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Comentários – Capítulo

Capítulo 11 Sociedades Limitadas

270. (ISS/Santos/2006/FCC) A estipulação contratual que excluaqualquer sócio de participar dos lucros e das perdas depende de deliberação unânime dos sócios.

271. (ISS/Santos/2006/FCC) Até dois anos depois de averbada a modificação do contrato de cessão total ou parcial de quotas, responde o cedente solidariamente com o cessionário, perante a sociedade e terceiros, pelas obrigações que tinha como sócio.

272. (ISS/Santos/2006/FCC) A respeito das sociedades limitadas é correto afirmar que a assembléia dos sócios instala-se, em primeira

convocação, com a presença de titulares de no mínimo 51% do capital social.

273. (ISS/Santos/2006/FCC) A respeito das sociedades limitadas é correto afirmar que as deliberações em assembléia, infringentes do contrato ou da lei, tornam ilimitada a responsabilidade de todos os sócios, ainda que ausentes.

274. (ISS/Santos/2006/FCC) A respeito das sociedades limitadas é correto afirmar que o administrador pode, independentemente de deliberação dos sócios, modificar o contrato social em relação à cláusula que possa implicar dano irreparável.

275. (ISS/Santos/2006/FCC) A respeito das sociedades limitadas écorreto afirmar que o sócio não pode ser representado nas assembléias por outro sócio, mas apenas por advogado com poderes especiais.

276. (ISS/Santos/2006/FCC) A respeito das sociedades limitadas é correto afirmar que as deliberações em assembléia serão obrigatórias se o número de sócios for superior a 10.

277. (Procurador RR/2006/FCC) Nas sociedades limitadas, é admitida a expulsão de sócio no caso de não integralização de suas quotas, devendo ser deliberada pela maioria do capital social.

278. (Procurador RR/2006/FCC) Nas sociedades limitadas, é admitida a expulsão de sócio no caso de não integralização de suas quotas, devendo ser deliberada pela unanimidade dos sócios remanescentes. 279. (Procurador RR/2006/FCC) Nas sociedades limitadas, é admitida a

expulsão de sócio no caso de falta grave, se previsto no contrato, deliberada pela maioria absoluta do capital social.

280. (Procurador RR/2006/FCC) Nas sociedades limitadas, é admitida a expulsão de sócio no caso de falta grave, se previsto no contrato, deliberada pela maioria dos sócios remanescentes.

281. (Procurador RR/2006/FCC) Nas sociedades limitadas, é admitida a expulsão de sócio no caso de falta grave, mesmo que não previsto no contrato, deliberada pela maioria dos sócios remanescentes.

282. (Promotor MP PE/2008/FCC) Na sociedade limitada, é solidária a responsabilidade de todos os sócios pela integralização do capital

social, mas a responsabilidade individual dos sócios é restrita ao valor de suas quotas.

283. (AFR SP/2006/FCC) João e Alberto eram sócios da ABC Comercial Ltda., sociedade que mantém o estabelecimento denominado "Calçados João & Alberto", destinado ao comércio varejista de calçados. Em 1º de março de 2005, foi averbada no órgão de registro de comércio a cessão de suas quotas a Carlos e Fernando, tendo a sociedade mantido a exploração do estabelecimento, sob o mesmo nome. Porém, na época da cessão a ABC Comercial Ltda. era devedora de duplicata mercantil, que não foi paga e que agora é executada pelo respectivo credor. Supondo que o contrato de cessão de quotas seja omisso com relação ao tema e que a dívida estava regularmente contabilizada, o débito é de responsabilidade de João e Alberto, porque os sócios antigos continuam respondendo pelas dívidas sociais até 2(dois) anos depois do seu desligamento da sociedade.

284. (AFR SP/2006/FCC) João e Alberto eram sócios da ABC Comercial Ltda., sociedade que mantém o estabelecimento denominado "Calçados João & Alberto", destinado ao comércio varejista de calçados. Em 1º de março de 2005, foi averbada no órgão de registro de comércio a cessão de suas quotas a Carlos e Fernando, tendo a sociedade mantido a exploração do estabelecimento, sob o mesmo nome. Porém, na época da cessão a ABC Comercial Ltda. era devedora de duplicata mercantil, que não foi paga e que agora é executada pelo respectivo credor. Supondo que o contrato de cessão de quotas seja omisso com relação ao tema e que a dívida estava regularmente contabilizada, o débito é de responsabilidade de Carlos e Fernando, porque são os atuais integrantes do quadro societário. 285. (AFR SP/2006/FCC) João e Alberto eram sócios da ABC Comercial

