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Amamentação-aspectos antropológicos.

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Academic year: 2017

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AMAMENTAÇÃO - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS·

Selma Camestini**

RESUMO

- O estudo é resu ltado de pesquisa bibliográfica , de pesq u isa "in loco" com lacta ntes e d e experiência proissional. A a utora analisa aspectos a ntropológicos da a mamentação e revela que g rande n ú mero de n utrizes demonstra con hecimento empírico e mergente de sua herança sócio-cu ltu ra l , no período da lactação ; proibições escru pu losas sem justificativas ou fu ndamentos deixam as n utrizes indecisas quanto ao q u e "tem que fazer" e o que "não pode fazer" , as inú meras superstições e crenças, q u e envolvem a amamentaçã o , ca recem ser con hecidas e aceitas pelos enfermei ros com risco de gera r choque cu ltu ra l na sociedade e, conseqüentemente , desestímulo a o a leitamento matern o .

ABSTRACT

- T h e study resu lts o f bibl iog ra phic research , loca l research with n u rsing , and professional experience . The a uthor analyses breast feed ing a nthropologica l aspects a n d reveals that a g reat n u mber o f n u sings demonstrate empirical knowledge emerging from thei r social-cu ltural heritage in the lactation peri od . She demonstrates that scrupulous prohibitions without positive funda ments or justiiations dema nded too much the i r relatives a nd friends let them undecided to what they "have to do" and what they "sh o u ld n ot do". The innu mera ble bel iefs and su perstitions that oncerns the lactation need to be known and acepted by the n u ses, othewise they u n a risk to provoke cultural i mpact on society and onsequently d isfavor breast feed ing.

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INTRODUÇÃO

A quesão do leitamento matemo, já foi alcan­ doada e apresentada antologicamente por religiosos, tistas e cientistas. Foi debatida, rebatida e seletada. Porém, continuam semiexplicados muitos dos aspec­ tos da amamentação, como é o caso da antopologia cultual.

A ammenação é uma atividade básica, constiui uma das primeias intevenções nutricionais, mate­ iais e de saúde infanil que a própria mãe pode em­ peender paa asseguar a saúde do ilho.

É

um modo aul e apopriado que satisfaz muitas s ecessi­ ades da criança em desenvolvimento e, a maioria dos luges, é compaível com o ambiente ecológico, econôico e sanitário da mãe e do ilho.

A lactação é parte integrante do pocesso de e­ podução humana. Ela se desenvolveu de acordo com as necessidades da esécie e os determinantes ecoló­ icos a vida. Desde que a mulher ossua glândlas maárias desenvolvidas, pode-se supor que é algo pevisto elo Criador, ara dar o alimento a melhor

Tema livre apresentado no 43° CBEn - Curitiba - PR

qualidade a seu ilho recém-nascido.

A exeriêcia de socieades tradicionais indica que muito poucas mães são incapazes de amamentar por razões isiológicas. Contudo, vendo-se o mundo como m todo, gande quantiade de mulheres dei­ xam de amamentar por motivos vários, dependentes de origem e classe social, estilo de vida e ivel de informação e conhecimento.

O primeio evento social - e talvez o mais citico - da vida de uma criança ocorre com a inteação entre mãe e ilho a situação de alimentação. E foi somente neste século que o pogresso tecnológico, pincipal­ mente a áea da indústria do alimento, nurição ifantil e higiene ambiental, juntamente com a eleva­ ção dos niveis educacional e sócio-econômico, pemi­ tiam a enome expansão da alimentação atiicial dos bebês na gande maioria dos países industrializados, com a cocomitante redução da incidência da ama­ menação. Desa forma, quando a mãe escolhe a ma­ neia de alimentar seu ilho, expres�a, nesta decisão, iluências da sociedade, do seu estilo de vida, a sua

. . Pofessor Adjunto na disciplina Efemagem Mteno-tnfntil a Pontiícia Universidade Católica do Praná.

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históia pessoal e de sua personalidade.

