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Serra da Mantiqueira (Domínio das faixas de dobramentos remobilizados)

No documento robertomarquesneto (páginas 58-67)

3.3. Geomorfologia

3.3.1. Serra da Mantiqueira (Domínio das faixas de dobramentos remobilizados)

3.3.1.1. Mantiqueira Meridional

Os estudos geomorfológicos da Serra da Mantiqueira são de longa data na Geografia brasileira. Constitui o segundo degrau orográfico do planalto brasileiro uma vez transposta a Serra do Mar, correspondendo a imensos blocos falhados em sentidos predominantemente ENE-WSW causados por movimentos epirogenéticos relacionados à reativação tectônica sofrida pela área durante o rompimento do megacontinente Gondwana. Nessas falhas se instalou uma drenagem consequente que erode as rochas menos resistentes e cava gargantas nas mais compactas. O escarpamento abrupto dos contrafortes de origem tectônica se limita com o Vale do Paraíba em desníveis superiores a 2000 metros. O sistema serrano configura um imenso horst, área da crosta terrestre que sofre soerguimento, enquanto o Vale do Paraíba é o gráben, isto é, o negativo do horst (PENTEADO, 1974), compartimento que se encontra em processo de subsidência. Nesse quadro geomorfológico os rios que drenam da serra em direção ao Rio Paraíba do Sul atingem o vale com alta energia.

A Serra da Mantiqueira impõe divisa, em grande parte de sua área, aos estados de São Paulo e Minas Gerais, encontrando limite leste quando o maciço alcalino do Itatiaia se limita abruptamente com o Vale do Paraíba. Para o IBGE, a referida serra se estende do Planalto de Caldas até o Caparaó, ora situada entre Bragança e Juiz de Fora, onde se inicia o feixe de falhas de SE, ora situada entre o Norte da cidade de São Paulo até as proximidades de Barbacena. Em sua extremidade setentrional estabelece limite com depressão interplanáltica circunscrita entre os horsts do Caparaó (vertente mineira) e da Serra do Brigadeiro.

Freitas (1951) exalta o controle tectônico na geração da Serra da Mantiqueira (como o foi nos falhamentos que geraram a Serra do Mar), que engendrou escarpas de falha de orientação ENE-WSW e NE-SW, atualmente dissecadas em suas frentes pela drenagem que aflui no rio Paraíba do Sul.

O controle tectônico responsável pela elaboração do relevo da Serra da Mantiqueira deu margem a soerguimentos de blocos rochosos e falhamentos em sentido SE-NW, desenvolvendo-se em rochas do complexo cristalino, como granitos, gnaisses, xistos e sienitos. Esse sistema de falhas foi submetido à erosão regressiva durante o Cretáceo e o Cenozoico, o que provocou o recuo das escarpas, transformadas numa frente dissecada de

bloco falhado.

Geologicamente a área está inserida na Província Mantiqueira, que, segundo Almeida (1984) estende-se ao longo da costa desde o Sul da Bahia, até o Uruguai, estando situada entre as províncias do São Francisco, Paraná e Costeira. Toda a área de estudo está no setor central da referida província, que engloba o sul do Espírito Santo, Sul e Sudeste de Minas Gerais, todo o Rio de Janeiro, Leste de São Paulo e Paraná e parte do Leste de Santa Catarina. Para Leste o limite é traçado pelo litoral, sendo que os limites ocidentais são impostos pelos sedimentos paleozóicos da Bacia do Paraná. A SSE de Minas Gerais a borda desse setor é dada pelas falhas que delimitam a Norte o Complexo Varginha (ou nappe Varginha/Guaxupé) e o Grupo São João Del Rei, entre as regiões de Monte Santo de Minas, Três Pontas, Itumirim, São João Del Rei e Carandaí, nos limites com a Província São Francisco e Tocantins.

