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Variações do tempo e clima – fenômenos em diferentes escalas e conseqüências ambientais 1 Mudanças climáticas ao longo dos períodos geológicos

48 14. PROGRAMAS DE DISCIPLINAS

PROGRAMA DE DISCIPLINA

11. Variações do tempo e clima – fenômenos em diferentes escalas e conseqüências ambientais 1 Mudanças climáticas ao longo dos períodos geológicos

11.2 Efeito estufa e Aquecimento Global 11.3 El Niño (ENOS) e La Niña

11.4 Camada de Ozônio 11.5Ilha de calor Bibliografia Básica

AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 5ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 332p.

AHRENS, C.D. Meteorology today – na introduction to weather, climate and the environment. 6 ed.

Brooks/Cole, Califórnia, 2000. 528p.

BARRY, R.G. & CHORLEY, R.J. Atmosfera, tiempo e clima. 4a. ed. Editora Omega, Barcelona, 1985. 500p.

BARTH, F.T.; POMPEU, C.T.; FILL, H.D.; TUCCI, C.E.M.; KELMAN, J.; BRAGA JR, B.P.F. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Pualo: Nobel/ ABRH, 1987. 526p.

CAUDURO, F.A.; DORFMAN, R. Manual de ensaios de laboratório e de campo para irrigação & drenagem. Porto Alegre: PRONI/ IPH-UFRGS, 216p.

GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. 2ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, , 1988. 291p.

HELENE, M.E.M. et al. Poluentes atmosféricos. Ed. Scipione, Série Ponto de Apoio, 1994. 63p.

LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B. Engenharia de recursos hídricos. São Paulo: EDUSP, 1978. 798p.

McGREGOR, G.R. & NIEUWOLT. Tropical Climatology: an introduction to the climates of low latitudes. 2a. ed. John Willy & Sons. 339p.

MONTEIRO, C.A.F. O estudo geográfico do clima. Cadernos Geográficos, Florianópolis, 1999. 72p.

NOVAIS V.L.D. Ozônio: aliado e inimigo. Ed. Scipione, Série Ponto de Apoio, 1994. 63p.

OMETTO J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronômicaa Ceres, 1981. 440p.

ROSS, J.L.S. Geografia do Brasil. Edusp, São Paulo, 1996. 546p.

STRAHLER, A.N. Physical Geography. New York, John Wille, 1992. 538p.

TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia descritiva: Fundamentos e aplicações brasileiras. São Pualo: Nobel, 1988. 374p.

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VIANELLO, R.L. & ALVEZ, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, UFV, 1991. 449p.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Componente Curricular: Química Orgânica Código: DE 11

CH Semestral: 60 h CH de Prática Educativa Semestral: 10 h CH Semanal: 3 h

Pré Requisito: Química Geral Período: 3º

Objetivos

Compreender os principais conceitos e propriedades da química orgânica utilizados nas ciências Biológicas

Ementa: Compostos de carbono e ligações químicas; funções orgânicas; compostos de carbono representativos; reações orgânicas: ácidos e bases; Alcanos e cicloalcanos; conformações de moléculas; reações radicalares; estereoquímica; moléculas quiriais; reações iônicas; Reações de substituição e de eliminação necleofilicas dos haletos de alquila; Alquinos e alquinos.

Conteúdo Programático

1 Compostos de carbono e ligações químicas.

2.Principais Funções orgânicas

3 Compostos de carbono representativos.

4 Introdução às reações orgânicas: ácidos e bases.

5 Alcanos e cicloalcanos. Conformações de moléculas. Reações radicalares.

6 Estereoquímica. Moléculas quirais.

7 Reações iônicas. Reações de substituição e de eliminação necleofílicas dos haletos de alquila.

8 Alquenos e alquinos. Propriedades e sínteses.

9 Alquenos e alquinos. Reações de adição.

Bibliografia Básica

ALLINGER, N. L., Química Orgânica, 6a edição, Rio de Janeiro – RJ, Editora Guanabara 2, 1978.

