et al (2017). Chronic pain, depression and cardiovascular disease linked through a shared genetic predisposition: Analysis of a family-based cohort and twin study. PloS one, 12(2), e0170653. 62. Bourbon M. (2008). Factores Genéticos e a Doença Cardiovascular [110]. Revista Portuguesa de Cardiologia, 27(12), 1559-1563.

63. Williams R R, Hunt S C, Heiss G, Province M A, Bensen J T, Higgins M, et al (2001). Usefulness of cardiovascular family history data for population-based preventive medicine and medical research (the Health Family Tree Study and the NHLBI Family Heart Study). The American Journal of Cardiology, 87(2), 129-135.

64. Leening M J, Ferket B S, Steyerberg E W, Kavousi M, Deckers J W, Nieboer D, et al (2014). Sex differences in lifetime risk and first manifestation of cardiovascular disease: prospective population based cohort study. British Medical Jounal, 349, g5992.

65. Leifheit-Limson E C, D’Onofrio G, Daneshvar M, Geda M, Bueno H, Spertus J A, et al (2015). Sex differences in cardiac risk factors, perceived risk, and health care provider discussion of risk and risk modification among young patients with acute myocardial infarction: the VIRGO study. Journal of the American College of Cardiology, 66(18), 1949-1957.

66. Mafra F, Oliveira H (2008). Avaliação do risco cardiovascular-metodologias e suas implicações na prática clínica. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, 24(3), 391-400. 67. Direção Geral de Saúde, Norma nº 005/2013 de 19/03/2013 atualizada a 21/05/2015. Acessivel em https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n- 0052013-de-19032013.aspx [acedido a 1 julho de 2018]

68. Selvarajah S, Kaur G, Haniff J, Cheong K C, Hiong T G, van der Graaf Y, Bots M L (2014). Comparison of the Framingham Risk Score, SCORE and WHO/ISH cardiovascular risk prediction models in an Asian population. International Journal of Cardiology, 176(1), 211-218.

69. Andreassi M (2011). Sunscreens and photoprotection. Expert Review of Dermatology, 6(5), 433-435.

70. World Health Organization, skin cancers. Acessível em http://www.who.int/uv/faq/skincancer/en/index1.html [acedido a 1 julho de 2018]

71. Panich U, Sittithumcharee G, Rathviboon N, Jirawatnotai S (2016). Ultraviolet radiation- induced skin aging: the role of DNA damage and oxidative stress in epidermal stem cell damage mediated skin aging. Stem cells International, 2016.

72. Eucerin, Estrutura e função da pele. Acessível em https://www.eucerin.pt/sobre-a- pele/conhecimentos-basicos-da-pele/estrutura-e-funcao-da-pele [acedido a 2 julho de 2018] 73. Tofetti M H D F C, de Oliveira V R (2010). A importância do uso do filtro solar na prevenção do fotoenvelhecimento e do câncer de pele. Investigação, 6(1).

74. Slominski R M, Zmijewski M A, Slominski A T (2015). The role of melanin pigment in melanoma. Experimental Dermatology, 24(4), 258-259.

47

75. Maresca V, Flori E, Picardo M (2015). Skin phototype: a new perspective. Pigment cell & melanoma research, 28(4), 378-389.

76. Eilers S, Bach D Q, Gaber R, Blatt H, Guevara Y, Nitsche K, et al (2013). Accuracy of self- report in assessing Fitzpatrick skin phototypes I through VI. JAMA Dermatology, 149(11), 1289- 1294.

77. da Rocha C R M, Hofmann A, Spessatto G, Chichelero G, Nabarros L A, de Moura V D C, Tonial F (2018). Exposição solar: conhecimento e hábitos de alunos de Agronomia. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research, 20(1), 85-91.

78. Montagner S, Costa A. (2009). Bases biomoleculares do fotoenvelhecimento. Anais Brasileiros de Dermatologia, 84(3), 263-9.

79. Bosch R, Philips N, Suárez-Pérez J A, Juarranz A, Devmurari A, Chalensouk-Khaosaat J, González S (2015). Mechanisms of photoaging and cutaneous photocarcinogenesis, and photoprotective strategies with phytochemicals. Antioxidants, 4(2), 248-268.

80. Lavker R M, Gerberick G F, Veres D, Irwin C J, Kaidbey K H (1995). Cumulative effects from repeated exposures to suberythemal doses of UVB and UVA in human skin. Journal of the American Academy of Dermatology, 32(1), 53-62.