No dcuento a OMS

/

ICF, I ecoamos:

"Os métodos deicientes de alimentação infantil, juntamente com suas conseqüências, constituem um dos maiores problemas mundiais e um sério obstáculo ao desenvolvimento social e econômico .. Sendo, até certo ponto, um problema criado pelo homem, deve ser considerado uma desonra para nossa ciência e tecnologia e para nossas estruturas sociais e econô­ micas, assim como uma mácula naquilo que chama­ mos de realização desenvolvimentista. Não é apenas um problema dos países em desenvolvimento; ocorre também em muits partes do mundo desenvolvido . "

Nossa ex-peiência como docente e enfeneia de saúde da comunidade mateo-infantil penite ir­ mar que gande número de mulheres demonstra co­ nhecimento emergente de sua herança étnicacultural - crenças, costumes, tabus e mitos - o periodo da gesação e lactação.

São inúmeras as superstições que envolvem a amamentação e que se não foem conhecidas, aceitas pelos proissionais de saúde e incooradas no plane­ jamento da assistência na enfenagem matemo-in­ fantil, ocasionarão choque cultural entre eles (os pro­ issionais) e a sociedade.

Considerado as ponderações acima, a autora j ulgou necessária a ealização deste estudo, pois o assunto enanece pouco exploado e com parca bib­ liogia.

2 OBJETIVOS

Os objetivos do estudo são:

conecer as crenças e costumes relacionados ao biômio mãe-ilho, visado mximiar a assistên­ cia de enfemagem na amamentação;

fonecer subsídios sobre antopologia cultual e aleitamento matemo, organiados a partir de aná­ lise bibliográica, de experiência proissional, paa a pática da enfenagem docente, assistencial, ad­ miisativa e interativa;

suscitar iscussão a espeito do assunto entre pro­ issionais e ocupacionais de enfenagem, uma vez que o incentivo ao aleitamento natual é pática que ainda não foi suicientemente incorpoada a nossa pática diária.

286 R. Bras. Enferm., Brasília, 45 (4) : 285-289, out.ldez. 1 992

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METODOLOGIA

Para a realiação deste tabalho, fez-se: pesquisa bibliográica em literatura nacional e esangeira so­ bre implicações antroológicas na amamentação e o papel do enfeneio; levantamento de infonações junto a lactantes e resectivos familiaes com uso do método de obsevação articipante ativa. Posteior­ mente analisou-se os ados e teceu-se comentários sobre a necessidade de prepaar antroologicamente os enfeneiros atuantes na área matemo-infantil, com a prerrogativa de que, conhecedo os outros, podemos aprender que a nossa perspectiva não é ecessaria­ mente a única corea, e que ão á razão pa fazer julgamentos precipitados a reseito dos esforços

alheios.

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ANÁLIS E DE RESULTADOS

A. A experiência pesq u isada em bibliog rafi as.

Sintetiando ainações de váios autores encon­ tramos que o declínio do aleitamento matemo, em todo o mundo, foi qualiicado como a mais impoante modiicação do compotamento humano egistada

a história, epesentando desperdício de um recuso atural de valor inestimável, sobretudo nos países em desevolvimento, que mais necessitam.

A alimenação ao peito vem sendo reduzida em conaste com o elevado desenvolvimento sócio-eco­ ômico-culturl mundial, sendo os fatores mais con­ tribuintes: imperiosa necessidade de a muler contri­ buir no sustento da família, com aividades extra-lar; inúmeos estímulos anti-amamentação (exploração foto e cinematogica da mama, temor de perder a forma plásica da mama .. . . ); inexistêcia de exemplos o meio fanliliar (amamentar é algo estano, ulta­ passado .. . ); exagerada divulgação feita em tomo de determinados leites em pó e deteninadas mamadei­ as e bicos; parca divulgação das vantagens do leite humno, sobre qualquer outo tipo de leite; desinte­ esse dos leigos e poissionais de saúde em esinar, orienar, apoiar e supevisionar a mãe durante a ama­ mentação, no beçário coletivo, no alojamento con­ junto e no lar; despreparo dos proissionais e trabala­ dores de saúde em elação s medidas poiláticas do desmame precce entre elas as relacionadas com a erança cultul ds nutrizes e da sociedade.

PIZZA T0l, tecendo considerações sobe aspec­

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o êxito da amamentação e destaca vários fatores que cooboam para uma amamentação com êxito: aoio, estímulo e compreensão do companheiro e familiaes; edução de visitas em número e em tempo, principal­ mente nos primeios dias após o pato; o entreteni­ mento do ilho ouco mais velo, drante a maada; auxílio de uma essoa dedicada, que fique com a criança, quando a mãe carece ausentr-se do lar. A propaganda e a promoção compaca atavés dos diver­ sos meios de comunicação dos leites aticiais e ma­ madeiras desestimulando a alimentação natural cons­ tituem fator social negativo, orque "as essoas po­ bres ou pouco esclarecidas vêem no alimento atiicil uma forma de pseudo-status social elevado".

