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Sistematização e Tipologia dos Trançados

A.1 Teares (R IBEIRO , 1984)

4.2 Sistematização e Tipologia dos Trançados

Os trançados comumente encontrados em produtos da cestaria apresentam nomes fantasia, de acordo com sua origem, função ou forma de produção. Entretanto, diferentes autores referem-se aos entrelaçamentos priorizando a sua estética em detrimento de sua formação. s Como dito ante- riormente, diversos autores Palavecino (1984), Mello (2001), Pezzolo (2012) e Sato Duarte et al. (2012) confirmam a teoria de que, o trançado manual é precursor de outras atividade artesanais, como a atividade têxtil, particularmente a tecelagem.

Por este motivo, buscou-se a formação da nomenclatura das armações da tecelagem para sistematizar os pontos do trançado manual. Caracterizada pelas formas numérica e gráfica, a no- menclatura das armações dos tecidos permite o entendimento do movimento da trama sob e sobre o urdume. Em razão disso, optou-se por utilizar desta nomenclatura para sistematizar os trançados.

Vale ressaltar que algumas armações e trançados apresentam denominação similar, como é o caso da Tela, Sarja, Sarja Quebrada e Ourela.

Para tanto, faz-se necessário o esclarecimento dos termos comumente utilizados na tecelagem plana para a formação do tecido. Por Evolução, entende-se o caminho percorrido por cada trama ou urdume no entrelaçamento para formação do tecido. Em consequência, a evolução que se repete ao longo do desenho do tecido é denominada Base de Evolução (RIBEIRO, 1984).

As bases de evolução são representadas numericamente, por meio de frações, podendo ser base de trama (b.t.) ou base de urdume (b.u.). Os pontos tomados são representados pelo numerador, enquanto os pontos deixados são descritos no denominador. As bases são classificadas de acordo com a quantidade de pontos tomados e deixados. Uma base leve apresenta maior número de pontos deixados, a base balanceada apresenta número igual de pontos tomados e deixados, e finalmente, a base pesada apresenta número maior de pontos tomados (RIBEIRO, 1984).

A representação gráfica do desenho gerado pelo entrelaçamento de trama e urdume é feita em um papel quadriculado denominado técnico. Via de regra, o urdume é numerado de forma crescente no sentido da esquerda para a direita, enquanto a trama é ordenada de forma crescente de baixo para cima.

Quando o urdume passar sobre a trama, deve-se marcar a quadrícula do papel técnico, carac- terizando assim o ponto tomado. Já o ponto deixado representa a passagem do urdume sob a trama, e no papel técnico, a quadrícula deve ser deixada em branco.

A partir dessas construções, tem-se a representação do tecido, denominada Armação que, ao se repetir ao longo do desenho, determina a Base da Armação. O Curso deriva da base da armação, pois delimita o número de urdumes e tramas (RIBEIRO, 1984).

Os trançados mostrados a seguir foram retirados de uma pesquisa pioneira sobre o tema, tratada por Ribeiro (1988). Nesta obra, apresentam-se diversas manifestações artesanais resultante do convívio social e trocas culturais encontradas em comunidades indígenas. Por ser praticado no Brasil majoritariamente por esta população, justifica-se a escolha desta técnica. Além disso, o trançado indígena demonstra a origem de diversos outros trançados encontrados em zonas rurais e urbanas do Brasil.

O trançado arqueado tem como princípio a passagem de uma trama flexível sob urdume rígido. A figura tabela 4.3 mostra o trançado em representação de Ribeiro (1988), gráfica em papel técnico, base da armação e representação numérica.

Tabela 4.2: Representação do Trançado Arqueado Trançado Arqueado

b.u = 1 1 b.t = 3

3

Trançado Armação Base da Armação Representação

Numérica

Já o quadricular gradeado é um trançado formado a partir de um conjunto de quatro tramas sob e sobre o urdume. Neste caso, a trama passa pelo urdume duas vezes alternadamente, de forma que haja coincidência de pontos tomados e deixados para formar quadrados. A tabela ??ostra todas as representações.

