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7.1 – Sociedades empresárias e simples

151. (Promotor MP PE/2008/FCC) Como regra, considera-se empresária a sociedade cujo objeto é o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro; e, simples, as demais.

152. (MPE/AP/2006/FCC) O direito brasileiro arrola como sociedade empresária, a sociedade limitada, a sociedade anônima, a sociedade em comandita por ações, a sociedade em comandita simples, a sociedade em nome coletivo, a sociedade em conta de participação e as cooperativas.

153. (MP/CE/2009/FCC) A sociedade empresária, como pessoa   jurídica, é sujeito de direito personalizado. Como conseqüência, é

correto afirmar que a responsabilização patrimonial, solidária e direta dos sócios, em relação aos credores, pelo eventual prejuízo causado pela sociedade.

154. (MP/CE/2009/FCC) A sociedade empresária, como pessoa   jurídica, é sujeito de direito personalizado. Como conseqüência, é

correto afirmar que é sua a titularidade negocial, ou seja, é ela quem assume um dos pólos na relação negocial.

155. (MP/CE/2009/FCC) A sociedade empresária, como pessoa   jurídica, é sujeito de direito personalizado. Como conseqüência, é

correto afirmar que é sua titularidade processual, isto é, pode demandar e ser demandada em juízo.

156. (MP/CE/2009/FCC) A sociedade empresária, como pessoa   jurídica, é sujeito de direito personalizado. Como conseqüência, é

correto afirmar que é sua a responsabilidade patrimonial, ou seja, tem patrimônio próprio, inconfundível e incomunicável com o patrimônio individual de seus sócios.

157. (DPE SP/2006/FCC) De acordo com o Código Civil, a sociedade estrangeira não precisa de autorização governamental para operar no Brasil.

158. (Defensor Público Pará/2009/FCC) O credor de uma sociedade empresária só pode cobrar seus créditos diretamente da pessoa  jurídica, pois esta não se confunde com seus sócios.

159. (Defensor Público Pará/2009/FCC) O credor de uma sociedade empresária pode cobrar seus créditos tanto da pessoa jurídica como dos sócios, diretamente e como regra, já que solidária a responsabilidade.

160. (Defensor Público Pará/2009/FCC) O credor de uma sociedade empresária somente em caso de extinção da pessoa jurídica poderá cobrar seus créditos dos sócios, já que nesse caso desaparece o patrimônio da sociedade.

161. (Defensor Público Pará/2009/FCC) O credor de uma sociedade empresária deverá cobrar seus créditos da pessoa jurídica e, subsidiariamente, poderá pedir a desconsideração de sua personalidade jurídica nos casos previstos em lei, para requerer a responsabilidade pessoal dos sócios.

162. (Defensor Público Pará/2009/FCC) O credor de uma sociedade empresária apenas quando se tratar de sociedade em nome coletivo poderá cobrar seus créditos diretamente dos sócios, solidariamente com a sociedade.

163. (Procurador Municipal de SP/2008/FCC) Classificam-se como sociedades não personificadas a sociedade limitada e a em comandita por ações.

164. (Procurador Municipal de SP/2008/FCC) Classificam-se como sociedades não personificadas a cooperativa e a anônima.

165. (Procurador Municipal de SP/2008/FCC) Classificam-se comosociedades não personificadas a sociedade em nome coletivo e a em comandita simples. cooperativa e a anônima.

166. (Procurador Municipal de SP/2008/FCC) Classificam-se como sociedades não personificadas a sociedade em comum e a em conta de participação.

167. (Procurador Municipal de SP/2008/FCC) Classificam-se como sociedades não personificadas a sociedade simples e a sociedade limitada.

168. (Procurador Jaboatão dos Guararapes/2006/FCC) Independentemente de seu objeto considera-se simples a sociedade limitada e empresária a sociedade por ações. 169. (Procurador Jaboatão dos Guararapes/2006/FCC)

Independentemente de seu objeto considera-se simples a sociedade cooperativa e empresária a sociedade por ações.

170. (Procurador Jaboatão dos Guararapes/2006/FCC) independentemente de seu objeto considera-se personificada a sociedade comum.

171. (Procurador Jaboatão dos Guararapes/2006/FCC) Independentemente de seu objeto considera-se personificada a sociedade em conta de participação.

172. (Procurador Jaboatão dos Guararapes/2006/FCC) Independentemente de seu objeto considera-se não personificada a sociedade simples.

173. (Procurador Municipal Salvador 2006/FCC) Independentemente de seu objeto consideram-se personificadas e empresárias, as sociedades por ações, e simples as cooperativas.

174. (Procurador Municipal Salvador 2006/FCC) Independentemente de seu objeto consideram-se personificadas e empresárias, as cooperativas, e simples as que tenham por objeto o exercício de atividade própria de empresário rural.

175. (Procurador Municipal Salvador 2006/FCC) Independentemente de seu objeto consideram-se personificadas e simples, todas as sociedades limitadas, e empresárias todas as sociedades em nome coletivo.

176. (Procurador Municipal Salvador 2006/FCC) Independentemente de seu objeto consideram-se empresárias, as sociedades por ações, e simples a sociedade em conta de participação.

177. (Procurador Municipal Salvador 2006/FCC) Independentemente de seu objeto consideram-se simples, as sociedades em comum, e empresárias as sociedades limitadas.

178. (Procurador do Estado/SE/2005/FCC) Dois médicos constituíram uma sociedade, sob a forma limitada, para exercício conjunto da

profissão em caráter não empresarial, e registraram-na na Junta Comercial. A sociedade não poderia ter adotado a forma limitada, que é privativa das sociedades empresárias.

179. (Procurador do Estado/SE/2005/FCC) Dois médicos constituíram uma sociedade, sob a forma limitada, para exercício conjunto da profissão em caráter não empresarial, e registraram-na na Junta Comercial. A sociedade rege-se somente pelas regras relativas à sociedade simples, mesmo tendo adotado a forma limitada.

180. (Procurador do Estado/SE/2005/FCC) Dois médicos constituíram uma sociedade, sob a forma limitada, para exercício conjunto da profissão em caráter não empresarial, e registraram-na na Junta Comercial. A sociedade é na verdade empresária, pois toda sociedade prestadora de serviços tem essa natureza.

181. (OAB SP/2005/FCC) No regime do atual Código Civil, a caracterização de determinada atividade econômica como empresarial depende de expressa previsão legal ou regulamentar, devendo a atividade constar em relação previamente expedida pelo Departamento Nacional de Registro de Comércio.

182. (OAB SP/2005/FCC) No regime do atual Código Civil, a caracterização de determinada atividade econômica como empresarial é feita mediante opção do empresário, que no momento do seu registro deverá declinar se sua atividade será empresarial, ou não. 183. (OAB SP/2005/FCC) No regime do atual Código Civil, a

caracterização de determinada atividade econômica como empresarial é aferida a posteriori, conforme seja a atividade efetivamente exercida em caráter profissional e organizado, ou não.

184. (OAB SP/2005/FCC) No regime do atual Código Civil, a caracterização de determinada atividade econômica como empresarial depende do ramo da atividade exercida pelo empresário, sendo empresarial a compra e venda de bens móveis e semoventes e não empresariais as demais atividades.

185. (Juiz Substituto TRT-AC/2005/FCC) É obrigatória a existência de pelo menos dois sócios para a configuração de uma sociedade, já que ninguém pode ser sócio de si mesmo.

186. (AFR/SP/2009/FCC) Podem os cônjuges celebrar sociedade entresi, desde que o regime de bens do casamento não seja o da separação facultativa ou da participação final nos aquestos.

187. (MPE/AP/2006/FCC) O empresário casado em comunhão universal de bens necessita de outorga do cônjuge para vender ou dar em garantia os imóveis da empresa.

188. (MPE/AP/2006/FCC) As sociedades comerciais passaram a ser reguladas pelo novo Código Civil Brasileiro e, quanto à figura do empresário, não se distingue da figura da empresa.

189. (AFR/SP/2009/FCC) Podem os cônjuges celebrar sociedade entre si, desde que o regime de bens do casamento não seja o da o da comunhão universal ou da separação obrigatória.

190. (AFR/SP/2009/FCC) Podem os cônjuges celebrar sociedade entre si, desde que o regime de bens do casamento não seja estabelecido em pacto antenupcial, com expressa vedação da sociedade entre os nubentes, qualquer que seja o regime escolhido.

191. (DPE/SP/2009/FCC) O empresário casado, com exceção do regime de separação absoluta de bens, deve proceder à averbação dos pactos e declarações antenupciais no Registro Público de Empresas Mercantis, bem como fazer inserir nos assentamentos dos registros públicos de imóveis a outorga uxória quando de gravação com ônus ou de alienação dos bens imóveis do patrimônio empresarial.

192. (ISS/Santos/2006/FCC) O sócio admitido em sociedade já constituída não responde por dívidas sociais anteriores à admissão. 193. (Juiz do Trabalho/TRT 11º/2005/FCC) De acordo com o Código

Civil de 2002, a utilização do termo "comerciante" para designar todo aquele a quem são dirigidas as normas de Direito Comercial permanece correta, em razão da adoção, pelo Código Civil, da teoria objetiva dos atos de comércio.

194. (Juiz do Trabalho/TRT 11º/2005/FCC) De acordo com o Código Civil de 2002, a utilização do termo "comerciante" para designar todo aquele a quem são dirigidas as normas de Direito Comercial perdeu sentido, pois a revogação de parte expressiva do Código Comercial operou a extinção do Direito Comercial.

195. (Juiz do Trabalho/TRT 11º/2005/FCC) De acordo com o Código Civil de 2002, a utilização do termo "comerciante" para designar todo aquele a quem são dirigidas as normas de Direito Comercial tornou- se equivocada, pois o Código Civil estendeu a aplicação do Direito Comercial a todos os que exercem atividade econômica organizada e profissional, não apenas comerciantes.

196. (Juiz do Trabalho/TRT 11º/2005/FCC) De acordo com o Código Civil de 2002, a utilização do termo "comerciante" para designar todo aquele a quem são dirigidas as normas de Direito Comercial permanece correta, em razão da adoção, pelo Código Civil, da teoria da empresa.

7.2 – Desconsideração da Personalidade