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Qualificar: - para o desenvolvimento de pesquisa na área de Direito Penal e Direito Processual Penal - para melhor habilitar para as atividades

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(1)
(2)
(3)

 Qualificar:

 - para o desenvolvimento de pesquisa na área de Direito Penal e Direito

Processual Penal

 - para melhor habilitar para as atividades jurídicas

(4)
(5)

 - bom entendimento entre as relações

jurídicas/sociais envolvendo a Sociedade e o Estado

 - Crescente debate sobre as matérias penais e processuais penais

 - Especificidades do estudo devem ser entendidas pelos aplicadores do Direito

 - Interdisciplinariedade dos diversos ramos do Direito e o Direito Penal e Processual

Penal

 - Aprimoramento profissional (aplicação teórica na prática)

(6)
(7)

 O programa do curso é modular:  - Direito Penal

 - Processo Penal

 - Legislação Especial  - Prática Profissional

(8)
(9)

 Princípios orientadores do poder punitivo estatal.

 Aplicação da pena.  Lei penal no tempo.

 Lei penal no espaço. Extraterritorialidade. Estatuto do Estrangeiro.

 Lei penal em relação a determinadas pessoas.

 Imunidades diplomáticas .

 Imunidades parlamentares – absolutas e relativas.

(10)

 Teoria do Crime.

 Conduta. Ação e Omissão.  Nexo Causal. Teorias.

 Resultado.

 Crime doloso e crime culposo.  Antijuridicidade. Ilicitude.

 Antinormatividade.

 Antijuridicidade: concepção e espécies.  Desvalor da ação e desvalor do resultado.  Causas excludentes. Excesso.

(11)

 Culpabilidade. Antecedentes.

 Modernas teorias da culpabilidade.  Elementos da culpabilidade.

 Imputabilidade e inimputabilidade.  Potencial consciência da ilicitude.  Erro de tipo.

 Exigibilidade de conduta diversa.

 Coação moral irresistível e obediência hierárquica.

(12)

 Teoria da pena.

 Penas privativas de liberdade.  Penas restritivas de direitos.  Pena de multa.

 Aplicação e fixação da pena.  Circunstâncias do crime.

 Circunstâncias judiciais.

 Circunstâncias legais. Agravantes e atenuantes.

(13)

 Concurso de crimes.  Concurso material.  Concurso formal.  Crime continuado.

 Medidas alternativas à prisão. Cabimento e eficácia.

 Suspensão condicional da pena.  Livramento condicional.

(14)

 Medidas de segurança.  Internação.  Tratamento ambulatorial.  Semi-imputabilidade.  Psiquiatria forense.  Extinção da punibilidade.  Crimes contra a vida.

 Lesão corporal.

 Crimes de perigo individual.  Rixa.

(15)

 Crimes contra a honra.

 Crimes contra a liberdade individual.  Crimes contra a inviolabilidade de

domicílio.

 Crimes contra a inviolabilidade de correspondência.

 Crimes contra a inviolabilidade de segredos.  Crimes contra o patrimônio.

 Crimes contra o sentimento religioso e respeito aos mortos.

(16)

 Crimes contra a assistência familiar.  Crimes de perigo comum

 Crimes contra a dignidade sexual.  Crimes contra a saúde pública.

 Crimes contra a paz pública.

 Crimes contra a Administração Pública.

 Crimes praticados por funcionário público contra a Administração em geral.

 Crimes praticados por particular contra a Administração em geral.

(17)
(18)

 Princípios gerais do processo penal.  Segurança Pública.

 Polícia Judiciária.

 Investigação criminal.  Inquérito policial.

 Poder investigatório do Ministério Público.  Ação penal.

(19)

 Prisões cautelares.

 Pressupostos e garantias constitucionais.  Relaxamento da prisão em flagrante.

 Fiança e Liberdade provisória.  Da ação civil.

 Jurisdição e competência.  Princípios.

(20)

 Competência da Justiça Federal e da Justiça Estadual.

 Competência do Supremo Tribunal Federal.  Competência do Superior Tribunal de

Justiça.

 Competência dos Tribunais Regionais Federais.

 Competência dos Tribunais de Justiça dos Estados.

 A Lei de Organização Judiciária do Estado de São Paulo.

(21)

 Prova no processo penal brasileiro.  Classificação, meios e ônus da prova.

 Sistema de apreciação e princípios gerais das provas.

 Provas ilícitas.

