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NOVOS TEMPOS, MESMAS HISTÓRIAS

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Academic year: 2023

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A relíquia”: romance picaresco no Portugal do século XIX, que liga fundamentalmente as culturas portuguesa e espanhola a partir da crítica à Igreja. Se analisarmos o contexto do século XIX, em Portugal – e em toda a Europa – isto faz todo o sentido.

O PÍCARO E A MODERNIDADE

Portanto, na Neopicaresca, o picaro tem como lugar de expressão o mundo moralista burguês do século XIX, muito bem representado por Eça através da casa - e das pessoas que a frequentam - de Tia Patrocínio. Embora houvesse uma tendência à secularização a partir de finais do século XVIII, em Portugal este pensamento demorou a chegar.

CONCLUSÃO

ROMANTISMO, FÁBULA E INSEGURANÇA MACHADIANA

RELEITURA DE RESSURREIÇÃO 1

INTRODUÇÃO

Outro sentido que é induzido é: o uso da fábula sugere um sentido que é pré-determinado pelas condições dos agentes envolvidos na história, pois, como a palavra final é a palavra do rei, sugeriu que a moral da história, que se baseia na verdade dos costumes, favorece o homem. Mas este sentido que se pode derivar da presença da fábula na Ressurreição provém de outro sentido: o sentido que é simultaneamente dado à fábula.

A PRESENÇA DA FÁBULA

Parafraseando Dominique Maingueneau, é difícil imaginar Machado de Assis inseguro após a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas. Por outro lado, parece mais fácil pensar o mesmo sobre Machado de Assis antes da publicação de Memórias Póstumas.

ALEGORIA DA TRADIÇÃO

Para o segundo tipo é exatamente o contrário: a razão é a oponente do sentimento, da possibilidade de libertação dos laços da tradição. Portanto, a figura da viúva representa as duas faces da moeda feminina: por ter sido esposa de um, o que significa que antes aceitou a razão e aceitou a tradição, ela, uma vez liberta do peso da tradição (viúva), pode buscar o amor como libertação na figura do outro.

O SENÃO DA VIUVEZ

Nas palavras de Adorno podemos descrever o que aconteceu desde a primeira chamada de Machado de Assis ao palco. Mas antes é preciso lembrar que Machado de Assis também esteve, por assim dizer, entre uma cruz crítica e uma espada.

CONTEXTO ALEMÃO DA ÉPOCA EM QUESTÃO

O objetivo principal deste estudo é reunir pontos comuns do contexto da vida teatral do personagem Wilhelm Meister presente no romance de Goethe, A Aprendizagem de Wilhelm Meister, com estudos de teoria teatral que surgirão cerca de um século depois. Os primeiros escritos de toda a obra de aprendizagem de Wilhelm Meister datam de 1777, e em 1785 a primeira versão da obra já estava concluída.

O ROMANCE

Nas palavras de George Lukács: “O Wilhelm Meister de Goethe é o produto mais significativo da literatura novelística entre os séculos XVII e XIX” (LUKÁCS, citado em GOETHE, 2009, p. 581). Na Alemanha, até a descoberta da obra de Goethe, o romance era considerado “literatura trivial e de má qualidade” (MASS, 2000, p.13).

OS ENTRELAÇAMENTOS

Ele escreveu versículo por versículo “a motivação de uma palavra colocada em relevo ou uma pausa para respirar” (ASLAN, 2005, p. 27). Mas de uma perspectiva clássica, para Jouvet e Diderot, ambas as palavras têm especificações diferentes.

REVOLUÇÃO E DECADÊNCIA NA LITERATURA PORTUGUESA DO SÉCULO XIX 1

Se a literatura portuguesa do século XIX é marcada pelo termo [r]evolução, binômio querido das análises de Antoine Compagnon, não está longe de outro termo não menos importante, a decadência – vista como sinônimo de moderno. Com o fim do que convencionalmente chamamos de romantismo em Portugal com o Caso de Coimbrã, em 1865, formado por um grupo de estudantes da Universidade de Coimbra, e depois do Cenáculo, em 1868, as Conferências democráticas de Casino, que se desenvolveram em 1871, marcou o espaço e o tempo do realismo.

