• Nenhum resultado encontrado

2 OBJETIVOS

4.2 O PIPA NO MUNICÍPIO DE PATOS DE MINAS, MG, COMO ESTRATÉGIA

4.2.2 Campos de ação para a Promoção da Saúde

4.2.2.5 Reorientação dos serviços de saúde

Por fim, a Carta de Ottawa (1986) propõe a reorientação dos serviços de saúde, o que implica uma mudança da perspectiva de saúde nos moldes do modelo biomédico, que se centra na doença e na assistência curativa, para uma perspectiva de promoção da saúde, em que se busque atuar na melhoria da qualidade de vida e saúde da população por meio de práticas que envolvam desde a formação dos profissionais de saúde até o envolvimento da comunidade no controle desse processo.

A resolução do PIPA (MINAS GERAIS, 2013) satisfaz esse campo de ação, por propor intervenções precoces para a promoção da saúde e melhoria da

qualidade de vida, capacitando os profissionais da equipe para sua atuação. No entanto, conforme já dito, o texto não menciona o envolvimento da comunidade no controle desse processo. No PIPA em Patos de Minas, MG, as ações se voltam para o atendimento clínico individualizado; ações voltadas para a comunidade e seu envolvimento ainda são inexistentes .

A título de síntese, apresenta-se, na figura 4, uma síntese da análise realizada, elucidando se o PIPA, tanto em sua resolução quanto em sua execução em Patos de Minas, MG, satisfaz aos princípios de promoção da saúde propostos na Carta de Ottawa (1986).

Figura 4 – Síntese da análise referente aos campos de ação para a promoção da saúde.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo teve como objetivo principal conhecer o Programa de Intervenção Precoce Avançado (PIPA) em sua resolução e no município de Patos de Minas, MG, investigando suas ações, seus resultados e de que maneira contempla os princípios da promoção da saúde, explicitados com destaque na Carta de Ottawa. Para isso, foi apresentada uma revisão da literatura no tocante à promoção da saúde, abordando seu histórico até os dias atuais. Discutiram-se os conceitos e práticas em intervenção precoce, destacando-se a intervenção precoce no Brasil. Por fim, apresentou-se o PIPA em suas resoluções legais.

A análise da deliberação que instituiu o PIPA bem como sua contextualização prática no munícipio investigado apresentada ao longo deste trabalho permitiu avaliá-lo conforme os objetivos do estudo. Assim, a título de conclusão, pode-se afirmar que o PIPA, tanto em sua resolução quanto em sua execução no município investigado, satisfaz em grande medida o que se espera no pré-requisito “defesa de causa”, visto que apresenta claramente definida sua atuação, voltada para a prevenção de deficiências e/ou agravos que podem acometer os neonatos de risco. No entanto, não foram identificadas ações que incentivem a participação na comunidade nas decisões do programa. Desse modo, buscar o envolvimento da comunidade para que ela tome conhecimento da existência do programa no município pode ser fator chave para que ela envolva no direcionamento do mesmo junto aos profissionais.

No que se refere à capacitação, a resolução que instituiu o PIPA atende parcialmente esse pré-requisito, pois prevê a capacitação dos profissionais envolvidos no acompanhamento dos neonatos; por outro lado, não prevê a capacitação dos usuários do programa. Já em sua execução no município, não foi realizada a capacitação dos profissionais, conforme previsto na lei. Todavia, os profissionais, por buscarem por si mesmos uma formação contínua, propiciam capacitação aos usuários no tocante aos cuidados necessários ao desenvolvimento da criança, embora isso não esteja previsto na resolução. Percebe-se uma discrepância entre o que prevê a resolução e o que é de fato executado no munícipio de Patos de Minas, MG, no que se refere ao pré-requisito da capacitação. Sugere-se que os profissionais das equipes do PIPA troquem experiências com equipes de outros municípios, visando padronizar os instrumentos utilizados,

fortalecer sua atuação profissional e estabelecer os indicadores de atendimento. Tais indicadores são importantes para compreensão de fatores de risco, bem como para o estabelecimento de estratégias de enfrentamento. No caso específico do município de Patos de Minas, esta dissertação será apresentada a junta reguladora, para que, ciente dos aspectos levantados, possa junto à equipe do CER II de Patos de Minas, encontrar medidas para aproximar o programa ao que é proposto pela promoção da saúde.

