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A ação do Baygon (OMS-33) no combate ao Panstrongylus megistus.

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Academic year: 2017

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fta lo A . S h erlo ck e T á c ito M . M u n iz

D u r a n t e o a n o d e 1 9 7 2 a 1 9 7 5 o B a y g o n ( O M S - 3 3 ) 2 — i s o p r o p o x i f e n i l • N - m e ­

t i ! — c a r b a m a t o f o i u t i l i z a d o n o c o m b a t e a o P. m egistus n u m a p e q u e n a á r e a d e 2 0 0 c a s a s n o E s t a d o d a B a h i a e n d ê m i c a p a r a a d o e n ç a d e C h a g a s . S o m e n t e n a d o s a g e m d e 1, 6 m g / m2 , e m d u a s a p lic a ç õ e s a n u a is , o s r e s u lt a d o s f o r a m c o n s id e r a d o s s a t is f a t ó ­ rio s , D e v i d o a o e le v a d o c u s t o d o p r o d u t o , é c o n s id e r a d o q u e e l e n ã o p o s s a s e r u t i ­ l i z a d o e m c a m p a n h a s p r o f i l á t i c a s d o g o v e r n o , p o d e n d o e n t r e t a n t o s e r u t i l i z a d o p o r

f a z e n d e i r o s d e re c u rs o s e m s u a s p r ó p r ia s f a z e n d a s p r o t e g e n d o - s e a s s im c o n t r a a p r o l i f e r a ç ã o d o s v e to r e s d a D o e n ç a d e C h a g a s .

E n tre alguns inseticidas q u e tê m sido usa­ dos para c o m b a te r o P a n s t r o n g y l u s m e g is ts ,

destacam-se o B H C e o M a la th io n 3'4>s- q B aygon (O M S -3 3 ), e m b o ra m u ito u tiliza d o c o m o inseticida d om éstic o c o n tra vários tipos d e insetos, so m ente tin h a sido e x p e ri­ m e n ta d o c o n tra a T . i n f e s t a n s em o utros países sul-am ericanos. Desde que a C o m ­ panhia B a ye r d o Brasil se dispôs a nos fo rn e ­ cer o inseticida necessário, re alizam os testes para c o m b a te r o P . m e g is tu s d a doença de

Chagas em um a área endêm ica d o Estado da B ahia. A q u i apresentam os os resultados que

o btivem o s sobre a ação desse

inseticida na lu ta c o n tra aquele v e to r.

M A T E R IA L E M É T O D O S

0 B a y g o n , n om e co m ercial para p ro d u to B ayer 3 9 0 0 7 o u O M S -3 3 , é q u im ic a m e n te o 2 -is o p ro p o x ife n il — N — m e tilc a rb a m a to , um pó c ris ta lin o b ran co , co m um lig eiro o d o r d o fe n o l, solúvel em águas e o u tro s dissolventes •jolares orgânicos, susceptível de h id ró lis e ■m m e io a lc a lin o , sendo que em solução aquosa com p H 7 se h id ro lis a a p ro x im a d a ­

m e n te , 1,5% p o r d ia . *

S egundo os dados fo rn e c id o s pela B ayer, a sua to x id a d e é m u ito b a ix a , sendo a D L 5 0 oral para ratos a p ro x im a d a m e n te de 1 0 0 m g /K g , e para co b aia 4 0 m g /K g . A D L c u tâ ­ nea é p ra tic a m e n te n ula; a D L 5 0 inalatoria

para ratos gira em to rn o d e 1 0 0 0 m g / rr>3. N ã o há p ra tic a m e n te to x id a d e crônica para ratos e cães, nem alterações hem áticas, n em das funções renal e h epática.

Para os insetos, já o B aygon é um tó x ic o

gástico, te n d o ta m b é m um a fo rte ação pelo c o n ta c to , co m notável ra p id ez letal. M u ito im p o rta n te ta m b é m é seu e fe ito irrita n te e

d esalojan te para os insétos em geral e arac­ n ídeos.

O B aygon na apresentação com ercial vem apenas co m 5 0 % d o p ro d u to ativo puro.

As observações co m o Baygon fo ram por nós realizadas n um a pequena área do m u n i­ c íp io de São F e lip e , Estado da B ahia, infes­ tad a pelo P . m e g is tu s e hiperendêm ica para

D o en ça de Chagas. O program a inicial cons­ tava da b o rrifa ç ã o de 7 8 casas uma vez por an o , com um a dose de 0 ,4 m g /m 2 do p ro d u ­ to a tiv o ; m ais 7 6 casas borrifadas duas vezes p or ano com a dose de 0 ,4 m g /m 2 e mais 57 casas b orrifad as um a vez por ano com uma dose de 0 ,8 m g /m 2 te n d o ficad o 7 7 casassem b o rrifa r para servir de co n tro le (Tabela I). Tais co ncentrações em bora m u ito mais bai­ xas que as testadas por Schenone contra o

T. in f e s t a n s no C h ile (2 ), foram -nos sugeri­

das pelo p ró p rio D e p a rta m e n to Fitossanitá-rio da B ayer.

