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Alexandre Moraes Cardoso Coordenador Eng

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Academic year: 2023

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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

  • I DENTIFICAÇÃO DO C AMPUS
  • I DENTIFICAÇÃO DO C URSO
  • M ISSÃO
  • C ARACTERIZAÇÃO E DUCACIONAL
  • H ISTÓRICO I NSTITUCIONAL
  • H ISTÓRICO DO C AMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO

Um decreto posterior, nº 4.127, também de 1942, criou a Escola Técnica de São Paulo, destinada a oferecer cursos técnicos e pedagógicos. No dia 28 de outubro, o Instituto Federal – Campus Barretos foi oficialmente inaugurado pelo então Ministro da Educação, Fernando Haddad. Dessa forma, a presença do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em Barretos não só traz uma mudança no cotidiano dos cidadãos, como também amplia as possibilidades de qualificação profissional e formação técnica e tecnológica para indústrias, serviços e agricultura da região.

JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

O Brasil é o maior país da América do Sul, o terceiro das Américas e o quinto do mundo, com 851 milhões de hectares. Dos 254 milhões de hectares, ou 29%, são utilizados para atividades agrícolas, sendo 77 milhões de hectares para agricultura (7%) e 177 milhões de hectares (20%) para pecuária. No caso da produção de soja, estimada pela Conab em 115 milhões de toneladas, há espaço para o país chegar a 117 milhões de toneladas.

OBJETIVOS DO CURSO

O BJETIVO G ERAL

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

FORMAS DE ACESSO AO CURSO

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

  • E STÁGIO S UPERVISIONADO O BRIGATÓRIO (ESO)
  • T RABALHO DE C ONCLUSÃO DE C URSO (TCC)
  • A TIVIDADES C OMPLEMENTARES - AC S
  • E STRUTURA C URRICULAR P RESENCIAL
  • R EPRESENTAÇÃO G RÁFICA DO P ERFIL DE F ORMAÇÃO
  • P RÉ - REQUISITOS
  • E DUCAÇÃO EM D IREITOS H UMANOS
  • E DUCAÇÃO DAS R ELAÇÕES É TNICO -R ACIAIS E H ISTÓRIA E C ULTURA A FRO -B RASILEIRA E I NDÍGENA
  • E DUCAÇÃO A MBIENTAL
  • L ÍNGUA B RASILEIRA DE S INAIS (LIBRAS)

As atividades de pesquisa do bacharelado serão desenvolvidas dentro do Projeto de Iniciação Científica do IFSP, um projeto anual autocoordenado que recebe propostas de toda a instituição. A carga horária total do estágio supervisionado obrigatório (ESO) é de 360 ​​horas, que deve ser cumprida/realizada nacional ou internacionalmente no 10º semestre do curso. As atividades complementares são obrigatórias e podem ser realizadas ao longo do curso de bacharelado, durante o período de estágio, totalizando 200 horas a serem contempladas na carga horária de conclusão do curso.

METODOLOGIA

40 Este curso prevê a integração da educação ambiental nas disciplinas do curso de forma transversal, contínua e permanente (Decisão n.º através de actividades curriculares e extracurriculares, o desenvolvimento desta disciplina nas disciplinas de Ecologia e Ecologia Agrícola Gestão Ambiental e e Direito Ambiental e em projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, entre outras possibilidades.41 Também é proporcionado o desenvolvimento de múltiplos e diversificados conteúdos e estratégias de forma a garantir acessibilidade metodológica para alunos que possuem necessidades específicas, como por meio de currículos, adaptações, aulas que contemplam inteligências múltiplas, estilos e ritmos de aprendizagem, entre outras avaliações diferenciadas.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os processos de avaliação, instrumentos, critérios e valores aprovados pelo professor serão explicados aos alunos no início do período letivo, durante a apresentação do programa do curso. O aluno que obtiver, na componente curricular, nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e uma assiduidade mínima de 75% (setenta e cinco por cento) está sujeito ao Instrumento de Avaliação Final. aulas e outras atividades. A nota final considerada, para os registros escolares, será a maior entre a nota do semestre e a nota final do instrumento.