No que se refere à mediação, a resolução do PIPA satisfaz o que preconiza a Carta de Ottawa. Em sua execução no município, todavia, observou-se que embora o programa estabeleça parcerias com maternidades e equipes de saúde da família, ele ainda não realiza satisfatoriamente um trabalho articulado junto aos meios de comunicação para divulgar os objetivos do programa bem como formas de se evitar agravos decorrentes da prematuridade. Também não se percebe um trabalho satisfatório junto à rede intersetorial. Ao detectar tal defasagem, há que realizar uma maior divulgação em mídias das ações desenvolvidas no programa, sobre os indicadores encontrados, oportunizando uma reflexão crítica de aspectos que possam favorecer a prevenção dos fatores de risco que levam à prematuridade.

Considerando-se os campos de ação para a promoção da saúde propostos na Carta de Ottawa (1986), observou-se que o PIPA tanto em sua resolução quanto na execução no município de Patos de Minas, MG, atende à ação de implementar políticas saudáveis, apesar de serem voltadas, no caso do município investigado, ao atendimento individualizado, sem um trabalho que envolva mais amplamente a comunidade. Dessa forma, atendimentos em grupo podem ser favoráveis à implementação de políticas públicas, pois permitem o diálogo e a interação entre os membros da comunidade e os profissionais do PIPA na busca de um direcionamento de medidas que possam ser acolhidas para a promoção da saúde.

Já no tocante à criação de ambientes saudáveis, prevista na Carta de Ottawa, a resolução PIPA não a contempla, porém, no município de Patos de Minas, MG, os profissionais da equipe executam, embora de maneira ainda incipiente, ações junto aos pais/responsáveis para criar ambientes saudáveis no lar e reutilizar materiais recicláveis no desenvolvimento de brinquedos que possam ser usados na estimulação da criança. Todavia, não se oferece espaço de diálogo que incentive os

pais a buscarem melhor condição de renda, minimizando as inequidades sociais. A escala AHEMD-Affordance permite a avaliação da qualidade e quantidade das oportunidades que o ambiente familiar da criança oferece para a estimulação de seu desenvolvimento. Investir em avaliações dessa natureza pode ajudar a compreender melhor o ambiente dos neonatos, a fim de se propor intervenções efetivas, bem como a conscientização da família sobre a importância desse ambiente.

Além disso, nem na resolução do PIPA nem em sua execução no município, se realizam ações comunitárias, conforme previsto na Carta de Ottawa. Desta forma, o desenvolvimento de habilidades pessoais não é referida na resolução do PIPA, embora no município os profissionais busquem o desenvolvimento de habilidades pessoais dos usuários por meio de orientações que lhes são oferecidas. Sugere-se que os pais que tenham recebido as orientações sejam encorajados a se tornar multiplicadores daquilo que aprenderam, inclusive em atendimentos em grupo, onde poderão compartilhar suas experiências.

A resolução do PIPA propõe a reorientação dos serviços de saúde, buscando a intervenção precoce por meio de um trabalho articulado no sistema de saúde. Todavia, no município os acompanhamentos ainda se pautam em atendimentos clínicos individualizados e a articulação no sistema de saúde ainda é frágil, conforme dito anteriormente. Seria importante que os usuários tivessem a oportunidade de avaliar os serviços oferecidos para, quando necessário, reorientar os serviços de saúde, mediante o que é possível e desejável. A avaliação teria como propósito verificar o nível de satisfação e os apontamentos importantes para futuras modificações. Para se evitar constrangimentos e/ou omissão de uma avaliação real, recomenda-se que esta seja realizada por uma equipe independente.

Destaca-se ainda a necessidade de adaptar a avaliação/anamnese atualmente utilizada aos vários tipos de representação familiar, bem como oportunizar um acompanhamento que rompa com o modelo clínico, ainda muito comum.