No aspecto social-antopológico,

o

autor alude que a alimentação ao peito tem sua oigem associada ao primeiro pato, e portanto, é milenar. Dados histó­ ricos, concenentes à alimenação da criança, induzem a concluir que o aleitamento matemo prolongado era habitual desde os primórdios da humaniade.

Estudos de povos primitivos, enfatiado costu­ mes quanto à alimentação da criança nos primeiros meses de vida, além de costumes sociais. na vida adulta, revelam a inluência do aleitamento matemo o desenvolvimento da personalidade do ser humano. Jellife e seus colaboadores, citado por SOUZA/ esquisando mães africas, com hábitos primitivos, obsevaam que a amamentação ocorria maciçamente sem qalquer preocupação com tempo de sucção, oios, posições, técnicas .. . (a puérpera aficana até os quarenta dias após o parto é consideada impura, e a única visita pemitida é a do ecém-nascido). Con­ cl.uíam que o pocesso de amamentação está funda­ mentado numa imitação inocente, de outas mães, experimentada ela mulher desde a meninice.

Nas ilas Alor, segundo Filloux ciado por PIZZA TO, 17 as mães permanecem o ostacismo du­ ante os primeios oito dias de puerpério, amamentan­ do seu ecém-nascido. Aós quinze dias etom ao abalho, inteomendo buscamente a amamenta­ ção, icando o lo sob a responsabilidade de iãos maiores, que o alimentam de modo grosseiro e irregu­ lar, e or vees com alimentos mastigados por outos.

O fenômeno da relactação é ouro as

cto anro­ ológico e é comentado por SOUZA.20 Em alguns guos africanos, a avó é consideada, no que se elacioa à amamentação, como um idel e naual subsiuto a mãe que está imossibilitada de ama­ mentr. Relata que estas avós, embora encaecidas, começas a podzir leite após duas ou ês semanas de estímulo, povocado ela sucção da ciança. Este

fe-nômeno "é ouco conhecido até mesmo enre os pro­ issionais de saúde".

B. Experiência vivenciada "in loco" .

A heança social das nutizes e resectiva comu­ nidade (costumes, ritos, tabus, crenças . .. ) é fator inter­ ferente na amamentação. Isso foi evideciado no do­ micílio de sessenta e três nutrizes - chamadas "atoas­ sociais" - que participm do estudo sobre aleita­ mento matemo, de julho de 1 988 a agosto de 1 989, na cidade do Rio de Janeiro.

A maneia ela qual uma pessoa efrenta as suas necessidades de auto-cuidado não é instintiva, mas pelo conário, é um compotamento aprendido,

ba-seado em seu

própio passado.

Nas comuniades visitadas obsevou-e que: nutri­ zes esão merglhas em poibições covencionais imostas or adição ou costumes; nutries e os ebês são o ecepáculo de cetos atos que o odem er violados sob

ea

de

eseuição e epovação cil;

as nurizes icam ente o "tem que fzer" e o "não ode

fzer", cobadas a todo isante elos que s ecm; poibições escupulosas sem jicaivas ou men­ tos osiivos, deixam as nutries primrias idecisas quanto o que é ceto e o que é eado; s nurizes e peocum com o "acertar" e ofem qdo "erram",

esultando em hiogalacia (dução da podução de leite) e coseqüentemente em desame pecoce.

Muitos dos tabus, costumes e ritos da comunidade das atoas-sociais colocaram em xeque os valoes da pesquisadora, cuja cultua é de trascedêcia euo­ péia. Porém respeitou-se, pofundamente, toda a "ma­ neira-de-ser-e-de-ver" das atoas-sociais. Fom da­ dos esclarecimentos sempe que houve atentado aos princípios básicos de saúde e da amamentação, sem no entanto estabelecer comparações ou fazer prevle­ cer valoes próprios.

Registrmos aluns exemplos de heança socil, que inteferem gandemente no sucesso, ou não, da lactação, detecados por ocasião das visitas doicilia­ res e que demonstam o distanciamento ente a anto­ pologia culual e o discurso da amamentação elos poissionais de saúde.

- As comunidades levam consigo a cença dos "maus aes". Crêem que o ar ode enetar no coo do recém-ascido or quaisquer de seus oícios, cau­ sar doenças, levado-as assim ao cbstme de sa­ rem touca (o recém-ascido) paa imedir que o ar ene elas oelhas; de ixrem um meda ou m

boão, com espaadao e cinteio, no umbigo do

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recém-nascido; a obsevaem a "espremissão" (se expreme todo), vocábulo usado pelas atoras-so­ ciais paa designar as conrações do neê e a "abri­ ção de boca" do ecém-nascido, como sintomas de "ventre caído" ou "ventre aberto".

Os primeiros banos do recém-nascido, são dele­ gados a ua essoa experiente da comunidade, independente de ser parente ou não. A água do banho do recém-nascido deve ser despejada no vaso saniário, lentamente, sem respingar, seão á cólica no nenê.

O recém-ascido não ode assustar-se. O susto dá "ventre contrário". Se isto acontecer, deverá ser levado paa a rezadeia "desvirar" .

É

bom colocar alguma coisa vermelha, ou uma iga, no nenê, para ele não "pegar mau olhado". A mãe não deve cortar a uha do recém-nascido. Ela deve ser cortada por outa pessoa.

O umbigo do ecém-ascido tem que ser "enterado o esteco" ou "enterado ao é de ua osa ba", a0 eê ão "egar maldade" e paa ele "ter soe", esctivamente. u tem que ser gardado em lugar seo a os "iios" (ato, gato, cachoo) ão comeem, senão o eê "vira ladão".

O recém-nascido não pode ser mostado a ninguém no sétimo dia de nascimento (neste dia a pesquisa­ dora não fazia visita domiciliar).

A nutriz não pode tomar água, enquanto dá de mamar. "Faz mal ao recém-ascido".

Não pode tomar ceveja preta dunte o primeio mês de puerpério. Não é bom comer ovo durante o resgardo. Pode inlamar o úteo.

O recém-ascido não ode domir no peito. Ele pode "golfar". Se golfar, "o calor do estômago do neê entra no eito da mãe e auína" (mastite). Para não arruinar, depressa pentear a mama ou virar o enê com as pes para fora e deixar "ele" mamar a mesma mama que ele golfou.

É

desaconselhável "espremer" leite da nutriz, na paede ou o chão. O leite é "chupado" elo cimen­ to e elo tijolo e seca.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os abus que, dieta ou indiretamente, envolvem a amamentação, e oranto, fazem pate da antropolo­ gia cultural, merecem ser conhecidos e estudados com profndidade pelos proissionais de saúde da áea matemo-infantil e por todos os que trilham o caminho do icentivo ao aleitamento mateo. Caso contráio, a questão do aleitamento mateno continuará sendo

m poblema de sociedade alienada que busca solu­ ções e resostas em suostos isolados fatoes causais do desmame precoce.

Quanto a enfermagem que, desemena pael preondente no sucesso da alimentação natual ao eito, deve possuir vasto conhecimento teórico-práti­ co de anatomia, isiologia, mas primordialmente, de psicoloia, sociologia e antopologia. Deve ter co­ nhecimento sobre a etnia e a classe a que pertencem os pais, como são seus costumes e características e quais são s príncipais causas do declínio da amamen­ tação na região.

Estes equisitos são fudamentais paa saber­ compreender a atitude e o compotamento de cada nutriz, cada ser humano n a amamentação, pa ensi­ nar-assistir holisticamente - e para saber-fazer com segurança e determinação, udo o que se relaciona com o aleitamento mateo.

Concluimos irmando que s nu trizes deendem muito do apoio e da compreensão da sociedade mas, principalmente, dos proissioais de saúde, paa a efetivação da amamentação com o mínimo de descon­ forto e aborrecimento . las meecem compreensão e atenção especial a busca de uma altenativa proilá­ tica plausível, mediante estudo aproundado de antro­ ologia cultual com informações cientíicas. Elas nada nos pedem em trca, apenas nos devolvem suas crianças. a eserança do nosso uturo, amamentadas or mais tempo com alegria e satisfação, mais resis­ tentes às ifecções e por sua vez mais hígigidas, garantem-nos a redução do desmame precoce e da desnutrição.

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