ATIVIDADES DE PESQUISA

C OMITÊ DE É TICA EM P ESQUISA (CEP) - O BRIGATÓRIO PARA TODOS OS CURSOS QUE CONTEMPLEM NO PPC A REALIZAÇÃO DE

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-IFSP), instituído em meados de 2008, é um colegiado interdisciplinar e independente, de “função pública”, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criado para proteger os interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade defender. e dignidade e contribuir para o desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos, atendendo às diretrizes da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), órgão vinculado diretamente ao Conselho Nacional de Saúde (CNS). Portanto, o CEP-IFSP pretende cumprir e fazer cumprir o disposto na Resolução CNS 466/12 (http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf) quanto aos aspectos dos princípios éticos de pesquisa que envolvem pessoas, na perspectiva do indivíduo e das coletividades, tendo como referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre outros, e visam assegurar os direitos e deveres dos participantes da pesquisa e da comunidade científica. Nesse sentido, quando o pesquisador do IFSP submete um projeto de pesquisa para ser avaliado pelo CEP-IFSP, ele responde a um questionário denominado “Autodeclaração de princípios em pesquisa científica e/ou tecnológica”, onde há um item assinalado que deve ser ( sim ou não) se a sua busca envolver pessoas.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A COMPANHAMENTO DE E GRESSOS

O IFSP entende que seu compromisso com os alunos não termina quando eles se formam e, por meio da Pró-Reitoria de Extensão (PRX), em colaboração com as Coordenações de Extensão (CEX) dos respectivos campi, desenvolveu um programa que convida todos os ex- - alunos da instituição se cadastrem nas ferramentas disponibilizadas aos seus ex-alunos. Por meio de um questionário eletrônico anônimo, o ex-aluno preenche informações sobre sua formação no IFSP e como ela contribuiu para sua carreira profissional. O portal de empregos foi criado em 2017 por meio de um acordo de cooperação entre o IFSP e a empresa Universia.

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O objetivo da formação profissional oferecida pelo IFSP não é formar um profissional para o mercado de trabalho, mas formar cidadãos para o mundo do trabalho, por meio de uma educação crítica e reflexiva, levando em consideração a economia solidária e o empreendedorismo. 47 da LDB (Lei) Os alunos que obtiverem aproveitamento extraordinário nos estudos, comprovado por provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão reduzir a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino ." Assim, prevê-se a utilização de conhecimentos e experiências já adquiridos pelos alunos, que possam ser formalmente comprovados ou avaliados pela instituição, com análise da correspondência entre esses conhecimentos e as componentes curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos para avaliação de competências previamente desenvolvidas O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, por meio da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013, estabelece diretrizes para o aproveitamento extraordinário dos estudos dos alunos.

APOIO AO DISCENTE

Também considera essencial monitorar a implementação de políticas públicas de admissão, retenção e sucesso de alunos da educação especial com necessidades educacionais específicas. Aluno com DV: descrição das imagens utilizadas nas avaliações; esquema das questões simuladas para leitura do sistema DOSVOX; realizar avaliações individualizadas com orientação do professor. Alunos com DI, com dificuldades de aprendizagem e alunos com autismo: avaliações individualizadas com orientação do professor e estudo orientado; adaptações metodológicas e objetivas; critérios de correção específicos; realiza atividades complementares.

AÇÕES INCLUSIVAS

Efectuar adaptações organizacionais, adaptações relacionadas com conteúdos e objectivos e nos procedimentos didácticos em várias componentes curriculares. Computadores (na biblioteca e nos laboratórios de informática) e também notebooks (para uso móvel nas salas de aula) com software de apoio (do tipo DOSVOX ou similar) para leitura de alunos com necessidades específicas de deficiência visual; 53, cabe ao Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE do Campus Barretos) apoiar e orientar as ações inclusivas.

AVALIAÇÃO DO CURSO

G ESTÃO DO C URSO

Portanto, forneça formas de coletar dados do curso, no CPA, ou diversas ferramentas utilizadas pelo campus, e como elas serão utilizadas como insumos para melhoria do curso. Mas ao considerar o PPC do curso como documento norteador, fica claro que, entre outras coisas, ele tem seus pilares alicerçados em duas grandes dimensões que trabalham de forma articulada com os demais setores do IFSP: a organização didática (OD ) e a Comissão de Avaliação (CPA). Assim, cabe à CCAG (Coordenação do Curso de Agronomia) assumir um papel preponderante, guiando-se por estes princípios orientadores evidenciados pelos dados/relatórios recolhidos gerados pela CPA e acompanhar de forma contínua e eficaz o papel fundamental de articulação do setor entre/com os órgãos Superiores (Pastorium) e com os demais setores (campus) acima mencionados, para realizar o planejamento e implementação de melhorias e adequações contínuas visando o bom andamento do curso de Agronomia do campus IFSP Barretos.

