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"PROTOCOLO DE HIGIENE BUCAL PARA PACIENTES ADULTOS EM TERAPIA

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Academic year: 2023

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Doutor pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil (UERJ) - Rio de Janeiro/RJ, Brasil. Universidade Vassouras, Hospital Universitário Vassouras e toda a equipe da Unidade de Terapia Intensiva, que participaram da minha pesquisa e permitiram que eu seguisse o caminho da odontologia hospitalar/intensiva;. A criação de um protocolo de higiene bucal (OPH) para pacientes internados em unidade de terapia intensiva é importante, pois foi comprovada a correlação entre a ocorrência/agravamento de quadros infecciosos e a falta de higiene bucal, que aumenta a prevalência de morbimortalidade.

Objetivo: descrever o produto técnico pedagógico, resultado da dissertação de mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde, que pode contribuir para o processo de trabalho dos profissionais que atuam na equipe de unidade de terapia intensiva. Resultados: foi desenvolvido como produto o protocolo de higiene bucal para pacientes adultos em terapia intensiva do Hospital Universitário de Vassouras. Conclusão: a viabilidade da implementação do protocolo no processo de trabalho dos profissionais que atuam na unidade de terapia intensiva foi confirmada por meio da análise dos resultados da escala Likert, respondidos por médicos e enfermeiros atuantes no setor em questão.

A qualidade dos serviços prestados aos pacientes internados pode ser alcançada por meio da implantação de protocolos, que possibilitem a padronização de normas e rotinas na assistência prestada pela equipe de saúde. Estudos têm demonstrado que existe correlação entre higiene oral adequada e redução da incidência de pneumonia nosocomial, principalmente Pneumonia Associada à Ventilação (PAV), uma das principais causas de mortalidade em todo o mundo 3.

Organismos de saúde nacionais e internacionais têm recomendado a higiene oral para pacientes internados em UTIs e ligados à VM como medida preventiva para PAV 7,8.

OBJETIVOS 1- do relatório

Produto técnico referente ao Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas à Saúde, o PHB mostrou-se, além de relevante academicamente, útil à sociedade e advindo da tramitação conjunta de equipes multidisciplinares atuantes na UTI do HUV. Entre as evidências de que a implementação do protocolo alcançou os objetivos, destaca-se a opinião positiva da equipe que trabalha na UTI para a qualificação do processo de trabalho e o aumento da resolutividade do cuidado após a implementação do protocolo, verificada por meio da escala Likert. Trata-se de um Protocolo, importante para a gestão dos cuidados de saúde oral dos doentes críticos, que, uma vez implementado, contribuirá para a segurança dos cuidados prestados e para a resolutividade dos cuidados, confirmando o compromisso dos dirigentes do HUV com a prestação de serviços de acordo com as normas do Ministério da Saúde e com os aspetos legais e éticos.

A "apresentação" é feita por meio de um texto claro e conciso, no qual fica evidenciado o compromisso com a qualidade dos serviços prestados aos pacientes internados na UTI. Neste tópico, destaca-se que a necessidade de implementar instruções de higiene bucal em pacientes internados em UTI significa a sistematização de protocolos e o treinamento das equipes para sua operacionalização. Afirma que sua implantação permitirá que o HUV seja incluído no rol de hospitais cujas UTIs possuem protocolos de atenção bucal, de acordo com as diretrizes da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB).

Traz como singularidade a informação de que a ideia de elaborar um PHB que padronizasse as ações da UTI do HUV surgiu a partir da observação da cirurgiã-dentista da UTI do hospital, uma das autoras, sobre a necessidade de qualificar o processo de trabalho da equipe e padronizar as ações de saúde bucal. Na introdução, contextualiza-se a assistência ortodôntica hospitalar e elucidam-se questões legais relacionadas à participação do cirurgião-dentista na equipe da UTI. Além disso, tem sido relatada a existência de correlação entre a higiene oral adequada e a redução da incidência de pneumonia nosocomial, especialmente Pneumonia Associada à Ventilação (PAV), uma das principais causas de mortalidade em todo o mundo.

Na introdução, é mencionado que a falta de cuidado com a higiene bucal em pacientes durante a VM favorece significativamente o aumento do biofilme, que confere colonização de patógenos respiratórios. Assim, ao ler a “Introdução”, o leitor ficará ciente de que o estado inseguro de higiene bucal pode interferir significativamente no desenvolvimento do quadro sistêmico do paciente, e que existem documentos que mostram a importância da presença desse cirurgião-dentista na equipe da UTI (Figura 3). Há um tópico dedicado a justificar a elaboração do PHB, no qual o autor informa que a prevenção de infecções sistêmicas e a redução da incidência de morbimortalidade, a necessidade de padronizar e regulamentar a realização do atendimento odontológico na unidade de terapia intensiva por meio de protocolos e o cumprimento das leis e portarias do documento são os principais motivos do documento.