REUSCH, W. H.; Química Orgânica, Editora Mc G.-Hill, 1980.

MORRISON, R. & BOYD,R.; Química Orgânica, F. C. G, 1983.

MORRISON, R. & BOYD,R.; Organic Chemistry, Ed. Prentice-Ahall 1992.

SOLOMONS, T. W.G. Química Orgânica. 6 ed, vol. 1 , Alagoas. 1996.

SOLOMONS, T. W.G. Química Orgânica. 6 ed, vol. 2 , Alagoas. 1996.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Componente Curricular: Ecologia Geral Código: DE 12

CH Semestral: 60 h CH de Prática Educativa Semestral: 10 h CH Semanal: 3 h

Pré Requisito: Período: 3º

Objetivos

Conhecer os principais níveis hierárquicos e de organização em ecologia.

Compreender o que é ecossistema e seus principais processos.

Entender como se dá a troca de energia nos sistemas ecológicos.

Compreender os processos dos principais ciclos biogeoquímicos e a importância dos mesmos nos sistemas ecológicos.

Entender os principais componentes do ambiente físico e os principais fatores limitantes que influenciam na dinâmica de populações e comunidades Compreender os processos de desenvolvimento e evolução dos ecossistemas.

Ementa:

Âmbito da Ecologia, o ecossistema, energia nos sistemas ecológicos, ciclos biogeoquímicos, fatores limitantes e o ambiente físico, dinâmica de populações, populações em comunidades, desenvolvimento e evolução no ecossistema, população humana.

Conteúdo Programático 1 O Âmbito da Ecologia.

1.1 Ecologia? Sua Relação com as outras Ciências e sua Relevância para a Civilização.

1.2 Subdivisões da Ecologia.

1.3 Hierarquia e Níveis de Organização.

1.4 O Princípio das Propriedades Emergentes.

1.5 Os Modelos.

2 O Ecossistema.

2.1 Conceito de Ecossistema.

2.2 A Estrutura do Ecossistema.

2.3 O Controle Biológico do Ambiente Geoquímico: A Hipótese Gaia.

2.4 Produção Global e Decomposição.

2.5 A Natureza Cibernética e a Estabilidade dos Ecossistemas.

2.6 Exemplos de Ecossistemas.

3 A Energia nos Sistemas Ecológicos.

3.1 A Lei da Entropia.

3.2 O Ambiente Energético.

3.3 O Conceito de Produtividade.

3.4 Cadeias Alimentares, Redes Alimentares e Níveis Tróficos.

3.5 Qualidade de Energia.

3.6 Estrutura Trófica e Pirâmides Ecológicas.

3.7 Energia, Dinheiro e Civilização.

4 Ciclos Biogeoquímicos.

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4.1 Padrões e Tipos Básicos de Ciclos Biogeoquímicos.

4.2 Estudo dos Ciclos: Nitrogênio, Fósforo, Enxofre, Carbono, Água.

5 Fatores Limitantes e o Ambiente Físico.

5.1 Lei do Mínimo de Liebig.

5.2 Condições de Existência como Fatores Reguladores.

5.3 Fatores Físicos de Importância como Fatores Limitantes.

5.4 Estresse Antropogênico e Resíduos Tóxicos como Fator Limitante para Sociedades Industriais.

6 Dinâmica de Populações.

6.1 Propriedades do Grupo Populacional.

6.2 Conceitos de Taxas.

6.3 A Taxa Intrínseca de Aumento Natural.

6.4 Forma de Crescimento Populacional.

6.5 Flutuações e Oscilações Cíclicas de Populações.

6.6 Estrutura das Populações.

6.7 Repartição e Otimização da Energia: Seleção r e Seleção k.

6.8 Integração: Características e Táticas Bionômicas 7 Populações em Comunidades.

7.1Tipos de Interação entre duas Espécies.