Por fim, futuras pesquisas nessa área se fazem necessárias, a fim de que se possa compreender melhor como programas dessa natureza são articulados, tendo em vista os princípios de promoção da saúde, visando, com isso, direcioná-los de modo mais efetivo para que sejam, de fato, promotores da saúde e de melhor bem-estar e qualidade de vida. A coleta de informações, como depoimentos e

experiências dos próprios usuários do programa, poderia contribuir ainda mais para a compreensão e melhor execução do programa junto à população.

REFERÊNCIAS

AKERMAN, Marco; MENDES, Rosilda; BÓGUS, Cláudia Maria. É possível avaliar um imperativo ético?. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, p. 605-615, 2004. Disponível em:

https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S141381232004000300013&script=sci_artt ext&tlng=pt Acesso em 13 de março de 2019.

ALVES, P. C. B.; MINAYO, M. C. S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Fiocruz, 1994. Disponível em: http://books.scielo.org/id/tdj4g Acesso em 28 de setembro de 2018.

BARDIN, L. Análise do conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BEZERRA, F. et al. Promoção da saúde: a qualidade de vida nas práticas da enfermagem. Revista Electrónica Enfermaria Global, n. 32, p. 270-279, 2013. Disponível em:

https://digitum.um.es/xmlui/bitstream/10201/36296/2/Promoção%20da%20saúde.%2 0A%20qualidade%20de%20vida%20nas%20práticas%20da%20enfermagem.pdf Acesso em: 15 de setembro 2018.

BRAGA, L. Family participation in the rehabilitation of the child with traumatic brain injury: A randomized controlled trial. [Conferência]. Journal of Neurotrauma. v. 23, p. 766-766, 2006. Disponível em:

https://www.researchgate.net/publication/295297805_Family_participation_in_the_re habilitation_of_the_child_with_traumatic_brain_injury_A_randomized_controlled_trial Acesso em: 16 de setembro de 2018.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 10 de agosto de 2018.

BRASIL. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 16 jul. 1990. p. 13.563.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm. Acesso em: 12 de agosto de 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce: o portador de necessidades educativas especiais. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial (SEESP), 1995. Disponível em:

https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000134413. Acesso em: 12 de setembro de 2018

BRASIL. Lei de diretrizes e bases. Ministério da Educação e do Desporto. Brasília: MEC, 1996.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília, 2004. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_compro_crianca.pdf. Acesso em: 06 de setembro 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 154, de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família NASF. Brasília, 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html. Acesso em: 17 de outubro de 2018.

BRASIL. Portaria nº 793, de 24 de abril de 2012. Institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, 2012. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0793_24_04_2012.html. Acesso em: 05 de agosto 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n. 1.130, de 5 de agosto de 2015. Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 149, 2015. Seção 1, p. 37. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1130_05_08_2015.html. Acesso em: 23 de setembro de 2018.

BRASIL. Decreto n. 8.869, de 05 de outubro de 2016. [2016a] Disponível em: https://bit.ly/2GIpqzi. Acesso em: 02 de fevereiro de 2019.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. Ministério dos Direitos Humanos. Ministério da Cultura. Ministério da Educação. Ministério da Saúde.

Programa Criança Feliz: A intersetorialidade na visita domiciliar. Brasília, 2016.

[2016b]. Disponível em:

https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/crianca_feliz/A_intersetorialidade_n a_visita_domiciliar_2.pdf Acesso em: 30 de janeiro de 2019.

BRASIL. Resolução nº 510 de 07 de abril de 2016. [2016c] Disponível em:

http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/reso510.pdf Acesso em: 02 de março de 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de estimulação precoce: crianças de zero a 3 anos com atraso no

desenvolvimento neuropsicomotor decorrente de microcefalia. Brasília, 2016. [2016d]. Disponível em:

http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/janeiro/13/Diretrizes-de- Estimulacao-Precoce.pdf. Acesso em: 20 de setembro de 2018.

BUSS, P. M. Uma introdução ao conceito de Promoção da Saúde. In: CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. (Org.) Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. p. 19-42.

