AMAMENTAÇÃO - ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS·
Selma Camestini**
RESUMO
- O estudo é resu ltado de pesquisa bibliográfica , de pesq u isa "in loco" com lacta ntes e d e experiência proissional. A a utora analisa aspectos a ntropológicos da a mamentação e revela que g rande n ú mero de n utrizes demonstra con hecimento empírico e mergente de sua herança sócio-cu ltu ra l , no período da lactação ; proibições escru pu losas sem justificativas ou fu ndamentos deixam as n utrizes indecisas quanto ao q u e "tem que fazer" e o que "não pode fazer" , as inú meras superstições e crenças, q u e envolvem a amamentaçã o , ca recem ser con hecidas e aceitas pelos enfermei ros com risco de gera r choque cu ltu ra l na sociedade e, conseqüentemente , desestímulo a o a leitamento matern o .ABSTRACT
- T h e study resu lts o f bibl iog ra phic research , loca l research with n u rsing , and professional experience . The a uthor analyses breast feed ing a nthropologica l aspects a n d reveals that a g reat n u mber o f n u sings demonstrate empirical knowledge emerging from thei r social-cu ltural heritage in the lactation peri od . She demonstrates that scrupulous prohibitions without positive funda ments or justiiations dema nded too much the i r relatives a nd friends let them undecided to what they "have to do" and what they "sh o u ld n ot do". The innu mera ble bel iefs and su perstitions that oncerns the lactation need to be known and acepted by the n u ses, othewise they u n a risk to provoke cultural i mpact on society and onsequently d isfavor breast feed ing.1
INTRODUÇÃO
A quesão do leitamento matemo, já foi alcan doada e apresentada antologicamente por religiosos, tistas e cientistas. Foi debatida, rebatida e seletada. Porém, continuam semiexplicados muitos dos aspec tos da amamentação, como é o caso da antopologia cultual.
A ammenação é uma atividade básica, constiui uma das primeias intevenções nutricionais, mate iais e de saúde infanil que a própria mãe pode em peender paa asseguar a saúde do ilho.
É
um modo aul e apopriado que satisfaz muitas s ecessi ades da criança em desenvolvimento e, a maioria dos luges, é compaível com o ambiente ecológico, econôico e sanitário da mãe e do ilho.A lactação é parte integrante do pocesso de e podução humana. Ela se desenvolveu de acordo com as necessidades da esécie e os determinantes ecoló icos a vida. Desde que a mulher ossua glândlas maárias desenvolvidas, pode-se supor que é algo pevisto elo Criador, ara dar o alimento a melhor
Tema livre apresentado no 43° CBEn - Curitiba - PR
qualidade a seu ilho recém-nascido.
A exeriêcia de socieades tradicionais indica que muito poucas mães são incapazes de amamentar por razões isiológicas. Contudo, vendo-se o mundo como m todo, gande quantiade de mulheres dei xam de amamentar por motivos vários, dependentes de origem e classe social, estilo de vida e ivel de informação e conhecimento.
O primeio evento social - e talvez o mais citico - da vida de uma criança ocorre com a inteação entre mãe e ilho a situação de alimentação. E foi somente neste século que o pogresso tecnológico, pincipal mente a áea da indústria do alimento, nurição ifantil e higiene ambiental, juntamente com a eleva ção dos niveis educacional e sócio-econômico, pemi tiam a enome expansão da alimentação atiicial dos bebês na gande maioria dos países industrializados, com a cocomitante redução da incidência da ama menação. Desa forma, quando a mãe escolhe a ma neia de alimentar seu ilho, expres�a, nesta decisão, iluências da sociedade, do seu estilo de vida, a sua
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. . Pofessor Adjunto na disciplina Efemagem Mteno-tnfntil a Pontiícia Universidade Católica do Praná.
históia pessoal e de sua personalidade.
