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POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS À PRÁTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL

Muito se estuda ou se comenta em diversas áreas do saber, em esferas sociais e institucionais sobre a violência juvenil, o aumento de ocorrências criminais que envolvem adolescentes. Porém, ao mesmo tempo, é importantíssimo que se pense a adolescência roubada pela própria violência, de meninos e meninas com idade inferior a 18 anos, que vivem margem da sociedade, em situação de vulnerabilidade e risco.

A partir da intervenção do Serviço Social junto ao CEAV de Florianópolis, na prevenção da reprodução d Para se delimita da violência envolvendo adolescentes no contexto escolar, podemos fazer uma análise da real situação, da necessidade de mudança e de maiores intervenções.

Para se delimitar o público-alvo ora tratado, remetemo-nos ao ECA, que trata sobre a idade correspondente ao período de adolescência, que reporta, em seu Art. 2° que,”Considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até doze anos de idade, e adolescente, aquela entre doze e dezoito anos de idade.” (grifo nosso).

Trabalhar com esse público (adolescentes), no âmbito da conscientização e como fomento a um futuro mais próspero e de mudança, é um desafio de todos. Segundo Volpi (1999, p.14), “é responsabilidade do Estado, da sociedade e da família garantir o desenvolvimento integral da criança e do adolescente”, ou seja, a família tem um papel essencial na formação dos adolescentes.

Buscar um tratamento digno para os adolescentes para que eles se posicionem, opinem e escutem, é uma meta importante na construção de uma política de paz, que propague a não violência, devendo eles sentir-se inseridos, pertencentes à sociedade, nos lugares em que circulam ou que frequentam.

Dia após dia nega-se às crianças o direito de ser crianças. Os fatos, que zombam desse direito, ostentam seus ensinamentos na vida cotidiana. O mundo trata os meninos ricos como se fossem dinheiro, para que se

acostumem a atuar como o dinheiro atua. O mundo trata os meninos pobres como se fossem lixo, para que se transformem em lixo. (GALEANO, 1999, p.11)

A escola tem um papel de diagnosticar e prevenir a violência, acionando os órgãos vinculados à rede de proteção. É perceptível que, nas escolas públicas que não há serviço social especializado, muitas vezes as coordenadoras, com formação em pedagogia, acabam fazendo o papel que seria da assistente social por conta da deficiência do Estado. Precisamos demonstrar que a assistência social não trabalha sozinha, mas sim em conjunto com a equipe multidisciplinar no contexto escolar.

A contribuição do serviço social poderá ser significativa, pois seu trabalho se caracteriza em articular estas diferentes formas de organização e ter sempre presente uma leitura/diagnóstico do contexto social, levantando suas dificuldades ou necessidades. O serviço social poderá trazer para o espaço interno da escola elementos da comunidade em que estas estejam inseridas. (DOCUMENTO CFESS, 2001, p. 14).

Assim, seria um acréscimo ao contexto escolar a inclusão do serviço social no mesmo. A informação e conhecimento são fatores de grande relevância, pois fazem com que as pessoas possam sair de uma alienação para ingressar no âmago de questionamentos, entendimentos, tanto na esfera social como na política e privada. Sem conhecimento e informações, tanto dos seus direitos como de seus deveres, as pessoas ficam impossibilitadas de atuar e fazer valer os seus direitos.

Outro desafio a ser enfrentado é a inclusão social especificamente da escola pública, em que ela seja um meio para alcançar a inclusão, erradicando as diversas formas de exclusão. Isso significa que a escola, enquanto equipamento social, tem que estar atenta às diferentes formas de manifestação, de exclusão que possa estar ocorrendo, desde questões que envolvem violência até como atitudes discriminatórias. (DOCUMENTO CFESS, 2001, p.14). Deste modo, o ECA denota o dever do cuidado a todos, taxando as prioridades, e a escola está inserida neste preceito.

Devido aos inúmeros casos de violência, percebemos a necessidade de intervir em alguma esfera a fim de coibir a reprodução e produção da violência. Para tanto, delimitamos o foco e buscamos auxílio nos locais em que temos vínculo acadêmico e social.

Tivemos, como referência, o CEAV, para escolha do local de intervenção. A partir disso, juntamente com a assistente social do CEAV, chegamos à conclusão que é de suma importância trabalhar com os adolescentes, pois estes estão em fase de mudança tanto física como psicológica. O CEAV, a partir da sua demanda, contribuiu para identificar contextos mais urgentes a serem trabalhados na forma de intervenção, pois é um programa que está há muito tempo em funcionamento direto com a questão da violência.