BUSS, P. M. O conceito de promoção de saúde e os determinantes sociais. Agência Fiocruz de Notícias. Publicado em 9 de fevereiro de 2010. Disponível em:

https://www.bio.fiocruz.br/index.php/artigos/334-o-conceito-de-promocao-da-saude- e-os-determinantes-sociais. Acesso em: 03 de maio de 2017.

CARTA DE OTTAWA. 1ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde. Ottawa, Canadá: 1986. Disponível em:

bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_ottawa.pdf. Acesso em: 29 de junho de 2018.

COLLIS, J. HUSSEY, R. Pesquisa em administração. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

CRUVINEL, F. G.; PAULETTI, C. M. Formas de atendimento humanizado ao recém- nascido pré-termo ou de baixo peso na unidade de terapia intensiva a neonatal: uma revisão. Cadernos de Pós-graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, v. 9, n. 1, 2018. Disponível em:

http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgdd/article/view/11162. Acesso em: 12 de agosto 2018.

CZERESNIA, D. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009.

DECLARAÇÃO DE JACARTA. Quarta Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde. Jacarta, 21-25 de Julho de 1997. Disponível em:

http://www.who.int/healthpromotion/conferences/previous/jakarta/en/hpr_jakarta_decl aration_portuguese.pdf. Acesso em: 12 de agosto de 2018.

DECLARAÇÃO DE ALMA-ATA. Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde. Alma-Ata, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, 6- 12 de setembro de 1978. Disponível em: http://cmdss2011.org/site/wp-

content/uploads/2011/07/Declara%C3%A7%C3%A3o-Alma-Ata.pdf Acesso em: 27 de março de 2018.

DUNST, C. J., & ESPE-SHERWINDT, M. Family-Centered Practices in Early Childhood Intervention. In: Handbook of early childhood special education, Springer International Publishing: 2016, p. 37-55.

FGV. Pobreza e desigualdade aumentaram nos últimos 4 anos no Brasil. 10 de setembro de 2018. Disponível em: https://portal.fgv.br/noticias/pobreza-e-

desigualdade-aumentaram-ultimos-4-anos-brasil-revela-estudo. Acesso em: 13 de abril de 2019.

FORMIGA, C. K. M. R.; PEDRAZZANI, E. S.; TUDELA, E. Intervenção precoce com bebês de risco. São Paulo: Atheneu, 2010.

FORMIGA, C. K. M. R.; RAMOS, B. A. Programas de Intervenção Precoce:

orientações gerais e experiências. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação Especial. v. 3, n. 2, p. 111-116, 2016. Disponível em:

http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/dialogoseperspectivas/article/view/67 55. Acesso em 09 de agosto 2018.

FRANÇA, E. B. et al. Principais causas da mortalidade na infância no Brasil, em 1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga Global de Doença. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 20, p. 46-60, 2017. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415790X2017000500046&script=sci_abstract &tlng=pt Acesso em: 21 de setembro de 2018.

FRANCO, V. Dimensões transdisciplinares do trabalho de equipe em intervenção precoce. Interação em Psicologia, v.11, n. 1, p.113-121, 2007. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/psicologia/article/view/6452/6779>. Acesso em: 26 de setembro de 2018.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2017.

HAYAKAWA, L. M. et al. Incidência de reinternação de prematuros com muito baixo peso nascidos em um hospital universitário. Escola Anna Nery, v. 14, n. 2, p. 324- 329, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-

81452010000200016&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 07 de novembro de 2018.

HEIDMANN, I.T.S. B. et al. Promoção à saúde: trajetória histórica de suas

concepções. Texto & contexto - Enfermagem., Florianópolis , v. 15, n. 2, p. 352- 358, Junho de 2006 . Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

07072006000200021&lng=en&nrm=iso Acesso em: 14 de agosto de 2018.

IBGE. Patos de Minas. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/patos- de-minas/panorama, 2017. Acesso em: 24 de março de 2018.

IBGE. Perfil dos Municípios Brasileiros 2015. Disponível em:

https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/perfilmunic/2015/default.shtm. Acesso em 12 de novembro de 2018.

IBGE. Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2015. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. LALONDE, M. A new perspective on the health of Canadians: a working document. Ottawa: Government of Canada, 1974.

