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Teoria Geral do Delito.

Conceito Material É baseado na essência de um comportamento penalmente relevante

Conceito Formal Crime é a conduta vedada por lei, com ameaça de pena criminal.

Conceito Analítico Crime é toda a ação ou omissão, consciente e voluntária, estando previamente definida em lei, cria um risco juridicamente proibido e relevante.

CRIME

FATO TÍPICO ANTIJURÍDICO CULPAVÁVEL

Conceito de Crime

Conceito Analítico

Conceito Formal Conceito

Material

CRIME

FATO TÍPICO ANTIJURÍDICO CULPAVÁVEL

• Dolosa/Culposa Conduta

• Comissiva/Omissiva Resultado

Nexo de causalidade

Tipicidade - Direta/Indireta.

Obs.: Quando o agente não age em:

• Estado de necessidade

• Legítima Defesa

• Estrito cumprimento do dever legal

• Exercício regular de um direito

Quando não houver o consentimento do ofendido como causa supralegal de exclusão da ilicitude

Imputabilidade

Potencial consciência da ilicitude

Exigibilidade de conduta diversa

“IMPOEX”

Conceito Análitico

Teoria Tripartida/Tricotômica Crime = Fato Típico + Ilícito

(antijurídico) + Culpável.

Teoria Bipartida/Dicotômica Crime = Fato Típico + Ilícito

(antijurídico)

Fato Típico.

AÇÃO OMISSÃO

É toda conduta positiva, que nasce a partir de um movimento corpóreo.

A grande maioria das figuras típicas do ordenamento jurídico descreve uma conduta positiva, p.ex. “matar;

subtrair; apropriar-se; ameaçar”.

É a conduta negativa, consubstanciada na indevida abstenção de um movimento obrigatório.

Omissão penalmente relevante.

TEORIA NATURALÍSTICA/CAUSAL TEORIA NORMATIVA/JURÍDICA A partir dessa teoria, a omissão (abstenção) produziria

um resultado que estaria intimamente ligado (nexo causal) ao fato do agente se abster de realizar um determinado comportamento.

A partir da teoria normativa a omissão não produziria nenhum resultado, por si só, razão pela qual, para que ela produzisse algum resultado no mundo exterior.

Dessa forma, a possibilidade de se atribuir ao agente criminoso (omitente) o resultado de sua abstenção, se dará a partir de uma obrigação jurídica anterior a omissão, que impõe ao agente, o dever de evitar o resultado.

Resultado.

TERIA NATURALÍSTICA TEORIA JURÍDICA

Para a teoria naturalística, considera-se resultado toda a modificação no mundo fenomênico provocado

pela ação ou omissão

Para a teoria jurídica, considera-se resultado toda a lesão ou ameaça de lesão ao bem jurídico tutelado

pelo direito penal.

CRIMES QUANTO AO RESULTADO NATURALÍSTICO

CRIMES QUANTO O RESULTADO JURÍDICO

CRIME MATERIAL – aqui, meu amigo(a), o tipo penal descreve a conduta e o resultado material, razão pela qual, para a existência do crime é necessária a produção do resultado. P.ex. para que ocorra o homicídio, é necessário a morte da vítima.

CRIME DE DANO OU DE LESÃO aqui, a consumação exige que o bem jurídico seja lesionado pela conduta do agente, p.ex. o crime de homicídio

CRIME FORMAL – já nessa classificação, o crime descreve conduta e resultado. Entretanto, o crime é de consumação antecipada, perfazendo-se apenas com a conduta, sem o resultado ocorra. P.ex. o crime de ameaça. O simples fato de ameaçar a vítima já é suficiente para o crime se consumar, não necessitando que as ameaças venham a se concretizar.

CRIME DE PERIGO – a consumação ocorre quando o bem jurídico é exposto à risco, p.ex. o crime de contágio venéreo do art. 130 do CP.

