• Nenhum resultado encontrado

gasto com saúde) Taxa de prevalência de dialisados (pmp) Distribuição entre as modalidades de diálise (%)

Custo total anual (conforme os estudos) Custo total estimado (US$ 106)β Custo anual estimado na modalidade/ Total de gasto per capita

com saúde# HD (α) DP (α) HD DP HD DP HD DP EUA (2009) 46381 (7340) 1698 470210 (92) 40888 (8) 69000 47000 32444.5 1921.7 1.5 0.1 UK (2007) 53624 (2992) 746 35494 (79) 9557 (21) 54591 34837 1961.9 332.8 1.0 0.2 México (2006) 11609 (778) 979 23261 (24) 73660 (76) 24032 15724 559.0 1158.2 0.7 1.5 Colômbia (2006) 8900 (464) 380 9097 (57) 6863 (43) 2144 884 19.5 6.1 0.1 0.03 Brasil (2009) 10514 (707) 390 67041 (90) 7449 (10) 28570 27158 1915.4 202.3 1.4 0.1

*PIB: Produto Interno Bruto HD: Hemodiálise; DP: Diálise Peritoneal. & Valores convertidos para o dólar, de acordo com o estudo me referência.

α N estimado em HD ou DP: N total de pacientes em diálise* % distribuição em HD ou DP.

β Custo estimado em HD ou DP: Custos pelo estudo * Prevalência de dialisados na modalidade (%HD ou %DP).

# Custo total estimado na modalidade/ Gasto per capita com saúde (%): o denominador é representado pelo Total Per Capita Gasto com Saúde*população (pmp) do ano de base.

Embora a diferença de custos entre as modalidades não tenha sido impressionante, nossos achados sugerem que o aumento no uso da DP no Brasil poderia resultar em menor gasto ou em aumento no acesso à diálise. Considerando um modelo matemático recentemente descrito (WALKER DR, 2009), em um cenário hipotético de aumento da utilização da diálise peritoneal para 20%, assumindo uma taxa anual de crescimento de DRCT de 4%, nós teríamos em 5 anos (com o ano- base de 2009), 69.250 pacientes em HD e 8.146, pacientes em DP, respectivamente. Com um custo médio por paciente ano de HD de US$ 28,570 e de DP de US$ 27,158, nós teríamos obtido, em 5 anos, uma economia de US$ 35.908.572 e este montante poderia ser usado para tratar 1.269 pacientes adicionais que requerem terapia dialítica. Esta é uma análise preliminar, mas que nos auxilia em nossas inferências quanto ao ganho em acesso ao cuidado dialítico.

Poderíamos propor diferentes análises a partir destes dados, como, por exemplo, uma análise mais robusta do impacto orçamentário, conforme procuramos mimetizar no parágrafo anterior, com caráter meramente ilustrativo.

Nós reconhecemos que o nosso estudo tem uma série de limitações, as quais apontamos ao longo deste capítulo. Apesar delas, gostaríamos de salientar sua relevância. Trata-se de um estudo prospectivo, que também se propôs a mensurar os custos indiretos, o que não é frequentemente apontado na literatura e que possui um substancial número de pacientes acompanhados durante um ano de seguimento. Também cumpre salientar a perspectiva da sociedade, que procurou incluir e analisar todos os recursos realmente consumidos por cada grupo de estudo, além do modelo de análise multivariada desenvolvido. Além disso, o fato de ter sido conduzido na região metropolitana de São Paulo, onde se concentra o maior número de pacientes em TRS no país, é um elemento que pode sustentar a generalização dos nossos resultados.

Ainda, desdobramentos para futuros estudos podem ser realizados no sentido de analisar o processo de tomada de decisão em diálise, ambos em termos

de microdecisão (o entorno médico-paciente) como de macro decisão (Políticas de Saúde), incluindo uma compreensão mais aprofundada dos custos indiretos e das conseqüências sociais decorrentes de cada modalidade.

“Gosto do modo carinhoso do inacabado, do malfeito, daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno vôo e cai sem graça no chão”. (Clarice Lispector)

6 CONCLUSÕES

1. O perfil de qualidade de vida, analisado através do Componente Sumário Físico e Componente Sumário Mental não mostrou diferença estatisticamente significante entre os grupos HD convencional e DP ambulatorial, durante o seguimento.

