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5 ARTE FINAL: O DESENHO GANHA MOVIMENTO

5.1 VÍDEOS DIDÁTICOS NO ENSINO: ALGUMAS REFLEXÕES

Esta parte da pesquisa pretendeu de maneira sucinta abordar o ensino da Matemática a partir da inserção de tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas aulas de Matemática. Para isso, apresentei o uso de vídeos didáticos constituídos por elementos históricos da Matemática como suporte pedagógico nas aulas de Matemática, podendo sim, contribuir para uma abordagem significativa e contextualizada em relação à construção do conhecimento matemático.

Segundo Miguel e Machado (2013 apud D‘Ambrosio, 2003) ―[...] o vídeo é um instrumento que nos possibilita acessá-los a qualquer hora e em qualquer lugar, transformando-se assim em uma poderosa ferramenta de informação‖.

Desse modo, acredito que a utilização de vídeos pode ilustrar os dizeres apresentados em aula, proporcionando condições para perceber as etapas da construção do pensamento matemático e do fazer matemático presentes em diferentes culturas, bem como, compreender as necessidades de sua produção.

Ferrés (1998), após analisar o papel didático do vídeo no processo de ensino e aprendizagem expõe alguns critérios a serem adotados para a utilização em sala de aula:

a) É necessário promover mudanças nas estruturas, isto é, redefinir o olhar e o fazer pedagógico, os quais incorporam o audiovisual como mero auxiliar na prática educacional cotidiana.

b) Como meio tecnológico, o vídeo não substitui o professor, entretanto, pode promover mudanças na função pedagógica deste.

c) Para que haja um bom aproveitamento das potencialidades do vídeo, é imprescindível que os professores tenham uma formação específica para a utilização do meio. Não haverá professores formados para o emprego do vídeo e demais audiovisuais se não houver professores formados mediante o emprego do vídeo e dos demais audiovisuais (FERRÉS, 1996, p. 11).

d) Usar o vídeo como recurso audiovisual não significa abandonar os meios didáticos tradicionais, porém, sugere um redirecionamento da função destes. Um

bom uso dos recursos didáticos na prática pedagógica – seja de tecnologias avançadas ou tradicionais – deve levar em consideração as condições e atributos de cada meio, a adequabilidade ao conteúdo e as características do aluno.

e) A inserção de um determinado audiovisual deve estar voltada à impulsão do processo, tendo o aluno como centro. Caso contrário, o vídeo torna-se um mero ilustrador do discurso do professor.

f) Nenhuma tecnologia é boa ou má por si só. A eficácia e os resultados dependerão do uso que se fizer dela. Assim, também ocorre com o vídeo: a sua eficácia educativa será diretamente proporcional ao uso que se fizer dele.

g) O uso coerente do vídeo - como recurso audiovisual comprometido com a ruptura das práticas pedagógicas tradicionais - deve centrar-se mais no processo e menos no produto. O professor que faz uso do vídeo com essa consciência procura extrapolar a simples exibição de programas pré-prontos, envolvendo o aluno para que este partícipe do processo, seja criando novos materiais, seja interferindo de maneira criativa em materiais já existentes.

h) Como todo meio de comunicação, o vídeo tem uma forma de expressão autônoma. Nesse sentido, pode-se inferir que a escola deve determinar as funções de cada meio, de forma que estes estejam adequados aos objetivos e ao funcionamento de sua lógica interna.

i) Quanto mais acesso o aluno tiver à tecnologia do vídeo, no sentido de manipulá-la criativamente, pesquisar, fazer experiências que permitam a descoberta de novas formas de expressão, maior será a eficácia didática desse recurso.

Nesse sentido, para trabalhar vídeos didáticos nas aulas pude compreender que eles foram concebidos e produzidos para a abordagem de determinados conteúdos, com a finalidade de desenvolver competências ou apresentar atividades e, que por meio de uma linguagem própria (simbólica), fornecem subsídios para a aprendizagem dos discentes. A sua eficácia está condicionada também ao fato de como o professor organiza a sua prática a partir de sua exploração, tomando como base as atividades de desenvolvimento, associação ou conexão e formalização.

