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Moluscos vectores da esquistossomose mansônica no lado leste do Rio São Francisco, no Estado da Bahia.

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Academic year: 2017

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MOLUSCOS VECTORES DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÕNICA NO

LADO LESTE DO RIOSAO FRANCISCO, NO ESTADO DA BAHIA*

Air Colombo B arretto**, Cleudson N. Castro** e Philip P. Marsden**

Pela p rim e ira vez f o i re a liza d o u m le v a n ta m e n to m a la c o ló g ic o de espécies vectoras de

S c h is to s o m a m a n s o n i na região d o la d o Oeste d o R io São F ra n cisco , n o E stado da Bahia. Observou-se qu e nas áreas o n d e a ún ica espécie e n co n tra d a f o i B. s tra m in e a , a esquistossom ose não c o n s titu i u m p ro b le m a m é d ic o . E n tre ta n to , nas áreas o n d e f o i co le ta d o B. g la b r a a ta , a lé m de B. s tra m in e a , a es­ q u istossom o se se apresenta co m ca ra cte rística s de a lta e n d e m icid a d e . A ausência de m oluscos, apesar da a b u n d â n cia de água, f o i observada em extensas áreas, quase despovoadas. Esse q u a d ro p o d e rá se m o d ific a r e m fu t u r o b e m p r ó x im o , d e v id o â co n s tru ç ã o de novas estradas, b e m c o m o pela im p la n ta ­ ção de p r o je to s de irrig a ç ã o . Baseados nos presentes re su lta d o s e, e m dados da lite ra tu ra , os au tore s c o rre la c io n a m a d is trib u iç ã o g e ográ fica das espécies vectoras c o m a e n d e m ic id a d e da esquistossom ose n o B rasil.

IN T R O D U Ç Ã O

A d is trib u iç ã o geográfica de p la norbfdeos vectores de Schistosoma mansoni no Brasil não é to ta lm e n te co nhecida. Este fa to é devido â imensa extensão te rrito ria l do pais e certa­ m ente à d ific u ld a d e de acesso a vastas áreas, p rin cip a lm e n te nas regiões N o rte e C entro- O este7 . B A R B O S A e F IG U E IR E D O 3 re a li­ zaram um levantam ento em to da a região N ordeste, com preendendo os Estados do Ceará, R io Grande do N orte , ParaTba, Pernam ­ b uco e Alagoas. Esses utores verificaram a presença de Biomphalaria staminea em to da a região e a espécie B. glabrata o corre nd o apenas no lito ra l na zona da mata em vales úm idos no Estado do R io Grande do N orte . Paranese 7,8 . Em seus mapas de d is trib u iç ã o geográfica dos pla norbfdeos brasileiro s envolvidos na tra n s­ missão da esquistossomose, m o stro u a ampla d is trib u iç ã o de B. straminea no te rr itó rio na­

cion al, fazendo exceção apenas o lado o rien ta l da bacia do Paraná e região que drena para o A tlâ n tic o , ao sul do Paralelo 21 °S. A espécie

B. tenagophila pre do m in an do na região Leste (extrem o sul da Bahia, E sp irito Santo e R io de Janeiro) e estados sulinos (São Paulo, Paraná, Santa Catarina e R io Grande do S ul), além de populações isoladas em Goiás, D is trito Federal e M ato Grosso. A presença de B. glabrata é

assinalada na fa ixa costeira dos Estados do N ordeste até o R io Grande d o N o rte , no su­ deste da Bahia, n o rte do E sp irito Santo e em Minas Gerais a leste do R io São Francisco. Po­ pulações isoladas são tam bém encontradas nos Estados do M aranhão, Pará, Goiás, D is trito Federal, São Paulo e Paraná.

A área localizada na margem esquerda do R io São Francisco, no Estado da Bahia, não é considerada endêmica de esquistossomose nos mapas de d is trib u iç ã o geográfica da doen- çg i,4 ,5 ,9 ^ e g sua f a|^na pia no rbíd ica não é conhecida.