Ltda., sociedade que mantém o estabelecimento denominado "Calçados João & Alberto", destinado ao comércio varejista de calçados. Em 1º de março de 2005, foi averbada no órgão de registro de comércio a cessão de suas quotas a Carlos e Fernando, tendo a sociedade mantido a exploração do estabelecimento, sob o mesmo nome. Porém, na época da cessão a ABC Comercial Ltda. era devedora de duplicata mercantil, que não foi paga e que agora é executada pelo respectivo credor. Supondo que o contrato de cessão de quotas seja omisso com relação ao tema e que a dívida estava regularmente contabilizada, o débito é de responsabilidade da ABC Comercial Ltda., porque suas obrigações não são afetadas pela mudança de seu quadro societário.

286. (Procurador de Contas/TCE CE/2006/FCC) Em sociedades limitadas regidas subsidiariamente pelas regras da sociedade

simples, os sócios são automaticamente administradores, mesmo que o contrato social disponha em sentido contrário.

287. (Procurador de Contas/TCE CE/2006/FCC) Em sociedades limitadas regidas subsidiariamente pelas regras da sociedade simples, a administração é privativa de um, alguns ou todos os sócios.

288. (Procurador de Contas/TCE CE/2006/FCC) Em sociedades limitadas regidas subsidiariamente pelas regras da sociedade simples, a nomeação e destituição de administradores não sócios depende da concordância da unanimidade dos sócios.

289. (Procurador de Contas/TCE CE/2006/FCC) Em sociedadeslimitadas regidas subsidiariamente pelas regras da sociedade simples, não se admite a nomeação de administradores por instrumento separado do contrato social.

290. (Procurador de Contas/TCE CE/2006/FCC) Em sociedades limitadas regidas subsidiariamente pelas regras da sociedade simples, o quorum de nomeação de administradores não sócios varia conforme o capital esteja ou não totalmente integralizado.

291. (DPE SP/2007/FCC) Cada sócio responde pelo valor de sua quota e todos terão responsabilidade solidária pela integralização do capital social. Após esta integralização do capital, se a sociedade vier a sofrer perdas irreparáveis em razão das operações efetivadas, proceder-se-á à redução do capital social, diminuindo-se proporcionalmente o valor nominal das quotas de cada sócio. As características acima correspondem à sociedade limitada.

292. (Procurador Jaboatão dos Guararapes/2006/FCC) A respeito das sociedades limitadas, é correto afirmar que a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas.

293. (Procurador Jaboatão dos Guararapes/2006/FCC) A respeito das sociedades limitadas, é correto afirmar que os sócios respondem conjuntamente pela integralização do Capital Social.

294. (Procurador Jaboatão dos Guararapes/2006/FCC) A respeito das sociedades limitadas, é correto afirmar que as quotas podem ser iguais ou desiguais, mas são indivisíveis em relação à sociedade.

295. (Procurador Jaboatão dos Guararapes/2006/FCC) A respeito das sociedades limitadas, é correto afirmar que a administração atribuída a todos os sócios não se estende de pleno direito aos que posteriormente adquirirem essa qualidade.

296. (Procurador Municipal Salvador 2006/FCC) Nas sociedades limitadas a administração atribuída no contrato a todos os sócios se estende de pleno direito aos que posteriormente adquirirem essa qualidade.

297. (Procurador Municipal Salvador 2006/FCC) Nas sociedades limitadas o capital social divide-se em quotas necessariamente iguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio.

298. (Procurador Municipal Salvador 2006/FCC) Nas sociedades limitadas aplicam-se subsidiariamente as normas da sociedade simples, podendo, porém, o contrato prever a regência supletiva pelas normas da sociedade anônima.

299. (Procurador Municipal Salvador 2006/FCC) Nas sociedades limitadas os administradores serão, necessariamente, sócios, porque legalmente vedada a designação de administradores não sócios.

300. (Procurador Municipal Salvador 2006/FCC) Nas sociedades limitadas o sócio remisso quanto às contribuições estabelecidas no contrato social, depois de constituído em mora, terá obrigatoriamente reduzida sua quota ao montante já realizado, não podendo ser compelido a pagar qualquer indenização.

301. (Procurador de Contas TCE AM/2006/FCC) A estipulação contratual que exclua o sócio de participar dos lucros e das perdas é

ineficaz em relação aos demais sócios.

