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2.2 Televisão digital

3.1.2 O formato

3.1.2.2 Sua Saúde no site e redes sociais

Para este trabalho, foi estabelecido que o conteúdo de saúde também deve ser disponibilizado na internet, para oferecer aos usuários da rede informações de saúde e para ser um complemento ao módulo exibido na televisão.

Considerando que o Sua Saúde tem periodicidade semanal, foi definido que o módulo teria uma página subordinada a um site mais amplo, ou seja, ao portal da emissora produtora do conteúdo, e perfis nas redes sociais Facebook e Twitter.

Na página do Sua Saúde, a cada semana, é postada uma matéria exclusiva com abordagem diferenciada daquela apresentada na televisão, composta por textos, fotos, entrevistas com especialistas e personagens, e infográficos para ilustrar temas mais complexos.

Além da matéria com seus desdobramentos, quem acessa a página também tem contato com uma seção de entretenimento, com jogos e enquetes, para ampliar o conhecimento sobre o tema (quando esse assim o permitir), e uma seção com materiais enviados por usuários, tais como vídeos, fotos e textos relatando experiências e demonstrando mudanças de hábito, selecionados e postados pela equipe de pré-produção. Porém, devem estar adequados ao tema e ter relevância para os demais usuários. Isso quer dizer que o espaço é destinado à troca de informações sobre práticas, hábitos e experiências saudáveis, e não para postagens que apenas promovam os usuários na rede. É um ambiente virtual para debate e promoção da saúde. Portanto, os produtores, responsáveis pela avaliação e inserção do material, devem, inclusive, recorrer aos especialistas da área de saúde para se certificarem da qualidade do conteúdo.

Após a exibição do módulo na televisão, ele também fica disponível no site, em um banco que armazena todas as edições. Para que, assim como na televisão, sejam oferecidas aos usuários as opções de decidir como assistir ao conteúdo e de acessar recursos interativos, o material precisa ser adaptado, uma vez que a programação do aplicativo para a televisão digital é bastante específica. Tem-se como referência para essa adaptação o filme interativo O Labirinto, feito para a web30. Nele, os usuários não conseguem mudar a história, mas têm a chance de escolher como desejam acompanhá-la, justamente como é a proposta do módulo interativo Sua Saúde. O filme, armazenado no site de compartilhamento de vídeos

30 O filme foi produzido no ano de 2010 por alunos de Rádio e TV da UNESP de Bauru, como trabalho de conclusão de curso. Mais informações no site: www.olabirinto.com

Youtube, está dividido em módulos. Ao final de cada módulo, o usuário tem a

chance de escolher sob qual ângulo deseja continuar assistindo ao filme. Os links estão no próprio vídeo e, ao clique do usuário, são carregados e tem início a exibição do módulo escolhido. Essa, portanto, é uma opção viável para o Sua

Saúde, bastando que seja criada uma conta no Youtube.

Além dos recursos disponíveis acima citados, a página do módulo na internet também pode ser considerada um canal de comunicação entre o público e a equipe de produção do programa. Por meio do site é possível enviar comentários, sugestões e materiais para serem postados na seção do usuário.

Os perfis das redes sociais Twitter e Facebook têm esse mesmo papel, pois motivam os usuários a comentar e a repassar para a lista de contatos as postagens sobre saúde, ampliando assim o alcance dos conteúdos disponibilizados.

É claro que os usuários também têm acesso a conteúdos inéditos, porém adequados ao perfil das mídias. Por exemplo, para o Twitter, que possui uma limitação de caracteres a serem postados, podem ser fornecidos dados mais objetivos, em textos curtos, associados a links que remetam ao site, ou ainda links com fotos, que também direcionem o usuário para a página virtual do módulo. Já no

Facebook há uma liberdade maior para postagens em relação ao Twitter, mas não

chegam a ser materiais extensos como os de sites e blogs. Nesse caso, é possível disponibilizar pequenos textos, fotos e reportagens curtas que retratem o tema da semana e também façam referência ao site e ao módulo televisivo. Porém, ainda que as redes sociais sejam utilizadas para a divulgação do módulo e do site, é importante que as postagens contenham informações de saúde para serem absorvidas por seus usuários instantaneamente, despertando o interesse por conteúdos adicionais.

