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6.3 Propostas de melhorias para a operacionalização da atividade turística

A pesquisa teve como objetivo contribuir para uma compreensão dos aspectos econômicos, sociais e ambientais do TBC. Assim, pormeio da análise socioeconômica foi possível identificar nas comunidades objeto de estudo os incrementos de receitas do TBC, custos de oportunidade, a renda potencial e os impactos dos custos sociais gerados por esta atividade, de forma a permitir a elaboração de estratégias otimizar os recursos para a operacionalização das atividades.

Portanto, um dos resultados mais significativos deste trabalho será disponibilizar todas as informações inerentes ao estudo dos custos privados e custos sociais, para as iniciativas comunitárias do baixo Rio Negro, dando subsídio para um planejamento estratégico das atividades socioeconômicas em UCs, que poderá servir de referência para as demais comunidades partícipes do roteiro Tucorin e para as demais comunidades que trabalham com o TBC na Amazônia.

Com base nas recomendações de Mielke (2011), na Lei nº 11.771 (2008) e no Marco do Referencial Teórico do TBC (2011), chegou-se às seguintes reflexões para as iniciativas de turismo pesquisadas:

 As comunidades objeto de estudo não tem suas associações comunitárias formalizadas, o que dificulta o acesso a editais de fomento a atividade turística;

 Encontram-se em estágio primário de organização, ou seja, uma cooperativa no momento atual pode ser precipitada;

 Acreditam que há necessidade de uma maior sensibilização cooperativa entre os membros comunitários;

 A informalidade dificulta também a emissão de notas de serviço e acesso aos meios eletrônicos de pagamento.

O estímulo à realização de encontros e fóruns poderá ser um espaço de compreensão do conceito em que se baseia esta modalidade de turismo, além de trazer mais clareza sobre o marco regulatório do segmento de TBC. A elaboração das diretrizes para Turismo Comunitário no estado do Amazonas é um dos caminhos para se alcançar em escala local a regularização desta atividade.

É importante buscar melhor o entendimento de a qual ministério esta atividade deve se reportar: Ministério do Desenvolvimento Agrário ou Ministério de turismo. Dentro da Política Nacional de Turismo está prevista a colaboração interministerial, mas muitas vezes, essa colaboração não acontece na prática. É preciso compreender que o Turismo Comunitário é muito mais que um segmento turístico, mas uma forma de gestão comunitária e, como tal, deve ser tratado e considerado transversalmente pelos Ministérios.

É de conhecimento público que existe um decreto que prevê o apoio ao desenvolvimento do turismo por meio do Fundo para financiar projetos, editais e melhorias. Entretanto, até 2013, o TBC havia sido contemplado com um único edital específico para apoiar as iniciativas desta modalidade.

O governo tem priorizado, nos últimos anos, obras de grande porte para atender uma demanda dos grandes eventos esportivos previstos para o país (Copa do Mundo e Olimpíadas), deixando as pequenas iniciativas alheias ao processo de desenvolvimento do turismo local.

O acesso ao mercado de maneira adequada ainda é um grande desafio para o TBC. Nenhuma das duas comunidades elaboraram planos de negócios para planejar de fato a atividade turística local, o que demonstra certo processo de amadorismo na cadeia de turismo como um todo. Isso ocasiona uma disparidade, de acordo com o que se pode observar na Figura 7.

Figura 7: Disparidades na cadeia produtiva do turismo nas comunidades estudadas

Em seu relatório, Mielke (2011) destaca a análise realizada pela Rainforest Alliance29 e Conservation International em 200 projetos de TBC em todo o continente americano. Esta análise revelou que a taxa média de ocupação nos meios de hospedagem gerenciados por comunidades é de 5%. Segundo o autor, em linhas gerais, este pobre resultado advém de dois problemas cruciais: a) baixo acesso ao mercado e b) governança incipiente.

As experiências de TBC estudadas precisam de uma postura mais ativa para negociar seus produtos e serviços, pois o acesso à informação é difícil e escasso, o que torna o papel das ONGs e do poder público imprescindível em ambas as comunidades. Entretanto, essa relação de dependência em relação aos órgãos gestores pode ser uma fragilidade para a cadeia produtiva, no caso de uma possível descontinuidade da parceria. Como a relação de intermediação das empresas turísticas locais e as comunidades receptoras de TBC inexiste, a possibilidade de rompimento entre comunidades e instituições terminaria por prejudicar a cadeia produtiva, podendo culminar com o colapso da atividade.

