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Academic year: 2023

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Prática de supervisão no processo ensino-ensino nas Práticas Supervisionadas I e II do curso de enfermagem. Este estudo tem como objetivo analisar a prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nas Práticas Supervisionadas I e II do curso de Enfermagem na perspectiva de docentes e discentes de uma Instituição de Ensino Superior.

FIGURA 1 –  Fases da análise de conteúdo de Bardin  65
FIGURA 1 – Fases da análise de conteúdo de Bardin 65

FORMAÇÃO DA ENFERMEIRA E A PEDAGOGIA PROBLEMATIZADORA NA PRÁTICA DA SUPERVISÃO NO PROCESSO DE ENSINAR E DE APRENDER

PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM ENFERMAGEM E PROBLEMATIZAÇÃO DA PEDAGOGIA NO CONTEXTO DA PRÁTICA SUPERVISIONAL. Para compreender o processo de ensino e aprendizagem é necessário conhecer as tendências pedagógicas que podem influenciar as ações pedagógicas.

TIPO DE ESTUDO

O percurso metodológico desta pesquisa aborda, portanto, o tipo de estudo, o campo e os participantes da pesquisa, as técnicas e ferramentas de coleta de dados, a análise dos dados e as questões éticas, incluindo riscos e benefícios.

CAMPO DE PESQUISA

Geografia e Estatística Brasileira (IBGE) 2010, Feira de Santana possui uma população de 556.642 habitantes em uma extensão territorial de aproximadamente 1.338 km2 (BRASIL, 2017a). Além de ser cidade referência no interior da Bahia, Feira de Santana é modelo em saúde e educação. Segundo o Ministério da Educação (BRASIL, 2017b), o sistema de ensino superior do município de Feira de Santana é composto por 31 IES, das quais 14 possuem Curso de Enfermagem, conforme mostra a Tabela 2 a seguir.

Tabela 2 – Instituições de ensino superior que oferecem cursos de Enfermagem segundo modalidades de ensino, no município de Feira de Santana – Bahia, em 2017. Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana – FAT Personal Faculdade de Tecnologia Brasileira – FBT Personal Faculdade de Ensino Superior da Cidade de Feira de Santana. Esta IES é uma instituição pública, gratuita e de qualidade, oferecendo 28 cursos de graduação, atendendo o município de Feira de Santana e macrorregião, sendo 14 bacharelado, 11 bacharelado e três cursos com dupla modalidade, licenciatura e bacharelado.

PARTICIPANTES DA PESQUISA

Participaram, portanto, da pesquisa três professores do ES I e quatro professores do ES II e, portanto, a participação total de sete professores. Em relação aos alunos, eram 26 alunos do ES I e 29 do ES II, num total de 55 alunos, nem todos se mostraram disponíveis para participar da pesquisa. Porém, seis alunos do ES I e seis alunos do ES II participaram efetivamente da pesquisa devido à saturação dos dados, perfazendo a participação de 12 alunos no total.

Houve, portanto, um total de 19 participantes da pesquisa, incluindo sete professores (três do ES I e quatro do ES II) e 12 alunos (seis de cada ES). A carga horária docente era de 40 horas semanais para cinco professores e regime de regime de dedicação exclusiva (DE) para dois professores. Quanto ao gênero, não o descreveremos para garantir o anonimato dos participantes, conforme Resolução nº. 466/2012 e o TCLE, pois isso pode facilitar a identificação dos professores.

TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

A entrevista semiestruturada continha orientações sobre a prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem realizada por professores e alunos dos ES I e II, acompanhada de roteiro de entrevista (ANEXO C), e as questões eram as mesmas para os participantes do pesquisa, e o que diferenciou foi a primeira parte que se referia à caracterização dos participantes do estudo, em que as questões para os professores foram elaboradas de forma diferente das questões para os alunos. A segunda parte referia-se à prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem na perspectiva de professores e alunos dos ES I e II. 1 – Como se dá a prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nos Estágios Supervisionados I e II.

2 – Como se desenvolve a prática de supervisão no processo de ensino e aprendizagem na Prática Supervisionada I e II. 3 – Que dificuldades você encontra na realização da prática supervisionada no processo de ensino e aprendizagem na Prática Supervisionada I e II. 4 – Quais facilidades você encontrará para supervisionar o processo de ensino e aprendizagem nos Estágios Supervisionados I e II.

SISTEMÁTICA DA COLETA DE DADOS

A metodologia ES II inclui supervisão, pois o aluno terá que observar/adaptar, desenvolver estratégias de intervenção, implementar e avaliar, com o desenvolvimento de atividades relacionadas com a metodologia e um processo de avaliação contínua (UEFS, 2015.2). Este momento foi favorável para a introdução e aproximação com os professores e alunos do ES I, uma vez que os alunos seriam integrantes, no semestre seguinte, do ES II, com o objetivo de convidá-los a participar da pesquisa. Com o início do semestre letivo 2017.1, foi necessária a realização de mais uma apresentação e aproximação com professores e alunos do ES I em março de 2017, pois alunos e professores mudavam de um semestre para outro.

No mesmo período abordámos e apresentamos os professores e alunos do ES II. Fomos informados que no ES I cada professor é responsável por uma turma de quatro a sete alunos. O período de entrevista e observação com professores e alunos ocorreu entre abril e junho de 2017, dependendo da disponibilidade, nas áreas de estágio ou na UEFS.

ANÁLISE DE DADOS

Discutimos, portanto, os objetivos, a importância da pesquisa, o tipo de estudo, as técnicas de coleta de dados e as questões éticas, além de fornecer folhetos informativos e uma lista (ANEXO E) a ser preenchida pelos interessados ​​em participar da pesquisa. contato eletrônico e/ou telefônico, para posterior agendamento de entrevista. O prolongamento do prazo de coleta de dados ocorreu devido à espera de autorização para ingresso nas áreas HELR e HEC, que não foi solicitada ao CEP no período de submissão do estudo, por não se tratar de área de estágio naquele semestre, além da demora do retorno de alguns professores e alunos, a disponibilidade de participação nos seus estudos e o planeamento do ES. Para garantir a articulação e o diálogo entre as diferentes fontes de dados utilizadas, realizamos a triangulação dos dados, de acordo com a diversidade dos participantes da pesquisa e das técnicas de coleta de dados.

A triangulação de dados visa, portanto, abranger o máximo de descrição, explicação e compreensão do objeto estudado, que é influenciado pela visão de mundo, cultura, realidade social e história dos indivíduos (TRIVIÑOS, 2008). Teixeira (2003, p. 189) acrescenta que a triangulação de dados “refere-se à pesquisa de coleta de dados em diferentes momentos ou de diferentes fontes”. Desta forma, realizámos a triangulação de dados (TD) com base na combinação e articulação dos diferentes participantes da investigação (professores e alunos do ES I e professores e alunos do ES II) e na diversidade de técnicas de recolha de dados (observação sistemática, semi- entrevista estruturada e análise documental) com base no referencial teórico, ilustrado na Figura 2 a seguir.

Figura 1 – Fases do método de análise de conteúdo de Bardin
Figura 1 – Fases do método de análise de conteúdo de Bardin

QUESTÕES ÉTICAS

Contudo, esses riscos foram minimizados seguindo princípios éticos, além de considerar que esta pesquisa tem potencial para aumentar a produção de conhecimento sobre o tema em questão, buscando o máximo de benefícios e o mínimo de riscos. Os entrevistados poderiam desistir da pesquisa a qualquer momento, sem penalidades, constrangimentos ou perdas. Com base nos dados recolhidos, no projeto político-pedagógico do curso e nos currículos das componentes curriculares do ES I e II, foram criadas propostas alternativas que visam intervir e transformar a realidade, que melhorem os resultados obtidos. e conclusões, a fim de aumentar a produção e difusão do conhecimento científico para a saúde.

O objetivo deste ponto é apresentar, analisar e discutir os resultados da investigação sobre a prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nas componentes curriculares dos ES I e II da disciplina Enfermagem sob o ponto de vista de docentes e discentes. , através das categorias aprendidas. em estudo: a prática da supervisão no processo ensino-pedagógico nas supervisionadas I. e II. níveis de cuidados de enfermagem: tradicionais e sociais no contexto das tendências pedagógicas; e problemas e possibilidades de implementação da supervisão no processo pedagógico-aprendizagem nos estágios supervisionados I e II do curso de enfermagem.

Surge assim a questão: como professores e alunos percebem o papel do aluno na prática de orientação no processo de ensino e aprendizagem nas ES I e II. Aprendemos que os entrevistados utilizam técnicas e instrumentos no exercício da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nas ES I e II do curso de enfermagem. Na visão dos alunos, o método de ensino das práticas de supervisão permeia o percurso de ensino e aprendizagem nas aulas teórico-práticas do ES I e II em sala de aula.

Este trabalho, que se desenvolve em equipa na prática de supervisão no processo de ensino e aprendizagem nas EC I e II, envolve diversas entidades, incluindo professores, alunos, pessoal médico e utentes. Portanto, o não engajamento dos estudantes na equipe de saúde pode ameaçar a produção do cuidado aos usuários, na prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem. Com isso, temos consciência de que a autoavaliação pode ser utilizada como meio de problematização no processo de ensino e aprendizagem da prática da supervisão nas ES I e II.

Porém, na prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nos ES I e II, os entrevistados enfatizam o papel do professor como aluno durante a docência. Portanto, tanto professores quanto alunos são sujeitos ativos e participantes da prática de supervisão no processo de ensino e aprendizagem nas ES I e II.

FIGURA 3 – Articulação da pedagogia problematizadora e da supervisão social: a  realidade dualista
FIGURA 3 – Articulação da pedagogia problematizadora e da supervisão social: a realidade dualista

A inadequação do espaço físico tem sido mencionada como elemento dificultador para o exercício da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nos ES I e II. A falta de conhecimento teórico dos alunos foi relatada pelos professores como dificuldades na prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nas ES I e II. Esses depoimentos retratam as dificuldades que os alunos vivenciam em relação à prática cotidiana da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nas ES I e II em que o professor busca aprender com o aluno o conhecimento teórico-científico das patologias.

Assim, alunos e professores podem estimular a equipe nessa forma de pensar para reduzir ou resolver conflitos na prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nos componentes curriculares ES I e II. O conteúdo abordado no componente curricular Gestão foi mencionado pelos alunos como elemento facilitador da prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nos ES I e II. A prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nos ES I e II, à luz da supervisão social e da pedagogia problematizadora de Paulo Freire, permite que professores e alunos realizem o processo de supervisão (planejamento, implementação e avaliação) que permeia é cheio de contradições.

O processo de ensino-aprendizagem é permeado por tendências pedagógicas na prática da supervisão nos ES I e II, a metodologia é participativa e dialógica, ao mesmo tempo contraditória devido à centralização do professor no processo de ensino e aprendizagem. Os problemas mencionados pelos entrevistados para a prática da supervisão no processo de ensino e aprendizagem nos ES I e II do curso de enfermagem foram diversos e quase não houve convergência entre os elencados por professores e alunos.

ROTEIRO PARA OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA DA PRÁTICA DA SUPERVISÃO NO PROCESSO ENSINAR-APRENDER EM ESTÁGIOS

E II DO CURSO DE ENFERMAGEM

ROTEIRO PARA ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA DA PRÁTICA DA SUPERVISÃO NO PROCESSO ENSINAR-APRENDER EM

  • Desenvolvimento da prática da supervisão no componente curricular Estágio Supervisionado
  • Descreva uma situação referente ao desenvolvimento da prática da supervisão no componente curricular Estágio Supervisionado
  • Dificuldades para o desenvolvimento da prática da supervisão no componente curricular Estágio Supervisionado
  • Facilidades para o desenvolvimento da prática da supervisão no componente curricular Estágio Supervisionado

2ª PARTE: Prática de supervisão no processo de ensino e aprendizagem na componente curricular em regime de estágio supervisionado. Visão sobre a prática da supervisão no processo de ensino-aprendizagem (papel do professor e papel do aluno, conteúdo, metodologia, relação professor-aluno, aprendizagem e avaliação). ANEXO E – LISTA DE PARTICIPANTES INTERESSADOS EM PARTICIPAR DA PESQUISA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA.

Na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), será realizada a pesquisa intitulada “Prática da supervisão no processo de ensino-aprendizagem nos estágios supervisionados I e II do ensino de enfermagem”. Os resultados poderão trazer benefícios para a supervisão na UEFS por meio de propostas de intervenção na prática da supervisão nos estágios supervisionados de enfermagem I e II, e visam aumentar a produção de conhecimento científico para a enfermagem, especialmente na área de supervisão. ANEXO G – CARTILHA “PRÁTICAS DE SUPERVISÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NAS ETAPAS ORIENTADAS I E II DA FORMAÇÃO DE ENFERMAGEM”.

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FIGURA 1 –  Fases da análise de conteúdo de Bardin  65
Figura 1 – Fases do método de análise de conteúdo de Bardin
Figura 2 – Triangulação de dados
FIGURA 3 – Articulação da pedagogia problematizadora e da supervisão social: a  realidade dualista

Referências

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