Tabela 4.3: Representação do Trançado Quadricular Gradeado Trançado Quadricular Gradeado

b.u = 1 1 b.t = 3 3

Trançado Armação Base da Armação Representação

Numérica

Enlaçado com trama flexível, como o nome já diz, é formado pela inserção de um material mais flexível na trama do que no urdume. A base da armação do trançado é formada pela passagem da trama sob o urdume de forma alternada, de modo que a próxima carreira seja contrária da anterior, como mostram representação do trançado por Ribeiro (1988) e o estudo de sua construção pela autora da presente pesquisa na tabela 4.4.

Tabela 4.4: Representação do Trançado Enlaçado com Trama Flexível Trançado Enlaçado com Trama Flexível

b.u = 1 1 b.t = 1 1

Trançado Armação Base da Armação Representação

Numérica

Já o enlaçado costurado com ponto longo é um ponto semelhante à sarja, encontrado na tecelagem, como mostrado na tabela 4.5.

Tabela 4.5: Representação do Trançado Enlaçado Costurado com Ponto Longo Trançado Enlaçado com Ponto Longo

b.u = 1 2 b.t = 1 1

Trançado Armação Base da Armação Representação

Numérica

Finalmente, o trançado enlaçado com grade S e Z apresenta as torções encontradas na tece- lagem, como mostra a figura.

Obtida pela passagem alternada de trama e urdume, seguida de uma carreira sem entrela- çamento, este trançado tem sua viabilidade física na produção de tecidos é questionada, princi- palmente quando confrontada com a estabilidade dimensional do tecido. A tabela 4.6 mostra as representações do trançado, desde a descrição por Ribeiro (1988) até o estudo numérico realizado pela autora.

Tabela 4.6: Representação do Trançado Enlaçado com Grade S e Z Trançado Enlaçado com Grade S e Z

b.u = 1 1 b.t = 1 2

Trançado Armação Base da Armação Representação

Numérica

A partir do estudo de alguns dos pontos desenvolvidos no trançado manual, pode-se perceber que algumas características, principalmente em relação ao material e a função do produto final, são determinantes para o desenvolvimento de produtos. Os resultados deste estudo serão discutidos a seguir.

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Resultados e Discussão

“Atualmente quando nos referimos aos estudos tecnológicos, deparamo-nos logo com as denominadas tecnologias de ponta, isto é, os novos materiais e seus processamentos. Contudo, há que se destacar também as técnicas mais simples, aquelas geradas no próprio meio e que estão ao alcance de uma parcela significativa da população e principalmente não criam dependências econômicas.”

Cerqueira (1994) apud Finkielsztejn (2006)

A afirmação descrita acima ilustra parte dos objetivos da presente pesquisa. A dissociação de tecnologia e simplicidade é muito comum no pensamento contemporâneo, entretanto, o que se discute nesta seção é a integração entre as técnicas artesanais e a produção industrial. Não há necessidade de se temer o confronto da máquina, ela participa em um determinado nível do próprio processo artesanal (FUNARTE, 1986).

A utilização de matérias-primas locais, cujo fácil acesso e coleta são imperativos, é uma das características principais da atividade artesanal. Além disso, o baixo custo e mínimo de desperdício de matéria-prima são os pontos-chave do processo produtivo. A DFE é passível de ser estudada e implementada neste cenário, pois, por ser uma ferramenta que contempla esses parâmetros, supre os fatores ambientais preconizados pela manipulação e utilização de recursos naturais.

O uso da DFE é justificado pela necessidade inerente do processo produtivo artesanal, es- pecificamente de trançado de fibras naturais, para satisfazer as questões que envolvem a gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável. Um projeto para o meio ambiente deve atender a viabi- lidade física e econômica, manutenção do meio ambiente e recursos naturais e a responsabilidade social.

Deve-se atentar que a DFE não se restringe à sustentabilidade, ela permitirá um estudo do Ciclo de Vida (CV) do produto artesanal. Kotler e Keller (2006) afirma que o CV é determinado por quatro etapas: introdução, crescimento, maturidade e declínio. Além disso, o autor descreve este fenômeno em uma curva que relaciona as grandezas tempo e vendas.

sazonalidade da demanda, especialmente para produtos de regiões turísticas, inconstância na pro- dução, escassez de informações do mercado consumidor e custo e ineficiência de estratégias de promoção (BARROSO NETO, 2001). Além disso, como preconiza a DFE, o final do CV de um

produto não termina no declínio, ou “berço-túmulo”, mas sim inicia um novo ciclo, ou “berço- berço”.

