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Gabinete do Governador do Estado de São Paulo (Governador Cláudio Lembo, Secretário Rubens Lara e Orlando de Assis Baptista Neto). FIESP - Câmara das Indústrias do Estado de São Paulo (Nelson Pereira dos Reis).

AO DIREITO E AO plANETA

DEREChO y Al plANETA

A compensação ambiental não pode substituir a restauração de um ambiente degradado, se possível. A participação pública deve ser entendida como uma consequência natural dos direitos humanos e de fundamental importância para um ambiente ecologicamente equilibrado.

Graduação

Papers of Law School Students

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

ENTRE A PROTEÇÃO AMBIENTAL E O ESVAZIAMENTO RETÓRICO

  • CONSIDERAÇõES PRELIMINARES
  • SOBRE O DES-ENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1 Os Conceitos Convencionais
    • Da Etimologia dos Termos que Integram a Expressão
    • Da Origem do Conceito de Desenvolvimento
    • A Degradação Ambiental e a Pobreza
    • Uma Analogia Necessária
  • SOLIDARIEDADE AMBIENTAL ENTRE AS GERAÇõES
  • ANTROPOCENTRISMO: ENTRE A ORTODOxIA E A SUAVIZAÇÃO
  • POR UMA EfETIVA SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA
  • CONCLUSõES ARTICULADAS

É neste contexto que surge a ideia de “desenvolvimento sustentável”, como antídoto à perspectiva de degradação ambiental irreversível. Costuma-se dizer que o “desenvolvimento sustentável” representa um avanço em comparação com o modo de desenvolvimento extremo e desenfreado de há muito tempo.

BIODIVERSIDADE E O PAPEL DA LEI 11.284/06

  • INTRODUÇÃO
  • A BIODIVERSIDADE E A SUA AMEAÇA EM RAZÃO DA AÇÃO hUMANA
  • O DIREITO AMBIENTAL E A TUTELA DA BIODIVERSIDADE
  • ASPECTOS CONSTITUCIONAIS DE PROTEÇÃO à BIODIVERSIDADE
  • A EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA NA PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
  • A LEI 11.284, DE 02 DE MARÇO DE 2006
  • CONCLUSõES ARTICULADAS

Além disso, vislumbramos a possibilidade de controle de constitucionalidade por omissão em caso de inércia administrativa e legislativa para implementar essas medidas, que contribuirão para o equilíbrio do meio ambiente (Art. 03, §2º). Além disso, é proibida a utilização de recursos hídricos acima do considerado insignificante, nos termos da Lei 9.433/97, a exploração de recursos minerais, bem como de recursos pesqueiros ou de espécies de animais silvestres (art. 6º, § º, II a V).

A BIODIVERSIDADE E OS CONhECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS

  • BIODIVERSIDADE E SOCIODIVERSIDADE NA AMAZôNIA BRASILEIRA
  • A PROPRIEDADE INTELECTUAL
    • O Acordo TRIPS e a Convenção sobre a Diversidade Biológica 5
  • OS íNDIOS DENTRO DO CONTExTO MUNDIAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL
  • CONCLUSõES ARTICULADAS

O primeiro complexo normativo que regulamentou de forma significativa a questão das patentes, marcando o surgimento de um sistema global de propriedade intelectual, foi a Convenção de Paris de 883. Assim, com a adesão de mais de 40 países, a existência de um sistema global de propriedade intelectual . O Acordo TRIPS e a Convenção sobre Diversidade Biológica6 constituem dois instrumentos muito importantes em matéria de propriedade intelectual e.

A primeira, aprovada pelo Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI), entende ser necessária uma simples adaptação do atual sistema de patentes para abranger, sob sua proteção, o conhecimento tradicional. Assim, o sistema brasileiro de propriedade intelectual prejudica esse modo de produção e utilização do conhecimento tradicional indígena, exigindo um regime jurídico “sui generis”.

DOS ENTES fEDERADOS NA PREVENÇÃO DOS POSSíVEIS IMPACTOS AMBIENTAIS

DOS ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIfICADOS

  • RELEVâNCIA DA BIOSSEGURANÇA PARA A SOCIEDADE CONTEMPORâNEA – O IMPORTANTE PAPEL DO DIREITO ALIADO àS CIÊNCIAS EMPíRICAS PARA A PROTEÇÃO DA
  • INTRODUÇÃO à PROTEÇÃO JURíDICA CONSTITUCIONAL DO MEIO AMBIENTE DOS POSSíVEIS IMPACTOS NEGATIVOS DOS OGMS – ExIGÊNCIA DE ESTUDO DE IMPACTO
    • Competência comum dos entes federados para a proteção ambiental
  • CO-RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ESTADOS fEDERADOS POR OMISSÃO NA PROTEÇÃO AMBIENTAL
  • ASPECTOS JURíDICOS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS OGMS
  • A RELEVâNCIA DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA PARA A PROTEÇÃO DO AMBIENTE
  • CRíTICA à LEGISLAÇÃO ESPECIAL SOBRE BIOSSEGURANÇA

