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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821981000100010&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 16 nov. 2017.

REFERÊNCIA

BARRETTO, Air Colombo; CASTRO, Cleudson N.; MARSDEN, Philip P. Moluscos vectores da

esquistossomose mansônica no lado leste do Rio São Francisco, no Estado da Bahia. Revista da

Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 14, n. 1, p. 99-103, jan./jun. 1981.

Disponível em:

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MOLUSCOS VECTORES DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÕNICA NO

LADO LESTE DO RIOSAO FRANCISCO, NO ESTADO DA BAHIA*

Air Colombo B arretto**, Cleudson N. Castro** e Philip P. Marsden**

Pela p rim e ira vez f o i re a liza d o u m le v a n ta m e n to m a la c o ló g ic o de espécies vectoras de

S c h is to s o m a m a n s o n i na região d o la d o Oeste d o R io São F ra n cisco , n o E stado da Bahia. Observou-se qu e nas áreas o n d e a ún ica espécie e n co n tra d a f o i B. s tra m in e a , a esquistossom ose não c o n s titu i u m p ro b le m a m é d ic o . E n tre ta n to , nas áreas o n d e f o i co le ta d o B. g la b r a a ta , a lé m de B. s tra m in e a , a es­ q u istossom o se se apresenta co m ca ra cte rística s de a lta e n d e m icid a d e . A ausência de m oluscos, apesar da a b u n d â n cia de água, f o i observada em extensas áreas, quase despovoadas. Esse q u a d ro p o d e rá se m o d ific a r e m fu t u r o b e m p r ó x im o , d e v id o â co n s tru ç ã o de novas estradas, b e m c o m o pela im p la n ta ­ ção de p r o je to s de irrig a ç ã o . Baseados nos presentes re su lta d o s e, e m dados da lite ra tu ra , os au tore s c o rre la c io n a m a d is trib u iç ã o g e ográ fica das espécies vectoras c o m a e n d e m ic id a d e da esquistossom ose n o B rasil.

IN T R O D U Ç Ã O

A d is trib u iç ã o geográfica de p la norbfdeos vectores de Schistosoma mansoni no Brasil não é to ta lm e n te co nhecida. Este fa to é devido â imensa extensão te rrito ria l do pais e certa­ m ente à d ific u ld a d e de acesso a vastas áreas, p rin cip a lm e n te nas regiões N o rte e C entro- O este7 . B A R B O S A e F IG U E IR E D O 3 re a li­ zaram um levantam ento em to da a região N ordeste, com preendendo os Estados do Ceará, R io Grande do N orte , ParaTba, Pernam ­ b uco e Alagoas. Esses utores verificaram a presença de Biomphalaria staminea em to da a região e a espécie B. glabrata o corre nd o apenas no lito ra l na zona da mata em vales úm idos no Estado do R io Grande do N orte . Paranese 7,8 . Em seus mapas de d is trib u iç ã o geográfica dos pla norbfdeos brasileiro s envolvidos na tra n s­ missão da esquistossomose, m o stro u a ampla d is trib u iç ã o de B. straminea no te rr itó rio na­

cion al, fazendo exceção apenas o lado o rien ta l da bacia do Paraná e região que drena para o A tlâ n tic o , ao sul do Paralelo 21 °S. A espécie

B. tenagophila pre do m in an do na região Leste (extrem o sul da Bahia, E sp irito Santo e R io de Janeiro) e estados sulinos (São Paulo, Paraná, Santa Catarina e R io Grande do S ul), além de populações isoladas em Goiás, D is trito Federal e M ato Grosso. A presença de B. glabrata é

assinalada na fa ixa costeira dos Estados do N ordeste até o R io Grande d o N o rte , no su­ deste da Bahia, n o rte do E sp irito Santo e em Minas Gerais a leste do R io São Francisco. Po­ pulações isoladas são tam bém encontradas nos Estados do M aranhão, Pará, Goiás, D is trito Federal, São Paulo e Paraná.

A área localizada na margem esquerda do R io São Francisco, no Estado da Bahia, não é considerada endêmica de esquistossomose nos mapas de d is trib u iç ã o geográfica da doen- çg i,4 ,5 ,9 ^ e g sua f a|^na pia no rbíd ica não é conhecida.