Os objetivos explicam a finalidade do documento, enfatizando que a elaboração e implementação do protocolo podem contribuir para a minimização dos efeitos nocivos da má higiene bucal em casos de doenças infecciosas sistêmicas, o estabelecimento de condutas padronizadas para a prática da higiene bucal, o detalhamento das etapas das tarefas e dos responsáveis ​​por sua execução, ou a prevenção de condições saudáveis ​​e insalubres. A frequência com que são realizados e a responsabilidade por sua realização Quando existe um protocolo de higiene bucal, existe a possibilidade de otimizar a resolutividade das atividades assistenciais prestadas aos pacientes internados na UTI.

Figura 1- capa do protocolo
Figura 1- capa do protocolo

POSSÍVEIS APLICABILIDADES DO PRODUTO

E que o atendimento odontológico em UTI é importante e custo-efetivo para prevenção e controle de doenças, principalmente a PAV. Disponível em

Disponível em

Araújo RJG, Oliveira LCG, Hanna LMO, Corrêa AM, Carvalho LHV, Alvares NCF

Carta de Recebimento do Protocolo pela Direção HUV

ATHALUAMA PIRES DA SILVA INOCÊNCIO

PROTOCOLO DE HIGIENE BUCAL PARA PACIENTES ADULTOS EM TERAPIA INTENSIVA

VASSOURAS 2019

PROTOCOLO DE HIGIENE ORAL PARA PACIENTES ADULTOS EM TERAPIA INTENSIVA PACIENTES ADULTOS EM TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE VASSOURAS. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação/Coordenação do Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Vassouras como requisito parcial para o Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde.

Apresentação

  • OBJETIVOS 1- GERAL
  • CAMPO DE APLICAÇÃO
  • POPULAÇÃO ALVO
  • PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) DE HIGIENE BUCAL-UTI TAREFA: HIGIENE BUCAL DO PACIENTE ADULTO INTERNADO EM UTI
  • paciente intubado, desdentado, sob ventilação mecânica -Desprender ventilação mecânica e assegurar a correta fixação do tubo;
  • paciente dentado (total ou parcialmente), consciente
  • paciente desdentado (total ou parcialmente), consciente -Remoção da prótese total, se o paciente possuir;
    • RESULTADO
    • REFERÊNCIAS

Nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), surgidas no Brasil por volta da década de 1970 1 , são admitidos pacientes cuja condição crítica de saúde requer maiores cuidados de uma equipe inter e multiprofissional 2,3 . Estudos realizados têm mostrado a existência de uma relação entre a higiene oral adequada e a redução da ocorrência de pneumonia nosocomial, especialmente Pneumonia Associada à Ventilação (PAV), uma das principais causas de mortalidade em todo o mundo. A falta de cuidado com a higiene bucal em pacientes sob Ventilação Mecânica (VM) favorece significativamente o crescimento do biofilme, garantindo a colonização de patógenos do trato respiratório, onde o dorso da língua, gengivas e dentes são a região de localização e principal acúmulo desse biofilme, em decorrência da redução da atividade de mastigação de alimentos duros e fibrosos duros e fibrosos. bochechas durante a fala e na redução do fluxo de saliva 8,9.

Apenas metade das unidades de terapia intensiva brasileiras oferece algum tipo de serviço odontológico à beira do leito, embora os detalhes dessa oferta variem. Há também a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº. 7º da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva, que garante no Art. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE HIGIENE ORAL (POP) - UTI TAREFA: HIGIENE ORAL DO PACIENTE ADULTO INTERNADO NA UTI.

27 Se houver acúmulo de secreções na cavidade oral e/ou tubo orotraqueal, é necessária higiene mais frequente. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) recomenda a desinfecção da cavidade oral com clorexidina para prevenir PAV em pacientes sob ventilação mecânica 24.

Análise das percepções e ações de cuidado bucal realizadas pelas equipes de enfermagem em unidades de terapia intensiva. Uso de solução oral com sistema enzimático em pacientes totalmente dependentes de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva. Avaliação da implantação de um novo protocolo de higiene bucal em unidade de terapia intensiva para prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica.

Estabelecer a obrigatoriedade da presença de profissionais de medicina dentária nas unidades de cuidados intensivos e dar outras. Dispor sobre os requisitos mínimos para funcionamento de unidades de terapia intensiva e dar outras providências. Diretrizes Brasileiras para o Tratamento da Pneumonia Hospitalar e Associada à Ventilação e Diretrizes Brasileiras de Pneumonia Adquirida na Comunidade em Pediatria – 2007.

Avaliação das técnicas de higiene bucal em unidades de terapia intensiva (UTI) da macrorregional de saúde do meio-oeste catarinense e sugestão de protocolo.

Figura 1 - EPI para uso do profissional durante o procedimento
Figura 1 - EPI para uso do profissional durante o procedimento

Imagem

Figura 1- capa do protocolo
Figura 1 - EPI para uso do profissional durante o procedimento
Figura 4- inspeção da cavidade bucal
Figura 3 – Profissional paramentado  6.3- Comunicar ao paciente ou acompanhante sobre o procedimento
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Referências

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