2. Para o componente específico do KDQoL, os domínios efeitos da doença renal; carga da doença renal; estado laboral e satisfação do paciente com o cuidado apresentaram diferenças estatisticamente significantes, a favor do grupo DP. Este resultado se manteve verdadeiro mesmo após o ajuste dos fatores tais como idade e comorbidade.

3. No ponto de partida do estudo, o grupo DP tendia a ser um pouco mais desfavorável clinicamente, mas com alguns escores mais favoráveis de QV. Durante a evolução, o grupo HD apresentou maior proporção de mudança, seja para melhor, seja para pior. Quanto ao impacto da modalidade de diálise na QV, nos três momentos, os resultados foram a favor de DP, após os ajustes para variáveis confundidoras.

4. Na etapa intermediária (E6) e na etapa final (E12) do seguimento, observamos que os domínios efeitos da doença renal, carga da doença renal e encorajamento e suporte da equipe do KDQoL apresentaram diferenças estatisticamente significantes nos três tempos da análise, favorecendo ao grupo DP.

5. Análise por regressão linear múltipla, desenvolvidos para avaliar o impacto das modalidades dialíticas na QV, evidenciaram diferenças clinicamente e estatisticamente significantes a favor do grupo DP.

6. Os modelos de regressão linear múltiplo desenvolvidos para avaliar o impacto da modalidade na mudança de QV ao longo do tempo de estudo, evidenciaram maior variação no grupo HD, seja para melhora, seja para piora dos escores.

7. Custos diretos médico-hospitalares foram os itens que mais contribuíram com os custos médios totais por paciente por ano, em ambos os grupos. Para esta categoria, diálise de manutenção correspondeu a 68% no grupo HD e 72% do grupo DP.

8. Análise de regressão linear desenvolvida para avaliar o impacto da modalidade nos custos mostraram que o de custo médio total por paciente-ano foi US$ 1421 maior para HD em relação a DP (US$ 27.843 para HD e US$ 26882 para PD, p=0.026).

7 REFERÊNCIAS

Aciole GC. O quadro estrutural dos sistemas de saúde e do Brasil: um “inventário da relação público vs privado. In: Aciole G. A Saúde no Brasil. Cartografias do Público e do Privado. São Paulo. Hucitec. 2006. p 217 - 304.

________. Elementos teórico-metodológicos para uma cartografia do público e do privado. In: Aciole G. A Saúde no Brasil. Cartografias do Público e do Privado. São Paulo. Hucitec. 2006. p 33 - 106.

Adam Kelly P, O‟Malley KJ, Kallen MA, Ford ME: Integrating Validity Theory with Use of Measurement Instruments in Clinical Settings. Health Serv Res. 2005; 40 (5 Pt 2):1605-19.

Adam T, Evans D, Koopmanschap M. Cost-effectiveness analysis: can we reduce variability in costing methods? Int J Technol Assess Heath Care 2003; 19:407-20.

Andrade MV, Junoy JP, Andrade EI, Acurcio F de A, Sesso R, Queiroz OV, Szuster DA, Gomes IC, Almeida AM, Cherchiglia ML. Allocation of initial modality for renal replacement therapy in Brazil. Clin J Am Soc Nephrol. 2010; 5:637-44.

ARROW, K.J. “Uncertainty and the Welfare Economics of Medical Care”, American

Economic Review 1963; 53(5): 941-73.

Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, ABTO. http://abto.org.br.

Azevedo AB, Ferraz MB, Ciconelli RM. Indirect costs of rheumatoid arthritis in Brazil. Value Health 2008; 11(5): 869-77.

Banco Interamericano de Desenvolvimento. “Los Objetivos de Desarrollo del Milenio en América Latina y El Caribe: Retos, Acciones y Compromisos”, Washington, D.C., janeiro, 2004.

Benjamin Y, Hochberg Y. Controlling the false discovery rate: a practical and powerful approach to multiple testing. J. R. Statistic: 1995; 57 (1): 289 – 300.

Berger A, Edelsberg J, Inglese GW, Bhattacharyya SK, Oster G. Cost comparison of peritoneal dialysis versus hemodialysis in end-stage renal disease. Am J Manage Care 2009; 15 (8): 509-18.

Berger ML, Murray JF, Xu J, Pauly M. Alternative valuations of work loss and productivity. J Occup Environ Med 2001: 43 (1): 18 – 24.

Brasil. Constituição 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília (DF). Senado; 1988.

