• Nenhum resultado encontrado

Recomendações para utilização dos resultados pela Funasa

No documento ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA (páginas 34-41)

A pesquisa desenvolveu um modelo de avaliação de processos participativos em saneamento, com base no modelo teórico da ação comunicativa. O modelo é testa-do em três municípios. Tanto o modelo desenvolvitesta-do como os achatesta-dos da pesquisa podem ser poderoso instrumento, tanto para formulação de processos participativos nos projetos de saneamento da Funasa quanto para a avaliação de experiências já realizadas.

Referências bibliográficas

AGUDO, P. A. Desafíos hacia un desarrollo sustentable, agua y construcción de una institucionalidad democrática. In: SOPHIE, E. et al. (Ed.). La gota de la vida: hacia una gestión sustentable y democrática del agua. México y Cuba: Fundación Heinrich Böll, Oficina Regional para C.A., p.172-190, 2006.

AGUILAR, M. D.; FUENTES, A. G. Barriers to achieving the water and sanitation-related Millennium Development Goals in Cancún, Mexico at the beginning of the twenty-first century. Environment and Urbanization, London, v.19, n.1, p. 243–260, Apr., 2007.

ALLISON, M. C. Balancing responsibility for sanitation. Social Science Medicine, v.55, n.9, p. 1539-1551, 2002.

BANDESHA, G.; LITVA, A. Perceptions of community participation and health gain in a community project for the South Asian population: a qualitative study. Journal of Public

Health, v. 27, n.3, p.241-245, 2005.

BARTH, J. Public policy management councils in Brazil: how far does institutionalised participation reach? Public Administration and Development, v.26, n.3, p. 253-263, 2006.

BATISTA, E. S.; MELO, E. M. A participação popular em Ipatinga-MG: conquistas e desafios do setor de saúde. Revista Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.16, n.1, p.337-347, fev., 2011.

BAUR. V. E.; ABMA, T. A. Resident councils between lifeworld and system: Is there room for communicative action? Journal of Aging Studies, v.25, n.4, p.390-396, 2011.

BERLINCK, C.; SAITO, C. Action Research for Emancipation Informed by Habermas and Hierarchy of Systems: Case Study on Environmental Education and Management of Water Resources in Brazil. Systemic Practice and Action Research, v.23, n.2, p. 143-156, 2010. BRASIL. Lei nº 8080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a

promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, 1990.

______. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação do impacto na saúde das ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Brasília: Ministério da Saúde, 116p. 2004.

______. Congresso Nacional. Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/

ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso em: 15 fev. 2008.

BURKART, R.. On Jürgen Habermas and public relations. Public Relations Review, v.33, n.3, p. 249-254, 2007.

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM. Lei nº 4.797, de 14 de julho de 1999. Dispõe sobre a política de saneamento, seus instrumentos e dá outras providências. Cachoeiro de Itapemirim. Disponível em <http://leis.cachoeiro.es.gov.br:8081/>. Acesso em: 28 maio 2008.

CASTRO, J. E.; LACABANA, M. Agua y desarrollo en América Latina: por una democracia sustantiva en la gestión del agua y sus servicios. CDC, Caracas, v. 22, n. 59, p.9-15, 2005. CASTRO, J. E. La privatización de los servicios de agua y saneamiento en America Latina. Nueva Sociedad, [S.l.], n. 2007, enero/feb., 2007.

COLATINA. Lei nº 5.045, de 23 de dezembro de 2004. Institui o código municipal de meio ambiente no município de Colatina.Colatina, 2004. Disponível em: <http://www. legislacaoonline.com.br/colatina/images/leis/html/L50452004.html>. Acesso em: 23 out. 2009.

CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA.Resolução nº 001 de 23 de janeiro de 1986. Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, 1986.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – CNS (Brasil). Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Dispõe sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, 1996. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/1996/ Reso196.doc>. Acesso em: 12 set. 2009.

DAGNINO, E. Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando? In: Mato, D. (Coord.). Políticas de ciudadanía y sociedad civil en tiempos de globalización. Caracas: Universidad Central de Venezuela, 95-110, 2004.

FRANCEYS, R. W. A.; GERLACH, E. Consumer involvement in water services regulation. Utilities Policy,19(2), 61-70, 2011.

FUKS, M. Contexto, regras e efetividade deliberativa: considerações a respeito dos conselhos de Curitiba. In: AVRITZER, L. (Org.). A participação social no Nordeste. Belo Horizonte: Ed. UFMG, p.255-270, 2007.

FUNG, A. Varieties of Participation in Complex Governance. Public Administration Review, p. 66, 66-75, 2006.

GALVÊAS, L.; RODRIGUES, Z. A desconstrução de um projeto. In: MARTINUZZO, J. A.