Aproveitamos para contribuir em duas esferas (escola e CEAV), pois com a intervenção na Escola de Educação Básica Ildelfonso Linhares atuamos na dimensão de ações educacionais de prevenção, proporcionando aos adolescentes a possibilidade de uma nova visão de questões que os envolvem, como o aspecto da violência..

Com a intervenção iniciada, conseguimos identificar algumas situações que precisam de atenção redobrada, pois os adolescentes podem promover a mudança, mas precisam ser orientados, vez que estão numa fase de transição, saindo de uma fase infantil e entrando num mundo de responsabilidades (vida adulta). Assim, podemos dizer que são eles a nova geração/futuro e, por isso, precisam de apoio e direcionamento para suas eventuais escolhas e atitudes.

A escolha do local para intervenção foi, como já mencionado anteriormente, a Escola de Educação Básica Ildelfonso Linhares, pois se verificou que na sua localização ou seu contexto espacial (bairro e proximidades) existe um significativo índice de violência. É importante ressaltar que a violência está em todo lugar, em muitos outros espaços, inclusive em outros bairros, onde existem escolas. Porém, outro fator para a escolha da escola que acolheu a intervenção foi a acessibilidade, pois os componentes dela mostraram-se muito interessados no projeto, desde a recepção que foi muito acolhedora à administração da escola, que apoiou a intervenção de forma integral.

A metodologia utilizada na intervenção se fundou na execução de ações de cunho sócio-educativo, caracterizadas em oficinas realizadas por encontros grupais, que foram desenvolvidas em dois âmbitos, que são distintos, mas ao mesmo tempo vinculados: (1) Âmbito educativo e preventivo junto aos adolescentes: foram constituídas ações de cunho informativo, com foco a disseminar ao público- alvo os seus direitos e deveres, bem como informações sobre o fenômeno de violência e suas implicações. As oficinas temáticas foram definidas e apresentadas

para a direção da escola Ildefonso Linhares, com cronogramas previamente negociados. Reunimo-nos com os adolescentes para articular conversas abertas, estimulando-os a falar de seus anseios, vontades, questionamentos, para um diálogo produtivo; (2) Âmbito da categoria profissional de educadores, foi de modo muito específico que tentamos quebrar paradigmas conservadores na educação. Foram aproveitados os momentos em que os professores\educadores se reuniram, para adentrarmos nesse contexto, divulgando e articulando a intervenção.

Reunimos em torno de 400 alunos do ensino fundamental e médio. Para melhor compreensão do tema para os adolescentes, utilizamos, no momento da apresentação, materiais como: notebook, data-show, folders sobre violência, cartazes dos locais de atendimento e debate. Eles trouxeram suas dúvidas, anseios e vivências, que acrescentou, de forma significativa, no desenvolvimento do trabalho.

Conforme o andamento da intervenção, os alunos(as) se mostraram muito participativos. Houve relatos em que conseguimos diagnosticar o bullyng como, por exemplo, no momento em que um adolescente apontou um situação de violência a partir da convivência com seus colegas da escola, dizendo sofrer preconceito, pois alguns colegas o chamavam de “narigudo”. Ele mesmo conseguiu visualizar que está sofrendo violência e cobrando dos colegas mais respeito, dizendo em público que aquilo que ele sofria na escola por parte dos colegas era bullyng.

Outra situação que exemplifica o processo mediado: um dos adolescentes estava conversando muito, tirando a atenção dos demais. Não estava prestando atenção, estava extremamente agitado, até ao ponto que ele mesmo disse que iria se retirar da sala, pois aquela temática não importava a ele, diferente de outros alunos que se mostraram muito receptivos, agradecendo pelas informações transmitidas. Tal conduta mereceria ser investigada e mediada de modo continuado, o que não foi possível em função da dinâmica adotada.

Realmente podemos identificar os diversos tipos de violência vivenciados pelos adolescentes, pois estes relataram, no momento da intervenção, violências sofridas, casos em que tiveram conhecimento que houve algum tipo de violência; foram receptores e reprodutores de informações transmitidas, acrescentaram saberes e colocaram suas dúvidas. Houve relatos que diziam se identificar com as questões apresentadas na intervenção, principalmente aquelas violências vivenciadas entre os próprios colegas, com brincadeiras preconceituosas e

discriminatórias. Neste processo, a metodologia dialogal e participativa se mostrou a mais adequada a este público, que é ansioso à manifestação, mesmo diante de uma temática tal complexa.