No dcuento a OMS
/
ICF, I ecoamos:"Os métodos deicientes de alimentação infantil, juntamente com suas conseqüências, constituem um dos maiores problemas mundiais e um sério obstáculo ao desenvolvimento social e econômico .. Sendo, até certo ponto, um problema criado pelo homem, deve ser considerado uma desonra para nossa ciência e tecnologia e para nossas estruturas sociais e econô micas, assim como uma mácula naquilo que chama mos de realização desenvolvimentista. Não é apenas um problema dos países em desenvolvimento; ocorre também em muits partes do mundo desenvolvido . "
Nossa ex-peiência como docente e enfeneia de saúde da comunidade mateo-infantil penite ir mar que gande número de mulheres demonstra co nhecimento emergente de sua herança étnicacultural - crenças, costumes, tabus e mitos - o periodo da gesação e lactação.
São inúmeras as superstições que envolvem a amamentação e que se não foem conhecidas, aceitas pelos proissionais de saúde e incooradas no plane jamento da assistência na enfenagem matemo-in fantil, ocasionarão choque cultural entre eles (os pro issionais) e a sociedade.
Considerado as ponderações acima, a autora j ulgou necessária a ealização deste estudo, pois o assunto enanece pouco exploado e com parca bib liogia.
2 OBJETIVOS
Os objetivos do estudo são:
conecer as crenças e costumes relacionados ao biômio mãe-ilho, visado mximiar a assistên cia de enfemagem na amamentação;
fonecer subsídios sobre antopologia cultual e aleitamento matemo, organiados a partir de aná lise bibliográica, de experiência proissional, paa a pática da enfenagem docente, assistencial, ad miisativa e interativa;
suscitar iscussão a espeito do assunto entre pro issionais e ocupacionais de enfenagem, uma vez que o incentivo ao aleitamento natual é pática que ainda não foi suicientemente incorpoada a nossa pática diária.
286 R. Bras. Enferm., Brasília, 45 (4) : 285-289, out.ldez. 1 992
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METODOLOGIAPara a realiação deste tabalho, fez-se: pesquisa bibliográica em literatura nacional e esangeira so bre implicações antroológicas na amamentação e o papel do enfeneio; levantamento de infonações junto a lactantes e resectivos familiaes com uso do método de obsevação articipante ativa. Posteior mente analisou-se os ados e teceu-se comentários sobre a necessidade de prepaar antroologicamente os enfeneiros atuantes na área matemo-infantil, com a prerrogativa de que, conhecedo os outros, podemos aprender que a nossa perspectiva não é ecessaria mente a única corea, e que ão á razão pa fazer julgamentos precipitados a reseito dos esforços
alheios.
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ANÁLIS E DE RESULTADOSA. A experiência pesq u isada em bibliog rafi as.
Sintetiando ainações de váios autores encon tramos que o declínio do aleitamento matemo, em todo o mundo, foi qualiicado como a mais impoante modiicação do compotamento humano já egistada
a história, epesentando desperdício de um recuso atural de valor inestimável, sobretudo nos países em desevolvimento, que mais necessitam.
A alimenação ao peito vem sendo reduzida em conaste com o elevado desenvolvimento sócio-eco ômico-culturl mundial, sendo os fatores mais con tribuintes: imperiosa necessidade de a muler contri buir no sustento da família, com aividades extra-lar; inúmeos estímulos anti-amamentação (exploração foto e cinematogica da mama, temor de perder a forma plásica da mama .. . . ); inexistêcia de exemplos o meio fanliliar (amamentar é algo estano, ulta passado .. . ); exagerada divulgação feita em tomo de determinados leites em pó e deteninadas mamadei as e bicos; parca divulgação das vantagens do leite humno, sobre qualquer outo tipo de leite; desinte esse dos leigos e poissionais de saúde em esinar, orienar, apoiar e supevisionar a mãe durante a ama mentação, no beçário coletivo, no alojamento con junto e no lar; despreparo dos proissionais e trabala dores de saúde em elação s medidas poiláticas do desmame precce entre elas as relacionadas com a erança cultul ds nutrizes e da sociedade.
PIZZA T0l, tecendo considerações sobe aspec
o êxito da amamentação e destaca vários fatores que cooboam para uma amamentação com êxito: aoio, estímulo e compreensão do companheiro e familiaes; edução de visitas em número e em tempo, principal mente nos primeios dias após o pato; o entreteni mento do ilho ouco mais velo, drante a maada; auxílio de uma essoa dedicada, que fique com a criança, quando a mãe carece ausentr-se do lar. A propaganda e a promoção compaca atavés dos diver sos meios de comunicação dos leites aticiais e ma madeiras desestimulando a alimentação natural cons tituem fator social negativo, orque "as essoas po bres ou pouco esclarecidas vêem no alimento atiicil uma forma de pseudo-status social elevado".