Dessa maneira, Farjado (2006 apud MACHADO; MENDES, 2013, p. 78) caracteriza vídeo como didático pela ―[...] sua intenção de ensinar, pela destinação do público a que se destina e maneira de destacar as questões principais que formam o conteúdo do vídeo‖.

O vídeo pode ser uma alternativa eficaz para o ensino, uma vez que, pode incidir sobre as competências em matéria de investigação, o pensamento crítico, resolução de problemas, habilidades de cooperação, etc. Promove o estudante como centro do processo educativo, em que valoriza as suas habilidades de pensamento crítico, a destreza frente a situações problemas e a criatividade (MACHADO; MENDES, 2013).

Para o desenvolvimento do desenho dessa pesquisa, acredito que os elementos históricos da construção do conhecimento matemático presente nos vídeos didáticos catalogados puderam contribuir para o ensino de matemática, pois puderam estabelecer por meio de diálogo interativo entre o saber matemático e sua constituição histórica um ambiente propício para investigação matemática.

Destarte, foi produzido o guia didático intitulado ―Publicações de História da Matemática em vídeos didáticos: uma abordagem no Ensino Médio‖ com os respectivos vídeos e as sugestões de uso para o professor em uma mídia interativa.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS – TOQUE FINAL NO DESENHO

Atualmente, no campo da Educação Matemática, tanto as discussões e investigações quanto às práticas pedagógicas indicam a necessidade de superação da visão fragmentada da matemática. A partir de certas metodologias pode-se propiciar uma formação mais ampla do aluno, observando-se os aspectos lógicos, históricos e culturais das produções matemáticas. No ensino da matemática devem- se permitir reflexões, análises, investigações e generalizações, de forma a desenvolver um cidadão criativo, crítico e responsável.

Nesse sentido, a pesquisa oferece aos professores de matemática, alunos e demais interessados, um estudo inédito para o município de Teixeira de Freitas, no que diz respeito, a utilização da História da Matemática no ensino da Matemática, correlacionando-a com a abordagem de vídeos didáticos de curta duração disponibilizada no site da SEC–BA, servindo como instrumento de apoio pedagógico para docentes que ministram a disciplina matemática no Ensino Médio da rede estadual de ensino.

Assim, os dados colhidos e analisados se constituíram em uma parte das ações da pesquisa que aos poucos foram dando forma ao desenho desse trabalho. A análise dos documentos escritos e dos materiais catalogados, fotografados e quantificados sugerem que a História da Matemática se faz presente nas unidades escolares estaduais do município e que sua inserção na sala de aula depende da busca do professor de matemática por leituras novas que possam contribuir para a sua prática pedagógica. Desse modo, o material disponível nas escolas estaduais que abordam a História da Matemática pode ser um caminho para a transformação da prática docente, uma vez que, por meio da leitura o docente pode conhecer, inovar e conjecturar propostas para o ensino da Matemática.

Na pesquisa, fica claro que, o professor considera relevante a utilização da História da Matemática no ensino, uma vez que, suas justificativas se apresentaram por meio de um processo que buscou significados para o ensino da Matemática e que exigiu do docente uma visão mais holística. A construção do conhecimento matemático estabelecida no diálogo entre professor, pesquisador, orientador e facilitador do

processo de ensino e aprendizagem, com o aluno, pesquisador e construtor do saber matemático, pode ser constituída e verificada mediante o conhecimento histórico do processo de produção do saber e por meio de sua contextualização.