Diário capixaba: 115 anos da imprensa oficial do Espírito Santo. Vitória: Departamento de

Imprensa Oficial – DIO, p. 122-141, 2005.

GARANDE, T.; DAGG, S. Public Participation and effective water governance at the local level: A case study from a small under-developed area in Chile. Environment, Development

and Sustainability, v.7, n.4, p. 417–431, 2005.

GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Ed.).

Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho A.

Guareschi. Petrópolis: Vozes, p. 64-89, 2002.

GINÉ, R.; PÉREZ-FOGUET, A. Sustainability assessment of national rural water supply program in Tanzania. Natural Resources Forum, v.32, n.4, p. 327-342, 2008.

GODFREY, S.; OBIKA, A. Improved community participation: Lessons from water supply programmes in Angola. Community Development Journal, v.39, p.2, p.156-165, 2004.

GOHN, M. G. Conselhos gestores e gestão pública. Ciência & Saúde Coletiva, 16(1), 337-347. 2006.

GUTMANN, A.; THOMPSON, D.O que significa democracia deliberativa? Revista

Brasileira de Estudos Constitucionais, 1 (1), p.17-78, 2007.

Habermas, J. Teoria de la acción comunicativa: crítica de la Razón funcionalista. Tradución. Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Taurus, 1987, v.1.

______. Teoria de la acción comunicativa: Racionalidad de la acción y racionalización social. Tradución Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Taurus, 1987, v.2.

______. A nova intransparência – a crise do Estado de Bem-Estar Social e o esgotamento das energias utópicas. Novos Estudos, São Paulo, n. 18, p. 103-114, set. 1987b.

______. Direito e democracia: Entre facticidade e validade. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997, v1.

______. Direito e democracia: Entre facticidade e validade. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997, v2.

______. Political communication in media society: does democracy still enjoy an epistemic dimension? The impact of normative theory on empirical research. Comunication Theory, Illinois, v. 16, n. 4, 411-426, 2006.

HADI, A. A participatory approach to sanitation: experience of Bangladeshi NGOs. Health

Policy Plan,v.15, n.3, p. 332-337, 2000.

HALL, D.; LOBINA, E. The relative efficience of public and private sector water. London: PSIRU Business School, 2005. Disponível em: <http://www.psiru.org/reports/2005-10-W-effic.doc>. Acesso em: 28 maio 2006.

HELLER, L.; CASTRO, J. E. Política pública de saneamento: apontamentos teórico-conceituais. Revista de Engenharia Sanitária, Rio de Janeiro, v. 12, n. 13, p. 284-295, jul/ set., 2007.

HIGGINS, J. W.Citizenship and empowerment: a remedy for citizen participation in health reform. Community Development Journal, v. 34, n. 4, p. 287-307, 1999.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cidades – Espírito Santo – Cachoeiro de Itapemirim. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lan

g=&codmun=320120&search=espirito-santo|cachoeiro-de-itapemirim>. Acesso em 01 dez 2016a.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cidades – Espírito Santo – Colatina. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=32015 0&search=espirito-santo|colatina>. Acesso em 01 dez 2016b.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cidades – Espírito Santo – Vitória. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil. php?lang=&codmun=320120&search=espirito->. Acesso em 01 dez 2016c.

INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES – IJSN. Índice de desenvolvimento social dos municípios do Espírito Santo. Vitória, 2004. 132 p.

JACOBSON, T. L.; STOREY, J. D. Development Communication and Participation: Applying Habermas to a Case Study of Population Programs in Nepal. Communication Theory, v.14, n.2, p. 99-121, 2004.

JIMÉNEZ, A.;PÉREZ-FOGUET, A. Building the role of local government authorities towards the achievement of the human right to water in rural Tanzania. Natural Resources Forum, v. 34, n.2, p. 93-105, 2010.

MARQUES, A. C. S. As interseções entre o processo comunicativo e a deliberação pública. In: MARQUES, A. C. S (Org. e trad.). A deliberação pública e suas dimensões políticas comunicativas: textos fundamentais. Belo horizonte: Autêntica, 2009. p.11-28.

MELO, E. M. D., FARIA, H. P. D., MELO, M. A. M. D., CHAVES, A. B., MACHADO, G. P. Projeto meninos do rio: mundo da vida, adolescência e risco de saúde. Cadernos de Saúde

Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n.1, p. 39-48. 2005.

MELO E. M. Podemos prevenir a violência. Organização Pan-Americana da Saúde, 2010. MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. 11a ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2008.

MOREIRA, E. Cachoeiro: Uma história de lutas (1539 a 1930). v. 1., Cachoeiro de Itapemirim: Gracal apud Balthazar, A, M. Gestão Pública do Saneamento e dos Recursos Hídricos. Estudo de Caso: Cachoeiro de Itapemirim e Santo André. (2005). 146 f.