CRIME DE MERA CONDUTA – aqui, caríssimo(a), o tipo penal prevê apenas a conduta, sem fazer menção a nenhum resultado no mundo exterior. P.ex. o crime de omissão de socorro (art. 135, do CP).

Tipicidade.

DIRETA INDIRETA

Nesse caso, a conduta praticada pelo agente criminoso se amolda perfeitamente ao tipo penal descrito abstratamente pela lei, sem depender de uma norma de extensão. Lembre-se do furto de Austin, pois se trata de uma adequação típica direta.

Já na adequação típica indireta, a conduta do agente criminoso precisa de uma norma de extensão para se amoldar a lei penal. Retornemos ao exemplo do furto.

Suponha que Austin, ao tentar arrombar a porta da Ferrari, é surpreendido pelo segurança do supermercado e empreende fuga do local se conseguir subtrair o automóvel. Veja, meu caro, nesse caso, estamos diante de um furto tentado, pois não se consumou por circunstâncias alheias à vontade de Austin. Assim para que possamos amoldar a conduta de Austin a norma penal incriminadora, é necessário conjugarmos o artigo 155, do Código Penal com o artigo 14, inciso II, que trata da figura da tentativa.

Crime doloso e culposo.

Dolo Direto (art. 18, inciso I, primeira parte). Dolo Eventual (art. 18, inciso II, segunda parte).

“Quando o agente quis o resultado”. “Quando o agente assumiu o risco de produzi-lo”.

IMPRUDÊNCIA NEGLIGÊNCIA IMPERÍCIA

Ocorre concomitantemente com a ação, se manifestando de forma ativa. Assim, consiste em agir sem

precaução, precipitadamente.

P.ex. o indivíduo que durante sua pilotagem, ultrapassa veículo em

local proibido.

Essa ocorre quando o sujeito se porta sem a devida cautela, se manifestando de forma omissa e, ocorrendo antes da conduta. P.ex.

o indivíduo que, verificando que os pneus do seu automóvel estão gastos, inicia uma viagem longa

com os pneus nessa condição.

Trata-se da falta de aptidão para o exercício de arte ou profissão.

Assim, a imperícia deriva da pratica de uma atividade, seja comissiva (ação) ou omissiva, por

indivíduo incapacitado ao ofício, por falta de conhecimento acerca do ato ou por inexperiência. P.ex.

um engenheiro que projeta um imóvel sem base suficiente e acaba

provocando a morte do futuro morador.

8. Conduta voluntária 9. Resultado involuntário 10.Nexo causal

11. Tipicidade

12. Quebra do dever de cuidado objetivo por imprudência, negligência ou imperícia

13. Previsibilidade objetiva do resultado 14.Relação de imputação objetiva.

CULPA CONSCIENTE DOLO EVENTUAL

Há previsão do resultado Há previsão do resultado

O agente, prevendo o resultado e, confiando levianamente em suas habilidades, acha que será

capaz de evitar o resultado.

O agente, prevendo o resultado, mostra-se indiferente com a sua ocorrência, assumindo o risco

de produzi-lo.

Consumação e tentativa.

CRIMES QUE NÃO ADMITEM TENTATIVA

Crime culposo – Salvo na culpa imprópria (art. 20, §1º e 23, do CP)

Crimes unisubssistente – são aqueles em que a conduta praticada pelo agente não admite fracionamento. Ou o agente realiza o verbo nuclear e o crime está automaticamente consumado, ou não realiza o verbo e não há crime. P.ex. o crime de injúria do art. 140 do CP. Ou o agente emprega a injúria e o crime está consumado, ou

não há injúria e consequentemente, não há crime.

Crimes omissivos puros – aqueles em que a lei penal descreve um não fazer, como, p.ex. a omissão de socorro do art. 135, do CP. A impossibilidade de tentativa decorre do fato de que tais crimes são considerados

unisubssistente e de mera conduta.