EQUIPE DE TRABALHO

  • N ÚCLEO D OCENTE E STRUTURANTE
  • C OORDENADOR DO C URSO
  • A TUAÇÃO DO C OORDENADOR DO C URSO
  • C OLEGIADO DE C URSO
  • C ORPO D OCENTE
  • C ORPO T ÉCNICO -A DMINISTRATIVO / P EDAGÓGICO

Encaminhar solicitações para otimizar a utilização de espaços acadêmicos e aquisições para melhorias de curso. Juntamente com os seus colegas e órgãos colegiados, propor ao Conselho Tutelar Auxiliar a suspensão ou alteração da oferta de vagas e/ou o encerramento do estágio. O Colegiado de Curso é o órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP, responsável por discutir as políticas acadêmicas e gerenciá-las no projeto pedagógico do curso.

BIBLIOTECA

INFRAESTRUTURA

  • I NFRAESTRUTURA F ÍSICA
  • A CESSIBILIDADE
  • L ABORATÓRIOS DE I NFORMÁTICA
  • L ABORATÓRIOS E SPECÍFICOS

Para ministrar aulas práticas nas disciplinas de anatomia e morfologia vegetal, sistemática e biologia vegetal e manejo de plantas daninhas, esta sala dispõe de bancadas, bancadas, microcomputador, microscópios ópticos, estereomicroscópios, estufas para secagem de plantas, balança e geladeira. Laboratório multidisciplinar com gabinete de aço contendo vidros em geral (vários tipos e tamanhos), pia com 2 cubas, bancada de apoio para desenvolvimento de atividades relacionadas a aulas práticas e projetos de iniciação científica. O espaço possui armário de aço contendo vidros comuns (vários tipos e tamanhos), pia com 2 cubas, bancadas de apoio para desenvolvimento de atividades relacionadas a aulas práticas e projetos de iniciação científica.

Laboratório de Petrologia, Mineralogia, Origem e Classificação dos Solos (Lab. 7) Espaço reservado ao estudo das rochas, minerais, formação e classificação dos solos, com vista a um melhor conhecimento dos solos no seu estado atual, visando a sua utilização e manejo, sua conservação, a sustentabilidade da produtividade ao longo dos anos e a preservação do meio ambiente. Laboratório Fitossanitário (Acarologia, Entomologia, Fitopatologia, Nematologia, Tecnologia de Aplicação de Pesticidas e Biologia e Manejo de Plantas Daninhas) (Lab. 11). Possui armário de aço com vidrarias em geral, pia com 2 cubas, bancadas de apoio para o desenvolvimento de atividades relacionadas a aulas de prática geral e até projetos de iniciação científica.

Laboratório de Biologia Geral, Biologia Molecular e Microbiologia Geral (Lab. 14) Espaço utilizado para o desenvolvimento da disciplina de Microbiologia e também para fins de pesquisa e desenvolvimento de projetos de iniciação científica. Laboratório de Microscopia, Estereoscopia, Embriologia e Biologia Celular (Lab. 15) Para além deste espaço de apoio a todas as componentes curriculares que envolvem a utilização de microscopia, alberga também lâminas pré-montadas de Embriologia e Biologia Celular Animal e Vegetal. O objetivo do laboratório é desenvolver habilidades e habilidades dos alunos em máquinas agrícolas e mecanização por meio de aulas práticas.

Capacitar os alunos para a realização de projectos e levantamentos topográficos e geodésicos através de aulas práticas.

PLANOS DE ENSINO

O componente curricular aborda temas de topografia como normalização, medição de distâncias e ângulos e orientação topográfica. A parte curricular aborda os danos causados ​​por pragas importantes para as culturas agrícolas e métodos de gestão.

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

MODELO DE DIPLOMA E TITULAÇÃO

Referências

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