302. (Procurador de Contas TCE AM/2006/FCC) A estipulação contratual que exclua o sócio de participar dos lucros e das perdas é nula.

303. (Procurador de Contas TCE AM/2006/FCC) A estipulação contratual que exclua o sócio de participar dos lucros e das perdas é anulável.

304. (Procurador de Contas TCE AM 2006/FCC) Na sociedade limitada a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas,

mas todos os sócios respondem solidariamente pela integralização do capital social.

305. (Procurador de Contas TCE AM 2006/FCC) Na sociedade limitada a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos os sócios respondem conjuntamente pela integralização do capital social.

306. (Procurador de Contas TCE AM 2006/FCC) Na sociedade limitada a responsabilidade de cada sócio é restrita ao capital integralizado, não respondendo pelo que faltou para sua integralização.

307. (Procurador de Contas TCE AM 2006/FCC) Na sociedade limitada a responsabilidade de cada sócio será fixada no contrato social, independentemente do valor de suas quotas.

308. (Procurador de Contas TCE AM 2006/FCC) Na sociedade limitada a responsabilidade de cada sócio tem por limite o capital social, integralizado ou não, respondendo, porém, todos os sócios, solidariamente, pela integralização.

309. (OAB SP/2006/FCC) A quota de capital de uma sociedade empresária pode ser negociada em bolsa de valores, desde que autorizada a abertura do capital da sociedade empresária.

310. (OAB SP/2006/FCC) A quota de capital de uma sociedade empresária não pode ser negociada em bolsa de valores.

311. (OAB SP/2006/FCC) A quota de capital de uma sociedade empresária não pode ser negociada em bolsa de valores, enquanto não tiver o seu capital totalmente integralizado.

312. (Procurador TCE/MA/2005/FCC) Na sociedade limitada, cujo contrato social é omisso em relação à disciplina da alienação das quotas sociais, o sócio pode ceder as suas quotas, total ou parcialmente, a quem seja sócio, independentemente de anuência dos outros.

313. (Procurador TCE/MA/2005/FCC) Na sociedade limitada, cujo contrato social é omisso em relação à disciplina da alienação das quotas sociais, o sócio não pode ceder as suas quotas a estranhos ou a outros membros da sociedade, sendo-lhe permitido retirar-se da sociedade apenas nas hipóteses em que a lei lhe confere o chamado direito de recesso.

314. (Procurador TCE/MA/2005/FCC) Na sociedade limitada, cujo contrato social é omisso em relação à disciplina da alienação das quotas sociais, o sócio pode ceder as suas quotas a terceiros, estranhos ao quadro social, desde que haja anuência de sócios representando pelo menos 1/3 do capital social.

315. (Procurador TCE/MA/2005/FCC) Na sociedade limitada, cujo contrato social é omisso em relação à disciplina da alienação das quotas sociais, o sócio somente pode retirar-se da sociedade através de processo de dissolução judicial, em que demonstre a perda da affectio societatis.

316. (Procurador TCE/MA/2005/FCC) Na sociedade limitada, cujo contrato social é omisso em relação à disciplina da alienação das quotas sociais, o sócio pode ceder as suas quotas a terceiros, bastando que conceda direito de preferência aos demais sócios.

317. (OAB/SP/2005/FCC) O uso da firma ou denominação social é privativa dos administradores que tenham os necessários poderes, bem como dos sócios titulares da maioria das quotas que compõem o capital social.

318. (OAB/SP/2005/FCC) A existência de conselho fiscal é facultativo nas sociedades empresárias e obrigatória nas sociedades por ações de capital aberto.

319. (Procurador do Estado/SE/2005/FCC) Nas sociedades limitadas, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas cotas e todos respondem conjuntamente pela integralização do capital social. 320. (Procurador do Estado/SE/2005/FCC) Nas sociedades limitadas,

O contrato social poderá prever a aplicação supletiva das normas pertinentes à sociedade anônima.

321. (Procurador do Estado/SE/2005/FCC) Nas sociedades limitadas, não integralizada a quota de sócio remisso, constituído em mora, poderá a maioria dos demais sócios promover-lhe a exclusão.

322. (Procurador do Estado/SE/2005/FCC) Nas sociedades limitadas, o sócio que, para integralizar o capital, fizer conferência de bens, responde pela evicção.