* T ra b a lh o re a liz a d o n o N ú c le o de M e d ic in a T ro p ic a l, U n iversidade de B ra sília , c o m a u x ílio d o C N Pq e M in is té ­ rio da Saúde.

* # D o N ü c le o d e M e d ic in a T ro p ic a l, U n iversidade de B rasília, D. F.

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O p rin cip a l o b je tiv o deste tra b a lh o fo i re a li­ zar um levantam ento das espécies de vectores de S. mansoni no lado oeste d o R io São F ra n ­ cisco, no Estado da Bahia e ta m b é m , uma te n ­ ta tiva de correlacio nar as espécies vectoras com as áreas de m a io r o u m enor endem icidade da esquistossomose.

M A T E R IA L E M É TO D O S

D urante o ano de 197 4, os autores p erco rre ­ ram toda a região situada ao lado oeste d o R io São Francisco, no Estado da Bahia, com exce­ ção apenas de algumas áreas onde era im possf- vel o acesso. Os m oluscos eram coleta dos, par­ cialm ente dessecados, acondicionados em caixas plásticas e tra zid o s ao la b o a ra tó rio , em Brasí­ lia, onde eram exam inados para a verificação de infecção p o r S. mansoni. A id e n tifica çã o

Observa-se que B. straminea, um mau hospedeiro de S. mansoni, habita quase to da a região pesquisada. A o n o rte da cidade de Barreiras até a fro n te ira com os Estados do P iauí e Pernambuco é a única espécie vectora

das espécies era realizada não som ente pela caracterização das conchas, co m o ta m b ém através da m o rfo lo g ia in te rn a por dissecção e pelo menos 10 exem plares de cada amos­ tra coletada.

A população era inq ue rid a sobre a doença e, em m uitas localidades, f o i exam inado o abdôm en de crianças que freq üe n tava m es­ colas.

R E S U L T A D O S

O mapa I m ostra as áreas pesquisadas, as espécies de pla no rbide o s encontrados e as áreas onde não fo ra m achados moluscos. A s áreas mais densam ente habitadas peto hom em m ostrara m duas espécies de m olus­ cos vectores de esquistossomose. B. glabrata

e B. straminea.

e xistente. Nessa área, a esquistossomose apa­ rentem ente , não c o n s titu i p roblem a de saúde. De Barreiras para o leste até C ris to p ó lis e V a n d e rle y (m u n ic íp io de C otegipe) e de Bar­ reiras para o sul, no e ixo São Desidério-C

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lândia — Inháum as até Brejo do E s p írito Santo e Água Q uente no m u n ic íp io de Santa Maria da V itó ria , além de B. straminea, fo i tam bém encontrada a espécie B. glabrata. A lgum as vezes as duas espécies cohabitavam o mesmo cria d o u ro , com o p or exem plo em Inhaúm as e Brejo do E s p írito S anto, somente fo ra m vistos casos graves de esquistossomose onde a espécie B. glabrata estava presente. A o sul de Santa Maria da V itó ria até Cocos fo i encon­ trada apenas B. straminea, e novam ente, a esquistossomose parece nâo se c o n s titu ir em um pro blem a de saúde.

Em extensas áreas, geralm ente pouco habi­ tadas pelo hom em , com o por exem plo ao longo da estrada de Barreiras em direção à Brasília até a fro n te ira com G oiás e tam bém ao oeste de Barreiras fo i verificada a ausência de m oluscos, apesar da adundância de coleções de água.

A infecção de B. glabrata por s. mansoni fo i observada em M elado (Inhaúm as) e em Ponta da Serra (São Desidério) e um exem plar de

B. straminea, em 50 coletados na cidade de Inhaúm as, e lim in o u seis cercárias d uran te trê s dias.

A s áreas pesquisadas estão relacionadas do seguinte m o d o . nom e do m u n ic íp io (escrito em itá lic o ), seguindo-se as localidades onde os m oluscos fo ra m coleta dos, seja na sede o u na zona rural.