O mais importante é que, em razão da facilidade em realizar comentários e da espontaneidade como esses são feitos, as redes sociais virtuais podem ser um importante termômetro para avaliar a qualidade dos conteúdos e o quanto eles têm agradado ou não os usuários.

Na Figura a seguir, tem-se uma amostra do volume de conteúdo de saúde disponibilizado na página virtual e também nas redes sociais.

Figura 7 – Sua Saúde – site e redes sociais

Fonte: produção nossa.

3.1.2.3 Sua Saúde no celular

Não é mais possível considerar o celular apenas um dispositivo de transmissão e recepção de voz. Diante da tecnologia à disposição atualmente, ele

está mais próximo de um computador pessoal, capaz de gravar e transmitir conteúdos multimídia e permitir o acesso à internet, ações alavancadas, segundo Cannito (2009), pelo desenvolvimento das redes de 3G (terceira geração), criadas para transmitir dados.

Sabe-se que o mercado brasileiro para a produção de conteúdo para celular já existe e tem potencial, uma vez que a portabilidade é um dos tripés do SBTVD-Tb e o número de linhas móveis só aumenta no país, tornando evidente a importância do alcance dessa mídia. Porém, este ainda é um setor sem regulamentações e que carece de políticas públicas (Cannito, 2009).

A disponibilização de conteúdos para celulares tem o objetivo de atingir públicos em situações que antes eram preenchidas com outras atividades. É o que apresenta Cannito (2009, p.100) ao citar uma pesquisa realizada pela Ericsson Consumer Lab em países da Europa, que aponta que grande parte das pessoas pesquisadas assiste a conteúdos no celular a caminho do trabalho ou em intervalos do expediente.

O que diferencia esses usuários dos telespectadores comuns é o tipo de programação a que desejam assistir. Eles esperam ter vídeos e podcasts sob demanda, por meio de guias simples de usar que permitam trocar rapidamente de canal, interatividade, personalização e a possibilidade de pausar, recomeçar, pular para frente ou para trás durante os programas (como fazem com seus tocadores de mp3). (CANNITO, 2009, p.101).

Sendo assim, o celular se destaca em relação às demais mídias, sobretudo pela portabilidade, estando disponível onde o seu portador se encontre. E, por esse motivo, pede “conteúdos leves e curtos, que não sejam afetados pelas interrupções do dia a dia. Lembramos que as pessoas usam a TV móvel em seu tempo ocioso, na sala de espera, no ônibus, no trânsito parados” (CANNITO, 2009, p. 102).

Os conteúdos precisam ser produzidos de forma a oferecer maior controle por parte do portador. Também se torna fundamental pensar na interface dos conteúdos, que precisa ser intuitiva, e na plataforma que os sustenta, para que seja de fácil carregamento, uma vez que o acesso precisa ser ágil e fácil. Há que se considerar que mais de 80% das linhas celulares são pré-pagas e, para receber os conteúdos, os usuários é que teriam que arcar com os custos, o que pode se tornar

uma barreira para o acesso espontâneo. Esse assunto certamente deve render muita discussão para os próximos anos.

Para este trabalho, pensou-se em oferecer, semanalmente, uma reportagem inédita sobre o tema abordado, respeitando as características que singularizam o celular, mensagens de texto, podcasts e o conteúdo do site adaptado, com interface própria e plataforma de fácil carregamento.

A mesma relação de proximidade com o público, estabelecida por meio da página no site e dos perfis nas redes sociais, e já citada nos itens anteriores, será buscada também no celular, para que o usuário possa interagir enviando e recebendo conteúdos diversificados. A seguir, a Figura que apresenta o material proposto.