323. (Procurador do Estado/SE/2005/FCC) Nas sociedades limitadas, o sócio que, para integralizar o capital, transferir crédito, responde pela existência do crédito, mas não pela solvência do devedor.

324. (Procurador TCE/PI/2005/FCC) Uma sociedade limitada tem capital social de R$ 200.000,00, totalmente subscrito e integralizado. Isso significa que seus credores têm garantia de que o patrimônio da sociedade sempre será de, no mínimo, R$ 200.000,00.

325. (Procurador TCE/PI/2005/FCC) Uma sociedade limitada tem capital social de R$ 200.000,00, totalmente subscrito e integralizado. Isso significa que seus sócios transferiram à sociedade valores, bens ou direitos que somam R$ 200.000,00 para desempenho da empresa. 326. (Procurador TCE/PI/2005/FCC) Uma sociedade limitada tem

capital social de R$ 200.000,00, totalmente subscrito e integralizado. Isso significa que seus credores têm garantia de que o patrimônio da sociedade será igual a R$ 200.000,00 até o aumento do capital social. 327. (OAB SP/2005/FCC) O administrador das sociedades limitadas

pode ser nomeado no contrato social ou por ato separado. Uma das conseqüências dessa distinção é que o administrador nomeado em contrato deve ser sócio.

328. (OAB SP/2005/FCC) O administrador das sociedades limitadas pode ser nomeado no contrato social ou por ato separado. Uma das conseqüências dessa distinção é que o administrador nomeado em contrato tem poderes irrevogáveis.

329. (OAB SP/2005/FCC) O administrador das sociedades limitadas pode ser nomeado no contrato social ou por ato separado. Uma das conseqüências dessa distinção é que o administrador nomeado em contrato depende de quorum de nomeação diferenciado.

330. (OAB SP/2005) Resolvendo-se o vínculo de um sócio com a sociedade empresária de que faz parte, e não havendo previsão contratual a respeito, seus haveres sociais serão pagos de acordo com o critério do valor patrimonial de suas quotas na data da resolução, apurado em balanço especial.

331. (OAB SP/2005) Resolvendo-se o vínculo de um sócio com a sociedade empresária de que faz parte, e não havendo previsão contratual a respeito, seus haveres econômico de suas quotas à data da resolução, conforme a cotação em bolsa de valores.

332. (OAB SP/2005) Resolvendo-se o vínculo de um sócio com a sociedade empresária de que faz parte, e não havendo previsão contratual a respeito, seus haveres patrimonial de suas quotas na data do efetivo pagamento, apurado em perícia judicial.

333. (OAB SP/2005) Resolvendo-se o vínculo de um sócio com a sociedade empresária de que faz parte, e não havendo previsão contratual a respeito, seus haveres econômico de suas quotas na data do efetivo pagamento, apurado em balanço especial.

334. (Inspetor Prefeitura de São Paulo/1999/FCC) A sociedade por quotas de responsabilidade limitada cujo capital não estiver totalmente integralizado ainda não possui personalidade jurídica. 335. (Inspetor Prefeitura de São Paulo/1999/FCC) A sociedade por

quotas de responsabilidade limitada cujo capital não estiver totalmente integralizado pode cobrar do sócio remisso o valor faltante.

336. (Inspetor Prefeitura de São Paulo/1999/FCC) A sociedade por quotas de responsabilidade limitada cujo capital não estiver totalmente integralizado não pode exercer atividade mercantil.

337. (Inspetor Prefeitura de São Paulo/1999/FCC) A sociedade por quotas de responsabilidade limitada cujo capital não estiver totalmente integralizado enseja a responsabilidade ilimitada dos sócios pelas dívidas sociais.

338. (Juiz Substituto TJ RN/1999/FCC) Com relação ás sociedades por quotas de responsabilidade limitada é correto afirmar que a alteração da contrato social depende do consentimento unânime dos sócios, salvo cláusula expressa em sentido contrário.

339. (Juiz Substituto TJ RN/1999/FCC) Com relação ás sociedades por quotas de responsabilidade limitada é correto afirmar que a participação dos sócios nos lucros sociais deve necessariamente ser equivalente ao percentual de sua participação no capital social.

340. (Juiz Substituto TJ RN/1999/FCC) Com relação ás sociedades por quotas de responsabilidade limitada é correto afirmar que todos os sócios devem contribuir para a formação do capital social, não sendo admitida a figura do sócio que participa só com trabalho.