* T ra b a lh o re a liz a d o n o N ú c le o de M e d ic in a T ro p ic a l, U n iversidade de B ra sília , c o m a u x ílio d o C N Pq e M in is té ­ rio da Saúde.

* # D o N ü c le o d e M e d ic in a T ro p ic a l, U n iversidade de B rasília, D. F.

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O p rin cip a l o b je tiv o deste tra b a lh o fo i re a li­ zar um levantam ento das espécies de vectores de S. mansoni no lado oeste d o R io São F ra n ­ cisco, no Estado da Bahia e ta m b é m , uma te n ­ ta tiva de correlacio nar as espécies vectoras com as áreas de m a io r o u m enor endem icidade da esquistossomose.

M A T E R IA L E M É TO D O S

D urante o ano de 197 4, os autores p erco rre ­ ram toda a região situada ao lado oeste d o R io São Francisco, no Estado da Bahia, com exce­ ção apenas de algumas áreas onde era im possf- vel o acesso. Os m oluscos eram coleta dos, par­ cialm ente dessecados, acondicionados em caixas plásticas e tra zid o s ao la b o a ra tó rio , em Brasí­ lia, onde eram exam inados para a verificação de infecção p o r S. mansoni. A id e n tifica çã o

Observa-se que B. straminea, um mau hospedeiro de S. mansoni, habita quase to da a região pesquisada. A o n o rte da cidade de Barreiras até a fro n te ira com os Estados do P iauí e Pernambuco é a única espécie vectora

das espécies era realizada não som ente pela caracterização das conchas, co m o ta m b ém através da m o rfo lo g ia in te rn a por dissecção e pelo menos 10 exem plares de cada amos­ tra coletada.

A população era inq ue rid a sobre a doença e, em m uitas localidades, f o i exam inado o abdôm en de crianças que freq üe n tava m es­ colas.

R E S U L T A D O S

O mapa I m ostra as áreas pesquisadas, as espécies de pla no rbide o s encontrados e as áreas onde não fo ra m achados moluscos. A s áreas mais densam ente habitadas peto hom em m ostrara m duas espécies de m olus­ cos vectores de esquistossomose. B. glabrata

e B. straminea.

e xistente. Nessa área, a esquistossomose apa­ rentem ente , não c o n s titu i p roblem a de saúde. De Barreiras para o leste até C ris to p ó lis e V a n d e rle y (m u n ic íp io de C otegipe) e de Bar­ reiras para o sul, no e ixo São Desidério-C ato-M A P A 1

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lândia — Inháum as até Brejo do E s p írito Santo e Água Q uente no m u n ic íp io de Santa Maria da V itó ria , além de B. straminea, fo i tam bém encontrada a espécie B. glabrata. A lgum as vezes as duas espécies cohabitavam o mesmo cria d o u ro , com o p or exem plo em Inhaúm as e Brejo do E s p írito S anto, somente fo ra m vistos casos graves de esquistossomose onde a espécie B. glabrata estava presente. A o sul de Santa Maria da V itó ria até Cocos fo i encon­ trada apenas B. straminea, e novam ente, a esquistossomose parece nâo se c o n s titu ir em um pro blem a de saúde.

Em extensas áreas, geralm ente pouco habi­ tadas pelo hom em , com o por exem plo ao longo da estrada de Barreiras em direção à Brasília até a fro n te ira com G oiás e tam bém ao oeste de Barreiras fo i verificada a ausência de m oluscos, apesar da adundância de coleções de água.

A infecção de B. glabrata por s. mansoni fo i observada em M elado (Inhaúm as) e em Ponta da Serra (São Desidério) e um exem plar de

B. straminea, em 50 coletados na cidade de Inhaúm as, e lim in o u seis cercárias d uran te trê s dias.

A s áreas pesquisadas estão relacionadas do seguinte m o d o . nom e do m u n ic íp io (escrito em itá lic o ), seguindo-se as localidades onde os m oluscos fo ra m coleta dos, seja na sede o u na zona rural.