Do vale do Rio Paraíba do Sul galgam serra acima até altitudes em torno de 1000 metros o que Ab’Sáber (1965) chama de “mares de morro”, feições de litologia granítica arredondadas pelo intemperismo profundo e de caráter esferoidal dessas rochas, que emolduram o relevo em forma de meia laranja. Para o autor (AB’SÁBER, 2003), os setores de relevo mamelonizado recobertos pela mata atlântica distribuem-se desde a zona da mata nordestina até as regiões cristalinas granítico-gnaissicas costeiras de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, sendo que na região Sudeste, ao invés de se restringirem às áreas litorâneas, começam a aparecer na baixada da Guanabara, a poucos metros de altitude, ultrapassando 1200 metros na Mantiqueira e em alguns outros setores do Sul de Minas. Os sedimentos contidos na massa do regolito destas áreas de relevo mamelonizado é estimadamente capaz de preencher diversas bacias de compartimento-planalto, como a de São Paulo, Taubaté e Curitiba.

No mapeamento do Projeto Radambrasil (1983) a chamada Mantiqueira Meridional é diferenciada de um ramo setentrional que se projeta na região leste de Minas Gerais, sul do Espírito Santo, com porções no estado do Rio de Janeiro, tendo como acentuado destaque no quadro físico o maciço do Caparaó, onde o pico da Bandeira posiciona seu cume a 2897 metros.

A Mantiqueira Meridional, por sua vez, corresponde à unidade de mapeamento do Projeto Radambrasil (1983) a uma área de aproximadamente 13.176 km2 limítrofe ao planalto do alto Rio Grande pelo lado norte, ao Planalto Centro-Sul de Minas a Leste, ao vale do Paraíba do Sul a sul, e ao Planalto de Amparo a oeste.

A gênese da Serra da Mantiqueira é bastante conhecida, e está ligada à reativação tectônica que acometeu a Plataforma Brasileira por efeito da ruptura da placa Afro-Brasileira, que havia soerguido no final do Paleozóico já com as grandes sinéclises preenchidas (SGARBI & DARDENNE, 2002). O rifte responsável pela abertura do Atlântico determinou acentuado soerguimento de blocos e metamorfismo de alto grau nas rochas pré-cambrianas, com tafrogenia responsável pela geração do vale explorado pela rede hidrográfica capitaneada pelo Rio Paraíba do Sul. Tais eventos geológicos são conhecidos como Reativação Wealdeniana (ALMEIDA, 1967) ou evento Sul-Atlântico (SCHOBBENHAUS et al. 1984).

Saadi (1991) caracteriza o compartimento dos blocos da Mantiqueira pelo agrupamento de serras alongadas com orientação principal SSW-NNE, sendo o elemento tectônico fundamental nessa morfologia o basculamento de blocos para noroeste ou nordeste. Vale apresentar a subdivisão proposta pelo autor para o sul de Minas onde a Mantiqueira é desmembrada em compartimentos assim designados: (1) Escarpa Meridional: de origem tectônica, estabelece ligação entre os altos cumes e o vale do Paraíba do Sul; (2) Degrau Superior: setor correspondente às altas cumeadas com direção predominantemente NNE e basculamente de blocos para NW ou NE, englobando o maciço alcalino e o Planalto de Campos do Jordão; (3) Degrau Intermediário: bloco rebaixado com fisiografia de planalto com cristas de direção ENE a NE, morros e morrotes, com intensos basculamentos de blocos.

Do ponto de vista morfométrico, a serra da Mantiqueira é padronizada por declividades acentuadas associadas à densidade de drenagem elevada e caracterizada por pronunciado aprofundamento vertical, catalisado pelo soerguimento tectônico, repercutindo na formação de vales profundos que se sucedem em acentuados desníveis altimétricos com seus divisores, marcado pela presença de gargantas estreitas e abismos, além de vales altimontanos com planícies aluviais soerguidas.