Como as duas comunidades objetos de estudo recebem apoio de projetos de organizações não governamentais, é importante garantir um programa de monitoramento e avaliação da atividade turística, por meio de indicadores tanto quantitativos, como qualitativos a fim de monitorar o grau de governância destas comunidades sobre os empreendimentos e serviços. Assim, será possível corrigir os possíveis erros, divulgar os sucessos da atividade para outras experiências e identificar os desafios a serem superados. Assim sendo, esta pesquisa poderá subsidiar informações para uma avaliação mais crítica, de acordo com as análises e os cenários econômicos, sociais e ambientais, podendo assim, influenciar nos rumos a serem tomados.

A dificuldade no levantamento de dados sobre as receitas e despesas dos serviços colocou em foco a necessidade da padronização dos registros de informações nos empreendimentos comunitários. A padronização de um livro- registro irá manter a integridade das informações relevantes para a formalização dos preços e mesmo do fluxo de visitas; enquanto que a padronização dos cardápios possibilitará que se ajuste a despesa e a receita recebida pelo serviço oferecido,

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Organização internacional sem fins lucrativos, que trabalha para conservar a biodiversidade e garantir meios de subsistência sustentáveis, transformando as práticas de uso da terra, práticas de negócios e comportamento do consumidor.

pois percebeu-se que por serem porções variáveis, às vezes se tornam desproporcionais à quantidade de pessoas, causando desperdício e prejuízo.

Mesmo com o pouco incremento da receita com atividade turística, os empreendedores se mostram entusiasmados em investir em melhorias na infraestrutura dos serviços (hospedagem e alimentação). Isso demonstra a autoestima proporcionada pela atividade e a disposição em mudar a situação da composição da renda familiar, diversificando o uso múltiplo de alternativas econômicas. Assim, considerando a sazonalidade, a sustentabilidade e o equilíbrio da renda familiar fica garantido.

A divulgação e a promoção se dão a partir de materias de folheteria elaborado pela CTCA e também pelo IPE. As comunidades utilizam muito o tradicional “boca-a- boca” com principal forma de divulgação. Somente uma agência de um navio divulga a comunidade Nova Esperança como parada nos seus materiais informativos. O perfil de negócio sugerido pelas agências e as operadoras que atuam na região está longe de alcançar uma relação horizontal, pois há certo desequilíbrio das relações comerciais no que tange ao tipo de serviço oferecido pelas comunidades.

Um desafio percebido durante a pesquisa de campo é que um modelo de TBC que não esteja de acordo com o mercado estará fadado ao insucesso, muito por conta da inacessibilidade mercadológica. Este é um processo ainda pouco assimilado pelas comunidades, pois há uma significativa dependência de entes externos. E na falta de demanda pelos serviços turísticos, poderá causar desânimo nos empreendedores comunitários envolvidos na atividade.

Para melhorar a publicidade do TBC local, foram pensadas em três propostas: a) agregar a atividade ao Passaporte Amazônico (uma marca de marketing conhecida nacional e internacionalmente), que foi defendido na Carta do Turismo Sustentável da Amazônia Legal (2013), gerida pela coordenação nacional do turismo, como forte potencial para atrair novas demandas; b) explorar a crescente publicidade da culinária alternativa local, e atrair mais adeptos para o TBC, convidando-os a conhecer e saborear a culinária regional; c) dar maior visibilidade ao apelo de visitação em áreas protegidas, com foco na valorização da cultura local e incentivo ao protagonismo na gestão das atividades.

Sugere-se, ainda, para o aumento da escala de visibilidade, acessar a Aliança Empreendedora, que atua junto a empresas, governos e ONGs em projetos, programas e modelos de negócios inclusivos e de geração de trabalho e renda. Em

se tratando de investimentos, poderá ser explorado como um impulso para os negócios, o crowdfunding. Trata-se de um fundo destinado a microempreendedores de baixa renda em todo o Brasil, que tem como foco o financiamento coletivo de produtos, serviços ou iniciativas. A característica mais interessante deste fundo é que ele permite que pessoas físicas invistam e acompanhem o desenvolvimento de seu negócio.