Biomphalaria globrata

Santa Maria da V itória: Brejo do E s p írito S anto, Água Q uente, Inhaúm as (sede do d is ­ tr ito ) , Guará e M elado (ambos na zona rural do d is trito de Inhaúm as). São Desidério: sede do m u n ic íp io . Ponta da Serra e M am oeiro .

Catolândia: sede do m u n ic íp io . Cotegipe. sede do m u n ic íp io , V a nd e rley. Cristópolis: sede do m u n ic íp io . C an tinh o.

Biomphalaria straminea

Santa Maria da V itória: sede do m u n ic íp io , Brejo do E s p irito S anto, Inhaúm as. Santana:

sede do m u n ic íp io e zona rural. Barreiras:

sede do m u n ic íp io , B arreirinhas, V ila Brasil.

São Desidério: represa. Correntina: sede do m u n ic íp io , inclusive na Barragem, Jaborandí.

Coribe: na sede d o m u n ic íp io . Cocos: na sede do m u n ic íp io . Carinhanha: R am alho. Barra:

G ram agon, P ito m be ira , B u riti. Campo Alegre de Lourdes. Peixe, A n g ico e X iq u e -X iq u e .

Pilão Arcado. Nova H olanda, Caraiba.

Baia-nópolis: na sede do m u n ic íp io . Formosa do Rio Preto: M onte A legre. Santa Rita de Cássia

M elancias, Lagoa, A ro era, M ansidão. Riachão das Neves. Brejo da Tábua, Escavadinha, M u ric i, C ariporé, C onte rrâneo, Poço d o M ato .

Localidades onde não foram encontrados moluscos

Barra: sede do m u n ic íp io , A lta m ira . Raman-so. sede do m u n ic íp io . Pilão Arcado: sede do

m u n ic íp io . São Desidério: Roda V elha. Ria­ chão das Neves: sede do m u n ic íp io . Formosa do Rio Preto: sede d o m u n ic íp io . Angical: na sede do m u n ic íp io . Santa Rita de Cássia: sede do m u n ic íp io . Brejolandia: M unquém , Igarité.

Campo Alegre de Lourdes: Peixe.

D ISCUSS ÃO

A região situada ao lado d o R io São Francis­ co no Estado da Bahia, não fo i relacionada com o área endêmica de esquistossomose nos mapas de d is trib u iç ã o geográfica da doen- ça i ,4 ,5,9 e sua f 3 una de p ia norbídeos vectores não era até entã o conhecida. Nas áreas onde fo i coletada a espécie B. glabrata, além de B. straminea, fo i ve rifica d o que a esquistossomose existe com características de alta endem icidade. P R A T A e M E N E Z E S 12 já tin h a m assinalado três casos graves de esquistossomose provenien­ tes d o P lanalto O cidental da Bahia, consideran­ do essa região com o êndemica de esquistosso­ mose e sugerindo que a presença da doença não deveria ser recente. Cita ainda os autores um re la tó rio de LOPES e L E A L C O STA , no qual são registrados a lto s índices de positivi- dade em exames de fezes, casos de espleno- megalia e história de hamatêmese em in d iv í­ duos de C atolândia, C ristó p o lis e São Desi­ d é rio , áreas onde, agora, fo ra m coletados

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de Inhaúmas, Brejo do E s p írito S anto, Água Quente, Várzea, C atolândia e C afundó dos Crioulos.

Nas áreas onde só fo i encontrada B. strami­ nea, ao n orte de Barreiras até a fro n te ira com o P iauí e ao sul de Santa Maria da V itó ria em direção ás localidades de C oribe e Cocos, já p ró x im o â fro n te ira com o Estado de Minas Gerais, há evidências de que a esquistossomose nao c o n s titu i um pro blem a de saúde púb lica .

A espécie B. glabrata v o lta a aparecer em uma localidade denom inada Canabrava, no m u n ic íp io de M on talvâ nia , n orte de Minas Gerais. Nessa região fo i observado que a es­ quistossomose tam bém se apresenta em alta endem icidade, com o apare cim ento de f o r ­ mas graves da doença e a presença de in d i­ víduos esplenectom izados.