Figura 8 – Sua Saúde – celular

3.2 O processo produtivo

Tendo como base os modelos acima descritos do módulo televisivo, da página virtual, dos perfis nas redes sociais e do conteúdo para o celular, parte-se para a organização da produção. São propostas cinco etapas: definição do tema, pré-produção, produção, pós-produção e avaliação, demonstradas na Figura 9.

Figura 9 – Processo produtivo em 5 etapas

Fonte: produção nossa.

Como é possível observar, tem-se um processo cíclico, capaz de constantemente se adequar às exigências da produção de conteúdos de saúde. Foi adotado com base no guia Making Health Communication Programs Work: A

Planner’s Guide, apresentado no capítulo anterior, que possui dinâmica de

autoavaliação semelhante. Isso faz com que, a cada edição do módulo televisivo e atualização do conteúdo da internet e celulares, chegue-se mais próximo da proposta de levar conteúdos que de fato auxiliem a população na adoção de hábitos saudáveis. Cada uma dessas etapas será detalhada ao longo deste capítulo.

3.2.1 A definição do tema

Para produzir conteúdos de saúde, julgou-se fundamental, antes de qualquer ação de planejamento, estabelecer parâmetros que norteiem a escolha do que deve ser veiculado sobre essa temática.

Com base nas discussões teóricas apresentadas no capítulo anterior, e na concepção de que a Comunicação da saúde é um segmento da Comunicação da ciência (EPSTEIN, 2008), chegou-se à conclusão de que ainda são poucas as produções audiovisuais que contribuem com a melhora na qualidade de vida dos cidadãos. A maior parte do material produzido tem como enfoque as doenças e as formas de tratamento, em especial com uso de medicamentos, com pouco destaque para as ações preventivas e de controle.

Como uma forma de mudar esse cenário, adota-se, neste trabalho, o conceito definido por Scliar (2007) de que a saúde é muito mais do que a ausência de doenças. É o reflexo da conjuntura social, econômica, política e cultural, por isso, não significa a mesma coisa para todos os indivíduos. E é a partir dessa concepção positiva de saúde que os produtos vão ser pensados e produzidos, tanto para a veiculação na televisão quanto nas demais mídias.

Conforme já se discutiu, essa é uma conceituação de saúde considerada ampla e inatingível em sua totalidade por programas de saúde pública. Também é alvo da crítica de muitos pesquisadores da área. Da mesma forma, o conceito de promoção da saúde estabelecido na Carta de Ottawa, também escolhido para dar suporte a essa fase de definição do tema, sofre restrições por parte da crítica especializada. É bom lembrar que o conceito de promoção, segundo o documento, significa um “processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle do processo” (BRASIL, 2002, p.19).

A justificativa, então, para adotar ambos os princípios está no fato de que a Comunicação (por meio da veiculação de informações de saúde) não tem como objetivo suprir as deficiências nos serviços de saúde pública e nas políticas do setor. Ela é uma das ferramentas de apoio à mudança de comportamento. Isso quer dizer que ela tem condições de aumentar o conhecimento e a consciência do público-alvo em relação aos assuntos de saúde. É possível abordar tanto o que diz respeito ao problema quanto à solução dele, por meio de conteúdos que estimulem reflexões e que promovam o diálogo. Também é capaz de promover e conduzir a discussão

sobre as deficiências no sistema e nas políticas de saúde. Para tanto, os indivíduos precisam compreender que a saúde não é somente a ausência de sintomas no curto prazo. Que mudanças de hábitos simples ou a busca por ajuda especializada na hora certa podem sim garantir, em longo prazo, melhorias nas condições de vida. Entretanto, essa melhora também depende de um conjunto de fatores que fogem ao seu controle, e que devem ser cobrados do poder público. Na Figura 10 estão as etapas para definir o tema do módulo e das demais mídias.

