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Foi iniciado, no Senado Federal, o trâmite legislativo do Projeto de Lei nº 757/2015, proposto pelos senadores Antônio Carlos Valadares e Paulo Paim. O objetivo do PL é a alteração legislativa do Código Civil, do Código de Processo Civil e do Estatuto da Pessoa com Deficiência, para dispor sobre a igualdade civil e apoio às pessoas sem pleno discernimento ou que não puderem exprimir sua vontade.208

Em sua justificativa, os senadores apontam que o Estatuto da Pessoa com Deficiência foi, sem dúvida, um dos maiores avanços em matéria de proteção, valorização e inclusão da pessoa com deficiência, mas deixou inconsistentes e desprotegidas as pessoas que são desprovidas de lucidez.209

206 BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm>. Acesso em: 24 out. 2017.

207 GODOY, Claudio Luiz Bueno de. Da responsabilidade civil. In: PELUSO, César (Org.). Código civil comentado: doutrina e jurisprudência. 10. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2016. P. 2010. Disponível em: <https://goo.gl/Rx5sPH>. Acesso em: 24 out. 2017. Acesso restrito via Minha Biblioteca.

208 RIBEIRO, Lauro Luiz Gomes. O papel do Ministério Público na defesa dos interesses da pessoa com deficiência (art. 79, §3º). In: LEITE, Flávia Piva Almeida; RIBEIRO, Lauro Luiz Gomes; COSTA FILHO, Waldir Macieira da (Org.). Comentários ao estatuto da pessoa com deficiência. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. p. 292. Disponível em <https://goo.gl/vYgJLf>. Acesso em: 28 out. 2017.

209 BRASIL. Senado Federal. Altera a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), e a Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), para dispor sobre a igualdade civil e o apoio às pessoas sem pleno discernimento ou que não

Aduzem que as proteções jurídicas preponderantes aos absolutamente incapazes não estão mais disponíveis às pessoas que não possuem discernimento intelectual adequado – devido à exclusão do rol de incapazes – podendo, por exemplo:

a) poderá celebrar um contrato de empréstimo e de doação em favor de terceiros, sem possibilidade de reivindicar a invalidade dessas avenças; b) poderá ser manipulada por uma pessoa que, apesar de não lhe tributar qualquer afeto, conseguirá dela uma declaração positiva de casamento em um momento em que aparentará uma falsa lucidez perante a autoridade celebrante do casamento, caso em que o casamento não poderá ser invalidado por falta de previsão legal; c) perderá direitos e pretensões por conta da decadência e da prescrição; d) terá de restituir os valores que, em estado de confusão mental, despendeu com questões não proveitosas, no caso de invalidação de negócio; e) poderá dar quitação de dívidas pagas, ainda que não tenha lucidez para compreender os efeitos jurídicos desse ato; f) terá de manifestar aceitação para receber uma doação pura por exigência da lei, embora não tenha condições práticas, reais, para tanto; g) não poderá recuperar os valores que tenha perdido em jogos, ainda que a sua falta de lucidez o tenha arremessado em um estado de gastança compulsiva e irresponsável, do qual pessoas inescrupulosas costumam saber se aproveitar; h) responderá direta, exclusiva e integralmente por todos os danos que causar, ainda que tais danos tenham decorrido de eventual surto proveniente de situação de transtorno mental; 8 i) será obrigada a cumprir deveres previamente contraídos ainda que não tenha discernimento ou capacidade comunicativa alguma, ou seja, não tenha condições objetivas de praticar esses atos; j) não conseguirá constituir advogado para se defender em juízo caso venha a ser acusada ou demandada, justa ou injustamente, pois será presumida juridicamente capaz, ainda que não tenha capacidade real de compreender ou de agir, inclusive para outorgar procurações.210

Dentre as mudanças, o Projeto de Lei prevê a harmonização das normas em questão, perpassando por novas alterações no instituto da incapacidade civil, curatela e tomada de decisão apoiada.

Visa, também, instituir algumas omissões referentes à tomada de decisão apoiada, enfatizando o caráter preferencial desse instituto, indicando o caminho processual, conforme o Estatuto da Pessoa com Deficiência.211

puderem exprimir sua vontade, os limites da curatela, os efeitos e o procedimento da tomada de decisão apoiada. Disponível em: <https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=4374494>. Acesso em: 28 out. 2017. 210 BRASIL. Senado Federal. Altera a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), e a Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), para dispor sobre a igualdade civil e o apoio às pessoas sem pleno discernimento ou que não puderem exprimir sua vontade, os limites da curatela, os efeitos e o procedimento da tomada de decisão apoiada. Disponível em: <https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=4374494>. Acesso em: 28 out. 2017. 211 BRASIL. Senado Federal. Altera a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), e a Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), para dispor sobre a igualdade civil e o apoio às pessoas sem pleno discernimento ou que não puderem exprimir sua vontade, os limites da curatela, os efeitos e o procedimento da tomada de decisão apoiada. Disponível em: <https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=4374494>. Acesso em: 28 out. 2017.

Outro ponto a ser esclarecido é a curatela e sua faculdade. Aqui, a pessoa com deficiência poderia pedir a nomeação de um curador que cuidaria dos seus negócios, nos limites da curatela, com o dever de prestar contas ao curatelado. Desse modo, embora a pessoa não seja incapaz, a lei facilita os exercícios da vida civil. 212

Muitos doutrinadores, dentre eles Flávio Tartuce, apoiam a aprovação do Projeto de Lei nº 757/2015, para corrigir alguns equívocos estabelecidos através do Estatuto da Pessoa com Deficiência, especialmente no trâmite processual.213

Enfim, essas foram algumas mudanças legislativas com a vigência do Estatuto da Pessoa com Deficiência no ordenamento jurídico brasileiro. Pode-se observar que, ao longo das disposições estatutárias, as pessoas com deficiência são abordadas com dignidade, independente de sua debilidade.