E m ja n e iro de 1 9 7 2 as áreas em observa­ ções tin h a m sido previam ente inspecionadas para tria to m ín e o s , sem uso de desalojantes

(2)

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V ol. XI - N ? 3

q u fm ic o s , trabalh and o-se 10 m in u to s em ca ­ da casa. Dessa fo rm a , investigam os 2 4 6 d o ­ m ic ílio s dos 2 5 9 ex isten tes, o n d e coletam os 1 6 7 tria to m fn e o s . A m édia h o rária fo i d e 5 ,3 tria to m fn e o s p o r h o ra. T o d o s os tria to m í-neos fo ra m exam inados para T . c r u z i , obser­ vando-se o índ ice de 1 3 ,3 de tria to m ín e o t infectados.

U m a eq u ip e co m p o sta por q u a tro a u x ilia -res, sob a supervisão d ire ta de u m dos A u t o ­ res, fe z a p rim e ira b o rrifa ç ã o d o to ta l de 2 8 5 d o m ic ílio s , usando-se a b o m b a H ud so n X P e rt. U m a p arte dos d o m ic ílio s não fo i b o rrifa d a , cuja in te n ç ã o era d e servir a m es­ m a co m o c o n tro le , te n d o essa s o frid o apenas a inspeção para tria to m íd e o s d u ra n te 10 m i­ nutos após o uso de p iriza .

C o m o o B aygon tin h a p o te n te aç ã o d e s a -lo ja n te para os insetos, após sua b o rrifa ç ã o , esperava-se 10 m in u to s e fazia-se um le v a n ta ­ m e n to da densidade dos tria to m fn e o s , tra b a ­ lhando-se a p ro x im a d a m e n te 10 m in u to s em cada d o m ic ilio . Os resultados iniciais forneceram um índ ice global de 8 ,1 tr ia to ­ m fneos por h o ra , q u a n d o e n tã o fo ra m c o le ­ tados 4 6 3 exem plares de P. m e g is tu s , e n tre

os quais 61 estavam infectados p elo T. c r u z i

(1 3 ,9 % ) (T ab ela I I I ) .

E m n ov em b ro de 1 9 7 2 fo i re alizad o o se­ gundo ciclo de b o rrific a ç ã o na área com p la ­ n ejam en to sem estral. 0 m é to d o de tra b a lh o fo i o m esm o u tiliz a d o a n te rio rm e n te . Foi então tra b a lh a d a a to ta lid a d e dos prédios existentes, te n d o h avid o um crescim ento ve-g etativo da o rd em de 13% o u seja o n ú m ero de prédios a u m e n to u de 7 6 para 8 5 no p e río d o de seis meses (m a io a n o v e m b ro ), nas duas localidades.

E m m a io de 1 9 7 3 foi re alizad o o 3 ? ciclo de b o rrific aç ão nas áreas co m pro gram a se­ m estral e o 2 ? ciclo na área com program a anual, seguindo-se a m esm a o rien taç ão a n te ­ rio r (T a b e la IV ) .

E m vista de várias casas c o n tin u a re m

posi­

tivas para tria to m fn e o s (1 6 ,6 % ), e n tre elas

algumas infestadas desde o inicio das

observações com esse ins eticida , decidiu-se re fo rm u la r a pro gram ação, aum entand o -se as concentrações d o inseticida, c o n fo rm e a T a ­ bela II.

Fic ou planejado e n tã o o in íc io das borrifações com o novo esquem a para agosto de 1 9 7 3 . C o n tu d o , em vista da fa lta de verba para realizações dos tra b a lh o s, assim co m o ta m b é m da fa lta d o re c e b im e n to de nova q u a n tid a d e de inseticida, houve um

in te rv a lo de sete meses sem haver b o rrifa ­ ções. S o m e n te em n o v e m b ro de 1 9 7 3 , in i­ ciou-se o novo c ic lo de aplicações semestrais e anuais co m as concentrações mais elevadas, os quais p e rd u raram p o r um a n o , c o n fo rm e a ta b e la II. F o ra m realizados m ais três c írc u ­ los d e b o rrifaçõ e s o u seja e m n o v e m b ro de 1 9 7 3 , m a io de 1 9 7 4 e n o v e m b fo d e 1 9 7 4 . E m fe v e re iro de 1 9 7 5 , fo i fe ita a ú ltim a a p li­ cação de B ayg on co m u m le v a n ta m e n to g lo ­ bal para a avaliação dos resultados.