Brasil. Ministério da Saúde. Lei Nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Dispõe sobre os Dispõe Sobre a Organização da Assistência Social e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF); 1993.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 2042 de 11 de outubro de 1996. Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento dos serviços de Terapia Renal

Substitutiva e as normas para cadastramento desses estabelecimentos junto ao Sistema Único de Saúde. República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 1996.

Brasil. Ministério da Saúde. Lei Nº 9.656, DE 03 DE JUNHO DE 1998. Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF); 1998.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos

Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes Metodológicas. Estudos de Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2010.

Brasil. Ministério da Saúde. DATASUS. Acesso em 15 de julho de 2010. Disponível em: http://www.datasus.gov.br

Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes Metodológicas. Estudos de Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde. Brasília – DF: MS; 2009. 152p. [Série A. Normas e Manuais Técnicos].

Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual Técnico de Orçamento. [texto na Internet]. Brasília (DF): Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; 2010. Acesso em 15 de novembro de 2010. Disponível em:

Cameron JI, Whiteside C, Katz J, Devins GM. Differences in quality of life across renal replacement therapies: a meta-analytic comparison. Am J Kidney Dis 2000; 35: 629 – 37.

Carmichael P, Popoola J, John I, et al. Assessment of quality of life in a single centre dialysis population using the KDQOL-SF questionnaire. Qual Life Res 2000; 9: 195 – 205.

Cella D, Bullinger M, Scott C, Barofsky I. Clinical Significance Consensus Meeting Group. Group vs individual approaches to understanding the clinical significance of differences or changes in quality of life. Mayo Clin Proc. 2002; 77: 384-392.

Ciconelli RM, Ferraz MB, Santos W, Meinão I, Quaresma MR. Brazilian-Portuguese version of the SF-36: a reliable and valid quality of life outcome measure. J

Rheumatol 1999; 39: 143–50.

Coresh J, Astor B, Greene AT, Eknoyan G, Levey AS. Prevalence of Chronic Kidney Disease and Decreased Kidney Function in the Adult US Population: Third National Health and Nutrituin Examination Survey. Am J Kidney Dis. 2003; 41: 1 -12.

Cusumano AM, Di Gioía C, Herminda O, Lavorato C. The Latin American dialysis and renal transplantation registry annual report 2002. Kidney Int Suppl 2005; 97 (Suppl): S 46 – 52.

De Vecchi AF, Dratwa M, Wiedemann ME. Healthcare systems and end-stage renal disease (ESRD) therapies – an international review: costs and

reimbursement/funding of ESRD therapies. Nephrol Dial Transplant 1999; 14 (Suppl6): 31 – 41.

Drummond, M.F. Basic types of economic evaluation. In: Drummond M.F. Methods for the Economic Evaluation of Healthcare Programmes. 2ed. Rev e atual. Oxford University Press. 1997. p. 6-26.

_________. Critical assessment of economic evaluation. In: Drummond M.F.

Methods for the Economic Evaluation of Healthcare Programmes. 2ed. Rev e atual. Oxford University Press. 1997. p. 27 – 45.

_________. Critical assessment of economic evaluation. In: Drummond M.F.

Methods for the Economic Evaluation of Healthcare Programmes. 2ed. Rev e atual. Oxford University Press. 1997. p. 27 – 45.

_________. Cost analysis. In: Drummond M.F. Methods for the Economic Evaluation of Healthcare Programmes. 2ed. Rev e atual. Oxford University Press. 1997. p. 52 – 95.

_________. Collection and analysis of data. In: Drummond M.F. Methods for the Economic Evaluation of Healthcare Programmes. 2ed. Rev e atual. Oxford University Press. 1997. p. 232 – 256.

_________. Presentation and use of economic evaluation results. In: Drummond M.F. Methods for the Economic Evaluation of Healthcare Programmes. 2ed. Rev e atual. Oxford University Press. 1997. p. 265 – 291.

_________. How to take matters further. In: Drummond M.F. Methods for the Economic Evaluation of Healthcare Programmes. 2ed. Rev e atual. Oxford University Press. 1997. p. 293 – 295.

_________, Richardson WS, O´Brien BJ, Levine M, Heyland D. Users´ guides to the medical literature XIII: how to use an article on economic analysis of clinical practice (A) – are the results of the study valid? JAMA 1997; 277: 1552 – 57.

Duarte PS, Ciconelli RM, Sesso R. Cultural adaptation and validation of the "Kidney Disease and Quality of Life--Short Form (KDQOL-SF 1.3) in Brazil. Braz J Med Biol Res. 2005; 38(2):261-70.