R]EVOLUÇÃO E DECADÊNCIA: PARADOXOS DA MODERNIDADE

O paradoxo da modernidade elucidado por Berman reside na desunião da unidade, isto é, ao mesmo tempo que. O progresso, como diz Compagnon “antes mesmo de ser inventado como tal, já é inseparável da decadência” (COMPAGNON, 2010, p. 18).

ANTERO DE QUENTAL E EÇA DE QUEIRÓS: [R]EVOLUÇÃO E DECADÊNCIA NA LITERATURA PORTUGUESA

Não devemos esquecer que a geração de 70 pretendia romper em Portugal, onde nos séculos que se seguiram a Camões, “a linha da tradição poética portuguesa” (PERRONE-MOISÉS, 1982, p. 8) não foi interrompida. Por outro lado, a geração dos anos setenta era moderna face aos seus contemporâneos, pelo que Berardinelli, aproximando-se de Antero de Quental e Fernando Pessoa - ícones de diferentes gerações - descreve-os como "agitadores ideológicos, dotados de uma inteligência excepcional, exigentes, insatisfeitos. ” (BERARDINELLI, 2004, p. 61).

APONTAMENTOS SOBRE A ÉPICA DE GONÇALO M. TAVARES A PARTIR DAS ÉPICAS ANTIGA E CLÁSSICA 1

Por contar a história de uma viagem de Portugal à Índia, e por estar dividido exactamente no mesmo número de cantos e estrofes que Os lusíadas (2002), o paralelo com a epopeia portuguesa é inevitável. Meu objetivo aqui não é fazer uma análise detalhada do épico antigo e clássico, mas sim destacar algumas especificidades do gênero que nos ajudarão a compreender melhor o épico Uma Viagem à Índia (2010).

A EPOPEIA GREGA E A EPOPEIA CLÁSSICA

A invocação em Os lusíadas é tão explícita como na Odisseia, no sentido de invocar a musa para inspirar o poema (ou para inspirar o poeta que o escreverá). Talvez não existam tantos épicos depois de Os lusíadas (e certamente nenhum com tanta importância, seja literária, estética, política ou mitológica).

UMA EPOPEIA PÓS-MODERNA?

Uma viagem à Índia, mesmo que não dê voz a uma minoria, é um trabalho que envolve estas três áreas. Para os críticos da época, Pobre Gente é uma obra gogoliana, pois lembra O capote, de Gogol.

ELEMENTOS DA NARRATIVA EPISTOLAR

Ao nos depararmos com a confiança entre Makar e Varvara, entendemos os desejos desses personagens como um reflexo do ambiente, do lugar onde vivem, como uma perspectiva de uma vida melhor. Na arte, o mundo dos objetos em que a alma do personagem vive e se move é esteticamente significativo como ambiente para essa alma.

CONFISSÕES QUE DESNUDAM A ALMA

  • DE ABRIL: MAKAR
  • DE ABRIL: VARVARA
  • DE ABRIL: VARVARA
  • DE JUNHO: MAKAR
  • DE JUNHO: VARVARA
  • DE SETEMBRO: A CARTA DE DESPEDIDA DE VARVARA

Não se trata das paredes, mas das lembranças que despertam em mim e me deixam triste. Por favor, meu amigo, não se preocupe com minha condição; por Deus, não se preocupe, meu único bom amigo.

A CARTA DE DESPEDIDA DE MAKAR

RESUMO: Este trabalho faz uma releitura de Hurricane Heights, único romance de Emily Brontë, que foi objeto de polêmica quando foi publicado em 1847 devido ao caráter transgressor e inovador da narrativa. Além disso, O Morro dos Ventos Uivantes apresenta um dos personagens mais memoráveis ​​do romance vitoriano: o turbulento Heathcliff, o herói.

A ANIMALIZAÇÃO E A ALTERIDADE ABSOLUTA DE HEATHCLIFF

Kreilkamp recorre a Derrida para identificar as motivações por trás de tais narrativas: ele explica que elas são uma forma de rejeição ao investimento de longo prazo na “masculinidade carnívora” (KREILKAMP, 2005, p. 91), em que o propósito do sacrifício animal é definir o ser humano, ideologia que Derrida chama de “mesofalogocentrismo” (KREILKAMP, 2005, p. 91). Kreilkamp diz que O Morro dos Ventos Uivantes foi influenciado pela visão vitoriana dos animais e por “questões de compaixão, antipatia, crueldade e bodes expiatórios” (KREILKAMP, 2005, p. 97) decorrentes de uma nova forma de pensar sobre os animais.