Figura 10 – A etapa de definição do tema de saúde

Como apresentado, as sugestões de saúde chegam por meio de assessorias, órgãos governamentais, demais veículos de comunicação, sugestões da própria equipe, dos telespectadores e internautas e são encaminhadas para a primeira reunião para definição do tema. Com base nos conceitos de saúde e de promoção da saúde citados anteriormente e, sobretudo, nas possibilidades que a temática apresenta para ser desdobrada em diferentes subtemas para televisão, internet e celular, a equipe decidirá o assunto a ser encaminhado para a pré- produção.

Para tornar mais ágil o processo, uma vez que a produção do produto tem início três semanas antes de sua veiculação, como será demonstrado ainda neste capítulo, o ideal é que sejam escolhidos pelo menos quatro temas para serem produzidos durante o mês de trabalho, e seja estabelecido um cronograma de produção e veiculação. Isso facilita o trabalho e permite a participação do público no envio de materiais por meio das redes sociais e celular. Porém, ainda que mais de um tema seja escolhido, apenas um deles segue para a etapa de pré-produção por vez.

Para as semanas em que já existe um tema escolhido, o processo produtivo tem apenas quatro etapas: pré-produção, produção, pós-produção e avaliação, mantendo-se a característica básica do processo produtivo proposto que é a de constantemente ser revisto e aprimorado, para atingir a proposta de incentivar a prática de comportamentos saudáveis por parte da população.

Os campos de ação, definidos na Carta de Ottawa e mencionados acima para servir como norteadores na escolha do tema, não dizem respeito exclusivamente a ações de comunicação. Eles foram pensados como campos para ações de diversos setores da sociedade, todos com o mesmo objetivo de promover a saúde do cidadão. Porém, neste trabalho, eles são adaptados para funcionarem como filtros na escolha dos assuntos.

Tome-se como exemplo o campo “elaboração e implementação de políticas públicas saudáveis”, que cobra uma agenda política mais voltada para a saúde e responsabiliza políticos e demais dirigentes pelas consequências de suas ações em saúde, que podem ou não trazer benefícios à população. Atendendo a esse campo, por exemplo, poderiam ser introduzidas temáticas que discutam decisões relativas à saúde do cidadão. Um exemplo é o caso da leishmaniose, um problema de saúde pública. Há uma orientação advinda do Ministério da Saúde de

que os cães doentes devem ser sacrificados. É possível realizar um módulo televisivo que apresente a doença, as formas de contágio, os sintomas, as formas de prevenção orientadas pelo Ministério, apresentando especialistas e personagens contra e a favor da determinação, para estimular o debate e enriquecer o conhecimento do cidadão em relação a esse tema.

A decisão sobre as pautas devem se atentar para a “criação de ambientes favoráveis” reafirmando o reconhecimento da relação de interdependência entre homem e ambiente. Sendo assim, o ambiente é um determinante da saúde. Daí a importância de preservação dos recursos naturais, organização das cidades e das condições de trabalho, entre outras. Seguindo essa linha, um tema que poderia ser discutido no módulo televisivo são as funções laborais desempenhadas em ambientes insalubres, que podem afetar a saúde. Seriam fornecidas sugestões de práticas para atenuar o impacto no organismo e cobranças de medidas a serem tomadas pelos próprios empregadores, bem como apontar para políticas públicas de promoção de saúde no trabalho.

O “reforço daação comunitária” é outra frente a ser trabalhada pelas ações de promoção da saúde. Munida de informação sobre saúde, a comunidade, enquanto grupo tem condições de traçar metas e alcançar melhores condições de vida. Pode ser citado como exemplo o combate à dengue, que precisa de esforço conjunto para a não proliferação do mosquito causador da doença.