RESULTADOS

In ic ia lm e n te , fo ra m b orrifad as 2 8 5 resi­ dências q u a n d o en co n traram -se 2 2 ,8 % d e ca­ sas c o m P . m e g is tu s e e n tre elas 3 3 ,8 % co m o

inseto in fe c ta d o p elo T. c r u z i . F o ra m co le­

tad o s 4 6 3 e x e m p lares , de P . m e g is tu s dando

um a m édia h o rária de 8 ,4 tria to m fn e o s por hora e 1 3 ,9 % deles infectad o s pelo T .c r u z i.

(T ab ela I I I ) .

N a área c o n tro le , o nd e sim u ltan ea m en te só se usou p iriz a , a inspeção re ve lo u 2 1 ,6 % de casas c o m tria to m fn e o s , 6 ,2 % delas com tria to m fn e o s infestados p elo T. c r u z i . Foram co leta do s 1 0 2 ex em plares de P . m e g is tu s

d a n d o um a m é d ia h o rária de 7 ,6 tria to m f­ neos e e n tre eles 1,2 % d e positivos para T. c r u z i .

N a re alid a d e , co m o p rim e iro esquem a de

tra b a lh o , m esm o u tilizan do -se baixas

concentrações de B a y g o n , h ouve in icialm en ­ te um a q ueda ac en tuad a n o ín d ic e de casas infestadas, c o n fo rm e os dados a b a ix o e os das tabelas I I I e IV .

E n tre ta n to , ta m b é m na área c o n tro le , o ín d ic e de infestação caiu de 2 1 ,6 % para 11 ,5% . C o m o m u itas das casas inicialm ente infestadas p erm an eceram assim após as bor-rifica çõ es, as concentrações d o inseticida fo ra m en tã o au m e nta da s, c o n fo rm e os dados da T a b ela II iniciando-se o n ovo ciclo de

observações. Resolvem os nessa mesma

o p o rtu n id a d e investigar qual a causa de ter h a vid o ta m b é m u m a q ueda na densidade de casas infestadas da área c o n tro le sem bor-rifaçqes, através da realização de questioná­ rios casa p o r casa. V e rific a m o s então que nes­ sa área, m edidas de c o m b a te ao setor tinham

sido feitas pela in iciativ a privada dos

(3)

C om o se p od e v e rific a r na segunda p arte das observações, apesar das concentrações de inseticidas te re m sido m ais elevadas, as q u e ­ das nos índices de casas infestadas n ão fo ra m tio acentuadas c o m o as o btid as in ic ia lm e n te .

Os percentuais de casas que p erm an ec e­ ram infestadas após as ú ltim as aplicações d o inseticida, fo ra m b em elevados, d e m o n s tra n ­ do cerca de 0 a 2 0 ,5 % delas infestadas e um a densidade de 0 a 8 ,2 tria to m fn e o s por hora nessas áreas testadas. P o rta n to , n o fin a l das

observações as diferenças dos resultados das áreas testes para aqueles obtid os nas áreas co n tro le s, não fo ra m m u ito significantes, e m bo ra te n h a h avid o um a queda nas taxas de infe staç ão , c o n fo rm e os dados abaixo resum idos e q u e são vistos com detalhes nas tabelas V a V I I . F o ra m e n tre ta n to mais acentuados os resultados da área onde foram realizadas 2 borrifações anuais com a con­ ce n tração de 1 ,6 m g /m 2 (Q u a d ro I).

Q U A D R O l : À R E A S T R A B A L H A D A S E R E S U L T A D O S G E R A IS O B T ID O S

Á re a F re q u ê n c ia anual

C o n c e n tra çáo de B aygon

A n te s 1 9 7 2 % casas M é d ia

infes- H o rá ria tadas T r ia to m .

A p 6 s 1 9 7 4 % casas M édia

infes- horária tadas T ria to m .

A 2 b o rrifa çõ e s anuais 0 ,8 m g /m 2 1 5 ,3 3 .5 1 3 ,3 3 ,5 B 1 b o rrifa ç á o anual 1 ,6 m g /m 2 1 9 ,7 1 3 ,8 13,1 5 ,3 C 2 b o rrifa çõ e s anuais 1 ,6 m g /m 2 3 8 .5 6 ,6 6 .8 0 ,8

Á re a c o n tro le P iriza 2 1 ,6 7 ,6 1 4 ,2 3 ,2

Q U A D R O I I : G A S T O S C O M P E S S O A L E M P R E G A D O N O E X P E R IM E N T O C O M B A Y G O N

P E S S O A L S alário A lim e n ta ç ã o T o tal D ia C r $ e pousada C r * C r $

1 S upervisor C r $ 6 7 ,8 3 C r $ 9 4 ,6 6 C r $ 1 6 2 ,4 8 2 G uardas C r $ 1 7 ,7 0 C r $ 4 1 ,7 6 C rS 1 1 8 ,9 2 1 M o to ris ta C r $ 1 7 ,7 0 C r $ 4 5 ,6 9 C rS 6 3 ,3 9