Duarte PS, Miyazaki MC, Ciconelli RM, Sesso R. Translation and cultural adaptation of the quality of life assessment instrument for chronic renal patients (KDQOL-SF). Rev Assoc Med Bras. 2003; 49(4): 375-81. Portuguese.

Davidoff F, Batalden P. Toward stronger evidence on quality improvement. Qual. Saf. Health Care 2005; 14: 319 – 325.

Estados Unidos. Ministério da Saúde. USRDS Annual Data Report, 2010. Acesso em 01 de julho de 2010. Disponível em:

Ernst R. Indirect costs and cost-effectiveness analysis. Value Health 2006; 9(4): 253-61.

Evans RW, Manninen DL, Garrison LP Jr, et al. The quality of life of patients with end-stage renal disease. N Engl J Med 1985; 312: 553 – 9.

Fitzpatrick R, Fletcher A, Gore S, Jones D, Spiegelhalter D, Cox D. Quality of life measures in health care. I: Applications and issues in assessment. BMJ 1992; 305: 1074-1077.

Foldvary FE. Public goods and private communities. Cornwall, England: Hartnolls Limited. 1994.

Foley RN, Murray AM, Li S, et al. Chronic kidney disease and the risk for

cardiovascular disease, renal replacement, and death in the United States Medicare population, 1998 to 1999. J Am Soc Nephrol. 2005; 16: 489 - 495.

Folland S, Goodman AC, Stano M. Ferramentas básicas para a economia da saúde. In: Folland S, Goodman AC, Stano M. A Economia da Saúde. 5ed. Porto Alegre. Bookman. 2008. p.29 – 51.

__________. Produção, custos e tecnologia da assistência à saúde. In: Folland S, Goodman AC, Stano M. A Economia da Saúde. 5ed. Porto Alegre. Bookman. 2008. p.158 - 186.

Ferraz MB. Dilemas e escolhas do Sistema de Saúde. Economia da Saúde ou Saúde da Economia? Rio de Janeiro. Medbook. 2008. 157p.

Foley RN, Murray AM, Li S, et al. Chronic kidney disease and the risk for

cardiovascular disease, renal replacement, and death in the United States Medicare population, 1998 to 1999. J Am Soc Nephrol 2005; 16: 489 - 495.

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. Estrutura de custo de serviço de hemodiálise em São Paulo. São Paulo: Fundação Instituto de Pesquisas

Econômicas; 1997.

Gallieni M, Martini A, Mezzina N. Dialysis access: an increasingly important clinical issue. Int J Artif Organs 2009; 32(12): 851 - 6.

Garratt A, Schmidt L, Mackintosh A, et al. Quality of life measurement: bibliographic study of patient assessed health outcome measures. BMJ 2002, 324: 1417 – 1421. Ginieri-Coccosis M, Theofilou P, Synodinou, et al. Quality of life, mental health and health beliefs in haemodialysis and peritoneal dialysis patients: Investigating

differences in early and later years of current treatment. BMC Nephrology 2008; 9 (14): 1- 9.

Gill TM, Feinstein AR. A critical appraisal of the quality-of-life measurements. JAMA 1994; 272:619-626.

Giordano O, Colina J. “Economía Política de las Reformas”, in Sanchez, H. e Zuleta, G. (organizadores), La hora de los usuarios: reflexiones sobre economía política de

las reformas de salud. Ed. Banco Interamericano de Desenvolvimento e Centro de

Estudos Salud y Futuro. Washington, D.C., novembro, 2000.

Gonzalez-Perez JG, Vale L, Stearns SC, Wordsworth S. Hemodialysis for end-stage renal disease: A cost-effectiveness analysis of treatment-options. Int J Technol

Assess Health Care. 2005; 21: 32-39

Grassman A, Giorberge S, Moeeler S, Brown G. End-stage renal disease – global demographics in 2005 and observed trends. Artificial Organs, 2006; 30(12): 895- 897.

Guillemin F, Bombardier C, Beaton D. Cross-cultural adaptation of health-related quality of life measures: Literature review and proposed guidelines. J Clin Epidemiol 1993; 46: 1417 - 1432.

Guyatt G, Feeny JH, Patrick DL. Measuring health related quality of life. Ann Intern Med 1993; 118: 622 – 629.

Guyatt G, Osoba D, Wu AW, Wyrwich KW, Norman GR, Clinical Significance Consensus Meeting Group. Methods to explain the clinical significance of health status measures. Mayo Clin Proc. 2002; 77: 371 - 383.