O “desenvolvimento de habilidades e atitudes pessoais” também está ligado à capacitação dos indivíduos que, munidos de informação sobre saúde, podem mudar hábitos individuais que refletem na convivência com os demais. Seria um incentivo à adoção de práticas saudáveis. Podemos exemplificar com a higienização das mãos, um hábito simples, mas que faz muita diferença para as pessoas que frequentam espaços coletivos. Poderia ser retratada a importância de se prevenir doenças desencadeadas pela falta de higiene, a forma correta de lavar as mãos, a manipulação de alimentos e alternativas quando se está na rua, dentre outros desdobramentos.

Já a “reorientação do sistema de saúde”, último campo listado, prevê a superação do modelo biomédico, centrado na doença como fenômeno individual e na assistência médica curativa, e não preventiva. Esse é um campo mais amplo, que poderia discutir, por exemplo, a formação dos profissionais de saúde e como ela determina a relação com os pacientes, para que esses entendam e tenham

condições de cobrar alternativas dos profissionais de saúde. Ou ainda a apresentação de práticas que, associadas ao modelo biomédico, aos poucos reduzam a visão centrada na doença e ampliem a visão da importância da prevenção.

Assim, dentre as possibilidades de desdobramento dos temas, aquelas que atendam pelo menos um dos requisitos acerca do conceito de saúde ou ao de promoção da saúde e possam ser executadas para televisão, internet e celular, podem ser selecionadas e uma delas encaminhada para as fases seguintes de pré- produção, produção e pós-produção.

Para ilustrar o desenvolvimento do módulo Sua Saúde, bem como os conteúdos para internet e celular, o tema escolhido foi o uso de filtro solar. O Brasil é um país de clima tropical e as pessoas podem estar constantemente expostas ao sol. Além disso, culturalmente, desenvolveu-se a crença de que pele bronzeada é um sinônimo de “pele bonita e saudável”.

De maneira geral, a alteração da tonalidade da cor da pele das pessoas, simplesmente por finalidade estética, está ligada a fatores sócio/culturais, fato esse evidenciado pelos padrões de beleza estabelecidos que variam nas diferentes regiões do mundo. As mulheres ocidentais preferem um visual bronzeado enquanto que as asiáticas estabelecem que a pele deve se apresentar clara e muito branca em razão do conceito tradicional de que este fato representa projeção e aristocracia (...). (NICOLETTI et al., 2002, p.46)

O hábito de se expor ao sol para bronzear a pele, apesar de ser um reflexo da cultura, traz prejuízos à saúde. Muitos especialistas têm alertado sobre a importância do uso de bloqueadores solares, mas nem toda a população tem acesso a essas informações ou as aceita. É o que se comprova com os dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), segundo os quais o “câncer de pele é o tipo mais frequente no país, correspondendo a 25% de todos os tumores malignos registrados” 31. Quando descoberto em estágio inicial, tem cura, mas a prevenção ainda é o melhor caminho, por isso a importância de abordar esse assunto.

Após a definição do tema, o material que não foi escolhido é avaliado e pode ter três destinos: voltar ao banco de sugestões, como tema possível de ser executado e, portanto, em modo “stand by” ou em espera, pode ser encaminhado a outros setores, por exemplo, para o jornalismo por se tratar de um acontecimento

factual que mereça veiculação imediata, ou ainda pode ser descartado, por não se adequar a nenhum programa ou à linha editorial da emissora em questão.

Essa é uma etapa definida em razão da complexidade de se veicular informações de saúde. Para outros temas, ela pode ser suprimida e o processo produtivo tem início na pré-produção, apresentada a seguir.

3.2.2 A pré-produção

A pré-produção tem início logo após a definição do tema, e pode ser considerada a etapa mais importante do processo produtivo, afinal, é nela em que serão definidas as ações a serem realizadas até a finalização do conteúdo. É, portanto, a fase de planejar o que será executado e a qualidade do material vai depender do que foi estabelecido já nesta primeira fase.

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