O EIA é o instrumento previsto na CF/88 para prevenir possíveis impactos negativos decorrentes da instalação de atividades que possam causar degradação ambiental significativa. Exatamente este é o escopo deste trabalho, que consiste em demonstrar como a nova Lei de Biossegurança violou as diretrizes da CF/88 ao limitar o exercício da competência dos entes da Federação para proteger o meio ambiente de possíveis impactos negativos dos OGM e desconsiderar a importância. da AIA. A doutrina ensina-nos que não deve haver sobreposição no exercício do poder material geral para proteger o ambiente.

Um aspecto muito interessante do direito ambiental é a corresponsabilidade civil das autoridades públicas quando estas deixam de proteger o meio ambiente. Portanto, a CTNBio considera que esta atividade não causa potencialmente deterioração significativa ao meio ambiente e à saúde humana.

AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL E A PROTEÇÃO DOS INTERESSES DAS

GERAÇõES fUTURAS

  • INTRODUÇÃO 1
  • ESTADO DE DIREITO E AMBIENTE
  • EQÜIDADE INTERGERACIONAL E CONSTITUIÇÃO DE 1988 1 O Princípio de Eqüidade Intergeracional
    • Direitos e Deveres de Caráter Intergeracional: as Gerações futuras são Titulares de Direitos?
    • Responsabilidade em Relação às Gerações futuras
  • POVO PERPÉTUO E DEMOCRACIA TRANSTEMPORAL

Além disso, a Carta Constitucional de 988 afirmava que a protecção ambiental deve ter em conta não só as necessidades da geração actual, mas também as das gerações futuras. Contudo, se fosse reconhecida a existência de obrigações intergeracionais, estas não seriam suficientes para defender os interesses das gerações futuras. Desta forma, o princípio da máxima eficácia das normas constitucionais impõe o reconhecimento do direito ao meio ambiente equilibrado, inclusive para as gerações futuras.

Esta leitura do texto constitucional tem a vantagem de criar um novo espaço de expansão democrática, incluindo os interesses das gerações futuras. O papel do Ministério Público do Estado também é importante, pois deve ser responsável pela defesa dos direitos das gerações futuras (pois, além de estarem relacionados com a proteção do meio ambiente, abrangem direitos dispersos, cuja defesa é incluído no âmbito de trabalho do Ministério).

UTILIZANDO A LEI DE PATENTES ESTADUNIDENSE

  • BIOPIRATARIA, UM CONCEITO EQUíVOCO
    • Acordo TRIPS
    • Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB)
    • Conceito
  • REQUISITOS PARA O PATENTEAMENTO SEGUNDO O ACORDO TRIPS
  • O SISTEMA DE PATENTES NOS ESTADOS UNIDOS
  • LEGITIMAÇÃO A BIOPIRATARIA PELO SISTEMA DE PATENTES DOS ESTADOS UNIDOS A legislação norte-americana acoberta atos de biopirataria, segundo o con-
    • Caso Real de Biopirataria
  • UTILIZAÇÃO DAS LEIS E TRATADOS EM VIGOR PARA O COMBATE à BIOPIRATARIA Como uma das formas de combate à biopirataria, propomos que se prati-
    • Crítica

Deverão também proporcionar protecção às variedades vegetais através de um sistema sui generis, de patentes ou de uma combinação de ambos. O objetivo da lei é “impedir a concessão de patentes para invenções que ainda não possam ser produzidas devido ao estágio evolutivo do desenvolvimento técnico ou que tenham alguma utilidade para o homem”4. A amplitude do que é patenteável está intimamente relacionada com a interpretação que os Estados Unidos dão às condições de patenteabilidade, uma aplicação mais elástica dos requisitos do Acordo TRIPS para cobrir um maior número de patentes.

O mesmo acontecerá com os processos de gestão dos recursos da biodiversidade pelas sociedades tradicionais, evitando que estes, ou as suas variações óbvias, sejam objecto de patentes. O fato de uma série de elementos da biodiversidade e conhecimentos tradicionais associados estarem incluídos no estado da arte não garante que os titulares de patentes internacionais serão obrigados a respeitar a soberania nacional quanto ao acesso, à integridade da biodiversidade brasileira ou à partilha de benefícios não. e transferência de tecnologia prevista pela CDB.