As declividades acentuadas somadas a uma densa dissecação horizontal e entalhe vertical profundo (padrão que é produto, pelo menos pro parte, de uma tectônica ativa) conferem significativa energia ao relevo na Serra da Mantiqueira, com elevada susceptibilidade natural para o desenvolvimento de movimentos gravitacionais de materiais na forma de escorregamentos, corridas de lama e queda de blocos, processos comumente registrados pelas vertentes íngremes e escarpadas.

Declives mais modestos padronizam as baixas vertentes em alguns setores onde as encostas se encontram mais rebaixadas e suavizadas. Essas condições favorecem a abertura de alvéolos em setores das planícies de alguns rios, distribuídos de maneira irregular e condicionados a sistemas erosivos e deposicionais orquestrados pelos efeitos de mudanças climáticas em diferentes contextos litoestruturais. Para citar alguns exemplos, várzeas pronunciadamente largas se formam no Rio Capivari a jusante do município de Itamonte, bem como na planície de inundação do Ribeirão Santo Agostinho em Baependi, ou ainda a planície do Rio Aiuruoca que já se apresenta alargada e preenchida de sedimentos em seu alto curso, no município de Alagoa.

Abrange terras da bacia do Rio Verde duas subdivisões da Mantiqueira Meridional: o Planalto de Campos do Jordão e o Planalto do Itatiaia.

Planalto de Campos do Jordão

Associado por alguns autores aos altiplanos correspondentes à Superfície dos Campos (DE MARTONNE, 1943), ou às cristas médias soerguidas (FREITAS, 1951), (ALMEIDA, 1964), o Planalto de Campos do Jordão é integrado, segundo o mapeamento do Projeto RADAMBRASIL (1983), às escarpas de acesso ao Paraíba do Sul pela margem esquerda, ocupando uma área de aproximadamente 8.828 km2, desde as áreas de relevo movimentado que bordejam as intrusões alcalinas de Passa Quatro e Itatiaia até as serras ao norte da cidade de São Paulo. Modenesi (1980, 1983, 1988) reconhece na área a existência de uma paisagem singular evoluída durante o Quaternário em condições de clima tropical de altitude que chamou de Geossistema dos Altos Campos (de São Francisco, do Jordão e Serrano).

O Planalto de Campos do Jordão se alonga no sentido SW-NE com extremidades na região de Atibaia, pelo setor meridional, e em Carmo de Minas na parte setentrional. Seus limites são essencialmente tectônicos, sendo delimitados por duas falhas transcorrentes de

direção NE e idade pré-cambriana a eopaleozóica reativadas: a Falha de Jundiuvira, nas proximidades da Mantiqueira, e a Falha do Paiol Grande ou de São Bento do Sapucaí no flanco norte, sendo que as direções principais correspondem aos alinhamentos NE-SW, ENE- WSW, condizente com as estruturações regionais pré-cambrianas (HIRUMA & RICCOMINI, 1999). Os principais troncos coletores do planalto, como o Rio Sapucaí-Mirim, apresentam-se adaptados a estas estruturas regionais, enquanto a drenagem de menor hierarquia é concordante com os principais lineamentos estruturais de direção ENE (HIRUMA et al. 2001).

A unidade em questão é composta essencialmente por gnaisses migmatizados, gnaisses bandeados, granitos pós-tectônicos, charnoquitos, estruturas migmatíticas e outros conjuntos litológicos profundamente marcados por esforços estruturais geomorfologicamente traduzidos por escarpas de falha, escarpas erosivas, vales retilíneos e cristas com facetas triangulares a trapezoidais (RADAMBRASIL, 1983).

Hiruma (1999) reconhece três regimes de esforços tectônicos para o Planalto de Campos do Jordão: (1) regime compressivo NW-SE relacionado a um binário transcorrente dextral de direção E-W; (2) regime de extensão E-W a NW-SE; (3) regime compressivo de direção E-W a NW-SE, compatível com o regime atual.