LANNA JÚNIOR, M. C. M. História do movimento político das pessoas com deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, p. 12, 2011. Disponível em:

http://www.portalinclusivo.ce.gov.br/phocadownload/publicacoesdeficiente/historia%2 0movimento%20politico%20pcd%20brasil.pdf. Acesso em: 12 de junho 2018.

MACÊDO, V. C. de. Atenção integral à saúde da criança: políticas e indicadores de saúde. UNASUS, 2017. Disponível em:

https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/9258. Acesso em: 28 de setembro de 2018.

MANN, J.; TARANTOLA, D.J.M.; NETTER, T.W. Aids in the world. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1992.

MELO, R.R.; MEIO, M.D.B.B. Organização dos Ambulatórios de Seguimento. In: MOREIRA, M., LOPES, J.M.A.; CARVALHO, M. (Orgs). O recém-nascido de alto risco: teoria e prática do cuidar [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004. p. 527-542. Disponível em: http://books.scielo.org/id/wcgvd/pdf/moreira-9788575412374.pdf. Acesso em: 10 de novembro de 2018.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Assistência Hospitalar ao Neonato. Maria Albertina Santiago Rego. Belo Horizonte, 2005. 294p. Disponível em: http://faculdademedicina.ufpa.br/doc/Assistencia%20Hospitalar%20Neonato.pdf. Acesso em: maio 2018.

MINAS GERAIS. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.404, de 19 de março de 2013. [2013a]. Disponível em:

http://www.saude.mg.gov.br/images/noticias_e_eventos/000_2016/2-abr-mai- jun/pessoacomdeficiencia-intelectual/16-06-Del1404.pdf. Acesso em: 14 de março de 2018.

MINAS GERAIS. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.546, de 21 de agosto de 2013 [2013b]. Disponível em:

http://www.saude.mg.gov.br/images/noticias_e_eventos/000_2016/2-abr-mai-

jun/pessoacomdeficiencia-intelectual/16-06-Del1546.pdf Acesso em: 14 de março de 2018.

MINAS GERAIS. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.547, de 21 de agosto de 2013 [2013c]. Disponível em:

http://www.saude.mg.gov.br/images/noticias_e_eventos/000_2016/2-abr-mai-

jun/pessoacomdeficiencia-intelectual/16-06-Del1547.pdf Acesso em: 14 de março de 2018.

MINAS GERAIS. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 1.568, de 11 de setembro de 2013 [2013d]. Disponível em:

http://www.saude.mg.gov.br/images/noticias_e_eventos/000_2016/2-abr-mai-

jun/pessoacomdeficiencia-intelectual/16-06-Del1568.pdf Acesso em: 14 de março de 2018.

MINAS GERAIS. Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.003, de 09 de dezembro de 2014. [2014]

http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/Del2003DeliberacaoJRRCPD.pdf. Acesso em: 06/10/18.

MINAS GERAIS. Deliberação CIB-SUS/MG Nº 2.195, de 21 de outubro de 2015 [2015]. Disponível em:

http://www.saude.mg.gov.br/images/noticias_e_eventos/000_2016/2-abr-mai-

jun/pessoacomdeficiencia-intelectual/16-06-Del2195.pdf Acesso em: 14 de março de 2018.

MINAS GERAIS. Fale conosco. http://www.saude.mg.gov.br/fale-conosco. Protocolo Nº 183.456. [2018]. Resposta obtida em: 14 de novembro de 2018.

MINAS GERAIS. Programa de Intervenção Precoce Avançado (PIPA). [2018a]. Disponível em: http://www.saude.mg.gov.br/pipa. Acesso em: 24 de março de 2018. MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

NASCER NO BRASIL. Taxa de bebês prematuros no país é quase o dobro do que em países da Europa. 2016. Disponível em:

https://portal.fiocruz.br/noticia/taxa-de-bebes-prematuros-no-pais-e-quase-o-dobro- do-que-em-paises-da-europa. Acesso em: 10 de março de 2019.

NAVARRO, A. Estimulação precoce: Inteligência emocional e cognitiva. São Paulo: Grupo Cultural, 2004.