DA BIOTECNOLOGIA E A DIGNIDADE DA PESSOA hUMANA

  • CONSIDERAÇõES INICIAIS
  • O DNA RECOMBINANTE
  • ASPECTOS DA BIOTECNOLOGIA AGRíCOLA NO BRASIL 1 A Lei de Biossegurança
    • A livre iniciativa
    • A dignidade da pessoa humana
  • CONCLUSõES ARTICULADAS

Sabe-se que um dos princípios vigentes na legislação nacional é o da livre iniciativa, prerrogativa de todos os brasileiros, mas não se traduz em um direito amplo e ilimitado, sofre, entre outras coisas, que não podem ser ignoradas. contra fundamento da República, constante do artigo º, inciso III, da Carta de 988, ou seja, a dignidade da pessoa humana. A doutrina e a jurisprudência têm conseguido dar a melhor definição para este princípio e, note-se que no caso de um evidente conflito de normas, a solução mais justa é aquela que leva em conta e respeita a dignidade da pessoa humana. Desta vez, Ingo Wolfgang Sarlet salienta que é consenso que a dignidade da pessoa humana, como qualidade integrante e necessária da própria condição humana, pode (e deve) ser reconhecida, respeitada, promovida e protegida, não podendo, no entanto, (no sentido agora usado) para ser criado, dado ou retirado, tal como existe em cada ser humano como algo natural para ele.

Durante a Antiguidade, porém, foi cultivada a ideia de que a dignidade é mensurável e que a dignidade (dignitas) da pessoa humana geralmente corresponde à posição social que o indivíduo ocupa e ao seu grau de reconhecimento pelos demais membros da comunidade. , de tal forma que fosse possível que houvesse pessoas mais ou menos dignas. O mandamento previsto no artigo 70 da Constituição, segundo o qual a ordem económica deve assegurar uma 'existência digna' a todos, é uma manifestação clara do princípio da dignidade humana, que funciona como um travão legal, ético e moral, para atividades económicas.

CONhECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS à BIODIVERSIDADE: UMA

PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

  • GARANTIA DOS DIREITOS DOS POVOS TRADICIONAIS SOBRE OS SEUS CONhECIMENTOS
  • A TENSÃO ENTRE O ChAMADO “CONhECIMENTO CIENTífICO” E O CONhECIMENTO TRADICIONAL
  • EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO PARA O INCENTIVO à PROTEÇÃO DOS CONhECIMENTOS TRADICIONAIS
  • INCENTIVO à PROTEÇÃO DOS CONhECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS à BIODIVERSIDADE: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade são práticas, costumes e crenças de povos tradicionais que vivem em contato direto com a natureza. O descumprimento dos direitos das comunidades tradicionais quanto ao seu conhecimento por parte dos sujeitos que adquirem e utilizam o conhecimento tradicional. INCENTIVAR A PROTEÇÃO DO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO À BIODIVERSIDADE: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL BIODIVERSIDADE: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

Por fim, na Ilha de Jutuba utilizamos o Teatro do Oprimido na primeira visita, e na segunda o teatro do Guia do Conhecimento Tradicional. Tentámos aprofundar a abordagem ao uso indevido da biodiversidade e do conhecimento tradicional associado, bem como dos direitos dos detentores do conhecimento tradicional relacionado com a biodiversidade, percebendo que os factos relatados na cartilha são bastante comuns.

E O CONSUMO SUSTENTÁVEL

  • BIODIVERSIDADE: CONCEITO
  • RELEVâNCIA DOS PRINCíPIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA PRECAUÇÃO
  • CONSUMO SUSTENTÁVEL: CONTExTUALIZAÇÃO
  • CONSUMO SUSTENTÁVEL E A POLíTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE
  • CONSIDERAÇõES fINAIS

Diante do exposto, o que nos propomos discutir é a importância da proteção da diversidade biológica diante da necessidade cada vez mais ávida de múltiplas formas de consumo humano. Com esta intenção positiva, a Constituição da República/988 estabeleceu expressamente o princípio do desenvolvimento sustentável, entendendo que o Poder Público e a comunidade têm o dever de defender e preservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras gerações. Diante de tudo o que foi exposto, fica claro que a necessidade de desenvolver e absorver novas tecnologias, aliada à melhoria dos padrões de vida, é inerente à condição humana, na atual fase capitalista em que se encontra o consumismo.

E não adianta buscar o desenvolvimento se você não está presente para vivenciar o que está sendo construído. Neste dilema, é fundamental que se chegue a um meio-termo para que as condições de vida não se tornem ainda mais caóticas.