 Provas em espécie.  Perícias.

 Exame de corpo de delito e demais perícias.  Interrogatório do acusado.

(22)

 Insanidade mental do acusado.  Prova testemunhal.

 Interceptação Telefônica – Lei 9296/96  Reconhecimento de Pessoas e Coisas  Providências cautelares e espécies de

provas.

 Defesa técnica e autodefesa. Direito ao silêncio.

 Questões prejudiciais.  Exceções.

(23)

 Suspeição e impedimento.  Incompetência de juízo.  Litispendência.  Ilegitimidade de parte.  Coisa julgada.  Incompatibilidades e impedimentos.  Medidas assecuratórias.  Seqüestro.  Arresto.

(24)

 Busca e apreensão.

 Restituição de coisas apreendidas.  Sujeitos processuais.

 Juiz.

 Ministério Público.

 Acusado e seu defensor.  Assistente de acusação.  Funcionários da justiça.  Tradutor e intérprete.

(25)

 Citação.  Intimação.  Notificação.  Procedimento ordinário.  Procedimento sumário.  Procedimento sumaríssimo.  Procedimentos especiais.

 Juizados Especiais Criminais.

 Previsão constitucional e princípios orientadores.

(26)

 Infrações penais de menor potencial ofensivo.

 Transação penal.

 Suspensão condicional do processo.  Sentença penal.

 Classificação das decisões.

 Espécies e efeitos das sentenças.

 “Mutatio libelli” e “emendatio libelli”.

 Nulidades. Pressupostos e convalidação.  Irregularidades.

(27)

 Nulidades relativas.  Nulidades absolutas.  Inexistência.

 Nulidades em espécie.  Argüição das nulidades.

 Recursos no processo penal.

 Pressupostos, efeitos e extinção.  Recursos em espécie.

(28)

 Jurisdicionalização da execução penal.

 Classificação, assistência, trabalho, deveres, direitos e disciplina do preso.

 Órgãos da execução penal.  Estabelecimentos penais.

 Execução das penas em espécie.

 Execução das medidas de segurança.  Incidentes da execução.

(29)
(30)

 A nova lei de drogas – Lei nº 11.343/06.  Crimes hediondos – Lei nº 8.072/90.

 Crime de Tortura – Lei nº 9.455/97.  Genocídio – Lei nº 2.889/56.

(31)

 Terrorismo - Lei de Segurança Nacional – Lei nº 7.170/83.

 Contravenções penais – Dec.lei nº 3.688/41.

 Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069/90.

(32)

 Crimes Imobiliários - Lei de Parcelamento do Solo – Lei nº 6.766/79.

 Prisão Temporária – Lei nº 7.960/89.  Violência doméstica e familiar contra a

(33)

 Estatuto do Idoso – Lei nº 10.741/03.  Código de Trânsito Brasileiro – Lei nº

9.503/97.

 Crimes Ambientais – Lei nº 9.605/98.

 Juizados Especiais – Lei nº 9.099/95; Lei nº 10.259/01 e Lei nº 11.313/06.

 Lei das Execuções Penais

(34)
(35)

 ACOSTA, Walter P. O processo penal

 ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Manual de

Direito Penal

 BRUNO, Aníbal. Direito penal

 CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal  CAPOBIANCO, Rodrigo Julio. Decisões

Favoráveis à Defesa

 COSTA JR. Paulo José da. Comentários ao

Código Penal

 DELMANTO, Celso. Código Penal comentado  FARIA, Bento de. Código Penal comentado

(36)

 FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito

penal

 GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES,

Antonio Scarance; GOMES FILHO, Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal

 HUNGRIA, Nelson. Comentários ao Código

Penal

 JESUS, Damásio Evangelista de. Código de

Processo Penal anotado

 MARQUES, José Frederico. Tratado de direito

(37)

 MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito

penal.

 _______. Processo penal

 NORONHA, Edgar Magalhães. Direito penal  NUCCI, Guilherme de Souza. Código de

Processo Penal comentado

 PRADO, Luiz Regis. Direito penal econômico  SILVA FRANCO, Alberto; STOCO, Rui (Org.).

Código de Processo Penal e sua interpretação jurisprudencial

(38)

 TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios

básicos de direito penal

 TOURINHO FILHO, Fernando da Costa.