A porção do Planalto de Campos do Jordão compreendida na bacia do Rio Verde corresponde à alta bacia do Rio Lambari e também as serranias de Virgínia, a leste, e o alinhamento da Pedra Branca a oeste, estendendo seus últimos patamares até os municípios de Carmo de Minas e São Lourenço, onde a Serra da Soledade Velha (divisa municipal de São Lourenço e Soledade de Minas) é seu último controle setentrional. A foto 3.6 ilustra parcialmente o quadro geomorfológico dessa unidade em sua parte contida na bacia do Rio Verde.

Foto 3.6. Vista parcial representativa da paisagem do Planalto de Campos do Jordão na bacia do Rio

Verde. Planalto do Itatiaia

Objeto recorrente de estudos sobre a geomorfologia do meio tropical, o Planalto do Itatiaia, formado pelas rochas intrusivas alcalinas de Passa Quatro e Itatiaia e por granitos, gnaisses, migmatitos, xistos e quartzitos do embasamento pré-cambriano, constitui o compartimento mais elevado do sistema Mantiqueira, com cimos de 2787 metros no Pico das Agulhas Negras e 2790 metros na Pedra da Mina, adstrita ao município de Passa Quatro. Outras elevações de destaque se revelam no pico da Serra Negra (2572 metros) e no pico das Prateleiras (2500 metros).

O Planalto do Itatiaia pode ser subdividido em um compartimento ocidental com relevo marcado por dissecação diferencial e entalhe variável da drenagem em vales estruturais, escarpas, cristas simétricas de grande extensão e bordas de estruturas circulares, e um setor oriental formado por um feixe de cristas de orientação WNW-ESSE com falhamentos perpendiculares profundos desenvolvidos em rochas migmatíticas, charnoquíticas e gnáissicas (RADAMBRASIL, 1983).

Modenesi (1992) restringe o termo Planalto de Itatiaia para qualificar a área de morros e encostas abruptas com picos rochosos e setores planos ocupados por várzeas turfosas à área de afloramento das rochas intrusivas alcalinas, limitado em seu setor norte por um anel

externo quase contínuo, com as bordas sudeste e sul marcadas pela Pedra do Couto- Prateleiras, compondo uma área de aproximadamente 250 km2.

Santos (1999) adota a compartimentação do Projeto Radambrasil (1983) (figura 3.5.), adequando o Planalto do Itatiaia a uma área de 4.348 km2, sendo litologicamente constituído tanto pelas rochas intrusivas alcalinas como por litologias compostas por gnaisses, migmatitos e quartzitos pré-cambrianos.

Os altos cumes do Itatiaia e as formas do pico das Agulhas Negras foram notados em sua singularidade por De Martonne (1943), tendo Raynall (1960, p. 5) apresentado as seguintes considerações gerais sobre o relevo do Planalto do Itatiaia:

“Uma topografia aparentemente acarneirada, largas bacias justapostas ou elevadas de algumas dezenas de metros, uma em relação às outras, as incertezas de uma rede de regatos que parecem mal se organizar no meio das pradarias turfosas, todos estes traços compõem uma paisagem onde diversos autores viram a marca de uma antiga glaciação, localizada na alta montanha”.

Entre o relevo elevado destacam-se sulcos e caneluras, que De Martonne (1943) interpretou como efeito de erosão glaciária, que teria ocorrido nos cumes dos picos das Agulhas Negras e Prateleiras. Grandes blocos rochosos afloram nas encostas (foto 3.7), e as depressões úmidas que se formam acima de 2000 metros de altitude são ricas em turfeiras com formação de ORGANOSSOLOS (foto 3.8). Tais paisagens de exceção dão aporte a considerável número de espécies endêmicas em sua composição florística e faunística, entre as quais é bem familiar o sapo-flamenguinho (Melanophryniscus moreiare), que habita estes geoambientes durante seu período reprodutivo na estação chuvosa, espécie que foi tomada como símbolo dos endemismos dados pela altitude no Parque Nacional do Itatiaia.