Biomphalaria globrata

Santa Maria da V itória: Brejo do E s p írito S anto, Água Q uente, Inhaúm as (sede do d is ­ tr ito ) , Guará e M elado (ambos na zona rural do d is trito de Inhaúm as). São Desidério: sede do m u n ic íp io . Ponta da Serra e M am oeiro .

Catolândia: sede do m u n ic íp io . Cotegipe. sede do m u n ic íp io , V a nd e rley. Cristópolis: sede do m u n ic íp io . C an tinh o.

Biomphalaria straminea

Santa Maria da V itória: sede do m u n ic íp io , Brejo do E s p irito S anto, Inhaúm as. Santana:

sede do m u n ic íp io e zona rural. Barreiras:

sede do m u n ic íp io , B arreirinhas, V ila Brasil.

São Desidério: represa. Correntina: sede do m u n ic íp io , inclusive na Barragem, Jaborandí.

Coribe: na sede d o m u n ic íp io . Cocos: na sede do m u n ic íp io . Carinhanha: R am alho. Barra:

G ram agon, P ito m be ira , B u riti. Campo Alegre de Lourdes. Peixe, A n g ico e X iq u e -X iq u e .

Pilão Arcado. Nova H olanda, Caraiba. Baia-nópolis: na sede do m u n ic íp io . Formosa do Rio Preto: M onte A legre. Santa Rita de Cássia

M elancias, Lagoa, A ro era, M ansidão. Riachão das Neves. Brejo da Tábua, Escavadinha, M u ric i, C ariporé, C onte rrâneo, Poço d o M ato .

Localidades onde não foram encontrados moluscos

Barra: sede do m u n ic íp io , A lta m ira . Raman-so. sede do m u n ic íp io . Pilão Arcado: sede do

m u n ic íp io . São Desidério: Roda V elha. Ria­ chão das Neves: sede do m u n ic íp io . Formosa do Rio Preto: sede d o m u n ic íp io . Angical: na sede do m u n ic íp io . Santa Rita de Cássia: sede do m u n ic íp io . Brejolandia: M unquém , Igarité.

Campo Alegre de Lourdes: Peixe.

D ISCUSS ÃO

A região situada ao lado d o R io São Francis­ co no Estado da Bahia, não fo i relacionada com o área endêmica de esquistossomose nos mapas de d is trib u iç ã o geográfica da doen- ça i ,4 ,5,9 e sua f 3 una de p ia norbídeos vectores não era até entã o conhecida. Nas áreas onde fo i coletada a espécie B. glabrata, além de B. straminea, fo i ve rifica d o que a esquistossomose existe com características de alta endem icidade. P R A T A e M E N E Z E S 12 já tin h a m assinalado três casos graves de esquistossomose provenien­ tes d o P lanalto O cidental da Bahia, consideran­ do essa região com o êndemica de esquistosso­ mose e sugerindo que a presença da doença não deveria ser recente. Cita ainda os autores um re la tó rio de LOPES e L E A L C O STA , no qual são registrados a lto s índices de positivi- dade em exames de fezes, casos de espleno- megalia e história de hamatêmese em in d iv í­ duos de C atolândia, C ristó p o lis e São Desi­ d é rio , áreas onde, agora, fo ra m coletados

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de Inhaúmas, Brejo do E s p írito S anto, Água Quente, Várzea, C atolândia e C afundó dos Crioulos.

Nas áreas onde só fo i encontrada B. strami­ nea, ao n orte de Barreiras até a fro n te ira com o P iauí e ao sul de Santa Maria da V itó ria em direção ás localidades de C oribe e Cocos, já p ró x im o â fro n te ira com o Estado de Minas Gerais, há evidências de que a esquistossomose nao c o n s titu i um pro blem a de saúde púb lica .

A espécie B. glabrata v o lta a aparecer em uma localidade denom inada Canabrava, no m u n ic íp io de M on talvâ nia , n orte de Minas Gerais. Nessa região fo i observado que a es­ quistossomose tam bém se apresenta em alta endem icidade, com o apare cim ento de f o r ­ mas graves da doença e a presença de in d i­ víduos esplenectom izados.