Contravenções penais – o famoso “crime anão”, conforme o art. 4º da LCP não é punível. Entretanto, é possível, em tese, no mundo fenomênico a tentativa de contravenção penal, p.ex. uma tentativa de vias de fato (art. 21, da LCP). Porém, a própria LCP resolver não ser objeto de punição as tentativas de contravenção.

Crimes habituais – são as infrações penais em que, para se chegar a consumação, é necessário que o agente criminoso pratique a conduta de forma reiterada/habitual. Ou o agente comete uma série de condutas e o

crime está consumado, ou ele não pratica e não há crime, como, p.ex. o crime do art. 284, do CP (curandeirismo).

Crimes preterdolosos – art. 19, CP – é quando o agente atua com dolo na sua conduta e o resultado agravador advém de culpa.

Crimes de atentado/empreendimento – exemplo dessa modalidade de crime, é o artigo 352, do CP, não importando se o agente consiga evadir-se ou somente tenha tentado evadir-se, pois a lei penal, para as duas

situações, equipara a tentativa com a consumação.

Espécies de tentativa.

ITER CRIMINIS – CAMINHO DO CRIME.

COGITAÇÃO – é a elaboração mental do crime. Quando o agente inicia, na sua mentalidade, a formulação da empreitada criminosa. Nesse momento, o pensamento criminoso do agente não possui relevância para o Direito Penal.

PREPARAÇÃO – quando o agente começa a desenvolver o plano. Nesse momento, em regra, não há que se falar em punição. Os atos preparatórios só são puníveis, de forma excepcional, quando o legislador resolve antecipar a tutela penal, como ocorre através da Lei Antiterrorismo (que pune os atos preparatórios para o terrorismo) e, também, o crime do artigo 34 da Lei 11.343/06 (petrechos para o tráfico).

EXECUÇÃO – é quando o agente põe em prática o crime que havia planejado. Por exemplo, efetua os disparos de arma de fogo contra a vítima.

CONSUMAÇÃO – ocorre com a reunião de todos os elementos da definição legal do crime, p.ex. a morte da vítima.

DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA ARREPENDIMENTO EFICAZ

“O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução”.

“O agente que impede que o resultado se produza”.

“Só responde pelos atos já praticados”.

Arrependimento posterior e crime impossível.

Erro de tipo e erro de proibição.

Reparação integral dos danos ou restituição da coisa com o "status

quo ante" preservado.

A reparação/restituição deverá ocorrer até o RECEBIMENTO da

denúncia ou queixa. Se ocorrer após o recebimento, é possível,

em tese, a aplicação da atenuante do art. 65, III, "B",CP.

Ato volntário do agente (que a pessoa realiza por sua escolha).

Se a reparação for feita por terceiro, não se aplica o artigo 16

Crime sem violência ou grave ameaça

Erro Jurídico

Erro de proibição.

Erro de tipo

Erro de tipo Erro de proibição Erro evitável Crime culposo (se previsto em lei).

Nesse caso, estamos diante da culpa imprópria. Ocorre quando o agente supõe estar diante de uma causa de ilicitude que lhe permita

praticar, licitamente, um fato típico. Entretanto, como esse erro

poderia ter sido evitado pelo emprego de diligência mediante,

subsiste o comportamento culposo.

Reduz a pena (1/6 a 1/3)

Erro inevitável Exclui o dolo e culpa. Desse modo, sem dolo e culpa não existe

conduta e, se a conduta é inexistente o fato é atípico, levando a exclusão do crime.

Isenta de Pena (exclui a culpabilidade)

O erro essencial, é o que impede o agente de perceber que pratica determinado crime, por isso, SEMPRE EXCLUI O DOLO.