T O T A L : C o m b u s tív e l

4 .6 9 2 Gs. B aygon a C r $ 6 6 ,3 3

C r $ 1 0 3 ,2 3 C r * 1 8 2 ,1 0 • C r * 3 4 4 ,7 9 C r * 4 9 ,1 6 C r * 3 1 1 .0 0

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Vol. XI - N ? 3

T A B E L A 1

P L A N O I N I C I A L D E A P L IC A Ç Ã O E C O N C E N T R A Ç Ã O D E B A Y G O N P A R A C O M B A T E A O P. M E G IS T U S N O P R O J E T O I N IC IA D O E M J A N E IR O D E 1 9 7 2

Á R E A N ? d e In d ic a d a G r a m a i d a F re q u ê n c ia D atas das A plicações Casas * In f w t a ç lo BayBon p o r A n u a l da

d o m ic ilia r c a . a * * b o r r ifa ç ío

A 73 9 , 7 * 2 0 0 x 0 ,4 = 8 0 1 vez M a io 1 9 7 2 - M a io 1 9 7 3

B 6 8 12 ,3 % 2 0 0 x 0 ,4 = 8 0 2 vezes M a io 1 9 7 2 - M a io 1 9 7 3 N o v e m b ro 1 9 7 2

C 61 25 % 2 0 0 x 0 ,8 * 1 6 0 1 vez M a io 1 9 7 2 - M a io 1 9 7 3

C o n tro le 6 7 15 ,3 % A P L IC A Ç Ã O D E P IR I2 A Ja n eiro 1 9 7 2 - M a io 1 9 7 3

H o u v e construções e d e m o liçõ es d e casas d u ra n te as observações. ‘ ' - C á lc u lo a p ro x im a d o de u m a casa = 2 0 0 m 2 ; c o m o o p ro d u to c o m e rcial

é e m m is tu ra d e 5 0 % , d u p lic o u -se a dosagem .

T A B E L A M

P L A N O IN I C I A L D E A P L IC A Ç Ã O E C O N C E N T R A Ç Ã O D E B A Y G O N P A R A C O M B A T E A O P. M E G IS T U S N O P R O J E T O I N IC IA D O E M N O V E M B R O D E 1 9 7 3

Á re a N .° d e Ín d ic e d e

Casas * In festaçã o d o m ic ilia r

G ram as de B aygon po r

casa

F re q u in c ia A n u a l * *

D atas das A plicaçõ es

A 81 19 ,7% 2 0 0 x 1 ,6 " 3 2 0 2 vezes N o v e m b ro 1 9 7 3 -M a io 1 9 7 4 N o v e m b ro 1 9 7 4

B 8 4 9 ,8 % 2 0 0 x 3 ,2 = 6 4 0 1 vez N o v e m b ro 1 9 7 3 - N o v e m b ro 1 9 7 4

C 58 23% 2 0 0 x 3 ,2 = 6 4 0 2 vezes N o v e m b ro 1 9 7 3 M a io 1 9 7 4 -N o v e m b ro 1 9 7 4

C o n tro le 8 2 11,5% A P L IC A Ç Ã O D E P IR IZ A N o v e m b ro 1 9 7 3 N o v e m b ro 1 9 7 4

A lg u m a * casas fo ra m d e m o lid a s e o u tras construídas d u ra n te o p e río d o d e obsevaçdfes. C álc ulo a p ro x im a d o de u m a casa - 2 0 0 m ; c o m o o p ro d u to co m e rcial é em m istu ra d e 50 % ,

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T A B E L A I I I

P E S Q U IS A P A R A T R IA T O M IN E O S I M E D I A T A A B O R R IF A Ç Ã O C O M O B A Y G O N (O .M .8 . 3 3 ) E M M A I O D E 1 9 7 2 , N A Ã R E A D E S Ã O F E L IP E - B A H IA

E N D Ê M IC A P A R A D O E N Ç A D E C H A G A S

 taas L o c a lid a d e !

C A S A S T R IA T O M IN E O S

E xis­ tentes

B o rri-fadas

C om T ria to -míneos

%

C o m T ria t. In fe c .