Hurst NP, Ruta DA, Kind P: Comparison of the MOS short form-12 (SF12) health status questionnaire with the SF36 in patients with rheumatoid arthritis. Br J

International Monetary Fund. Acesso em 17 de julho de 2010. Disponível em: http://www.imf.org. Inglês.

IPEA (2004) Políticas Sociais – acompanhamento e análise, n. 8. IPEA: Brasília. Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia. Avaliação econômica do tratamento de terapia renal substitutiva no Estado da Bahia. Salvador:

Universidade Federal da Bahia; 2004.

Jenkinson C, Layte R, Jenkinson D, Lawrence K, Petersen S, Paice C, Stradling J: A shorter form health survey: can the SF-12 replicate results from the SF-36 in

longitudinal studies? J Public Health Med 1997, 19(2):179-86.

Kirby L, Vale L. Dialysis for end-stage renal disease. Determining a cost-effective approach. Int J Technol Assess Health Care. 2001; 17: 181 -189.

Kirshner B, Guyatt G. A Methodological Framework for Assessing Health Indices. J

Chron Dis 1985; 38(1): 27-36

Kobelt G. The economics os health and healthcare. In: Kobelt G. 1 ed. BSC Print. 2002. p.9 – 12.

______. The role of health economic evaluation studies. In: Kobelt G. 1 ed. BSC Print. 2002. p.13 – 16.

______. The importance of economic evaluations for the development of new technologies. In: Kobelt G. 1 ed. BSC Print. 2002. p.21 – 24.

______. Forms of Health Economic Evaluations. In: Kobelt G. 1 ed. BSC Print. 2002. p.25 – 48.

______. Analytical Approaches to Economic Evaluation. In: Kobelt G. 1 ed. BSC Print. 2002. p.51 – 99.

Korevaar JC, Feith GW, Dekker FW, et al. Effect of starting with hemodialysis compared with peritoneal dialysis in patients new on dialysis treatment: a randomized controlled trial. Kidney Int 2003; 64: 2222-8.

Lameire N, Joffe P, Wiedmann M. Healthcare systems – an international overview. Nephrol Dial Transplant 1999; 14 (Suppl 6): 3 - 9.

Lee H, Manns B, Taub K, et al. Cost analysis of ongoing care of patients with end- stage renal disease: The impact of dialysis modality and dialysis access. Am J

Kidney Dis. 2002; 40: 611-622.

Lee CP, Chertow GM, Zenios SA. An empiric estimate of the value of life: updating the renal dialysis cost-effectiveness standard. Value Health 2009; 12(1): 80-7.

Liem YS, Bosch JL, Arends LR, Heijenbrok-Kal MH, Hunink MGM. Quality of life assessed with the Medical Outcomes Study Short-Form 36-Item Health Survey of patients on renal replacement therapy: a systematic review and meta-analysis. Value in Health 2007; 10 (5): 390 – 97.

_______. Preference-based quality of life of patients on renal replacement therapy: a systematic review and meta-analysis. Value in Health 2008; 11 (4): 733 – 41.

Liljas B. How to calculate indirect cost in economic evaluations. Pharmacoeconomics 1998; 13 (Part 1): 1 – 7.

Lohr KN, Aaronson NK, Alonso J, et al. Evaluating quality-of-life and health status instruments: development of scientific review criteria. Clin Ther. 1996; 18:979-992.

Londoño, J.L., Frenk, J. “Structured Pluralism: Towards an Innovative Model for Health Systems Reform in Latin America”, Health Policy, 41(1):1-36. 1996.

Maceira, D. e Murillo, M.V. Social Sector Reform in Latin America and the Role of Unions, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Departamento de Pesquisas, Washington, D.C., Documento de Trabalho Número 456, abril 2001.

Machin D, Fayers PM. Sample sizes for randomized trials measuring quality of life. In: Staquet MJ, Hays RD, Fayers PM, eds. Quality of Life Assessment in Clinical Trials: Methods and Practice. Oxford, England: Oxford University Press; 1998:37-50.

Mapes D, Lopes AA, Satayathum SS, McCullough KP, Goodkin DA, Locatelli F et al. Health-related quality of life as a predictor of mortality and hospitalization: The

dialysis outcomes and practice patterns study (DOPPS). Kidney Int 2003; 64: 339 – 349.

Documentos relacionados