As dificuldades encontradas na produção artesanal são consideradas pontos de partida para a necessidade de aplicação de uma metodologia sistemática que apoie o desenvolvimento de produtos sem, no entanto, negligenciar a história, importância econômica, social, cultural e ambiental que relaciona esta produção aos detentores do conhecimento e técnicas.

Retomando a proposta de integração de técnicas artesanais em uma produção de escala indus- trial, considerando primeiramente a matéria-prima. As fibras naturais são aproveitadas na atividade artesanal, como no caso do trançado manual, em que a escolha de cada material tem relação di- reta com a função do produto. Esta afirmação aponta para caminhos possíveis para o uso desta forma de conhecimento para aproveitamento das fibras naturais em tecnologias industriais. Atual- mente, o uso das fibras naturais vai além da indústria têxtil, sendo encontrada na construção civil, embalagens e biomateriais.

O produto artesanal pode ser considerado sob duas formas distintas: conservando o objeto nas condições originais de produção ou adequando o objeto aos requisitos contemporâneos. A partir destas visões, determina-se o modelo de intervenção resultante da intersecção de design e artesanato. A literatura descreve três modelos de intervenção, da intervenção mínima à interferência radical (BOTELHO, 2005).

Se por um lado a inserção da metodologia de projeto e ferramentas da criatividade, como realizado no objeto de estudo desta pesquisa, gera uma intervenção radical, por outro o resultado desta intervenção permite apresentar não somente objetos que preservem ao máximo a tradição como também objetos destinados a um público-alvo específico.

Desta maneira, vai de encontro às afirmações de autores como Ribeiro (1988), Barroso Neto (2001), Botelho (2005) e Seraine (2009), ao tratar o objeto artesanal como produto da cultura, sociedade e tradição e, em consequência, constantemente mutável.

Esta intervenção visa minimizar problemas decorrentes da falta de qualidade, infraestrutura 52

e equipamentos limitados, baixo rendimento e difícil acesso ao mercado. Por outro lado, permite atender aos requisitos de manualidade, funcionalidade, seriação e tridimensionalidade, permitindo que quatro eixos de atuação sejam atingidos: design, produção, gestão e comercialização.

O levantamento bibliográfico demonstrou que a inserção do design na produção artesanal ainda é insipiente, apresenta dificuldades tanto por parte dos produtores como daqueles que pro- põem a intervenção.

Ferreira (2006) afirma que a intervenção em comunidades locais tende a preservar os pro- cessos produtivos originais, em uma interferência mínima conforme define Botelho (2005), dificul- tando a melhoria e otimização do processo. A possibilidade de descaracterização e aculturação dos produtos e experiências anteriores mal sucedidas são argumentos para o temor da intervenção do designna atividade artesanal.

O design, ao interagir com o artesanato ou outra forma de manifestação cultural, passa por um processo de hibridização, gerando novas estruturas, antes inexploradas. Por intermédio do design híbrido, tendo como base a metodologia de projeto, nos aproximamos da essência da pesquisa: a iminência de inovação tecnológica e incorporação de técnicas artesanais tradicionais.

No estudo da formação do trançado e sistematização dos pontos, percebeu-se que alguns apresentam potencial para serem aplicados em diferentes produtos, outros necessitam de estudos maiores para serem validados. Além dos trançados Tela e Sarja, homônimos à tecelagem, a siste- matização do trançado arqueado e com trama flexível permitiu determinar a base de trama e urdume de forma a propor a transferência da prática de trançado para a tecelagem, formando tecidos com padronagens diferenciadas.

Por ser tratar de um trançado com carreiras sem entrelaçamento, o trançado com grade S e Z tem sua viabilidade física para a produção de tecidos questionada, principalmente quando confrontada com a estabilidade dimensional, uma vez que a falta de entrelaçamento inviabiliza sua produção em um tear.

Os resultados deste estudo permitiu a determinação de parâmetros comuns nos trançados manuais e na tecelagem. Além disso, o estudo da cadeia de valor da produção artesanal e do ciclo de vida do produto colaborou para a formação de um quadro morfológico que abrange desde a matéria-prima até o pós-uso.