ADAPTAÇÃO PARA O CINEMA: ANDREA ARNOLD

Ao evidenciar a perspectiva de Heathcliff como personagem oprimido que representa o Outro, a versão de Arnold destaca questões de alteridade no romance. Isso fica claro em uma cena em que ela e Heathcliff jogam e esfregam terra um no outro.

A INSTÂNCIA DA LINGUAGEM EM O OUTRO PÉ DA SEREIA 1

Este trabalho justifica-se pela necessidade de conhecer e compreender a língua como um grande sistema cultural que não pode ser alterado apenas pelo indivíduo, mas pela interação com o contexto social. Dessa forma, procuramos compreender a materialidade da linguagem como um terreno de conflitos em que a história é criada a partir de vozes silenciadas – as vozes das classes dominantes.

DICOTOMIAS ESTRUTURANTES E VOZES QUE COMPARECEM

O mar agitado no seu silêncio abre espaço para que a voz dos hábitos culturais de uma cultura não dominante seja ouvida. A voz do barbeiro que aparece possibilita uma autorreflexão sobre o romance: “- O que não é nosso num mundo onde tudo nos é roubado?” (COUTO, 2006, p. 24).

A PRODUÇÃO DE UMA NOVA IDENTIDADE E SUAS ESTRATÉGIAS DE NEGOCIAÇÃO DE ESPAÇO E PODER

O discurso refere-se à produção de uma identidade específica, a outra “desprovida de luz”, na qual correspondem um espaço e um tratamento social específico. Através dos conceitos apresentados, juntamente com trechos do romance, procurou-se mostrar a produção de uma nova identidade e suas estratégias de negociação de espaço e poder.

A CRIATIVIDADE TEXTUAL: MODO DE MOÇAMBICANIDADE

Porém, não podemos esquecer que “Mad” em inglês representa um sujeito entediado, correspondendo à percepção de um ser que permanece em silêncio. Uma memória nacional é uma memória coletiva, na qual se materializa a marca dos hábitos subjetivos de um povo que pode ser considerada como cultura.

O SERTÃO E A LEI: AS FACES DA JUSTIÇA EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS 1

No livro Grande sertão: veredas, do modernista mineiro João Guimarães Rosa, a justiça mostra sua face ambivalente. No nível subjetivo, o romance lança seus leitores em um vasto sertão misterioso, onde pessoas, lugares e intenções perdem qualquer contorno claro.

OS PERSONAGENS DE GRANDE SERTÃO E SUA RELAÇÃO COM A JUSTIÇA

Algum tempo depois, após o julgamento e absolvição de Zé-Bebelo, que culminou com a morte de Joca Ramiro, a aliança foi revertida e agora velhos inimigos viraram aliados e antigos aliados (Ricardão e Hermógenes) viraram inimigos, Judá. , que Diadorim acompanhará até o final da história. Além disso, as tropas governamentais, acreditando que Zé-Bebelo, a quem apoiavam, tinha sido executado, partiram para perseguir o exército de Joca Ramiro, trazendo consigo todo o poder do Estado.

AS DUAS MARGENS DO RIO: UM HOMEM EM BUSCA DE UM CAMINHO

Diadorim acompanha Riobaldo nesta jornada da mesma forma que o acompanhará na outra, como se fossem duas partes indissociáveis ​​de um mesmo ser: “Diadorim era um sentimento meu” (ROSA, 1994, p. 439). Além disso, seu corpo parecerá resistente a balas ou facadas em batalhas futuras, como na antiga lenda sertaneja do “corpo fechado” (ROSA, 1994, p. 199).

JOCA RAMIRO, ZÉ-BEBELO E MEDEIRO VAZ: A JUSTIÇA DOS CHEFES JAGUNÇOS

Ao final do julgamento de Zé-Bebelo, os dois percebem que não eram tão diferentes. Enquanto Joca Ramiro lutava para preservar o antigo sistema, que era benéfico para ele e seus aliados, e Zé-Bebelo vagava pelo interior do país levando o que acreditava ser um progresso porque queria ser deputado, os motivos de Medeiro Vaz são misteriosos.