O maciço do Itatiaia e os sulcos presentes nas cumeadas nos picos das Agulhas Negras e Prateleiras também chamaram a atenção de outros pesquisadores, que interpretaram tais feições como glaciogênicas. Lehmann (1960) conjecturou acerca da presença de geleiras na área alegando que, nos períodos glaciais, a região alçada a altitudes superiores a 2500 metros não teria diminuído drasticamente seu índice pluviométrico em períodos de clima mais seco. Esse fator, aliado ao isolamento do “stock” do Itatiaia teria propiciado a ocorrência de geleiras em altitudes tão baixas para a formação de tal. Esses sulcos, que o autor classifica como pseudo-lapiés (analogia aos lapiés, típica forma do relevo cárstico), apresentam-se isentos de liquens, afirmando que “a superfície fresca da rocha é espalhada nos sulcos pela fina película de água que lentamente desce por eles enquanto que, sobre os dorsos a rocha parece mais decomposta sob uma vegetação densa de liquens” e que “isto confirma, que nos pseudo-lapiés

que constituem as vias do escorrimento das águas, a rocha fresca está sendo continuamente exposta, pelo transporte mecânico dos restos da decomposição, entre os quais também os que apresentam rocha mais dissolvida”.

Ao efusivo apelo em atribuir neves eternas e vestígios de glaciação às cumeadas do Itatiaia durante períodos glaciais pleistocênicos, Lehman (1960) recomenda cautela em tais interpretações, entendendo como excessivamente baixa a altitude de 1700 metros atribuída a uma possível linha de neve perene que teria supostamente persistido durante a última glaciação. Os pronunciados sulcos erosivos que moldam em ranhuras rochas frescas do alto Itatiaia são interpretadas pelo autor como “pseudo-lapiés” formados pelo escorrimento concentrado de água que altera e remove materiais intemperizados ao longo dessas linhas, e não a um provável atrito pelo deslocamento de coberturas de gelo.

Em pesquisa no maciço, Raynnal (1960) identificou um piemonte onde se espalham cones espessos, atualmente entalhados e desagregados pelos afluentes do Paraíba. Segundo o autor

“seu corte faz aparecer seixos e blocos de diversos calibres, desigualmente decompostos e, em todo caso, alterados somente após sua deposição, e estes elementos do material guardam faces planas e uma aparência poliédrica, presos numa massa argilo-arenosa. Pensar-se-ia voluntariamente em uma acumulação flúvio-glaciária, se a situação geográfica e o clima atual da região não incitassem a uma prudente reserva”.

Modenesi-Gauttieri & Nunes (1998) também reconheceram que as taxas pluviométricas médias não teriam reconhecido alterações durante o último estágio glacial nas cimeiras do planalto, firmando um limiar de 2000 metros de altitude para a ocorrência dos processos geocriogênicos com base nos seguintes registros:

(1) Tálus e concentrações lineares de blocos e matacões suspensos acima das várzeas atuais;

(2) Depósitos de fragmentos de rochas soltos, com acamamento incipiente e enterrados por colúvios;

(3) Clastos angulosos de pequeno tamanho alterados no interior da massa coluvial. A hipótese que prescreve existência de glaciais pleistocênicos nas cimeiras do Planalto do Itatiaia se fundamenta nas condições térmicas diferenciadas que até em tempos atuais se rebaixam além das temperaturas médias do meio tropical na mesma faixa latitudinal, e é contestada pelo fato de registros mais objetivos, como típicas ranhuras em rochas causadas por deslocamento de geleiras, morenas e evidências palinológicas, nunca terem sido encontrados.

Figura 3.5. Contexto geomorfológico regional segundo o Projeto RADAMBRASIL (1983).

Foto 3.8. Formação de turfeiras a 2145 metros de altitude no Planalto do Itatiaia (Itamonte, MG).

No documento robertomarquesneto (páginas 58-67)