Ressaltamos, ainda, que eles têm potencial para mudar o que ainda tem para vir: o futuro. Pois eles são a nova geração, e se começarem hoje fazendo diferente, ou seja, agindo sem violência, poderiam mudar o amanhã, construir um amanhã sem violência, propagando a diferença: a não-violência.

Percebemos que não há na escola o serviço social atuando nela, o que de certa forma é um problema, uma vez que os orientadores, coordenadores e direção têm formação em pedagogia, com sua competência focada na educação. Como a escola tem inúmeros problemas, muitas vezes as pessoas responsáveis por ela não conseguem participar de reuniões com a rede, por falta de tempo e também por não ter ninguém especializado em serviço social.

Não queremos dizer que uma assistente social no colégio irá resolver todos os problemas que envolvem violência na escola, mas que pode mediar muitos aspectos não atendidos no âmbito da educação, pois poderá fazer intervenção junto à família, com o apoio das redes de garantia de direitos Muitas vezes, a escola aciona a rede após o danos, quando já ocorreu a violência, acionado-a em casos extremos, por exemplo, quando um aluno bate no professor, como já ocorreram inúmeros casos expostos pela mídia.

A assistente social, na escola, não irá trabalhar só, mas em parcerias com a equipe multidisciplinar, com pais, alunos, professores, pois precisa também de “[...] ação conjunta com outras formas de organização existente na comunidade, como conselhos comunitários, organização não governamentais e outros”. (CFESS, 2001). Dentro do panorama da violência, o Serviço Social pode contribuir para prevenir e reordenar as relações sociais, para que não se reproduza violência. Neste sentido, ele trabalhará informando, sensibilizando, fazendo com que as pessoas envolvidas compreendam o fenômeno da violência. Conforme Deslandes (2005, p. 18), “a assistente social pode identificar formas de apoio social e maneiras para que a criança, o adolescente e os familiares tenham acesso a certos direitos, ajudando a que se estabeleça um ente mais saudável”.

Naturalmente, as mediações a serem estabelecidas pelo Serviço Social, no âmbito da reflexão e da revisão do cenário da violência, não pode se restringir à família, mas deve considerar o conjunto de sujeitos e organismos a ela vinculados,

como é caso das escolas. Este contexto desafia profissionais e pais a buscar estratégias diferenciadas que reflitam sobre a questão da violência e sua reprodução nas relações sociais, sejam essas no âmbito doméstico ou escolar.

O Serviço Social pode atuar em suas dimensões sócio-educativa, sócio- assistencial ou mediadora, para instituir mecanismos capazes de fomentar a revisão das condutas adotadas e mediar os processos interativos pelos quais os sujeitos possam construir novos formatos de convívio. Ao dirigir sua prática nestas dimensões e atentar para a ênfase preventiva do fenômeno da violência, o Serviço Social se coloca como agente estratégico na consolidação de direitos e deveres da criança e do adolescente, já preconizados pelo ECA, e nas demais políticas de direitos sociais e humanos.

Destacando a função do papel da mediação, é indiscutível a sua eficácia, principalmente no âmbito escolar, pois além de resolver o conflito, irá procurar fazer com que as partes envolvidas entrem em acordo e resolvam os seus problemas de comum acordo. Lógico que cada um irá ter que ceder em alguns pontos para, só assim, chegar a um ponto de acordo.

Em virtude dos aspectos mencionados, podemos afirmar que todos têm um papel a zelar, e que trabalhando juntos iremos avançar muito na tentativa de eliminar atos de violência, começando pelos adolescentes, com o apoio dos pais, professores e da rede que está nesse processo para acolher e buscar soluções. A escola tem um papel fundamental na educação, mais precisa de acolhimento, pois a educação faz parte de um todo, como a família. Implementar mecanismos que podem abrir um diálogo, é peça fundamental para fazer com que o adolescente aprenda a se expressar através da conversa e não com violência. Para deixar como reflexão, que exemplo nós damos a esses adolescentes? Pois somos nós o reflexo desta sociedade e o exemplo que eles têm.

Concluímos este trabalho identificando a importância de se lançar um olhar sobre questões que envolvam a violência e o momento efêmero da adolescência, percebendo que esses adolescentes precisam de um apoio, de informações, de caminhos que levam para uma não-violência e principalmente para um novo olhar sobre as formas de se relacionar e conviver.