DIADORIM E HERMÓGENES: OPOSTOS QUE SE ANULAM

Após a morte do pai Joco Ramiro, Diadorim embarca numa louca sede de vingança: “Diadorim sibilou por entre os dentes. Acima de tudo, o amor, que é tão forte que ofusca e dissipa todas as lembranças, mesmo as felizes: “Diadorim é minha neblina” (ROSA, 1994, p. 27).

A MEMÓRIA DA LEOA: UMA ABORDAGEM SOBRE A (IN)DEISCÊNCIA DA PERCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA 1

A memória é aqui apresentada como uma deiscência da percepção, como uma abertura à existência, enquanto o seu fechamento à experiência coletiva é denominado indeiscência. Para traçar essa comparação entre os narradores-personagens, Mariamar e Arcanjo Baleiro, do romance A Confissão da Leoa, sobre a deiscência (abertura) e a indeiscência (fechamento) da percepção, consideraremos inicialmente nesta ordem o conceito da fenomenologia e da memória como deiscência da percepção, entraremos posteriormente no trabalho que pretende mostrar as memórias e/ou experiências deiscentes e não-iscentes dos dois protagonistas.

MEMÓRIA E DEISCÊNCIA DA PERCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA

Dessas confusões, passemos ao conceito de memória, pois: “Não há tempo sem o conceito de memória; não há presente sem o conceito de tempo; não há realidade sem memória e sem noção de presente, de passado e de futuro” (IZQUIERDO, 1989, p. 89). Para Hume (s.d.), a memória e a imaginação aparecem como as faculdades responsáveis ​​pela formação dos compostos, agregados ou grupos de ideias que preenchem as nossas mentes.

A DEISCÊNCIA E A INDEISCÊNCIA EM A CONFISSÃO DA LEOA

A emergência se espalha por todo o país e o caçador, Arcanjo Baleiro, é enviado à aldeia para acabar com as feras. Os dias passam, mesmo com a presença do caçador, Arcanjo Baleiro, em Kulumani, Mariamar permanece distante, distante, na penumbra da existência e.

PERCURSOS DO HUMANO: NARRADOR E PERSONAGEM EM A HORA DA ESTRELA, DE CLARICE LISPECTOR 1

Explicitamente judaico e distintamente brasileiro, ligando o Nordeste da infância ao Rio de Janeiro da idade adulta, "social" e abstrato, trágico e cômico, unindo suas questões religiosas e linguísticas à força narrativa de suas melhores histórias, A hora da Estrela é um monumento digno ao "gênio insuportável" de seu autor. O narrador confronta suas próprias questões, como o sentido da literatura e a sua própria existência, transfiguradas em Macabéa.

MACABÉA: ELA NÃO SABE GRITAR

O personagem não apenas reúne um conjunto de atributos justificados por um enredo. O próprio narrador viaja por quem ele é ao narrar a vida miserável de Macabéa: “A menina é uma verdade com a qual eu não queria nada” (p. 39).

A CONFLUÊNCIA DAS DIMENSÕES SOCIAL E POÉTICA

É essa exclusão que une as dimensões poética e social da obra, fazendo da narrativa um engajamento ético que afasta o ato de contar uma história da simples transmissão de fatos, sem autorreflexão sobre o que conta. É assim que diz Helena: “No texto de Clarice Lispector, a realidade escorrega entre a narração da história de Macabéa e a questão da mesma ação” (HELENA, 2006, p. 132).

A MORTE ENQUANTO UM ENCONTRO

Na figura desses dois personagens questionadores, temos a revelação da própria condição humana, lançada em dúvidas, questionamentos e na busca de sentido. O compromisso ético envolvido em contar a vida de uma pessoa tão humilhada como Macabéa, porém, não leva o narrador à piedade retórica.

FICÇÃO E MEMÓRIA EM QUASE MEMÓRIA, QUASE ROMANCE, DE CARLOS HEITOR CONY 1

Quase Memória, Quase Novela, de Carlos Heitor Cony, é uma narrativa em primeira pessoa cujo narrador-protagonista narra as lembranças da vida aventureira de seu pai. Desta forma, a narrativa parece tornar-se ora uma autobiografia, ora uma biografia, ora um livro de memórias e ora um romance fantástico.