81. Tobin D J (2017). Introduction to skin aging. Journal of tissue viability, 26(1), 37-46.

82. Amaro-Ortiz A, Yan B, D'Orazio J A (2014). Ultraviolet radiation, aging and the skin: prevention of damage by topical cAMP manipulation. Molecules, 19(5), 6202-6219.

83. Wang S Q, Balagula Y, Osterwalder U (2010). Photoprotection: a review of the current and future technologies. Dermatologic Therapy, 23(1), 31-47.

84. Smaoui S, Hlima H B, Chobba I B, Kadri A (2017). Development and stability studies of sunscreen cream formulations containing three photo-protective filters. Arabian Journal of Chemistry, 10, S1216-S1222.

85. Kostyuk V, Potapovich A, Albuhaydar A R, Mayer W, De Luca C, Korkina L (2018). Natural Substances for Prevention of Skin Photoaging: Screening Systems in the Development of Sunscreen and Rejuvenation Cosmetics. Rejuvenation research, 21(2), 91-101.

86. Godic A, Poljšak B, Adamic M, Dahmane R (2014). The role of antioxidants in skin cancer prevention and treatment. Oxidative medicine and cellular longevity, 2014.

87. Fiedor J, Burda K (2014). Potential role of carotenoids as antioxidants in human health and disease. Nutrients, 6(2), 466-488.

88. Sharma P, Montes de Oca M K, Alkeswani A R, McClees S F, Das T, Elmets C A, Afaq F (2018). Tea polyphenols for the prevention of UVB‐induced skin cancer. Photodermatology, photoimmunology & photomedicine, 34(1), 50-59.

89. Žmitek K, Pogačnik T, Mervic L, Žmitek J, Pravst I (2017). The effect of dietary intake of coenzyme Q10 on skin parameters and condition: Results of a randomised, placebo‐controlled, double‐blind study. Biofactors, 43(1), 132-140.

90. Allemann I B, Baumann L (2008). Antioxidants used in skin care formulations. Skin Therapy Lett, 13(7), 5-9.

48

91. Jiang M, Yan F, Avram M, Lu Z (2017). A prospective study of the safety and efficacy of a combined bipolar radiofrequency, intense pulsed light, and infrared diode laser treatment for global facial photoaging. Lasers in Medical Science, 32(5), 1051-1061.

92. Wu D C, Fletcher L, Guiha I, Goldman M P (2016). Evaluation of the safety and efficacy of the picosecond alexandrite laser with specialized lens array for treatment of the photoaging décolletage. Lasers in Surgery and Medicine, 48(2), 188-192.

93. de Mendonça M C C, Segheto N N, Aarestrup F M, Aarestrup B J (2018). Punctuated 88% phenol peeling for the treatment of facial photoaging: a clinical and histopathological study. Dermatologic Surgery, 44(2), 241-247.

94. Klotz de Almeida Balassiano L, Souza Felix Bravo B (2014). Hialuronidase: uma necessidade de todo dermatologista que aplica ácido hialurônico injetável. Surgical & Cosmetic Dermatology, 6(4).

95. Clinica Humaire, preenchimento cutâneo. Acessível em http://clinicahumaire.com.br/dermatologia-cosmiatrica/preenchimento-cutaneo/ [acedido a 5 de julho 2018]

96. Reich H, Wallander I, Schulte L, Goodier M, Zelickson B (2016). Comparative study of professional vs mass market topical products for treatment of facial photodamage. Journal of Drugs in Dermatology: JDD, 15(1), 37-44.

97. Ramos-e-Silva M, Celem L R, Ramos-e-Silva S, Fucci-da-Costa A P (2013). Anti-aging cosmetics: Facts and controversies. Clinics in Dermatology, 31(6), 750-758.

98. Instituto Nacional de Estatística, Estatísticas Demográficas – 2016. Acessível em https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_estudos&xlang=pt [acedido a 10 julho de 2018]

99. Geraldo I, Pereira O R, Pinto I C (2015). Adesão à terapêutica em idosos polimedicados. In II Congresso Internacional da Saúde Gaia Porto: Livro de Atas (pp. 23-30). Instituto Politécnico do Porto, Escola Superior de Tecnologia da Saúde.

100. Fechine B R A, Trompieri N (2015). O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. InterSciencePlace, 1(20).

101. Coelho A, Vilares C, Silva M, Rodrigues C, Costa M, Gordicho S, Caetano P (2017). Investigação sobre adesão à terapêutica na população portuguesa: uma revisão de âmbito. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, 33(4), 262-276

102.Sousa S, Pires A, Conceição C, Nascimento T, Grenha A, Braz L (2011). Polimedicação em doentes idosos: adesão à terapêutica. Revista Portuguesa de Clínica Geral, 27(2), 176-182.

Documentos relacionados