Durante a vigência do Código de Menores, o tratamento aos adolescentes era de punição, não de proteção como o Estatuto da Criança e do Adolescente traz em seus princípios. Hoje, é dever de todos assegurar a proteção e desenvolvimento saudável às crianças e adolescentes.

Vimos que a escola é um local que lida com grupos, e que os alunos podem ser instruídos de forma conjunta, pois quando identificamos um foco predominante de violência nesse espaço, como no caso exposto ao longo do trabalho, o bullyng, precisamos de alternativas (como a mediação) para erradicarmos a violência. Ou pelo mesmo fazer com que haja uma reflexão crítica sobre este contexto.

Verificamos, também, a crescente onda de delitos envolvendo adolescentes, tanto como vítimas quanto como agentes, o que tem suscitado inúmeras discussões sobre a redução da maioridade penal, a eficácia das medidas sócio-educativas e o protecionismo do Estatuto da Criança e do Adolescente, no tocante à prática de atos infracionais.

Cumpre, então, enfatizar o caminho da prevenção, para evitar que se chegue ao ponto da necessidade de cumprimento de medida sócio-educativa de internação, pois a legislação não compactua com a impunidade do jovem que comete um ato infracional, uma vez que este responde ao delito de acordo com a legislação especial.

Entretanto, percebe-se que a aplicação destas medidas sócio-educativas nem sempre tem alcançado a efetividade esperada. Logo, parece mais sensato atuar na prevenção da violência, por meio de trabalhos desenvolvidos nos espaços em que se encontram esses adolescentes, e um desses espaços é a escola, com a ajuda da rede e seus educadores e família, principalmente na conscientização dos

adolescentes, mostrando a eles os efeitos da violência em suas vidas, nas suas famílias e nas comunidades.

O trabalho, feito através do CEAV, é um dos caminhos para um evento sério e comprometido com a vida não só dos adolescentes, mas de todos os humanos, zelando pela efetividade de seus direitos, pois a atuação deste centro de atendimento se constitui também na prevenção de possíveis futuros danos. Ao instituir as ações socioeducativas de prevenção junto à escola, o CEAV cumpre um importante papel no contexto do processo de problematização das relações que aceitam e reproduzem a violência. Com a intervenção do serviço social, fundamentada em processo de esclarecimento, informação, diálogo, debate, troca de experiência e reflexão, com análise de situações concretas e vivências trocadas, abriu-se espaço para que os sujeitos se colocassem e refletissem sobre sua realidade e suas condutas. Alguns, ao se posicionarem, expressaram o modelo de relação que vinham fomentando e manifestaram sua insatisfação com este processo. Compreender, refletir, ouvir, ser ouvido são aspectos simples de uma intervenção metodológica, mas que fazem toda diferença no contexto educacional em questão. O que evidenciou foi a capacidade teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa do serviço social, especialmente diante da mediação de processos que sejam capazes de consolidar estratégias de viabilização de direitos e deveres.

Para Machado (2009), na educação a proposta de inserção do serviço social está diretamente voltada às relações sociais e a compreensão das necessidades expressas pelas diversas demandas nelas contidas, diferenciando-se dos demais profissionais da área educacional através de um processo de trabalho específico, porém interdisciplinar, que caracterizam a atuação nesta área. Neste sentido, acreditamos que quanto maior o investimento governamental em políticas públicas voltadas à educação, com ênfase ao envolvimento e permanência dos adolescentes na escola, de forma a evidenciar suas potencialidades expressas através das várias manifestações culturais, – menores serão os índices de violência, mortalidade, tráfico, pobreza, marginalidade. E menores serão as chances de ele se evadir da escola por não se identificar com ela e/ou ser estimulado a reproduzir a violência até então observada no seu dia a dia.

Compreender a complexa relação entre família e escola é um dos desafios a ser vencido neste processo, e representa um dos campos onde a profissão efetivamente institui seus domínios: o campo das relações sociais. Acreditar que estas podem produzir dinâmicas de convívio e desenvolvimento mais qualificadas aos interesses humanos e sociais é parte da ação estratégica dos profissionais de serviço social. (MACHADO, 2009, p. 72).

Analisando os resultados obtidos com a intervenção, considera-se importante que a instituição CEAV prossiga com as estratégias preventivas, especialmente que consolide modos diferenciados de interagir no âmbito educativo, e que estenda tais intervenções ao contexto familiar. A formação de multiplicadores para disseminação destes conhecimentos pode contribuir para que consolidem novas visões e discussões acerca da violência, no âmbito da formação escolar.

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