O PAPEL DAS RELIGIõES E MOVIMENTOS ESPIRITUAIS NA PROTEÇÃO DO AMBIENTE E

DESENVOLVIMENTO DOS POVOS

  • ESPIRITUALIDADE ECOLÓGICA?
  • ECUMENISMO AMBIENTAL
  • ECUMENISMO AMBIENTAL - BRASIL
  • O CRISTIANISMO E O JUDAíSMO E O RELATO SACERDOTAL “DOMINAI A TERRA”
  • NOVOS CEúS E NOVAS TERRAS?
  • LIBERDADE RELIGIOSA E AMBIENTE
  • ABRAÇE ESSA CAUSA
  • CONCLUSõES ARTICULADAS

A Consciência Mundial, aliada à ética e ao amor ao meio ambiente, será capaz de garantir um ambiente saudável e um desenvolvimento sustentável e digno para as pessoas, presentes e futuras. O movimento ecológico ecuménico vai mais longe, incluindo todas as formas de fé e espiritualidades, sem distinção, para um único objectivo: um ambiente saudável hoje e no futuro e o desenvolvimento digno das pessoas. Domine a Terra” (Gênesis 1:28) para justificar a dominação arbitrária, para legitimar a degradação e destruição do meio ambiente em nome de Deus.

A liberdade religiosa enfrenta uma barreira intransponível: a ordem e os bons costumes, e porque não dizer também, o ambiente e os direitos humanos. 225 CF – “Toda pessoa tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem comum do povo e essencial à saudável qualidade de vida, que impõe ao poder público e à sociedade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as gerações presentes e futuras”.

O DIREITO NO BRASIL E EM SÃO TOMÉ E PRíNCIPE: SEMELhANÇAS E DIfERENÇAS De fato, o Direito de São Tomé e Príncipe, como expressão de um direito in-

A estrutura da República de São Tomé e Príncipe é constituída por um Estado democrático, unitário e regido pela lei, tendo o regime semipresidencialista como forma de governo6. Já o direito brasileiro, ao adotar a fórmula do “Estado Democrático de Direito”, estaria mais próximo da realidade, ao estabelecer um padrão legitimador aceitável, segundo o qual busca ser uma forma de organização do seu para rejeitar a política comunidade. qualquer estrutura totalitária, autoritária ou autocrática8. A lei brasileira difere da lei santomense principalmente no que diz respeito à forma de governo e à forma de governo.

Esses aspectos afetam a formação do direito em qualquer país, pois dependendo da forma de governo, seja federal ou unitário, será definido o sistema jurídico de um país. A diferença na forma de governo terá consequências no papel que os poderes devem desempenhar na elaboração e aplicação das leis de um país.

O DIREITO hUMANO AO MEIO AMBIENTE

E o direito ao meio ambiente se expandiu tão rapidamente no cenário internacional que atualmente faz parte da preocupação dos mais diversos organismos internacionais, desde o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) até o ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) 34. O A professora espanhola Mercedes Del Pozo destaca mesmo diversas tentativas de reconhecimento do direito ao ambiente por parte do sistema europeu de direitos humanos, antes da sua declaração na Conferência de Estocolmo, como a tentativa de redigir um protocolo à Convenção Europeia dos Direitos Humanos de 950, que ocorreu entre 970 e 97. Depois de revelada a parte histórica, o direito humano ao meio ambiente, direito fundamental de terceira geração, é conceituado como “o direito de todas as pessoas e de todas as pessoas de desfrutar de um ambiente saudável e adequado ao seu desenvolvimento”37 .

Existem muitas objeções doutrinárias ao reconhecimento do direito ao meio ambiente na lista dos direitos fundamentais. 5º da CF/88, que dispõe: “Toda pessoa tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum das pessoas e essencial à saudável qualidade de vida, impondo ao poder público e à comunidade o dever de defendê-lo”. e preservá-lo para as gerações presentes e futuras.”

O MEIO AMBIENTE NAS CONSTITUIÇõES DOS DOIS PAíSES

  • Conceito de Meio Ambiente
  • A Previsão Constitucional

Portanto, o significado jurídico do meio ambiente para o ordenamento jurídico de ambos os países deve estar previsto nas leis infraconstitucionais54 e nas definições formuladas pela doutrina. O meio ambiente une, segundo o autor citado acima, três aspectos básicos: natural, artificial e cultural. À luz desta afirmação, José Afonso da Silva entende que o conceito de ambiente está definido no art.

A Lei são-tomense prevê o conceito jurídico de ambiente no artigo 7.º da Lei n.º 0/200, de 29 de Dezembro de 998, que estabelece os fundamentos do ambiente na República de São Tomé58. Contrariamente à posição defendida por José Afonso da Silva, o advogado brasileiro Édis Milaré entende que o conceito jurídico de meio ambiente, consagrado na Lei brasileira nº 6.938/8, inclui todos os aspectos do meio ambiente e não apenas o aspecto natural.

Referências

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