% C o le - H oras M é d ia

tados Gastas H o rá ria E x a m i­

nados Posi­ tiv o %

R e ttro A Pecfui

Ttantoó 41 3 0 7 41 3 0 7 4 7 1 9 ,7 2 3 ,3 1 4 ,2

1 6 i

2 5 ,0 3 5 ,7 1 0 0 ,0

21 3 2 4

7 .3 0 7 ,0 0 1 .3 0

2 ,8 4 5 2 ,6 21 3 2 4 1 2 5 3 4 ,7 78,1 75 ,0

S u b — T s ta l 78 7 8 12 1 5 ,3 8 6 6 ,6 5 7 1 6 ,0 0 3 .5 5 7 29 5 0 ,8

g F e rre ira C angalheiros 4 9 2 7 4 9 2 7 11 4

2 2 ,4 1 4 .8

5 1

4 5 ,4 2 5 ,0

1 9 0 3 7

1 1 ,0 0 5 ,2 0

1 7 ,2 7,1

1 9 0 3 7

10 1

5 ,2 2,7

S ub - T otal 7 6 7 6 15 1 9 ,7 6 4 0 ,0 2 2 7 1 6 ,2 0 1 3 ,8 2 2 7 11 4 ,8

C S ap e zin h o 5 7 5 7 2 2 3 8 ,5 7 3 1 ,8 7 7 1 1 ,3 0 6 ,6 76 20 26,3

— T a ta l 211 211 4 9 2 3 ,2 21 4 2 ,8 3 6 1 4 3 ,2 0 8 ,2 3 6 0 6 0 16 ,6

C

on-troto G e n ,p a p o 7 7 7 4 16 2 1 ,6 1 6 ,2 1 0 2 1 3 ,2 0 7 ,6 77 1 1,2

T otal Geral 2 8 8 2 8 5 6 5 2 2 ,8 2 2 3 3 ,8 4 6 3 5 6 ,4 0 8,1 4 3 7 61 13,9

T A B E L A IV

P E S Q U 4 S A P Á R A T R IA T O M IN E O S I M E D I A T A A B O R R IF A Ç Ã O C O M O B A Y G O N (O .M .S . 3 3 ) E M M A I O D E 1 9 7 3 , N A Ã R E A D E S Ã O F E L IP E - B A H IA

E N D Ê M IC A P A R A D O E N Ç A D E C H A G A S

Áreas L oç a lid a d » !

C A S A S T R IA T O M IN E O S

E xis­ tentes

B o rri-fadas

C o m T ria to -raíneos

% C o m T ria t. In fec.

% C ole- Horas M é d ia tados Gastas H o rá ria

E x a m i­ nados

Posi­ tiv o %

A

R « tiro P e q u í T tm b é

3 8 3 5 8 3 6 3 2 8 7 7 1

1 9 .4 2 1 ,8 1 2 .5

2 4 0

2 9 .0 5 7 .1 0 ,0

14 3 4 15

7 .0 0 8 .0 0 1 ,3 0

2 ,0 4 ,2 1 1 ,5

14 3 4 15 2 11 0 14.2 3 2 .3

0 ,0

S ub - T o ta l 81 7 6 15 1 9 ,7 6 4 0 ,0 6 3 1 6 ,3 0 3 ,8 6 3 13 2 0 ,6

F e rreira 5 4 51 3 5 ,8 1 3 3 ,3 3 6 1 1 ,0 0 3 ,2 3 6 5 13,8 C angalh eiros 3 0 3 0 5 16,7 2 4 0 ,0 8 8 ,3 0 0 ,9 6 3 5 0 ,0

Su b —T o ta l 8 4 81 8 9 .8 3 3 ,7 4 4 1 9 ,3 0 2 ,2 4 2 8 19,0

C S a p e z in h o 5 8 5 3 12 2 3 ,0 7 5 8 ,3 31 1 1 ,0 0 2 ,9 3 2 16 50 ,0

T o ta l 2 2 3 2 1 0 3 5 1 6 ,6 16 4 5 ,7 1 3 8 4 7 ,0 0 2 ,9 13 7 37 2 7 ,0

Con-

T role G e n ip a p o 8 2 8 2 9 1 1 ,5 3 3 3 ,3 1 8 2 2 2 ,0 0 8 ,2 17 5 38 2 1 ,0

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Rev.

Soc. Bras. Med. Trop.

Vol. XI - N9 3

T A B E L A V

P E S Q U IS A P A R A T R IA T O M IN E O S I M E D IA T A A B O R R IF A Ç Ã O C O M O B A Y G O N (O .M .S . 331 E M M A IO D E 1 9 7 3 , N A Ã R E A D E S Ã O F E L IP E - B A H IA

E N D Ê M IC A P A R A D O E N Ç A D E C H A G A S

Áreas L o c alid ad e!

C A S A S T R IA T O M IN E O S

E xis­ tentes

B o rri-fadas

C om T ria to -mfneos

% C om T ria t. In fe c .