No aspecto social-antopológico,
o
autor alude que a alimentação ao peito tem sua oigem associada ao primeiro pato, e portanto, é milenar. Dados histó ricos, concenentes à alimenação da criança, induzem a concluir que o aleitamento matemo prolongado era habitual desde os primórdios da humaniade.Estudos de povos primitivos, enfatiado costu mes quanto à alimentação da criança nos primeiros meses de vida, além de costumes sociais. na vida adulta, revelam a inluência do aleitamento matemo o desenvolvimento da personalidade do ser humano. Jellife e seus colaboadores, citado por SOUZA/ esquisando mães africas, com hábitos primitivos, obsevaam que a amamentação ocorria maciçamente sem qalquer preocupação com tempo de sucção, oios, posições, técnicas .. . (a puérpera aficana até os quarenta dias após o parto é consideada impura, e a única visita pemitida é a do ecém-nascido). Con cl.uíam que o pocesso de amamentação está funda mentado numa imitação inocente, de outas mães, experimentada ela mulher desde a meninice.
Nas ilas Alor, segundo Filloux ciado por PIZZA TO, 17 as mães permanecem o ostacismo du ante os primeios oito dias de puerpério, amamentan do seu ecém-nascido. Aós quinze dias etom ao abalho, inteomendo buscamente a amamenta ção, icando o lo sob a responsabilidade de iãos maiores, que o alimentam de modo grosseiro e irregu lar, e or vees com alimentos mastigados por outos.
O fenômeno da relactação é ouro as
�
cto anro ológico e é comentado por SOUZA.20 Em alguns guos africanos, a avó é consideada, no que se elacioa à amamentação, como um idel e naual subsiuto a mãe que está imossibilitada de ama mentr. Relata que estas avós, embora encaecidas, começas a podzir leite após duas ou ês semanas de estímulo, povocado ela sucção da ciança. Estefe-nômeno "é ouco conhecido até mesmo enre os pro issionais de saúde".
B. Experiência vivenciada "in loco" .
A heança social das nutizes e resectiva comu nidade (costumes, ritos, tabus, crenças . .. ) é fator inter ferente na amamentação. Isso foi evideciado no do micílio de sessenta e três nutrizes - chamadas "atoas sociais" - que participm do estudo sobre aleita mento matemo, de julho de 1 988 a agosto de 1 989, na cidade do Rio de Janeiro.
A maneia ela qual uma pessoa efrenta as suas necessidades de auto-cuidado não é instintiva, mas pelo conário, é um compotamento aprendido,
ba-seado em seu
própio passado.Nas comuniades visitadas obsevou-e que: nutri zes esão merglhas em poibições covencionais imostas or adição ou costumes; nutries e os ebês são o ecepáculo de cetos atos que o odem er violados sob
ea
deeseuição e epovação cil;
as nurizes icam ente o "tem que fzer" e o "não odefzer", cobadas a todo isante elos que s ecm; poibições escupulosas sem jicaivas ou men tos osiivos, deixam as nutries primrias idecisas quanto o que é ceto e o que é eado; s nurizes e peocum com o "acertar" e ofem qdo "erram",
esultando em hiogalacia (dução da podução de leite) e coseqüentemente em desame pecoce.
Muitos dos tabus, costumes e ritos da comunidade das atoas-sociais colocaram em xeque os valoes da pesquisadora, cuja cultua é de trascedêcia euo péia. Porém respeitou-se, pofundamente, toda a "ma neira-de-ser-e-de-ver" das atoas-sociais. Fom da dos esclarecimentos sempe que houve atentado aos princípios básicos de saúde e da amamentação, sem no entanto estabelecer comparações ou fazer prevle cer valoes próprios.
Registrmos aluns exemplos de heança socil, que inteferem gandemente no sucesso, ou não, da lactação, detecados por ocasião das visitas doicilia res e que demonstam o distanciamento ente a anto pologia culual e o discurso da amamentação elos poissionais de saúde.