A ausência de m oluscos vectores de S.

mansoni, em extensas áreas de densidade

populacional m u ito baixa fo i o u tro fa to obser­ vado na região estudada. Esse qua dro poderá ser m od ifica d o em fu tu ro p ró x im o , devido à construção de novas estradas, bem com o a im planta ção de vários p ro je to s de irrigação, o que poderá p ro p o rcio n a r m aior disseminação de p la norbídeos e, consequentem ente da esquistossomose.

A im p ortâ ncia do m apeam ento das espécies de plano rbíd eo s e nvolvidos na transm issão da esquistossomose no Brasil cresce, sobrem aneira, se fo r ate nta do o fa to de que as áreas de alta enderm icidade da doença coin cidem sempre com a presença de B. glabrata. Isto é ve rificad o simplesm ente superpondo-se os mapas de d is­ trib u iç ã o geográfica da esquistossomose1 ' 4 '

5,9 aos mapas de d is trib u iç ã o dos p la n o rb í­ deos vectores7 ’ 8 . A exceção é fe ita apenas em algumas regiões do N ordeste, onde B. straminea

é o único ve c to r2 . Fora dessa região, apenas dois fo cos, isolados, de esquistossomose são conhecidos e onde a presença de B. straminea é a única ve rifica d a : um na região A m azônica, em F o rd ila n d ia , no Baixo Tapajós e o u tro em G oiânia, Estado de G oiás* . O p rim e iro fo c o , aparentem ente e x tin to , apresentava um índice de infecção humana de 0,1% em 1969 e no segundo, de acordo com dados d o antigo D N .E .R u (B A R B O S A 1 ), de 54.3 32 exames coprológicos realizados apenas 0,06% fo ra m positivos para S. mansoni e de 35.5 70 B. straminea exam inados apenas um estava in ­ fe cta do pelo tre m a tó d e o . Esses fo co s, devido às suas baixas pro du tivida de s podem ser co n ­ siderados sem m aior im p ortâ ncia .

Em o utras áreas de B. straminea considera­ das de baixa ou média e nd em icid a d e 1, ou fo cos isolados de esquistossomose5 , B. glabrata está tam bém presente8 . Isto o corre na área de Bra- g antina, co b rin d o os m u n ic íp io s de Capanema e Primavera (Q ua tipu rú) no Estado d o Pará, com índices de infecção hum ana de até 12% e ta m b é m no Estado do M aranhão, nos m u n i­ cíp io s de São V ice n te F errer, São B ento, São João Batista, C ajapió, P e ri-M irim , Bequim ão, Poço Lunar, C u ru p u rú , B acurí e T u ria ç ú , com prevalência de 10 a 30% s .

No n o rte do Paraná, ta m b ém uma área endêmica de esquistossom ose1 ,s , B. glabrata

está presente ao lado de B. tenagophia com taxas de infecção humana de até 13,0% em IbiatP

Ib ia tí5 . Nesses E stado, L IM A 6, assinalou esquistossomose a u tó c to n e som ente nos mu- n u cíp io s onde havia ocorrência de B. glabrata.

A penas no V ale do Paraíba, no Estado de São Paulo, B. tenagophila é, apare ntem ente um im p o rta n te vector da d oença11, e no R io de Janeiro, em pequena área de sua d is trib u i­ ção8 .

S U M M A R Y

Snail vectors o f Schistosomiasis mansoni west o f the San Francisco River, State o f Bahia, were surveyed fo r the first time. In areas where the o n ly vector found was

B iom phalaria stram inea, Schistosomiasis does n o t appear to be a medicai problem. However, in areas where B. glabrata was collected, in addition t B. stram inea, schistosomiasis was highly endemic.

In spite o f an abundance o f surface water, no sanils were found in sparsely populated areas. This could change as a result o f proposed schemes o f new roads and irrigation systems. The results presented here have been com-bined w ith previously data in order to demons-trate a correia tion between the geografic dis-trib u itio n o f d ifferen t species o f snail vectors and the endem icity o f schistosomiasis mansoni throughout Brazil.

R E F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S

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