341. (Juiz Substituto TJ RN/1999/FCC) Com relação ás sociedades por quotas de responsabilidade limitada é correto afirmar que a administração da sociedade deve ser exercida necessariamente par um sócio, que pode permanecer na cargo, no máximo, por 3 (três) anos.

342. (Juiz Substituto TJ RN/1999/FCC) Com relação ás sociedades por quotas de responsabilidade limitada é correto afirmar que o sócio pode alienar suas quotas a terceiro, independentemente do consentimento dos demais sócios.

343. (Analista BACEN/Área 4/2006/FCC) A exclusão do sócio minoritário da sociedade limitada, em razão da infração dos deveres inerentes à condição de sócio, depende de prévia decisão judicial, em ação que deve ser ajuizada por todos os demais sócios da sociedade e na qual seja demonstrada a prática de atos de inegável gravidade e que possam colocar em risco a continuidade da empresa.

344. (Analista BACEN/Área 4/2006/FCC) A exclusão do sócio minoritário da sociedade limitada, em razão da infração dos deveres inerentes à condição de sócio, depende de prévia decisão judicial, em ação que deve ser ajuizada em nome da sociedade, após autorização de sócios que representem, pelo menos, 3/4 do capital do social, se menor quorum não for estabelecido no contrato social.

345. (Analista BACEN/Área 4/2006/FCC) A exclusão do sócio minoritário da sociedade limitada, em razão da infração dos deveres inerentes à condição de sócio, pode ser deliberada extrajudicialmente, desde que seja prevista tal possibilidade no contrato social, haja aprovação de sócios representando mais da metade do capital social e seja dada oportunidade ao sócio excluído para apresentar sua defesa na reunião ou assembléia de quotistas convocada para esse fim.

346. (Analista BACEN/Área 4/2006/FCC) A exclusão do sóciominoritário da sociedade limitada, em razão da infração dos deveres inerentes à condição de sócio, pode ser deliberada extrajudicialmente, em assembléia de quotistas convocada especificamente para tal fim, mediante aprovação de sócios representando pelos menos 3/4 dos quotistas presentes à assembléia.

347. (Analista BACEN/Área 4/2006/FCC) A exclusão do sócio minoritário da sociedade limitada, em razão da infração dos deveres inerentes à condição de sócio, pode ser deliberada pelos demais sócios, apenas na hipótese de não integralização das quotas subscritas pelo sócio excluído.

348. (Procurador Municipal de Manaus/2006/FCC) Nas limitadas, as deliberações dos sócios em assembléia serão tomadas pelos votos correspondentes, no mínimo, a três quartos do capital social, dentre outras hipóteses, no caso de aprovação das contas da administração. 349. (Procurador Municipal de Manaus/2006/FCC) Nas limitadas, as

deliberações dos sócios em assembléia serão tomadas pelos votos correspondentes, no mínimo, a três quartos do capital social, dentre outras hipóteses, no caso de designação dos administradores, quando feita em separado.

350. (Procurador Municipal de Manaus/2006/FCC) Nas limitadas, as deliberações dos sócios em assembléia serão tomadas pelos votos correspondentes, no mínimo, a três quartos do capital social, dentre outras hipóteses, no caso de destituição dos administradores.

351. (Procurador Municipal de Manaus/2006/FCC) Nas limitadas, as deliberações dos sócios em assembléia serão tomadas pelos votos correspondentes, no mínimo, a três quartos do capital social, dentre outras hipóteses, no caso de modo de remuneração dos administradores, quando não estabelecido no contrato.

352. (Procurador Municipal de Manaus/2006/FCC) Nas limitadas, as deliberações dos sócios em assembléia serão tomadas pelos votos correspondentes, no mínimo, a três quartos do capital social, dentre outras hipóteses, no caso de modificação do contrato social.

353. (Ministério Público de SP/2006/FCC) Quanto às Sociedades Limitadas, é facultado aos sócios se comprometerem apenas com prestação de serviços.

354. (Ministério Público de SP/2006/FCC) Quanto às Sociedades Limitadas, o administrador não precisa, necessariamente, ser sócio da empresa, desde que haja expressa autorização no contrato social ou em ato separado.

355. (Ministério Público de SP/2006/FCC) Quanto às Sociedades Limitadas, as Sociedades Limitadas podem ser classificadas como sociedades empresariais personificadas.

356. (Ministério Público de SP/2006/FCC) Quanto às Sociedades Limitadas, o Conselho Fiscal é órgão facultativo e que depende de previsão no contrato social.

Gabarito – Capítulo 11