O valor funcional do trançado torna-se expressivo ao analisar seu significado para povos cujas condições de vida e de trabalho exigiam a posse de um número restrito de utensílios, como os nômades, lavradores e tropeiros, de modo a tornar o transporte mais seguro e rápido (FUNARTE, 1986). Logo, o próximo passo na metodologia é o estudo funcional que dará origem a um quadro funcional para os produtos resultantes da produção de trançado manual.

Corroborando para a determinação do valor funcional, é explícita a correlação entre função do produto trançado com a matéria-prima utilizada. Esta observação permite demonstrar a impor- tância do conhecimento do artesão/produtor sobre seu trabalho. Além disso, o uso final do produto também é função a ser considerada para a determinação do material utilizado. Assim, pode-se dizer que a função do produto, no caso do trançado manual, é determinada pelo material, uso e interação com o usuário.

Cabe ressaltar que os problemas de projeto apresentam uma ampla gama de soluções pos- síveis e nenhuma delas será a melhor solução. Para tanto, de acordo com Ullman (1997), existem seis ações básicas para solucionar problemas:

1. Estabelecer a necessidade ou problema a ser solucionado; 2. Planejar como solucionar o problema;

3. Entender o problema por meio de requisitos e soluções existentes para problemas semelhan- tes;

4. Gerar soluções alternativas;

5. Avaliar as alternativas comparando-as com os requisitos de projeto; 6. Decidir as soluções aceitáveis.

O grande desafio da pesquisa é determinar a melhor solução para a problemática da produção artesanal, atendendo aos requisitos ambientais, demanda de mercado e desejo dos consumidores, contexto sociocultural no qual os produtores estão inseridos e permitir o desenvolvimento de novos produtos e a aplicação das técnicas em outros processos produtivos.

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Considerações Finais

O que se pretendeu nesta pesquisa foi indicar que o trabalho manual pode gerar um produto de qualidade e padronizado com possibilidades reais de competição no mercado. Primeiramente, este estudo objetivou documentar as etapas da produção artesanal. Por meio do referencial teórico, percebeu-se que o desenvolvimento dos trançados obedecem à uma ordem geracional, principal- mente inserido no contexto familiar. Além disso, as mudanças e inovações da técnica manual se devem, prioritariamente, pela experiência do artesão ou de experimentações.

Outro ponto destacado é a perda deste conhecimento, devido à falta de registro por escrito ou gráfico, e a contínua perda de interesse por parte dos produtores e consumidores. Essa lacuna demostra claramente que a atividade manual artesanal é um campo a ser estudado sob todas as áreas do conhecimento científico.

A sistematização do objeto de estudo da presente pesquisa, indicou que há falta de uma pa- dronização na construção do trançado. Em razão disso, sugeriu-se o uso da nomenclatura e repre- sentação numérica da tecelagem para o trançado manual, tendo como princípio que estas atividades são análogas.

A atividade artesanal se desdobra em diferentes campos do conhecimento. O embasamento teórico permitiu a leitura desta atividade que ao mesmo tempo apresenta aspectos sociais e culturais relevantes, e importância econômica. A partir de dados publicados sobre a produção artesanal brasi- leira, conclui-se que a esta atividade gera renda total ou parcial para os produtores, logo, justifica-se o estudo e desenvolvimento de novos produtos.

Por fim, a possibilidade de desenvolver novas formas de produção de trançados manuais e, por consequência, novos produtos está a cargo da sistematização dos pontos.

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Prospecções

Este trabalho representa o estágio inicial de uma pesquisa que pretende inserir as diretrizes da metodologia e ferramentas de projeto para o desenvolvimento de novos produtos artesanais.

Desta maneira, para futuras pesquisas, sugere-se:

a) Expandir a sistematização do maior número de pontos do trançado manual;

b) Descrever e montar um quadro morfológico com matrizes, módulos, sequências e tamanhos dos pontos do trançado manual;

c) Criar um banco de dados, e futuramente, um programa que permita a construção de novos pon- tos;

d) Inserir as informações nas etapas da metodologia de projeto (Estudo de Viabilidade, Projeto Preliminar e Projeto Detalhado) para desenvolvimento de novos produtos;

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