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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - São Paulo

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Academic year: 2023

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DIRETOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Arnaldo Augusto Ciquielo Borges. Na capital paulista, o início do funcionamento da escola ocorreu em 24 de fevereiro de 19101, instalada precariamente em um galpão improvisado na Avenida. Estabeleceu também que o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo estaria condicionado à construção de instalações novas e próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo até que tais condições fossem satisfeitas.

Voltando à questão dos diferentes nomes do IFSP, verificamos em materiais documentais a existência da menção do nome Escola Industrial de São Paulo em documentos raros. Também nas condições da Escola Técnica de São Paulo, desta vez durante a gestão do presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961), outro importante marco legal da Instituição foi adotado. Quanto à localização da escola, os dados mostram que a ocupação dos espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, aconteceu. exclusivamente na Avenida Tiradentes, no início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente.

Embora o referido centro não estivesse autorizado a funcionar, a Escola Técnica Federal de São Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros equipamentos em decorrência do convênio. A partir de 1965, a escola passou a se chamar Escola Técnica Federal de São Paulo e, em 1999, Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.

O MERCADO DE TRABALHO PARA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

No contexto dessas mudanças, a engenharia de produção, que visa integrar novas tecnologias com o homem e seu meio socioeconômico, representa um mercado bastante promissor. No país, os engenheiros de produção estavam introduzindo novos padrões de qualidade e produtividade em todas as atividades industriais, agrícolas, comerciais, de serviços e governamentais. As crescentes exigências do mercado e o foco nos aspectos técnico-administrativos-organizacionais, que afetam sua atuação, sensibilizaram o Ministério da Educação a regulamentar o extenso campo da engenharia de produção, desvinculado de outras áreas e com atuação didático-pedagógica independente.

Assim, desde 11 de março de 2002, com a publicação da resolução CNE/CES 11, foi criada uma comissão extraordinária de especialistas do MEC para criar e definir as principais diretrizes para o ensino de engenharia de produção. Por outro lado, vale destacar o grande número de escolas de engenharia de produção que foram criadas nos últimos anos. Em 1996, o Brasil contava com cerca de 20 escolas que ofereciam o curso de engenharia de produção. Em 2007, ano de criação do curso, já eram 256 cursos.

A cidade de São Paulo tinha cerca de 10 cursos de engenharia de produção em 1997, hoje são 17 cursos com ênfase em Mecânica/Elétrica e outros 15 cursos como engenharia de produção completa. A Fuvest, considerado o maior vestibular do Brasil, obteve média de 9,74 a 15,75 candidatos por vaga nos cursos de engenharia em 2007, enquanto a opção pelo curso de Engenharia de Produção da Escola de Engenharia de São Carlos da USP ficou em 22,7 candidatos. por vaga oferecida pela instituição às diversas escolas.

Número de Engenheiros por mil trabalhadores Economicamente Ativos

  • Objetivo Geral
  • Objetivo Específico
  • TÍTULO DO PROFISSIONAL: ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO
    • ÁREA DE HABILITAÇÃO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
  • COMPETÊNCIAS DE UM ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO
  • Estrutura Curricular
  • IDENTIFICAÇÃO
  • AVALIAÇÃO
  • Vetores
  • Cinemática do ponto material
  • As leis de Newton e suas aplicações
  • Trabalho e energia
  • Momento Linear
  • Sistema de partículas
  • Condições de equilíbrio 5-METODOLOGIAS
  • EMENTA

Todas as atividades básicas de uma organização, como planejamento e programação de suprimentos e produção, bem como planejamento e controle de distribuição, são atividades típicas de um engenheiro de produção. O curso de engenharia de produção do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO fornece, portanto, conhecimentos para a compreensão dos processos industriais integrados em uma visão globalizante que avalia os aspectos técnicos, econômicos e sociais da produção. A Engenharia de Produção pode assim ser caracterizada como Engenharia de Métodos e Processos, sem qualquer ligação específica com um determinado sistema.

No âmbito dos princípios manifestos da Instituição e como guia para o desenho da matriz curricular do curso de Engenharia de Produção, uma abordagem interdisciplinar e transdisciplinar dos conteúdos e aspectos relacionados à qualidade e produtividade no setor de serviços e, sobretudo, ao é indicada a preparação dos alunos para uma atitude pró-ativa perante os desafios profissionais. Procura conciliar áreas básicas como controle de processos e gestão da qualidade com aquelas mais específicas de engenharia de produção e gestão empresarial. A disciplina Engenharia de Produção do IFSP oferece 40 vagas com matrícula anual no mês de julho.

Portanto, espera-se que o curso de Engenharia de Manufatura do IFSP proporcione aos seus alunos a capacidade de integrar o desenvolvimento econômico, social, político, científico e cultural do país. Através do seu currículo, portanto, a necessidade de integrar processos de produção de conhecimento com uma percepção da sociedade como um todo e suas circunstâncias, de forma instrumental.

Gestão Econômica

Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho

Pesquisa Operacional

Estratégia e Organizações

Gestão da Tecnologia

Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento

Gestão Ambiental

Responsabilidade Social, Ética e Sustentabilidade na Engenharia de Produção

  • INTRODUÇÃO
    • UM BREVE HISTÓRICO DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1.2 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
  • CLASSE
    • ATRIBUTOS 2.2 MÉTODOS
  • MENSAGENS
  • ENCAPSULAMENTO 6. HERANÇA
  • POLIMORFISMO
  • LATE BINDING 1 Definição

Utilize listas de exercícios para complementar a aprendizagem e estimule o aluno através da resolução dos exercícios sugeridos a tirar dúvidas relevantes e partilhá-las com todos os seus colegas. Apresentação dos conceitos utilizados no contexto histórico e suas aplicações práticas, através de aulas teóricas com recurso a quadro negro, retroprojector e recursos audiovisuais para correcção das teorias desenvolvidas. Apresentação de conceitos e aplicações práticas, através de aulas teóricas com recurso a quadro negro, retroprojector e recursos audiovisuais quando necessário para fixação das teorias desenvolvidas.

Habilita o aluno a estudar os conceitos de função de duas ou mais variáveis, derivadas parciais e integrais múltiplas, ferramentas necessárias à resolução de problemas relacionados com a área da Engenharia. Enfatiza a importância do conceito de calor, identifica-o como uma forma de energia e relaciona-o com trabalho e energia interna, por meio de uma equação matemática denominada primeira lei da termodinâmica. Articular e interpretar a segunda lei da termodinâmica analisando qualitativamente o funcionamento de máquinas térmicas e o ciclo de Carnot.

Utilize listas de exercícios para complementar a aprendizagem e estimule o aluno a levantar dúvidas relevantes através da resolução dos exercícios sugeridos e partilhá-las entre todos os seus colegas. Apresentação teórica de fenômenos físicos, conceitos básicos e grandezas físicas através de equações.

Responsabilidade Social, Ética e Sustentabilidade na Engenharia de Produção

  • Relatividade Restrita: Princípios da Relatividade, transformação de Lorentz, cinemática relativística do tempo e do espaço, dinâmica relativística
  • Introdução à Resistência dos Materiais
  • Tração e Compressão
  • Isostática
  • Flexão
  • Torção
  • Estado de Tensões
  • Flambagem
  • Solda oxi-acetilênica
  • Modelação
  • Moldação
    • Pneumática
    • Sistemas Eletropneumáticos e Eletrohidráulicos

Visão panorâmica de grupos de pesquisa no Brasil e instituições de sistemas de informação e gestão do conhecimento. Capacitar os alunos a desenvolver projetos e processos que utilizam máquinas de fluxo e sistemas de fluxo de fluidos e propagação de calor, enfatizando a preservação do meio ambiente. Permitir que o aluno conheça e discuta questões ambientais relevantes, como desenvolvimento sustentável, poluição, sistemas de certificação ambiental e cotas de carbono, com base na norma ISO 14000.

A disciplina incidirá sobre sistemas de manufatura modernos, como sistema integrado de manufatura, sistema CAD-CAM e robótica industrial. Neste curso, eles estudarão o desenvolvimento histórico dos sistemas de planejamento e controle da produção, conceitos de produção e serviços, modelos de sistemas de produção, controle de processos, ferramentas de planejamento, planejamento e controle da produção e estratégias competitivas para o mercado moderno. Desenvolver fundamentos básicos de fluxo de caixa e análise de custos de investimento e produção.

A disciplina centra-se no estudo dos sistemas de informação, softwares utilizados e sua gestão, bem como conceitos de instrumentação e controlo de processos. Capacita o aluno a compreender o processo de integração dos sistemas de informação com os sistemas de produção e operações. Dê aos alunos uma noção prática da conexão entre os sistemas operacionais e a cadeia de valor da organização.

O curso centra-se na gestão de sistemas de informação, alternativas tecnológicas e sistemas de análise para gestão de redes, gestão de recursos humanos e custos de sistemas de informação. Fornecer aos alunos uma visão holística dos desenvolvimentos da tecnologia da informação no contexto da produção e dos sistemas operacionais. Mostrar que a empresa atual não consegue se sustentar sem uma gestão bem estruturada de tecnologia da informação e sistemas de informação.

Mostrar ao aluno o marketing aplicado aos sistemas de comercialização vinculados aos sistemas operacionais sob a ótica do Brasil e como a sinergia com outros países se dá em um contexto mais globalizado. Proporcionar aos alunos o contacto com os vários sistemas de serviços existentes no mercado e permitir-lhes compreender as principais ligações com os sistemas de produção e manufactura.

Referências

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