Dissertação (Mestrado em urbanismo) – Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2004.

MULAS, A. S. El papel de los órganos de control externo de la actividad económico-financiera en el ciclo del agua. In: Fernández, J. M. Y.; Curiel, P. B. (Coord.). Aguas limpias,

manos limpias: corrupción e irregularidades en la gestión del agua en España. Zaragoza:

Fundación Nueva Cultura del Agua, p.93-103, 2006.

NEBLO, M. Thinking through Democracy: Between the Theory and Practice of Deliberative Politics. Acta Politica, v.40, n.2, p. 169-181, 2005.

PARKINS, J. R.; MITCHELL, R. E. Public Participation as Public Debate: A Deliberative Turn in Natural Resource Management. Society & Natural Resources, v.18, n.6, p.529-540, 2005. PINTO, J. M.R. Administração e liberdade: um estudo do conselho de escola à luz da teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.

PURI, S. K.; SAHAY, S. Participation through communicative action: A case study of GIS for addressing land/water development in India. Information Technology for Development, v. 10, n. 3, p. 179-199, 2003.

RAMÍREZ, M., BENGO, I., MEREU, R., BEJARANO R, A.; SILVA, J. Participative

Methodology for Local Development: The Contribution of Engineers Without Borders from Italy and Colombia: Towards the Improvement of Water Quality in Vulnerable Communities. Systemic Practice and Action Research, v.24, n.1, p.45-66, 2011.

RIST, S., CHIDAMBARANATHAN, M., ESCOBAR, C., WIESMANN, U.;ZIMMERMANN, A. Moving from sustainable management to sustainable governance of natural resources: The role of social learning processes in rural India, Bolivia and Mali. Journal of rural studies, v.23, n.1, p. 23-3, 2007.

SANTOS, B. S. Orçamento participativo em Porto Alegre: para uma democracia redistributiva. In: Santos, B. S. (Org.). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p.452-559, 2005.

SILVA, M. Z.; NASCIMENTO, E. C. (Coord.). Dimensões da democracia participativa no Projeto Terra – Vitória, ES. Vitória: CCHN/DCSO/LEP/FACITEC/PMV, 2006.

SILVA, S. R., HELLER, L., VALADARES, J. C.; CAIRNCROSS, S. Relationship (or its lack) between population and a water and sanitation service: a study of users’ perception in Vitória (ES) Brazil. Journal of Water and Health, v.8, n.4, p.764-778, 2010.

SUBIRATS, J. ¿Por qué es importante la participación ciudadana en la gestión sostenible del agua? In: Fernández, J. M. Y.; CURIEL, P. B. (Coord.). Aguas limpias, manos limpias:

corrupción e irregularidades en la gestión del agua en España. Zaragoza: Fundación Nueva Cultura del Agua, p.83-92, 2006.

TATAGIBA, L. Os conselhos gestores e a democratização das políticas públicas no Brasil. In: Dagnino, E. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, p. 47-105, 2002.

TEIXEIRA, E. C. As dimensões da participação. Caderno CRH, Salvador, n. 26/27, p.179-209, jan./dez., 1997.

TENÓRIO, F. G.; MARQUES FILHO, H. Cidadania deliberativa: um estudo de caso. In: Jacobi, P.; Pinho, J. A. (Org.). Inovação no campo da gestão pública local: novos desafios, novos patamares. Rio de Janeiro: FGV, p.97-118, 2006.

VIERO, O. M. Water supply and sanitation in Porto Alegre, Brazil. In: Conferência Internacional Prinwass – Private Participation in Water and Sanitation, 2., 2003, México.

Anais Eletrônicos… Mexico: PRINWASS. Disponível em: <http://prinwass.ac.uk/PDFs/

DMAE.PDF>. Acesso em: 22 abr. 2009.

VINCENT, L. F. Towards a smallholder hydrology for equitable and sustainable water management. Natural Resources Forum, v.27, n.2, p.108-116. 2003.

VIZEU, F; BIN, D. Democracia deliberativa: leitura crítica do caso CDES à luz da teoria do discurso. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.42, n.1, p.83-108, 2008. WAMPLER, B.Can participatory institutions promote pluralism? Mobilizing low-income citizens in Brazil. Studies in Comparative International Development (SCID), v.41, n.4, p.57-78, 2007.

WAMPLER, B. Expanding Accountability Through Participatory Institutions: Mayors, Citizens, and Budgetingin Three Brazilian Municipalities. Social Forces, v.86 n.3, p.911-936, 2008.

Coleta seletiva: modelos de gestão com e sem

No documento ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA (páginas 34-41)