212 BRASIL. Senado Federal. Altera a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), e a Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), para dispor sobre a igualdade civil e o apoio às pessoas sem pleno discernimento ou que não puderem exprimir sua vontade, os limites da curatela, os efeitos e o procedimento da tomada de decisão apoiada. Disponível em: <https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=4374494>. Acesso em: 28 out. 2017. 213 TARTUCE, Flávio. Direito Civil: lei de introdução e parte geral. 13. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2017. p. VIII. Disponível em: <https://goo.gl/boKZgM>. Acesso em 7 set. 2017. Acesso restrito via Minha Biblioteca.

5 CONCLUSÃO

A partir da pesquisa realizada, conclui-se que a capacidade civil é o exercício pleno dos atos da vida, enquanto a curatela, é a nomeação de alguém para representar os incapazes de exercerem tais atos.

Percebe-se que a legislação, ao longo da história, foi receosa em relação à capacidade dos deficientes mentais. Entretanto, tal receio foi desmantelado com a evolução da sociedade, sobretudo, com a promulgação da Constituição Federal de 1988, que referendou a dignidade da pessoa humana como princípio constitucional.

As mudanças no instituto da incapacidade civil retiraram o rótulo de incapaz dos deficientes, em especial, dos doentes mentais. O sistema passou, então, a considerá-los totalmente capazes. De acordo com a nova redação do art. 3º do Estatuto da Pessoa com Deficiência, a incapacidade absoluta restringe-se aos menores de dezesseis anos.

Assim como o sistema das incapacidades, o instituto da curatela também passou por alterações, sobretudo em relação aos que podem ou não sofrer a ação da curatela. Dentre as alterações, coexistem duas vertentes sobre a interdição por incapacidade absoluta: uma considera que nada mudou na perspectiva processual com relação aos interditos e outra que acredita que é o fim da interdição por incapacidade absoluta, remetendo-se o instituto da curatela àqueles sem discernimento suficiente para obter apoio no novo instituto da tomada de decisão apoiada.

As interdições já vigentes no ordenamento jurídico permanecem válidas, mas devem ser estipuladas na medida da curatela, ou seja, parcialmente, de acordo com a necessidade de cada indivíduo, sem a proibição de exercer a capacidade sobre o direito de família do deficiente.

A tomada de decisão apoiada ainda não é muito utilizada no ordenamento jurídico brasileiro, visto o pouco tempo de sua efetivação. Dentre as medidas do novo instituto, está a nomeação de dois ou mais apoiadores que ajudarão nas decisões das pessoas com discernimento reduzido. Entretanto, tal apoio não acarreta na redução da capacidade civil dos deficientes, pelo contrário, assegura sua capacidade de exercer pessoalmente os atos da vida civil.

Na perspectiva histórica da capacidade civil, em um primeiro momento a norma era regida pelo sistema político de Portugal, por meio das ordenações Filipinas, sendo sistematizada, posteriormente, pelo Código Civil de 1916. A Constituição Federal de 1988

trouxe o princípio da dignidade da pessoa humana, colocado em prática, efetivamente, em 2015 com o Estatuto da Pessoa com Deficiência. O referido Estatuto alterou a redação original do Código Civil de 2002 que, até então, não havia apresentado novas considerações sobre a teoria das incapacidades.

Apesar do novo ideal de dignidade para com o deficiente, tornando-o capaz para os atos da vida civil, algumas dúvidas ainda permanecem em relação ao sistema protetivo. Assim sendo, faz-se necessária uma interpretação ampla do próprio Estatuto da Pessoa com Deficiência, que retirou a interdição por incapacidade absoluta de seu texto original substituindo-a pela simples ação de curatela, somente quando o deficiente não for atingido pela tomada de decisão apoiada, ou seja, quando, comprovadamente, o deficiente não tiver condições mentais nem mesmo de ser apoiado em suas decisões.

Diante disso, mostra-se cristalino o alcance das respostas do problema da pesquisa, identificando que a tomada de decisão apoiada é a regra do ordenamento jurídico brasileiro. O instituto de curatela é, então, aplicado subsidiariamente, ou seja, na medida da incapacidade do indivíduo.

Nesse sentido, pode-se definir que no ordenamento jurídico vigente não existe mais a ação de interdição pela incapacidade absoluta, pelo contrário, aplica-se apenas o instituto da curatela nos limites da incapacidade, desde que não abrangidas pela tomada de decisão apoiada. No mais, a tomada de decisão apoiada deverá ser requerida pelo próprio deficiente ou por quem a lei lhe aufere legitimidade, em consonância com o instituto da curatela, nomeando dois ou mais apoiadores que ajudarão nas decisões da vida civil, no limite do termo homologado pelo juízo competente para a ação.

Foi alcançado, ainda, o objetivo de aumento dos conhecimentos sobre os institutos da incapacidade civil e curatela, assim como as três vertentes que pairam sobre a vigência do Estatuto da Pessoa com Deficiência.

Resumindo, a pesquisa sobre o assunto faz-se necessária para que se discuta, com propriedade, questões relacionadas à capacidade da pessoa com deficiência, em especial, aquelas com deficiência mental, considerando, sobretudo, o princípio da dignidade da pessoa humana abordado na Carta Magna.

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