Vejamos agora, a classificação do erro essencial quanto a sua intensidade:

ERRO DE TIPO

INEVITÁVEL/INVENCÍVEL/ESCUSÁVEL (DESCULPÁVEL)

ERRO DE TIPO

EVITÁVEL/VENCÍVEL/INESCUSÁVEL (INDESCULPÁVEL)

É aquele que uma pessoa de “mediana prudência e discernimento” – homem médio – também teria cometido. Exclui dolo e culpa.

Veja esse exemplo do professor Capez:

“Um caçador abate um artista que estava vestido de animal campestre em uma floresta, confundindo-o com um cervo. Não houve intenção de matá-lo, porque, dada a confusão, o autor não sabia que estava matando alguém, logo, não poderia querer matá-lo.

Exclui-se o dolo. Por outro lado, sendo perfeita a fantasia não havia como evitar o erro, excluindo-se também a culpa, ante a inexistência de quebra do dever de cuidado (a tragédia resultou de um erro que não podia ser evitado, mesmo com o emprego de uma

É aquele que uma pessoa na situação concreta não teria cometido. Exclui o dolo mas mantém a punição por culpa se prevista em lei.

O professor Fernando Capez, ainda prossegue:

“Suponhamos naquele exemplo do caçador (supra) que o artista estivesse sem fantasia, sendo o equívoco produto da miopia do atirador. Nesse caso, estaria configura o homicídio culposo” (CAPEZ, 2013, p. 248.)

prudência mediana). Como não existe homicídio sem dolo e sem culpa (a legislação somente prevê homicídio doloso, o culposo e o preterdoloso) o fato torna-se atípico (CAPEZ, 2013, p.248)

Ilicitude/Antijuridicidade.

Excludentes de ilicitude.

OFENDÍCULOS

Durante a instalação/manutenção Quando houver a utilização/acionamento É considerado exercício regular de um direito É considerado legítima defesa preordenada.

ESTADO DE NECESSIDADE LEGÍTIMA DEFESA

Pressupõe perigo Pressupõe agressão

Todos os envolvidos têm razão, pois seus bens ou interesses são legítimos

Somente um indivíduo (agredido) está com a razão, ao repelir a injusta agressão

Só há estado de necessidade se o perigo for inevitável Há legítima defesa ainda quando a agressão for evitável.

Existe estado de necessidade contra atos de animais Não existe legítima defesa contra ataque de animal (salvo quando ele foi o instrumento de uma agressão

humana.

Culpabilidade.

Imputabilidade.

CAUSAS EFEITOS CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS

Art.26 – Doença mental, desenvolvimento mental incompleto ou retardado. *

Supressão total da capacidade mental Inimputável – absolvição Imprópria – aplicação de medida

de segurança

Redução da capacidade mental

Semi-imputável – condenação com pena reduzida de 1 a 2/3, ou

medida de segurança.

Art.27 – Menoridade Penal ECA – Sujeito a medidas

socioeducativas e protetivas.

Art.28 – Embriaguez Completa involuntária *

Supressão das capacidades mentais Inimputável – absolvição própria – não há que se falar em medida de

segurança

Redução das capacidades mentais

Semi-imputável – condenação com pena reduzida de 1 a 2/3.

Potencial consciência da ilicitude.

PERGUNTAS RESPOSTAS CONSEQUÊNCIAS

1ª - O réu tinha conhecimento do caráter ilícito do fato?

Sim Então está presente a potencial consciência da ilicitude.

Não Então podemos estar diante de

um caso raro de erro de proibição.

2ª - O réu tinha possibilidade de conhecer o caráter ilícito do fato?

Sim Erro de proibição era

evitável/inescusável/indesculpável, o que gerará condenação com diminuição de pena de 1/6 a 1/3.

Não Será erro de proibição

inevitável/escusável/desculpável.

O réu será absolvido, pois não há potencial consciência da ilicitude.

Exigibilidade de conduta diversa.

COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL COAÇÃO MORAL RESISTÍVEL COATOR Condenado + agravante (art.62) Condenado + agravante (art.62)

COAGIDO Absolvido Condenado + atenuante (art.65)

ORDEM NÃO MANIFESTAMENTE ILEGAL

ORDEM MANIFESTAMENTE ILEGAL

SUPERIOR Condenado + agravante (art.62) Condenado + Agravante (art.62)

SUBORDINADO Absolvido Condenado + Atenuante (art.65)

Da aplicação da pena.

Dosimetria (sistema trifásico).

A) Pena-base: circunstâncias judiciais (art. 59)*

B) Pena intermediária ou provisória: agravantes e atenuantes. * C) Pena definitiva: causas de aumento e diminuição.

* Nesses casos, a pena não pode ficar abaixo do mínimo ou acima do máximo.

D) Pós-dosimetria:

D.1) Regime inicial de cumprimento de pena D.2) Cabimento de pena alternativa

D.3) Cabimento de “sursi”.

D.4) Multa cumulativa.

CULPABILIDADE Trata-se do grau de reprovabilidade do fato praticado ou gravidade concreta do fato. Você não pode confundir a culpabilidade da teoria do crime com a culpabilidade da dosimetria.

ANTECEDENTES Vida pregressa do agente, sob a ótica criminal. O que pode ser considerado maus antecedentes? Conforme a súmula 444 do STJ, IP ou ações penais não podem ser considerados maus antecedentes. Só podem ser considerados como tal condenações transitadas em julgado, incapazes de gerar reincidência.

CONDUTA SOCIAL Comportamento do agente no âmbito social (familiar, profissional, lazer. Passagens pela Vara da Infância e Juventude (condenação por atos infracionais) podem

possível, porém, utilizadas na circunstância da personalidade do agente.

PERSONALIDADE Perfil psicológico. Admite-se a análise de aspectos da personalidade conectados com o fato objeto da condenação.

MOTIVOS Antecedente psíquico, ou móvel do delito.

CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME Meios e modos de execução

CONSEQUÊNCIAS DO CRIME Trata-se do grau de afetação do bem jurídico, ou, ainda, das consequências individuais e coletivas do ato. P.ex. o exaurimento do crime.

COMPORTAMENTO DA VÍTIMA Aplica-se a casos que a conduta da vítima exerceu alguma influência no desencadear do delito (ex.:

provocação). Crime culposo: não há compensação de culpas em Direito Penal, logo, eventual culpa da vítima não isenta a responsabilidade penal do autor, porém, a culpa da vítima será levada em consideração como circunstância judicial favorável ao réu na dosimetria.

1ª – Na falta do critério expresso no Código, o juiz deve iniciar a análise da pena-base pelo mínimo legal.

2ª – O juiz não precisa, na sentença, analisar expressamente cada uma das 8 circunstâncias, basta citar na decisão aquelas que entender relevantes.

3ª – No caso de corréus, o STJ adite que o juiz faça um cálculo de pena-base aplicável a todos, desde que todos se encontrem na mesma situação jurídica.

4ª – Ao analisar as circunstâncias, o magistrado pode se deparar com quatro cenários diferentes, a saber:

a) não há circunstância judicial relevante => pena base no mínimo;

b) só há circunstâncias favoráveis => pena base no mínimo;

c) só há circunstâncias desfavoráveis: pena base acima do mínimo – Qual peso deve ser atribuído a cada circunstância judicial desfavorável? Os critérios mais utilizados são 1/6 (da pena mínima) e 1/8 (IPA – intervalo de pena em abstrato é a diferença entre a pena máxima e a mínima). A mais usada é a fração de 1/6;

d) Conflito (CJ fav. X CJ desf) = ponderação qualitativa e não meramente quantitativa.

Ordem de preferência.

1.1. Elementares;

1.2. Qualificadoras;

1.3. Causas de aumento ou diminuição;

1.4. Agravantes ou atenuantes;

1.5. Circunstâncias judiciais desfavoráveis.