MEMÓRIA E FICÇÃO

Em situações histórico-culturais, no que diz respeito ao entrelaçamento do esquecimento da memória, a existência de um passado é tão forte quanto o futuro. O interesse do autor em deixar um testemunho tangível de um tempo de exceção ilustra o conceito de Rossi sobre a ânsia do homem em preservar a memória do passado e evitar o esquecimento, procurando sempre, de forma aceitável, ligar o passado, o presente e o futuro.

MEMÓRIA INDIVIDUAL E MEMÓRIA COLETIVA

Não só é aparente o aspecto interligado da memória coletiva-memória individual, mas também a oposição ficção-realidade. O leitor fica encantado com a forma de contar e acompanha, de um episódio a outro, a deliciosa construção do personagem das memórias escritas por Carlos Heitor Cony.

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS: ANÁLISE DA OBRA LITERÁRIA E DA ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA 1

O objetivo deste trabalho é a análise das linguagens literária e cinematográfica do romance A Garota que Roubou Livros, de Marcus Zusak. Para ilustrar melhor esse tema, o best-seller The Girl Who Stole Books, de Markus Zuzak, abrange os anos entre 1939 e 1943.

ADAPTAÇÃO DA LITERATURA PARA O CINEMA

Esta observação permite-nos citar o problema mais agudo das adaptações de obras literárias – o da fidelidade. Ao adaptar um livro para um roteiro, a questão principal é encontrar a história que o livro traz e expô-la no roteiro, priorizando o imaginário.

A REPRESENTAÇÃO DOS PERSONAGENS NA LITERATURA E NO CINEMA

Disponível em: . Disponível em: .

Figura 1: Liesel Meminger
Figura 1: Liesel Meminger

OS ESPAÇOS DO LIVRO E DO FILME

Disponível em: . Disponível em: .

Figura 7: Rua Himmel
Figura 7: Rua Himmel

SHAKESPEARE INTO FILM: COMPARING ORSON WELLES' AND OLIVER PARKER'S OTHELLO 1

INTRODUCTION

FILMIC ADAPTATIONS OF SHAKESPEARE'S PLAYS

Leão notes that one of the biggest highlights in the film is the choice of casting (LEÃO, 2008, p. 295). Before we begin the comparative analysis, it is very compelling to examine the significance of the character Iago in the play.

SCENE ANALYSIS: WELLES' AND PARKER'S DEPICITIONS OF IAGO'S STRATEGIES

According to Bazin, the interpretation and understanding of the entire sequence will be greatly influenced by this flow in the picture, which does not necessarily use montage (p. 163). Cassio and Iago remain near the head of the table in the middle shot, while Roderigo appears in the background (see Figure 5).

Figure 2: Deep focus shot (WELLES, 1952)
Figure 2: Deep focus shot (WELLES, 1952)

CONCLUSION

Em 1960, o autor pernambucano Osman Lins escreveu Lisbela e a prisioneira para o teatro, texto que foi apresentado pela primeira vez em 1961, no Rio de Janeiro. O roteiro adaptado para o cinema traz a assinatura da figura carismática e experiente de Guel Arraes (O auto da compadecida), também pernambucano, que se une a outros dois grandes talentos: o cineasta gaúcho Jorge Furtado (O homem que copiou) , mestre na construção de roteiros interativos com o espectador e histórias fragmentadas, entrecruzadas e sobrepostas, que se unem de forma convincente e formam um todo muito divertido; e Pedro Cardoso (O que é isso cara?) – roteirista e ator, indicado ao Emmy Internacional de Melhor Ator em 2008 e com diversas atuações de destaque na TV, veículo em que se destaca principalmente pelo caráter cômico – que também escreveu o roteiro escreveu para Lisbela e o prisioneiro.

CRIATIVIDADE E INTELIGÊNCIA A SERVIÇO DA ARTE

O diretor ou roteirista de um filme ou série de televisão também é autor e quer reconquistar um público que já conhece o texto literário. É um entrelaçamento de boatos extraídos de inúmeras fontes que retratam a realidade da região, do povo.

Imagem

Figura 1: Liesel Meminger
Figura 2: Hans Hubermann
Figura 3: Rosa Hubermann
Figura 4: Rudy Steiner
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Referências

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