% C o le - Horas M é d ia Exarro'- tados Gastas H o rá ria nados

Posi­ tiv o %

R e tiro A P equ í

T im b '1

3 6 34 6

3 6 3 2 6

3 2 0

8 ,3 6 ,2 0 ,0

2 2 0

6 6 ,6 1 0 0 ,0 0 ,0

6 1 0 0

6 ,0 0 5 ,2 0 1 ,0 0

1 ,0 2 .0 0 ,0

3 9 0

2 9 0

6 0 ,0 1 0 0 ,0 0 .0

Sub T o ta l 7 6 74 5 6 ,7 4 8 0 ,0 16 1 2 ,0 0 1 ,2 12 11 9 1 ,6

U Ferreira 5 2 5 2 5 9 ,6 1 2 0 ,0 17 9 ,0 0 1 .8 15 6 4 0 ,0 Cangalheiros 2 4 2 4 2 8 ,3 1 5 0 ,0 8 5 ,0 0 1 ,6 7 4 5 7 ,0

Sub — T o ta l 76 7 6 7 9 ,2 2 2 8 ,5 2 5 1 4 ,0 0 1 ,7 2 2 10 4 5 ,0

C Sapezinho 5 4 5 4 7 1 2 ,9 0 0 ,0 15 8 ,0 0 1 .8 9 0 0 ,0

Sub - T o ta l 2 0 6 2 0 4 19 9 ,3 6 3 1 ,5 5 6 3 4 ,2 0 1 .6 4 3 21 4 8 ,8

Con-trole G en‘ PaP ° 75 73 9 1 2 ,3 1 1 1 ,0 4 2 1 5 ,0 0 2 .8 9 1 11,1

(7)

T A B E L A V I

P E S Q U IS A S P A R A T R IA T O M IN E O S IM E D IA T A A B O R R IF IC A Ç Â O C O M O (B A Y G O N O .M .S . - 3 3 ) E M J U L H O D E 1 9 7 4 N A Á R E A

D E S A Q F E L IP E - B A H IA

Á re a Localidades

-C A S A S T R I A T O M I N E O S

E x is t B o rrf % Com

T ria t %

C /T r ia t In fe c ta do

% V estg % C ol. H o ra * G a tta

M M ia H o rá ­ ria

E x. Pos %

R e tiro 3 4 3 4 1 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 3 0 ,8 8 0 9 0 0 0 ,0 0 0 0 ,0

A Pequí 3 5 3 5 1 0 0 ,0 1 0 ,2 8 1 1 0 0 ,0 0 0 ,0 3 8 0 0 0 ,3 7 3 3 1 0 0 ,0

T im ò ó 6 6 1 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 1:14 0 ,0 0 0 0 .0

S u b -T otal 75 7 5 1 0 0 ,0 1 1 ,3 1 1 .3 3 4 ,0 3 1 8 :1 4 0 ,0 1 3 3 1 0 0 ,0

C S ape zm h o 5 9 5 8 1 0 0,8. 2 0 .3 3 1 5 0 ,0 2 0 ,3 3 7 1 5 * 2 0 ,# 4 7 6 8 6 ,0

T o ta l G eral 134 1 3 4 1 0 0 ,0 3 0 ,2 2 2 6 6 .6 5 0 ,3 7 10 3 3 :1 6 0 ,3 0 10 9 9 0

o-A

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19

77

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120

Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

Vol. XI - N ? 3

T A B E L A V I I

P E S Q U IS A P A R A T R IA T O M IN E O S I M E D I A T A A B O R R IF IC A Ç Â O C O M O B A Y G O N (O .M .S . 3 3 ) E M F E V E R E IR O D E 1 9 7 5 N A Â R E A D E S Ã O F E L IP E - B A H IA

E N D Ê M IC A P A R A D O E N Ç A D E C H A G A S

,reas Localidades

C A S A S T R I A T O M I N E O S

E x is ­ tentes

B orri-fadas

C om T r ia to m fn e o

% C o m T riat. In fe c

% C ole - Horas M é d ia tados Gastas H

orá-E x a m i nado

- Posi­ tiv o %

R e tiro 34 3 4 3 8 .8 2 6 6 ,6 10 5 .0 0 2 ,0 8 8 1 0 0 ,0 k Pequi 34 3 4 7 2 0 ,5 4 57 ,1 3 2 6 ,0 0 5 ,3 2 3 10 4 3 ,4 T im b ó 6 6 0 0 ,0 0 0 ,0 0 1 ,0 0 0 ,0 0 0 0 ,0

Su b T o t al 74 74 10 13 ,5 6 6 0 ,0 4 2 1 2 ,0 0 3 ,5 31 18 5 8 ,0

I Ferreira 51 51 10 1 9 ,6 1 1 0 ,0 74 9 ,0 0 8 ,2 31 1 3 ,2 C iciyalheiros 25 2 5 0 0 .0 0 0 ,0 0 4 ,0 0 0 ,0 0 0 0 ,0

S u b 1 oral 76 76 10 13,1 1 1 0 ,0 70 1 3 ,0 0 5 ,3 31 1 3 ,2

'■ S ape^inho 5 8 5 8 4 6 ,8 0 0 ,0 8 1 0 ,0 0 0 ,8 7 0 0 ,0

T O T A L 2 0 8 2 0 8 14 6 ,7 7 5 0 .0 1 2 0 3 5 ,0 0 3 ,4 6 9 19 2 7 ,5

Con tie n ip a p o trole

5 6 56 8 14 ,2 6 7 5 .0 3 2 1 0 ,0 0 3 ,2 31 14 4 5 .1

To t al G'?ral 2 6 4 2 6 4 2 2 8 ,3 13 5 9 ,0 15 6 4 5 ,0 0 3 .4 1 0 0 3 3 3 3 ,3