- As comunidades levam consigo a cença dos "maus aes". Crêem que o ar ode enetar no coo do recém-ascido or quaisquer de seus oícios, cau sar doenças, levado-as assim ao cbstme de sa rem touca (o recém-ascido) paa imedir que o ar ene elas oelhas; de ixrem um meda ou m
boão, com espaadao e cinteio, no umbigo do
recém-nascido; a obsevaem a "espremissão" (se expreme todo), vocábulo usado pelas atoras-so ciais paa designar as conrações do neê e a "abri ção de boca" do ecém-nascido, como sintomas de "ventre caído" ou "ventre aberto".
Os primeiros banos do recém-nascido, são dele gados a ua essoa experiente da comunidade, independente de ser parente ou não. A água do banho do recém-nascido deve ser despejada no vaso saniário, lentamente, sem respingar, seão á cólica no nenê.
O recém-ascido não ode assustar-se. O susto dá "ventre contrário". Se isto acontecer, deverá ser levado paa a rezadeia "desvirar" .
É
bom colocar alguma coisa vermelha, ou uma iga, no nenê, para ele não "pegar mau olhado". A mãe não deve cortar a uha do recém-nascido. Ela deve ser cortada por outa pessoa.O umbigo do ecém-ascido tem que ser "enterado o esteco" ou "enterado ao é de ua osa ba", a0 eê ão "egar maldade" e paa ele "ter soe", esctivamente. u tem que ser gardado em lugar seo a os "iios" (ato, gato, cachoo) ão comeem, senão o eê "vira ladão".
O recém-nascido não pode ser mostado a ninguém no sétimo dia de nascimento (neste dia a pesquisa dora não fazia visita domiciliar).
A nutriz não pode tomar água, enquanto dá de mamar. "Faz mal ao recém-ascido".
Não pode tomar ceveja preta dunte o primeio mês de puerpério. Não é bom comer ovo durante o resgardo. Pode inlamar o úteo.
O recém-ascido não ode domir no peito. Ele pode "golfar". Se golfar, "o calor do estômago do neê entra no eito da mãe e auína" (mastite). Para não arruinar, depressa pentear a mama ou virar o enê com as pes para fora e deixar "ele" mamar a mesma mama que ele golfou.
É
desaconselhável "espremer" leite da nutriz, na paede ou o chão. O leite é "chupado" elo cimen to e elo tijolo e seca.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os abus que, dieta ou indiretamente, envolvem a amamentação, e oranto, fazem pate da antropolo gia cultural, merecem ser conhecidos e estudados com profndidade pelos proissionais de saúde da áea matemo-infantil e por todos os que trilham o caminho do icentivo ao aleitamento mateo. Caso contráio, a questão do aleitamento mateno continuará sendo
m poblema de sociedade alienada que busca solu ções e resostas em suostos isolados fatoes causais do desmame precoce.
Quanto a enfermagem que, desemena pael preondente no sucesso da alimentação natual ao eito, deve possuir vasto conhecimento teórico-práti co de anatomia, isiologia, mas primordialmente, de psicoloia, sociologia e antopologia. Deve ter co nhecimento sobre a etnia e a classe a que pertencem os pais, como são seus costumes e características e quais são s príncipais causas do declínio da amamen tação na região.
Estes equisitos são fudamentais paa saber compreender a atitude e o compotamento de cada nutriz, cada ser humano n a amamentação, pa ensi nar-assistir holisticamente - e para saber-fazer com segurança e determinação, udo o que se relaciona com o aleitamento mateo.
Concluimos irmando que s nu trizes deendem muito do apoio e da compreensão da sociedade mas, principalmente, dos proissioais de saúde, paa a efetivação da amamentação com o mínimo de descon forto e aborrecimento . las meecem compreensão e atenção especial a busca de uma altenativa proilá tica plausível, mediante estudo aproundado de antro ologia cultual com informações cientíicas. Elas nada nos pedem em trca, apenas nos devolvem suas crianças. a eserança do nosso uturo, amamentadas or mais tempo com alegria e satisfação, mais resis tentes às ifecções e por sua vez mais hígigidas, garantem-nos a redução do desmame precoce e da desnutrição.
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