A História da Matemática como metodologia de ensino pode ser um caminho para trabalhar com incertezas, com erros, com questionamentos que geraram todo o processo de construção de um saber matemático, ou seja, as pesquisas orientadas a partir dessa metodologia podem contribuir para que no processo de ensino e aprendizagem sobressaia o indivíduo pesquisador, capaz de gerir suas ações nesse processo e compreender a Matemática no saber e fazer do homem.

Em consonância, acredito que a pesquisa é algo intrínseco à prática e que a relevância de uma pesquisa está condicionada ao seu aspecto prático. Dessa forma, a figura do professor-pesquisador constituída pela busca de novos conhecimentos que potencializem reflexões acerca de sua prática é sem dúvida o elo que torna a ação da docência e a de fazer pesquisa algo indissociável.

No desenvolver do desenho desta pesquisa, foi sensível ao artista/pesquisador que há precariedade nas práticas de leituras sobre esse campo de pesquisa da Educação Matemática, isto é, o professor tem pouco contato com materiais didáticos que abordam aspectos históricos da construção do conhecimento matemático.

Acredito que o professor é o principal responsável pela sua formação e que a leitura é primordial para buscar novos caminhos para o ensino da Matemática. O fato do professor de matemática desenvolver poucas leituras nessa área seja por falta de conhecimento ou pelo acesso restrito a materiais sobre História da Matemática pode dificultar a incorporação da História da Matemática em sua prática pedagógica contribuindo para que o livro didático seja o único norteador da ação pedagógica.

Na busca por indícios que aproximem o desenho desta pesquisa com a realidade da prática docente, o estudo pôde apresentar que o docente não citou as obras ligadas a área do conhecimento matemático, em especial, da História da Matemática, que se faz presente nas bibliotecas das unidades de ensino em que atuam, e que a

presença do docente nesse ambiente da escola não faz parte do planejamento de suas aulas.

O principal motivo argumentado pelo docente por não frequentar com assiduidade as bibliotecas das escolas está condicionada a jornada de trabalho, que muitas vezes, alcançam um quantitativo de 60h semanais. Tornando-se, o tempo, um obstáculo para a realização de estudos teórico-metodológicos que possam contribuir para a prática docente.

Quanto à investigação da possibilidade da utilização da História da Matemática por meio de vídeos didáticos de curta duração já publicados, estes se tornam um recurso a mais para o professor refletir sobre a sua prática além de facilitar a inserção dessa metodologia em sala de aula, uma vez que, este recurso se encontra disponibilizado na internet e as sugestões de atividades podem ser facilmente adequadas à realidade da sala de aula do professor de matemática.

Dessa maneira, a pesquisa sugere uma proposta pedagógica para o ensino de matemática a fim de proporcionar ao docente uma possibilidade didática para a sala de aula a partir da utilização da História da Matemática. Não que exista uma fórmula pronta e acabada para o ensino da Matemática, mas, como uma proposta de reflexão sobre as potencialidades do uso da História da Matemática no processo de ensino e aprendizagem.

No decorrer do estudo percebi pesquisas que buscam desenvolver materiais que utilizam saberes históricos de cunho matemático para sua produção e que seu potencial didático pode colaborar significativamente para o processo de ensino e aprendizagem da Matemática proposta para o Ensino Médio, possibilitando um maior entendimento para os professores e para os alunos no que se refere ao desenvolvimento histórico-epistemológico da Matemática ensinada.

Desejo que esta produção acadêmica desperte novos rumos para os professores, atuais e futuros, colaborando para uma mudança de postura do docente quanto à sua prática, sob um olhar questionador, dedicado, curioso e interessado em questões sócio-históricas, compreendendo assim as necessidades de seus alunos.

Desta forma, espero fortalecer a premissa de que o professor é também um pesquisador atuando em ambas as direções: buscando o novo, junto com seus alunos, e conhecendo o aluno, em suas características emocionais e culturais (D‘AMBROSIO, 1996).

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APÊNDICE A

APÊNDICE B

APÊNDICE C

Carta convite

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS VITÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA