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São Paulo

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Academic year: 2023

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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

  • IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS
  • MISSÃO
  • CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL
  • HISTÓRICO INSTITUCIONAL
  • HISTÓRICO DO CAMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO

Um decreto posterior, nº 4.127, também de 1942, criou a Escola Técnica de São Paulo, destinada a oferecer cursos técnicos e pedagógicos. O CEFET-SP tornou-se Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008 por meio da Lei nº 11.892 e caracteriza-se como instituição de ensino superior, fundamental e profissional. A história do Campus São Paulo foi descrita anteriormente, pois dele surgiram outros campi do estado de São Paulo.

JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Elaboração e acompanhamento de projetos de água, gás, eletricidade, telecomunicações e gestão de resíduos e serviços de engenharia relacionados com obras de engenharia; Serviços de engenharia para outros projetos e serviços de consultoria de engenharia (inspeção técnica, auditoria, perícia, etc.), que representaram as quatro primeiras posições no ranking das atividades de engenharia e arquitetura. Os serviços de arquitetura, transformação e acompanhamento de projetos de edifícios residenciais e não residenciais representaram 11,4% da receita total do setor de Engenharia e Arquitetura.

OBJETIVOS DO CURSO

O BJETIVO G ERAL

O BJETIVOS E SPECÍFICOS

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

20 4). Planeamento urbano e regional, na conceção, planeamento e execução de projetos de intervenção no espaço físico-territorial urbano, metropolitano e regional com base em sistemas de infraestruturas urbanas; .. no estudo e execução de projetos de loteamento, loteamento, fragmentação e memória, desenho de ruas; na elaboração do plano diretor, do traçado das cidades, do desenho urbano, da malha viária, do trânsito e dos transportes urbanos e rurais; na gestão territorial e ambiental, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais; O profissional pode atuar como profissional liberal, na prestação de serviços de projeto arquitetônico, ou na administração geral de empresas, públicas ou privadas, atuantes no ramo da construção civil ou ainda em órgãos de fiscalização e controle. Os graduados do curso também estarão aptos a trabalhar no planejamento estratégico, tático e operacional da cidade, bem como na elaboração de planos diretores para as cidades.

FORMAS DE ACESSO AO CURSO

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

RESOLUÇÃO nº. 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010, Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando o disposto na Resolução CNE/CES nº. 6/2006. Resolução CNE/CES nº. 3º, de 2 de julho de 2007 - dispõe sobre os procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de carga horária e dá outras providências. Resolução nº. 373/08, que transfere ao Diretor de Ensino competência para analisar e opinar sobre propostas de alteração de projetos disciplinares.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

I DENTIFICAÇÃO DO C URSO

E STRUTURA C URRICULAR

R EPRESENTAÇÃO G RÁFICA DO P ERFIL DE F ORMAÇÃO

Tecnologia construtiva - Processo construtivo Tecnologia construtiva - Revestimentos Materiais e técnicas alternativas Planeamento da construção 1 Planeamento da construção 2. Resistência dos materiais 1 Resistência dos materiais 2 Estabilidade das estruturas Sistemas estruturais - Sistemas estruturais de betão - Metal e madeira Mecânica dos solos e fundações.

P RÉ - REQUISITOS

Teoria e Projeto de Arquitetura - Grupo Edificação APAQ7 APAQ3 Projeto Urbano e Regional - Gestão Pública APUR7 APUR3 Arquitetura de Interiores - Corporativa AAQI7 AAI16 Materiais e Tecnologias Alternativas AMTA7 0.

E DUCAÇÃO DAS R ELAÇÕES É TNICO -R ACIAIS E H ISTÓRIA E C ULTURA A FRO -B RASILEIRA E I NDÍGENA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

DISCIPLINA DE LIBRAS

PLANOS DE ENSINO

D ISCIPLINAS OPTATIVAS

METODOLOGIA

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

148 Durante o processo avaliativo, também pode ocorrer reparo paralelo, com sugestões de atividades complementares para revisão de conteúdo e esclarecimento de dúvidas. A avaliação dos componentes curriculares deve ser realizada em dimensão sumária, expressa por nota final, de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos), por bimestre, em cursos com ' regime anual, e semestral, nos cursos em regime semestral; com exceção de estágios, trabalhos de conclusão de curso, atividades complementares/AACCs e disciplinas com características especiais. O critério de aprovação, nas componentes curriculares que envolvam assiduidade e avaliação, para os cursos semestrais do Ensino Superior, é a obtenção, na componente curricular, de classificação semestral igual ou superior a 6,0 (seis) valores e uma frequência de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades.

O aluno que obtiver, na componente curricular, nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e uma assiduidade mínima de 75% (setenta e cinco por cento) está sujeito ao Instrumento de Avaliação Final. aulas e outras atividades. Para o aluno do Instrumento de Avaliação Final, a média mínima de aprovação resultante da média aritmética entre a nota do instrumento de avaliação final e a nota do semestre é de 5,0 (cinco), assegurando-se que a nota do instrumento de avaliação final seja no mínimo 6,0 (seis).

DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Posteriormente, no segundo semestre de desenvolvimento do trabalho, este será concluído e apresentado a uma banca composta por 3 (três) arquitetos e urbanistas profissionais, pelo menos um de fora da instituição (IFSP), que ficará responsável por aprovar ou rejeitar o estudante.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

150 arquiteto urbanista do Departamento de Engenharia Civil do IFSP se aceitar e acompanhá-lo por dois semestres. O sujeito vê o coordenador da pós-graduação em estágio em construção como o responsável por acompanhar e orientar o aluno nas atividades práticas. Considerando que as habilidades pressupõem desempenhos em diferentes contextos, que incluem conhecimentos específicos e são descritores de competências, o desenvolvimento de competências será verificado através das habilidades demonstradas nos exercícios e na prática profissional.

Nos relatórios de acompanhamento de estágio, os alunos devem descrever as atividades realizadas durante o estágio, analisar, concluir e apresentar sugestões de melhoria dessas atividades. Os relatórios serão regularmente encaminhados ao professor responsável, que orientará o aluno nestas atividades e na sua elaboração. Relatório de Avaliação de Estágio - Empresa: deverá ser preenchido com relatório enviado pelo IFSP, que conterá itens a serem avaliados, critérios como: conhecimentos, atitudes e valores (know-how) constarão de uma ficha de avaliação de desempenho para ser anexado ao relatório de estágio e avaliação da empresa e ser preenchido para cada atividade nele listada.

Este formulário, com base nos critérios supracitados, será uma ferramenta orientadora para o professor responsável pela atuação do aluno no contexto da empresa. As formas de apresentação para avaliação dos estágios serão as previstas nos relatórios de estágio.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Resenha de um trabalho recente na área do curso - 10 h Publicação da resenha Assistir a um vídeo, filme, palestra, peça teatral,.

ATIVIDADES DE PESQUISA

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

APOIO AO DISCENTE

Art. 158 O Serviço Social e Pedagógico fará, entre outras coisas, o acompanhamento permanente do aluno com base em questionários sobre os dados do aluno e sua realidade, assiduidade e desempenho/notas, além de outros elementos.

AVALIAÇÃO DO CURSO

EQUIPE DE TRABALHO

  • NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
  • COORDENADOR(A) DO CURSO
  • COLEGIADO DE CURSO
  • CORPO DOCENTE
  • CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO

Participou como pesquisador do projeto de pesquisa O Processo de Projeto em Arquitetura: Da teoria à Tecnologia, apoiado pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, projeto temático desenvolvido de 2006 a 2011. Link: Funcionário do Estado, Funcional Cargo: Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Carga Horária: 40, Carga Horária: Compromisso Exclusivo Cargo: Servidor Público, Nível Funcional: Coordenador Adjunto do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Carga Horária: 40, Período: Compromisso Exclusivo.

162 Profissão: Funcionário público, Enquadramento funcional: Coordenador do processo de construção, Volume de trabalho: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Vínculo: Cletista, quadro funcional: Professor Associado, carga horária: 40 Na época, a instituição se chamava Escola Técnica Federal de São Paulo. Coordenadores: Valéria Azzi Collet da Graça e João Fernando Blasi de Toledo Piza Orientadores: Alexandre Kenchian e Sandra Regina Casagrande de Moraes.

Toledo Pisa DOUTORADO PLENO Arquiteto e Urbanista José Carlos Gasparim DOUTORADO PLENO Engenheiro Civil José Francisco Buda DOUTORADO PLENO Engenheira Civil Juliana Bechara Saft MESTRADO PLENO Arquiteto e Urbanista Juliano Veraldo da Costa.