C U S T O O P E R A C IO N A L

Q u a n to ao custo operacional d o B ayg on , u tiliza n d o os dados gerais o btid os das b o rri-fações em 1 9 7 3 , pudem os en c o n tra r o que segue acrescido dos dados do Q u a d ro II. Preço do K ilog ram a de Baygon C r $ 6 6 ,3 3 Baygon gasto por casa ...2 7 6 gramas Pessoal u t il i z a d o ... 1 supervisor

2 guardas b o rrifa ­ dores 1 m o to ris ta N ú m e ro de cdsas b ornfadas por

tu rm a dia ...17 casas

N u m e ro de casas b o n ita d a s por

h om em dia ...8 ,5 casas

C usto p/casas trabalh ada em 1 9 7 3 - C r $ 4 1 ,4 6 .

Foi possível, com o Baygon observar-se o desejo e a aceitação da p opulação com re fe ­ rência a aplicação do inseticida, não h a v e n ­ do recusas para im p ed ir a sua b o rrifa ç ã o , co m o é fre q u e n te m e n te observado com outros inseticidas. N ã o houve ta m b é m q u e i­ xas ou inform ações de reações colaterais e

o p o v o gostava d o o dor do B aygon. E ritre n -ta n to salien-tam os que em um a das a p lic a ­ ções d o p ro d u to , fo i necessária a u tilizaçã o de a n tíd o to s para o tra ta m e n to de in to x ic a ­ ção aguda em duas pessoas, as quais c o n tu d o , apesar de alertadas, expuseram -se a fo rte doses d o inseticida d u ran te a sua aplicação. A q u a n tid a d e de insetos e aracnídeos que eram forçados a retirarem -se dos esconderi­ jos devido a ação d esalojante do Baygon dava a impressão de que sua eficácia era m u i­ to m a io r d o que a real e isto m u ito co n trib u i para que a p op u la ção facilitasse a sua ap lic a­ ção.

C O M E N T Á R IO S E C O N C L U S Õ E S

N ã o existem na lite ra tu ra referências sobre a e x p e rim e n ta ç ã o do B aygon para c o m b a te r tria to m fn e o s no Brasil. E n tre ta n to , esse inseticida fo i e x p e rim e n ta d o noutros

pafses sul-am ericanos para c o m b ate r o

T r i a t o m a in fe s ta n s . Os resultados obtidos

pelos A u to re s que o e x p e rim e n ta ra m nos países nossos v izin h o s, fo ra m por eles consi­ derados bons. Isso possivelm ente fo i devido as dosagens elevadas e aos esquemas de ap li­ cações freqü en tes que em p reg aram . E n tre ­

(9)

tanto, o cron o gram a de aplicações do Baygon co m que S ch e n o n e e C ols2 o b tiv e ­

ram bons resultados n o c o n tro le de T.

in fe s ta n s , não pôde ser a d o ta d o nas nossas

experim entações. T a l esquem a era im p ra ti­ cável de ser p o s te rio rm e n te ap lic a d o nas áreas infestadas p o r tria to m fn e o s d o B rasil. Com o sabem os, d e n tro da nossa es tru tura burocrática fu n c io n a l, só é possível de ser realizado um pro gram a p ro filá tic o co m inse­ ticidas, se o cronogram a de aplicações da substância e x ig ir, no m á x im o intervalos se­ mestrais. Já estávam os cientes de q u e , até mesmo em tra b a lh o s e x p e rim e n ta is em p eq u e­ nas áreas, o n d e fo i c o n ce n tra d o o m á x im o in ­ teresse do pessoal e x e c u ta n te , algum as vezes nSo fo i possível obedecer o c ron o gram a o p e ­ racional p la n e ja d o das aplicações q u e tin h a m intervalos trim e s tra is . P o rta n to , para nós, é apenas te ó ric o o fa to de que o inseticida quando reap lic ad o co m intervalos de te m p o mais c u rto seja m u ito m ais e fic a z , pois com o salientam os, não p oderá fu n c io n a r na prática.

0 custo operacion al do B aygon fo i re la tiv a ­ mente elevado. E n q u a n to que o B H C teve um custo o p eracion al de cerca de C r $ 2 5 ,0 0 e o do m a la th io n de C r $ 2 6 ,5 0 , o d o B aygon foi orçado em C r $ 4 1 ,4 6 p o rta n to bastante mais elevado, e isso d evido quase que e x c lu ­ sivamente ao a lto preço d o p ro d u to .

Por um la d o , o B aygon possue algum as condições m ais vantajosas q u e os o u tro s inse­ ticidas que testam os, no que se refere a ser usado em cam panhas de largo â m b ito , a c o ­ meçar pela sua desa lojan te, a qual p od e ser utilizado para os levan tam ento s de avaliação, econom izando-se assim a u tiliza ç ã o de p iriza . Um o u tro fa to ta m b é m m u ito im p o rta n te é o de ter o B aygon um a to x id a d e re la tiv a ­

m e n te b a ix a . D u ra n te os três anos de tra ­ balhos com o m esm o, raros fo ra m os fe n ô ­ m enos de into xicaçõ es que observam os na nossa área de e x p e rim e n to . Se existe ação te rato g e n ic a, p o r e fe ito acum iriativo ou ta r­ d io , o u de d esen vo lvim en to le n to , até agora não fo i observado e n tre nós.

U m o u tro fa to r interessante é de que o B aygon te m um o d o r agradável e a sua ação desalojante para o inseto, que é im ediata, im pressiona m u ito bem aos m oradores das residências o n d e está sendo ap licado. Isto significa fa c ilita m u ito o prosseguim ento da cam panha com esse tip o de inseticida Já observam os com o utros inseticidas a o c o r­ rência d o inverso, q u a n d o alguns m oradores, apesar de esclarecidos sobre os danos que os tria to m ín e o s p od eriam tra ze r, não p e rm iti­ ram a aplicação d aquele inseticida que con­ sideravam m ais preju diciais que os insetos ve­ tores de doenças.

E m conclusão podem os d izer que, o B a y ­ g on , em bo ra nas baixas concentrações e d i­ latados perío do s de aplicações que o u ti­ lizam o s, não te n h a m ostrado grande eficácia c o n tra o P. m egistus, de certo m o d o poude c o n tro la r esse tria to m ín e o . P o rta n to , poderá ser considerado um a arm a a mais para o c o m b ate aos vetores de Doença de Chagas em determ inad as circunstâncias. Evidente m e n te q u e , d evid o ao elevado custo, é p ro ­ vável que não ofereça condições de ser u tili­ zado em cam panhas p ro filaticas de âm b ito n acio na l. E n tre ta n to , poderá m u ito bem ser u tiliza d o pela iniciativ a p rivada, p a rtic u la r­ m e n te p o r fazendeiros de recursos, que o possam ad q u e rir no com ercio para uso em suas próprias fazendas, protegendo-se assim e aos seus m oradores, contra a proliferação dos vetores da doença de Chagas.

S U M M A R Y

F r o m 1 9 7 2 t o 1 9 7 5 , 2 0 0 d w e llin g s w e r e s p r a y e d w i t h B a y g o n ( O M S - 3 3 )

' 2 i s o p r o p o x i f e n i l - N m e t i l - c a r b a m a t e ) , to c o n t r o l P anstrongylus megistus t h e v e c t o r o f T ry p a n o s o m a c ru zi i n a n e n d e m i c C h a g a s ' d is e a s e a r e a i n th e S t a t e o f B a h ia , B r a z i l. A d o s e o f o n l y 1 . 6 m g / m 1 o f B a y g o n s p r a y e d t w i c e a y e a r w a s c o n s id e r e d

s a t i s f a c t o r y f o r c o n t r o l l i n g P. m egistus. H o w e v e r , t h e h ig h c o s t o f B a y g o n p r o h i b it s it s u s e o n la r g e s c a le c o n t r o l p r o g r a m s . N e v e r t h e le s s , t h e A u t h o r s s u g g e s t t h a t

(10)

122

Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

Vol. XI - N9 3

RE F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S

1) B A V E R P E L E N Z E N S C H U T Z . L E V E R -K U S E N - 1 9 7 0 - B A Y G O N (B a ye r 3 9 .0 0 7 , O M S -3 3 ) In fo rm a c io n T é cn ica .

10 p .o.

2 ) S C H E N O N E , H ., V I L L A R R O E L , F . & K U N Z , E. — Ensayo de C o n tro l dei T r ia -t o m a i n f e s -t a n s en vivendas rurais m e d ia n te

ro cia m ien tos co m is o p ro p o x ife n il — n — m e tilc a rb a m a to (O M S -3 3 ). B o i . C h i l e n o P a r a s it o /. 2 5 (3 -4 ):1 4 3 - 1 4 6 , 1 9 7 0 .

3) S H E R L O C K , l. A ., M U N IZ , T .M . & G U IT T O N , M . — A açSo do M a la th io n

sobre os ovos d e T ria to m ín e o s vetores de D o en ça de Chagas. R e v . S o c . B r a s il. M e d . T r o p : X I 7 7 , 1 9 7 6 .

4 ) S H E R L O C K , I. A ., & M u n iz , T .M . -Observações sobre o c o m b a te ao P . m e g is ­ tu s co m B H C em área infestada d o Estado

da B a h ia, Brasil. R e v . B r a s il. M a l a r . D . T r o p . 1 9 7 4 .

Referências

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