7.2 Competição Interespecífica e Coexistência.

7.3 Conceitos de habitat, nicho ecológico e Guilda.

7.4 Diversidade de Espécies, Diversidade de Padrões e Diversidade Genética nas Comunidades.

8 Desenvolvimento e Evolução no Ecossistema.

8.1 A Estratégia de Desenvolvimento do Ecossistema.

8.2 O Conceito de Clímax.

8.3 Evolução da Biosfera.

8.4 Seleção Natural.

BEGON, M; TOWNSEND, C.R; HARPER, J. L. Ecologia : de Indivíduos a ecossistemas. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007 ODUM, E.P; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003

ART, H.W. (Editor Geral). Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais. (Trad. Mary Amazonas Leite de Barros). São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1998.

DUVIGNEAUD, P. A Síntese Ecológica. 2ª ed. (Trad. Isabel de Loura, Fátima Gaspar e Carlos Gaspar). Lisboa: Instituto Piaget, 1980.

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MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Omega, 1998. 951p.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1988. 434p.

PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica. 3ª ed. RJ: Guanabara Koogan, 1996. 470p.

SOLOMON, M.E. Dinâmica de Populações. Vol. 3. São Paulo: EPU, 1980.

Bibliografia Complementar

BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros e alunos. (Trad. Leila Novaes e Leônidas Hegenberg). 3ª ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 1994.

CHARBONNEAU, J.P. et al. Enciclopédia de Ecologia. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1979. 479p.

CHRISHOLM, A. Ecologia: uma estratégia para a sobrevivência. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

DORST, J. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blucher / USP, 1973. 394p.

FERRI, M.G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. 188p.

FURLAN, S.A. & NUCCI, J.C. A conservação das florestas tropicais. São Paulo: Atual, 1999. 112p.

MILANO, M.S. et al. Manejo de áreas protegidas. Curitiba: Universidade Livre do Meio Ambiente, 1999. 151p.

TAUK, S.M. (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: UNESP, 1995. 206p.

TOPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro, SP: [Edição do Autor], 1987. 289p.

WILSON, E.E. (Org.). Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 657p.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Componente Curricular: Sistemática de Fanerógamas Código: DE 13

CH Semestral: 60 h CH de Prática Educativa Semestral: 15 h CH Semanal: 3 h

Pré Requisito: Histologia Vegetal Período: 3º

Objetivos

Entender e aplicar os princípios e recomendações do código internacional de nomenclatura botânica.

Diferenciar com base na morfologia, reprodução, ecologia e evolução os principais grupos de Gmnospermas e Angiospermas Ementa: Fanerógamas: morfologia sistemática, biologia, ecologia e evolução de plantas angiospermas e gimnospermas.

Conteúdo Programático 1.Gimnospermas.

1.1 Posição Sistemática. Considerações Evolutivas e Adaptativas. Caracterização das divisões: Cycadophyta, Ginkophyta, Coniferophyta, Gnetophyta, dando ênfase às famílias que ocorrem no Brasil.

2.Angiospermas: Posição Sistemática. Considerações evolutivas e adaptativas dos grandes grupos.

2.1 Magnoliídeas.

2.1.1 Caracterização das principais ordens e famílias: Magnoliales e Laurales.

2.2 Monocotiledôneas.

2.2.1 Caracterização das suas principais ordens e famílias.

2.3 Eudicotiledôneas.

Bibliografia Básica

JOLY, A.B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo: Ed. Nacional, 2002, 777p.

OLIVEIRA, E. C. Introdução a Biologia Vegetal. Editora da Universidade de São Paulo EDUSP. 1996, 224 p.

PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da biologia. Vol. II, 6 ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 2005, 480 p.

PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da biologia. Vol. III, 6 ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 2005, 480 p.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6ª Ed. Editora Guanabara Koogan. 2001, 906p.

WILHEM, N. Botânica geral, 10 ed. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 2000, 492 p.

DELEVORYAS, T. Diversificação nas plantas. São Paulo: Ed. Pioneira, 1978. 189p.

SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira em APG II.

Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 2005. 906p.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Componente Curricular: BioestatísticaII Código: DE 14

CH Semestral: 90 h CH de Prática Educativa Semestral: CH Semanal: 5 h

Pré Requisito: Período: 3º

Objetivos

Determinar distribuições de probabilidade aplicadas à biologia.

Conhecer e utilizar técnicas de amostragem para os inúmeros problemas na biologia.

Conhecer e determinar os principais tipos de testes de hipóteses aplicados à biologia.

Aplicar a análise de variância para inúmeras situações em biologia.

Determinar correlação linear e regressão em problemas da biologia.

Ementa: Distribuição normal, amostras e população, testes de diferenças entre médias, análise de variância Qui-quadrado. Correlação e regressão linear. Noções elementares de probabilidades; distribuição de probabilidades; distribuição não-gaussiana. Utilização de programas estatísticos.

Conteúdo Programático 1 Probabilidade.

1.1 Adição de probabilidades.

1.2 Multiplicação de probabilidades.

2 Distribuição de probabilidades.

2.1 Distribuição binomial.

2.2 Distribuição de Poisson.

2.3 Distribuição normal.

3 Técnicas de Amostragem.

3.1 Definições.

3.2 Vantagens e desvantagens em relação ao censo.

3.3 Tipos de amostras.

3.4 Parâmetros e estimativas.

3.5 Erros comuns de amostragem.

3.6 Determinação do tamanho da amostra.

4 Testes de hipóteses.

4.1 Hipóteses nula e alternativa.

4.2 Erros tipo I e II.

4.2 Q² Qui-quadrado 4.3 Teste t de Student.

4.4 Teste de normalidade (Kolmogorov - Smirnov) . 5 Análise da Variância ANOVA.

5.1 Introdução à análise da variância.

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5.2 ANOVA paramétrica.

5.3 Teste de Tukey para contraste de médias.

5.4 ANOVA não paramétrica.

5.5 Teste de Kruskal ? Wallis.

6 Correlação Linear.

6.1 Coeficiente de correlação.

6.2 Coeficiente de determinação.

13 Regressão Linear.

Bibliografia Básica

BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

FREUND, John E.; SIMON, Gary A . Estatística Aplicada. 9ed, Porto Alegre: Bookman, 2004.

PIMENTEL, Gomes F. Estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1990.

ARANGO, H.G. Bioestatística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1985.

DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócio, 1999.

RODRIGUES, P.C. Bioestatística. Niterói: EDUFF, 1993.

SOUNIS, E. Bioestatística. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 1985.

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

Bibliografia Complementar

BERQUO, E.S. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1981.

CENTENO, A.J. Curso de Estatística aplicada a Biologia. Goiânia: EDUFG, 1982.

FARIAS, M.L.L.M.De. Estatística e Probabilidades Básicas. Santa Maria: UFSM, 1979.

FONSECA, J.S.Da & MARTINS, G.A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1982.

MORETTIN, L.G. Estatística Básica - Probabilidades. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia, 1986.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Componente Curricular: Educação Ambiental Código: DE15

CH Semestral: 45 h CH de Prática Educativa Semestral: 10 h CH Semanal: 3 h

Pré Requisito: Período: 3º

Objetivos

Entender os principais paradigmas que envolvem o ambiente, o desenvolvimento e a educação.

Discutir a ética de forma transversal à educação ambiental.

Conhecer a história e as políticas em educação ambiental.

Conhecer as principais tendências e paradigmas da educação ambiental no Brasil e no Mundo Ementa:

Histórico, evolução e perspectivas da Educação Ambiental. Tendências e paradigmas na Educação Ambiental. Compromissos Mundiais da Educação Ambiental.

As questões ambientais na Educação Ambiental não-formal: construindo alternativas de intervenção. Comunidades de Aprendizagem em Educação Ambiental.

Conteúdo Programático

1 Ambiente, desenvolvimento e educação.

1.1 Paradigmas do Ambiente.

1.2 Paradigmas do Desenvolvimento.

1.3 Paradigmas da Educação.

2 Ética e Educação Ambiente.

3 Relações disciplinares e a Educação Ambiental: multi, pluri, inter e transdisciplinaridade.

4Histórico da Educação Ambiental;

5Política Nacional de Educação Ambiental;

6Percepção Ambiental;

7 Tendências na EA.

7.1 Histórico, evolução e perspectivas da EA.

7.2 Tendências e paradigmas da EA.

7.3 EA nos ensinos fundamental e médio.

8 Compromissos Mundiais da EA.

8.1 Carta da Terra.

8.2 Agenda 21.

Bibliografia Básica

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 5 ed. São Paulo: Gaia, 1998.

GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental - A Conexão Necessária. São Paulo: Papirus, 1996.

MINISTÉRIO da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1996 (2ª versão).

REIGOTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo: Questões da Nossa Época, n 41: Cortez, 1995.

SATO, Michèle & SANTOS, José Eduardo. Agenda 21 em Sinopse. São Carlos: Programa Integrado de Pesquisa, PPG-ERN/UFSCar, 1996. Versão espanhola

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publicada em Guadalajara: SEMARNAP & PNUD, 1997.

VIEZZER, Moema & OVALLES, Omar (orgs.) Manual Latino-americano de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 1995.

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, Institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras provicências.

Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 abr 1999.

BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 202. Regulamenta a Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 jun 2002.

CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2000.

EMPRESA Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Ver – Percepção do diagnóstico ambiental. São Paulo: Globo, 2004.

REIGOTA, M. A floresta e a escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: RiMa, 2003.

Bibliografia Complementar

CASCINO, Fábio; JACOBI, Pedro & OLIVEIRA, José Flávio. Educação, Meio Ambiente e Cidadania: Reflexões e Experiências. São Paulo: SEMA, CEAM, 1998, 122p.

MACEDO, Cláudia J. (org.). IV Fórum de Educação Ambiental & I Encontro da Rede Brasileira de Educação Ambiental. Rio de Janeiro: Roda Viva, Ecoar e INESC, 1997, 206 p.

MINISTÉRIO da Educação e do Desporto. A Implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília: MEC, 1996 (2ª versão).

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Componente Curricular: Avaliação Educacional Código: PE 07

CH Semestral: 60 h CH de Prática Educativa Semestral: 20 h CH Semanal: 3 h

Pré Requisito: Sociologia da Educação / Didática Período: 4º

Objetivos

Refletir sobre os fundamentos teóricos e metodológicos que norteiam as práticas avaliativas, buscando subsídios para a melhoria da qualidade dos seus processos e resultados;

Analisar a avaliação do processo ensino-aprendizagem, como parte da avaliação educacional, desvelando o papel dos sujeitos, os procedimentos e instrumentos que a subsidiam, numa perspectiva de transformação e aperfeiçoamento da ação educativa;

Avaliar o nível de aprendizagem alcançado tendo como parâmetros os conhecimentos prévios, os objetivos e as expectativas em relação à disciplina ministrada.

Ementa:

A avaliação escolar no contexto do sistema educacional brasileiro. Aspectos legais da avaliação da aprendizagem. Tipos, funções e elaboração de instrumentais de avaliação da aprendizagem. Análise e implicações da avaliação da aprendizagem no processo educativo

Conteúdo Programático 1.Introdução

1.1Conceito de avaliação;

1.2Distinção entre testar, medir e avaliar;

1.3Razões para se avaliar;

1.4Mitos sobre a avaliação.

2.Modalidades de avaliação e definição de objetivos 2.1Avaliação diagnóstica, formativa e somativa;

2.2Estabelecimento de objetivos avaliativos: objetivos instrucionais e objetivos comportamentais;

2.3A avaliação educacional na LDBEN;

2.4Avaliação Institucional.

3.Técnicas e instrumentos de avaliação 3.1 Considerações gerais;

3.2 Classificação e seleção das técnicas e instrumentos de avaliação;

3.3 Validade e fidedignidade.

4. Avaliação emancipatória