BIBLIOTECA

A coleção segue a Política de Desenvolvimento de Coleções, instituída pelo Decreto nº. 967, de 9 de março de 2015, que visa esclarecer a filosofia norteadora da atuação das bibliotecas do IFSP em relação aos seus acervos e tornar público o seu relacionamento. coleções com objetivos institucionais. Além do acervo físico, a biblioteca oferece acesso ao portal de periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que reúne e coloca à disposição de instituições de ensino e pesquisa do Brasil o melhor da produção científica internacional . Possui um acervo de mais de 37.000 títulos em texto completo, 130 bases de dados de referência, 12 bases de dados dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.

A biblioteca também disponibiliza o acesso às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da Associação Mercosul de Normalização (AMN) por meio do Target e estão disponíveis no sistema de busca Pergamum. Nesse acervo é possível atestar a padronização de diversos produtos e processos que permeiam tanto as ações quanto as pesquisas realizadas no âmbito técnico e tecnológico do IFSP. Por fim, a biblioteca também fornece acesso à biblioteca virtual da Pearson Publishing por meio do Sistema Unificado de Administração Pública (SUAP) para os usuários.

Possui milhares de títulos em seu acervo de livros digitais abrangendo mais de 40 áreas do conhecimento como: administração, marketing, economia, direito, educação, filosofia, engenharia, computação, medicina, psicologia, entre outras. Tem acesso a mais de 20 editoras parceiras: Pearson, Manole, Contexto, Intersaberes, Papirus, Casa do psicologo, Ática, Scipione, Cia das Letras, Educs, Rideel, Jaypee, Brothers, Aleph, Lexikon, Callis, Summus, Interciencia, Vozes , Autentica, Freitas Bastos e Oficina de Textoi. A biblioteca segue as diretrizes estabelecidas no regulamento de uso das bibliotecas do IFSP, estabelecido pela portaria n.

INFRAESTRUTURA

INFRAESTRUTURA FÍSICA

ACESSIBILIDADE

LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

2 Portal para avaliação de balanço livre de hastes 3 Portal para avaliação de torção de hastes. Apresentação de sistemas e tecnologias construtivas - Ensaios realizados em laboratórios de materiais de construção - solo e betão. A área designada para o acordo com Gypson Suhozid para a implementação da modernização do sistema construtivo.

MODELOS

OBSERVAÇÃO: Quando houver alteração em algum desses dados, principalmente em relação ao Coordenador de Curso, é necessário notificar o PRE para que a alteração seja realizada no e-MEC.

ANEXO 1 – EMENTAS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS CURSO ENGENHARIA CIVIL

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS "Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios" NBR Versão Corrigida: 2000 Rio de Janeiro,. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - "Forças do vento em edificações", NBR 6123:1988 Er:2013; Rio de Janeiro. O curso aborda os fundamentos do projeto de instalações elétricas de edifícios, que facilitam a sustentabilidade humana em um ambiente construído, por meio de equipamentos elétricos.

CARVALHO, Roberto Chust de; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de- Cálculo e detalhamento de estruturas ordinárias de concreto armado: segundo NBR6118:2003.

ANEXO 1 – EMENTAS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS CURSO LICENCIATURA EM

A tradição em prosa e verso também foram paradigmas ora seguidos ora contraditos, mas sempre conduzindo a discussão da literatura. Conhecê-los lhe dará acesso não só aos valores dos próprios períodos, mas também às recuperações que serão feitas posteriormente. Da epopeia medieval emergem valores que continuarão a ser referências para o imaginário ocidental passados ​​muitos séculos.

Da poesia de ambos os períodos emergem procedimentos centrais para a compreensão do desenvolvimento da lírica. Discutir o gênero e a formação da ideologia; Aprender métodos e técnicas de leitura, análise e interpretação de textos literários, especialmente dos géneros narrativo e dramático; Dominar o repertório teórico sobre análise e crítica; Leitura e análise de obras representativas do período; Propor ao aluno uma reflexão sobre o ensino e a aprendizagem da literatura como disciplina específica.

ANEXO 1 – EMENTAS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS CURSO DE LICENCIATURA EM

Referências

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