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6 RECOMENDAÇÃO DE ACÇÕES A REALIZAR PELA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE ENGINEERING & TOOLING

6.1 Introdução

Nos capítulos anteriores foram realizadas diversas análises ao sector automóvel e da mobilidade. Iniciou-se com um diagnóstico da indústria automóvel a nível mundial e perspectivas de evolução, tendo sido identificadas as principais marcas produtoras, os principais países produtores, os fluxos de importação e exportação. Seguiu-se uma análise às principais tendências futuras em termos de indústria da mobilidade como um todo, incluindo, para além das novas motorizações para o sector automóvel, também os sectores ferroviário e aeronáutico. Por último, foram analisadas metodologias de compra ao longo da cadeia de valor automóvel.

Toda a informação recolhida permitirá dotar o sector do tooling de conhecimento sobre potenciais principais mercados e clientes, oportunidades reais e formas de concretizar esse tipo de negócio.

Nas próximas secções será feita esta análise tendo como base de partida a informação recolhida nos capítulos anteriores. Primeiro uma análise dos mercados com maior potencial, tendo em conta o perfil da indústria nacional. Seguir-se-á uma identificação de novos projectos e formas adequadas de abordagem.

6.2 Mercados com potencial (consolidação)

Segundo a última informação disponibilizada para o sector dos moldes nacional, 72% do seu volume destina-se ao sector automóvel. A consolidação do fornecimento a esta indústria passa sempre pela identificação dos mercados com potencial de desenvolvimento, seja pela procura, seja pelo nível de investimentos anunciados e pelo conhecimento onde a indústria portuguesa tem uma vantagem competitiva.

No que se refere à procura ou à produção, o grande mercado será a China, no entanto, as barreiras de entrada não permitem que este possa ser considerado como uma oportunidade de mercado, face à vantagem competitiva que apresenta no baixo custo de mão-de-obra. A Europa é, e deverá continuar a ser, o principal mercado automóvel a ser considerado pela indústria nacional. Importa neste mercado identificar quais as potencialidades de crescimento. As principais marcas com maior potencial de crescimento a nível europeu e mesmo em mercados de proximidade (norte de África, Rússia e médio oriente) são a VW, a Aliança Renault-Nissan e a PSA. Estas marcas constituem não apenas oportunidades na Europa, onde se encontram sediadas uma parte significativa das suas operações mas ainda noutras regiões. Foram identificados diversos investimentos da Renault quer na Rússia, quer na Turquia e em Marrocos. A VW foi identificada como a principal empresa com investimentos na Rússia com vista à produção de automóveis.

O mercado da América Latina que representa actualmente a terceira região de exportação deste sector, constitui igualmente um mercado com forte potencial, em grande parte devido ao México e sobretudo ao Brasil. Este último está a tornar-se o principal mercado automóvel da região, o que tem provocado um anúncio de diversas marcas, quer europeias quer norte americanas, sobre investimentos em novas fábricas ou no aumento da capacidade de produção das unidades existentes. Neste mercado é novamente relevante o potencial da VW, mas igualmente da FIAT, da GM e da Ford, bem como marcas japonesas. Uma vez que muitos dos modelos fabricados nos países da América Latina são versões de modelos europeus, estes mercados devem ser vistos como uma extensão do mercado europeu.

O bloco EUA/Canadá prevê-se que durante 2011 saia definitivamente do efeito da crise financeira que teve o seu início em 2008. Para além das marcas locais, como a GM e a Ford, são de referir ainda três marcas europeias. Novamente a VW com uma estratégia agressiva de lançamento de novos modelos nesse mercado com base quer em exportações das fábricas da Europa, quer da produção local na fábrica de Chattanooga. A FIAT através da aliança com a Chrysler tem um plano estratégico para o lançamento de diversos modelos usando plataformas e motorizações da FIAT sob a marca Chrysler. A Mercedes, por seu turno, aposta nos modelos de gama alta na maior parte fabricados na Europa, mas conta com uma forte presença industrial nos próprios EUA.

6.3 Novos projectos (especialização e diversificação)

Consideram-se como novos negócios para este sector, as oportunidades relacionadas com a indústria da mobilidade, assentando numa lógica de especialização segundo as principais tendências da mobilidade sustentável e de diversificação a outros sectores, como sejam o sector ferroviário e aeronáutico.

6.3.1 Mobilidade eléctrica

A mobilidade eléctrica é e será nos próximos anos um mercado de nichos, considerando todos os estudos que fazem previsões de venda de veículos eléctricos no mundo. Tipicamente os mercados estão também identificados: Europa, América do Norte e Japão. Nas restantes regiões a entrada de veículos eléctricos deverá ser apenas para aplicações específicas sendo quase irrelevante o volume de produção e vendas que representam. Da análise a diferentes aspectos da indústria automóvel apresentados nos capítulos anteriores ficaram patentes as seguintes tendências ou previsões:

• A aposta em novos materiais, sobretudo plásticos com potencial de reciclagem, representando uma tendência como forma de reduzir o peso total do veículo e assim garantir uma maior autonomia do mesmo, limitada pelo pack de baterias instalado.

• Os maiores fabricantes em volume de veículos eléctricos serão a Aliança Renault-Nissan, e a PSA, devendo estes grupos representar praticamente metade de todos os veículos eléctricos a serem produzidos e vendidos num horizonte a dez anos.

• Observando os investimentos anunciados nos tempos mais recentes, bem como os anúncios de alguns construtores sobre os locais de montagem de veículos eléctricos e respectivos packs de baterias, observa-se uma tendência para ambos se localizarem nas proximidades das regiões de venda. Este facto prende-se sobretudo com o peso do pack de baterias e os custos de transporte implícitos.

A oportunidade para a indústria do tooling na mobilidade eléctrica pode ser representada em duas vias, o fornecimento de moldes e o fornecimento de componentes injectados, representando esta última estratégia, uma aposta na subida da cadeia de valor do automóvel. No que se refere ao fornecimento de moldes, os processos mantêm-se comuns aos praticados até à data nos fornecimentos aos construtores ou fornecimento a fornecedores de vários níveis para o automóvel convencional. O aproveitamento desta oportunidade passa sempre por um acompanhamento dos novos modelos a serem lançados e da actividade dos fornecedores Tier 1 e 2 principalmente.

A mobilidade eléctrica num horizonte de dez anos será uma indústria de pequenas a médias séries e por isso poderá não representar uma área de negócio interessante para empresas de grandes dimensões de produção de componentes em plástico. Este facto pode constituir uma janela de oportunidade para novos players poderem entrar ou subir na cadeia de fornecimento de veículos eléctricos, nomeadamente empresas do sector do tooling. O domínio da tecnologia de fabrico de moldes constitui uma mais valia para a entrada destas empresas, necessitando de um investimento em tecnologia para a realização da injecção e de um esforço de organização e posicionamento junto dos principais construtores já enumerados.

Esta estratégia pode ainda ser aplicada ao sector das duas rodas, uma vez que uma parte significativa dos construtores de motocicletas está a apostar também no lançamento de modelos para o mercado da mobilidade eléctrica. Estas serão igualmente fabricadas em séries de menores dimensões, permitindo por isso a entrada de unidades industriais de baixo volume, mas que garantam uma maior flexibilidade de produção e menor tempo de resposta a solicitações dos clientes. Poderá haver necessidade de proceder a ajustes em algumas áreas das empresas de modo a preparar as mesmas para o desenvolvimento e produção de moldes destinados a volumes de produção muito inferiores aos que têm caracterizado a indústria automóvel.

6.3.2 Equipamentos periféricos

Tal como já referido previamente, uma das principais causas para a lenta adopção de veículos eléctricos é a falta de infra-estrutura de carregamento. No gráfico apresentado na Figura 6.1 é apresentada uma previsão de postos de carregamento instalados na Europa. É possível constatar o rápido ritmo de crescimento previsto sobretudo a partir de 2012.

Fonte: Frost & Sulivan

Figura 6.1 – Previsão do número de postos de carregamentos instalados na Europa

Os postos de carregamento são equipamentos eléctricos, sendo por isso constituídos por diversos componentes injectados, desde tomadas, componentes de isolamento, etc. A estes equipamentos há ainda a somar os cabos de carregamento que implicam obrigatoriamente a existência de tomadas. Estes cabos podem pertencer ao próprio posto ou ao veículo, por isso, podem igualmente perspectivar-se o fabrico de componentes de grandes quantidades para este acessório. Existe ainda uma tendência para a customização destes equipamentos, sobretudo no que se refere ao aspecto e forma exterior, para instalação em diferentes ambientes.

A oportunidade a ser explorada neste domínio, centra-se nos fabricantes de equipamentos eléctricos e dos respectivos componentes, que em muitos casos obedecem a requisitos de normalização. Deve ser feito um levantamento dos fabricantes de equipamentos, que se centram basicamente na Europa, EUA e Japão. No que se refere aos componentes (tomadas, componentes de isolamento, etc.) apenas se poderão considerar como oportunidades os elementos críticos (nomeadamente para a segurança do equipamento) ou componentes que obedeçam a novos requisitos de normalização. Nos restantes componentes (não críticos ou já

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existentes) os mesmos continuarão a ser fabricados em países emergentes, nomeadamente sudeste asiático e China.

O fornecimento de moldes a estes fabricantes é inserido num processo simplificado, uma vez que os requisitos de qualidade e normas específicas são largamente conhecidas e aplicadas. Assim, a abordagem a estes novos potenciais clientes deverá seguir uma abordagem tipicamente comercial assentando a argumentação nas características diferenciadoras da indústria do tooling em Portugal.

6.3.3 Indústria aeronáutica

A indústria aeronáutica é aquela em que o factor peso tem um papel mais relevante, tendo os projectos aeronáuticos evoluído de soluções metálicas para soluções não metálicas, nomeadamente de alumínio para as fibras com cada vez maior importância, devido quer aos custos de produção, níveis de desperdícios de material, etc.

Da informação recolhida relativa à indústria aeronáutica, as oportunidades de referência para o sector do tooling referem-se a potenciais fornecimentos a fabricantes de módulos ou componentes para interiores, onde existe maior apetência para a utilização de componentes em plástico injectado, pela menor exigência dos requisitos dos grandes construtores aeronáuticos. Na aviação comercial, estes componentes são na sua maioria integrados em dois módulos nos aviões de carácter comercial: no módulo assento e no módulo da consola de tecto. A utilização limitada a estes dois módulos prende-se com o facto de estes módulos serem aqueles que em maior quantidade são utilizados/montados em cada aeronave, tipicamente um módulo por passageiro ou fila de passageiros.

Ao nível da aviação comercial existem basicamente três grandes construtores de relevo, Airbus, Boeing e Embraer. A abordagem a esta indústria deverá ser feita ao nível dos fornecedores de nível 1 ou 2, dos módulos referidos acima. Nesta indústria normalmente são estes os responsáveis pelo desenvolvimento, produção e fornecimento dos módulos ou componentes. Também neste sector, pode ser equacionada a possibilidade da integração das empresas dos moldes na cadeia de valor através do fornecimento dos componentes injectados. No entanto, nesta hipótese deverão sempre posicionar-se como fornecedores de segundo ou terceiro nível, de forma a não necessitarem de certificações específicas do sector, desenvolvendo as operações ao abrigo do integrador do componente que detém a certificação necessária para o fornecimento ao sector aeronáutico. Deve salientar-se que as certificações de garantia da qualidade para o sector aeronáutico são significativamente mais caras e em maior quantidade.

6.3.4 Indústria ferroviária

Na indústria ferroviária os requisitos relativos ao peso das unidades circulantes é menor do que na indústria aeronáutica ou na indústria automóvel, no entanto cada vez mais existe uma tendência para a melhoria das condições a bordo, aumentando a qualidade perceptível pelo passageiro, nomeadamente em projectos de comboios de alta velocidade e no domínio do transporte metropolitano. Cada vez mais neste tipo de unidades é incrementado o uso de componentes em plástico injectado para além da termoformação já amplamente utilizada. As oportunidades que se revelam neste domínio estão relacionadas com o fornecimento de moldes e componentes para projectos de alta-velocidade. A nível global, existem dois projectos de grande importância, a China e os EUA. No primeiro caso, a entrada no mercado chinês, tanto de moldes como de componentes injectados, é extremamente difícil e complexa devido não só aos custos de produção, mas também à política de compras que obriga a uma integração local nos fornecimentos do equipamento completo. Já no caso dos EUA, existem diversos factores que de alguma forma facilitam a entrada nesse mercado:

• Custo de produção mais baixo;

• Proximidade entre empresas portuguesas e fabricantes de equipamentos (Bombardier, Siemens, etc.);

• Proximidade geográfica.

A estratégia a ser seguida neste domínio passará por uma abordagem comercial aos principais construtores de equipamento ferroviário, bem como aos integradores e fornecedores de componentes para interiores destes equipamentos.

Bibliografia

Fontes de dados:

Automotive News Data Center

ACEA – European Automobile Manufacturers’ Association (www.acea.be) OICA - Organisation Internationale des Constructeurs d’Automobiles (www.oica.net) JAMA – Japan Automobile Manufacturers Association (www.jama-english.jp)

ANFAVEA Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (www.anfavea.com.br) Frost & Sullivan (www.frost.com)

AICEP

Department of Economic and Social Affairs FDI.net (www.fdi.net)

Buyusa.gov – US Commercial Service (www.buyusa.gov)

Sites de notícias especializadas:

Automotive News (www.autonews.com) Detroit News (www.detnews.com) AutoblogGreen (www.green.autoblog.com) CSM Auto (www.csmauto.com)

Press releases

Renault (www.renault.com)

Nissan Motor Company (www.nissan-global.com) Volkswagen Group AG (www.volkswagenag.com) PSA – Peugeot Citroen SA (www.psa-peugeot-citroen.com) Ford Motor Company (corporate.ford.com)

Toyota Motor Corporation (www.toyota-global.com) Mitsubishi (www.mitsubishi-motors.com) General Motors Company (www.gm.com) Hyundai Motor Company (worldwide.hyundai.com) Honda Motor Company (world.honda.com) Suzuki Motor Corporation (www.globalsuzuki.com)

Estudos e relatórios especializados

“The Emerging Component Market in Russia: The Russian Automotive Industry and the PricewaterhouseCoopers Automotive Component Suppliers Database”, PricewaterhouseCoopers, 2008.

“Global M&A: Outlook for Automotive”, KPMG, 2009.

“Global Automotive Perspectives – Preparing g to Compete”, PricewaterhouseCoopers, 2010.

“European Car and Light Commercial Vehicle Production Outlook”, The Society of Motor Manufacturers and Traders, 2010. “ALLIANCE FACTS & FIGURES 2009”, Renault Nissan Alliance, 2010.

“National Rail Plan” U.S. Department of Transportation, Federal Railroad Administration, September 2010. Tinseth, Randy, “Current Market Outlook 2010”, Boeing Commercial Airplanes, July 2010.

“Technology Roadmap - Electric and plug-in hybrid electric vehicles”, International Energy Agency, 2009. “Drive Green 2020: More Hope than Reality?”, J.D.Power and Associates, November 2010.

Schwarz, Michael, “Trends in the Automotive Industry – Implications on Supply Chain Management”, Cisco Internet Business Solutions Group, February 2008.

“The Automobile industry pocket guide” ACEA, 2008.

“2009 International Trade Statistics Yearbook” - Volume II - Trade by Commodity - United Nations Statistics Division/ Department of Economic and Social Affairs

“International Trade Statistics 2010”, World Trade Organization, 2010.

Equipa técnica

Bernardo de Sousa Ribeiro

Licenciado em Engenharia Mecânica e Doutoramento em Engenharia Mecânica com tese em “Thermodynamic optimization of internal combustion engines” ambos pela Universidade do Minho. Em 2001 integrou a equipa da OGMA SA para o desenvolvimento da Divisão de Projecto aeronáutico no âmbito do projecto A400M da Airbus Military. A sua função passou pela estruturação da organização de projecto com vista ao cumprimento dos requisitos da regulamentação aeronáutica. Em 2003 integrou a equipa de investigação da Universidade do Minho em motores de combustão interna, tendo concluído o doutoramento na área de motores para aplicação automóvel. Em 2008 integrou o Programa MIT Portugal como investigador Pos-Doc na área dos veículos eléctricos. Realizou ainda projectos de melhoria do processo de produção e implementação de sistemas de gestão da qualidade em unidades de produção metalomecânica fornecedores da indústria automóvel. Integrou a equipa do CEIIA em 2009 como coordenador de I&D.

Helena Silva

Licenciada em Engenharia de produção e mestrado em gestão e estratégia industrial com tese em “Processos de desenvolvimento de produto na indústria automóvel: Caso da VW” pelo ISEG. Frequenta actualmente o Doutoramento do Programa EDAM – “Engineering Design and Advanced Manufacturing” do Programa MIT-Portugal. Trabalhou 4 anos (1997/2001) na Volkswagen Autoeuropa (Divisão de Planeamento de Produção e na Fábrica Piloto). Em 2001 integrou a equipa da INTELI, onde desenvolveu o projecto CEIIA e mais tarde o Centro de Engenharia do CEIIA. Entre 2001 e 2009 coordenou e participou em vários projectos, entre os quais se destacam: Programa INAUTO, criação da REDIA, Projecto P3, Grupo de trabalho GTDIA e PASA, Plano de acção Mobi2015 e PCT das indústrias da Mobilidade. É actualmente assessora de administração e coordenadora geral do CEIIA.

António Monteiro

É gestor de projecto na INTELI, um think-tank sem fins lucrativos. Desde 2001 que desenvolve trabalho nas áreas automóvel e da mobilidade no âmbito de projectos nacionais e europeus. A sua formação de base é em Engenharia Mecânica, com licenciatura pelo Instituto Superior Técnico em 1996. Em 2002, complementou a licenciatura com um Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia pelo mesmo Instituto.

Alexandre da Silva Teixeira

Gestor de projectos da área automóvel do CEIIA. Esteve envolvido em mais de 50 projectos relacionados com diferentes indústrias, tais como Automóvel, Médica e Electrónica nos últimos 10 anos. Organizador e coordenador de projectos na área da tecnologia de injecção, nomeadamente injecção assistida a gás, injecção de bio-materiais (injecção de base cortiça) e injecção de fibras naturais. Actualmente tem dedicado a sua área de interesse aos novos conceitos de mobilidade relacionados com sistemas de mobilidade eléctrica (veículos, bikes e PRT), ao nível de desenvolvimento de módulos, sistemas e subsistemas resolvendo os novos paradigmas, nomeadamente ao nível de novos materiais e processos produtivos que se ajustem às pequenas séries.

Luis Reis

Colaborador da INTELI - Inteligência em Inovação. Responsável pela coordenação, gestão e desenvolvimento de diversos projectos e actividades como coordenador e investigador em projectos de consultoria estratégica a empresas e entidades de política pública, projectos de investigação, parcerias publico-privadas, projectos e redes internacionais, desenho e implementação de programas de política pública, nas áreas da indústria automóvel e mobilidade. Responsável pela coordenação do desenvolvimento de conhecimento na área da indústria automóvel e mobilidade.

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