É importante considerar que ações de divulgação pela internet numa escala maior, precisa ser investida e/ou melhorada. Utilizar mídias sociais como o Facebook e o Twitter, ou as mais específicas de turismo, como a TripAdvisor, podem se tornar excelentes ferramentas para atrair clientes. É possível também ter uma plataforma de vendas na internet, como o “Cartase”. Na Tabela 19 são elencadas algumas estratégias de marketing que podem ser utilizadas de acordo com o perfil identificado para o TBC na região:

Tabela 19: Sugestões de Estratégias de Marketing

Público Estratégia de Marketing

Estudantes

Agências de turismo, CTCA, e-mail, marketing digital, abordagem direta em eventos acadêmicos, cartazes e vídeos curtos nas redes

sociais.

Mochileiros

Agências de turismo, CTCA, folheteria em hostels, acesso a redes especializadas para este tipo de público e vídeos curtos nas redes

sociais. Fonte: Organizado PORTO, N.P. 2013.

Por meio da participação efetiva de encontros e fóruns que acontecem no município de Manaus, foi possível identificar várias oportunidades sobre o TBC na região, como:

 Fortalecimento de encontros e fóruns de discussão sobre o tema;

 Mudança de visão das comunidades sobre a atividade turística (turismo convencional);

 Mais adeptos de instituições parceiras e financiadoras, que apoiem as iniciativas existentes;

 Transformação de desafios em oportunidades. Como, por exemplo, as mudanças de categorias de UCs do MBRN, que agora estão melhor, pois se adequaram à realidade local. É o caso da Estação Ecológica de Anavilhanas, que foi recategorizada para Parque Nacional de Anavilhanas; e, na finalização

desta dissertação, o PAREST Rio Negro/Setor Sul teve parte da sua área recategorizada para RDS Puranga Conquista30;

 Fortalecimento de iniciativas comunitárias (empreendedorismo);  Diversificação de produtos turísticos de TBC;

 Consolidar um roteiro de TBC de referência no Amazonas.

Em contrapartida, com base na experiência na cadeia do turismo e no método do Sebrae, também foram relacionados alguns pontos que precisam de maior apoio, que podem ser viabilizados por meio de parcerias, projetos socioambientais e por iniciativas das própria comunidades, são eles:

 Arranjos para negócios sustentáveis;

 Governança e gestão em iniciativas comunitárias;

 Acesso à informação e conhecimento socioeconômicos;  Adoção de referenciais e boas práticas empreendedoras;  Melhor relacionamento com a cadeia produtiva do turismo;

 Atores dos destinos valorizando e apoiando as unidades de conservação;  Desenvolvimento de competências em negociação e divulgação;

 Ampliação da competitividade e da capacidade de geração de receitas;  Fortalecimento dos relacionamentos e geração de negócios no setor;

 Aperfeiçoamento dos serviços turísticos por meio da valorização da unidade de conservação;

 Qualificação em aprimoramento do produto e acesso a mercado;  Desenvolvimento de competências em governança;

 Melhoria dos cardápios de alimentação para que se diversifique a oferta e também se adeque as despesas e receitas recebidas;

 Hábito de uso do livro de registro de visitantes e

 Registro das despesas e receitas em livro de fluxo de caixa.

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Criada por meio da Lei - 4015 de 24/03/2014. Reserva de Desenvolvimento Sustentáve Puranga Conquista, com área de Área: 76.936 ha.

Considerações finais

As comunidades Nova Esperança e Colônia Central iniciaram seus trabalhos em turismo comunitário com a perspectiva de ter mais uma alternativa de renda. Porém, não se deve esquecer das bases conceituais que inspiram esta modalidade de turismo, que é a sustentabilidade ambiental e a valorização cultural. O TBC atualmente nestas comunidades é encarado como uma oportunidade de reconhecimento de um grupo de pessoas empreendedoras que buscam trabalhar em uma atividade legal dentro de áreas protegidas. No entanto, percebeu-se que o acesso a este mercado de turismo ainda é desafiador para estas comunidades. Assim, as parcerias se tornam uma importante base de apoio para o desenvolvimento desta atividade. É imprescindível que estes empreendedores tenham uma visão clara de que esta atividade é um negócio, e como tal, deve buscar o aprimoramento constante a fim de garantir sua sustentabilidade enquanto atividade socioeconômica. Com isso, acredita-se, que será possível chegar ao mercado de forma mais competitiva, garantindo a sustentabilidade tanto dos custos privados quanto sociais. A sua consolidação enquanto atividade, garantirá o sucesso dos empreendimentos locais e a manutenção da autoestima dos protagonistas envolvidos no processo. Como consequência, o aumento das boas experiências de TBC em áreas protegidas atrairá novos adeptos para esta nova interface da economia socioambiental.

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