A ausência de m oluscos vectores de S. mansoni, em extensas áreas de densidade populacional m u ito baixa fo i o u tro fa to obser­ vado na região estudada. Esse qua dro poderá ser m od ifica d o em fu tu ro p ró x im o , devido à construção de novas estradas, bem com o a im planta ção de vários p ro je to s de irrigação, o que poderá p ro p o rcio n a r m aior disseminação de p la norbídeos e, consequentem ente da esquistossomose.

A im p ortâ ncia do m apeam ento das espécies de plano rbíd eo s e nvolvidos na transm issão da esquistossomose no Brasil cresce, sobrem aneira, se fo r ate nta do o fa to de que as áreas de alta enderm icidade da doença coin cidem sempre com a presença de B. glabrata. Isto é ve rificad o simplesm ente superpondo-se os mapas de d is­ trib u iç ã o geográfica da esquistossomose1 ' 4 '

5,9 aos mapas de d is trib u iç ã o dos p la n o rb í­ deos vectores7 ’ 8 . A exceção é fe ita apenas em algumas regiões do N ordeste, onde B. straminea

é o único ve c to r2 . Fora dessa região, apenas dois fo cos, isolados, de esquistossomose são conhecidos e onde a presença de B. straminea é a única ve rifica d a : um na região A m azônica, em F o rd ila n d ia , no Baixo Tapajós e o u tro em G oiânia, Estado de G oiás* . O p rim e iro fo c o , aparentem ente e x tin to , apresentava um índice de infecção humana de 0,1% em 1969 e no segundo, de acordo com dados d o antigo D N .E .R u (B A R B O S A 1 ), de 54.3 32 exames coprológicos realizados apenas 0,06% fo ra m positivos para S. mansoni e de 35.5 70 B. straminea exam inados apenas um estava in ­ fe cta do pelo tre m a tó d e o . Esses fo co s, devido às suas baixas pro du tivida de s podem ser co n ­ siderados sem m aior im p ortâ ncia .

Em o utras áreas de B. straminea considera­ das de baixa ou média e nd em icid a d e 1, ou fo cos isolados de esquistossomose5 , B. glabrata está tam bém presente8 . Isto o corre na área de Bra- g antina, co b rin d o os m u n ic íp io s de Capanema e Primavera (Q ua tipu rú) no Estado d o Pará, com índices de infecção hum ana de até 12% e ta m b é m no Estado do M aranhão, nos m u n i­ cíp io s de São V ice n te F errer, São B ento, São João Batista, C ajapió, P e ri-M irim , Bequim ão, Poço Lunar, C u ru p u rú , B acurí e T u ria ç ú , com prevalência de 10 a 30% s .

No n o rte do Paraná, ta m b ém uma área endêmica de esquistossom ose1 ,s , B. glabrata

está presente ao lado de B. tenagophia com taxas de infecção humana de até 13,0% em IbiatP

Ib ia tí5 . Nesses E stado, L IM A 6, assinalou esquistossomose a u tó c to n e som ente nos mu- n u cíp io s onde havia ocorrência de B. glabrata.

A penas no V ale do Paraíba, no Estado de São Paulo, B. tenagophila é, apare ntem ente um im p o rta n te vector da d oença11, e no R io de Janeiro, em pequena área de sua d is trib u i­ ção8 .

S U M M A R Y

Snail vectors o f Schistosomiasis mansoni west o f the San Francisco River, State o f Bahia, were surveyed fo r the first time. In areas where the o n ly vector found was

B iom phalaria stram inea, Schistosomiasis does n o t appear to be a medicai problem. However, in areas where B. glabrata was collected, in addition t B. stram inea, schistosomiasis was highly endemic.

In spite o f an abundance o f surface water, no sanils were found in sparsely populated areas. This could change as a result o f proposed schemes o f new roads and irrigation systems. The results presented here have been com-bined w ith previously data in order to demons-trate a correia tion between the geografic dis-trib u itio n o f d ifferen t species o f snail vectors and the endem icity o f schistosomiasis mansoni throughout Brazil.

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Referências

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