(39)
(40)

 1º Módulo: A técnica da análise temática. O conhecimento científico. Tipos de normas técnicas. A elaboração do trabalho

científico. Conceitos e estruturação de uma pesquisa: as variáveis envolvidas, os

métodos de coleta de dados e o projeto de pesquisa. A didática do ensino e a ciência jurídica.

(41)

 2º Módulo: Tendências contemporâneas em Educação e o papel da Didática.

Planejamento do ensino: escolha de

objetos, seleção de conteúdos. Avaliação do processo ensino-aprendizagem.

(42)
(43)

Advocacia Criminal

 “As pessoas discriminam o advogado criminalista, pois acham que nunca acontecerá com elas. Quando as

pessoas pensam assim são crueis”.  Evaristo de Moraes Filho

(44)

Advocacia Criminal

 “A Lei Penal não mergulha no oceano da criminalidade, sobrenada-o em

braçadas dirigidas”.  Roberto Lyra

(45)

Advocacia Criminal

 “Justiça tardia é injustiça manifesta e qualificada”.

(46)

Advocacia Criminal

 Advocacia criminal na atualidade tem que considerar os seguintes pontos:  1) interdiciplinariedade do Direito

(47)

Advocacia Criminal

 - Com o Direito Civil (contratos/fraudes)

 - Com o Direito Imobiliário

(Parcelamento de solo / dano)

 - Com o Direito de Família (Abandono / tutela do Poder Familiar)

 - Com o Direito Administrativo

(Relações com o Estado / Autuações / Corregedorias)

(48)

Advocacia Criminal

 - Com o Direito Tributário (fraudes fiscais)

 - Com o Direito Ambiental (Construções / danos)

 - Com o Direito Previdenciário (fraudes)

 - Com o Direito Trabalhista (ilícito nas relações empregatícias e exercício de atividades)

(49)

Advocacia Criminal

 - Com o Internacional (extradições)  - Com o Direito Médico (Genética /

Danos)

(50)

Advocacia Criminal

 2) Julgamento da mídia e da sociedade:

 Na história do Direito Penal

encontramos avanços e retrocessos nos anseios da sociedade na punição criminal. Por isso, há sempre a

(51)

Advocacia Criminal

Direito Penal Total X

Direito Penal Mínimo X

(52)

Advocacia Criminal

 3) Complexidade dos casos cada vez maior:

 - infraestrutura (Câmeras, perícias, etc)

 - informação  - “Direitos”

(53)

Advocacia Criminal

 4) Necessidade de capacitação

 - falar ou escrever bem;

 - conhecer o assunto, os fatos, se integrar a ele;

 - raciocínio jurídico;

 - capacidade de interpretação e exposição;

(54)

Advocacia Criminal

 5) Estrutura negocial da advocacia - estrutura física

- marketing pessoal - “mulher de César”

(55)

Advocacia Criminal

 6) Dificuldades na atuação - Preconceito

- Princípio da presunção de culpa - Só criminal ?

- Resultados - Defensoria

(56)

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS

DIREITOS HUMANOS

(57)

Surgimento / Conceito

 Direitos Humanos são os direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos

 (todos os direitos que interferem no desenvolvimento humano)

(58)

Surgimento / Conceito

 Para alguns autores, os Direitos Humanos se confundem com o próprio Direito Natural

 As idéias acerca de Direitos Humanos surgiram para conter a arbitrariedade do Estado

(59)

 Magna Carta – 1215

 Rei João Sem Terra

(60)

 Bill of Rights – 1689

 Separação dos Poderes  Direito de Petição

(61)

 Dos Delitos e Das Penas – 1764

(62)

 Declaração de Virgínia – 1776

 Independência dos EUA

 Maior amplitude de direitos para o povo

 Representação Popular  Delimitação dos Poderes

(63)

 Declaração de Direitos do Homem – 1789

 Revolução Francesa

 Estrutura de Governo modificada (de Monarquia para Assembléia)

 Regime Político

(64)

 Revolução Russa – 1917

 Marxismo aplicado a sociedade agrária

 Medidas sociais, econômicas e políticas

(65)

 Constituição Mexicana – 1917

(66)

 Constituição Alemã – 1919 - Weimar  Continuidade do Constitucionalismo

Social (preocupação socializante)  Democracia social (elaborada para

garantir a dignidade da pessoa humana)

 Direitos civis, políticos, econômicos e sociais

(67)

 Tratado de Versalhes – Criação da OIT – Organização Mundial do Trabalho -1919

(68)

 Segunda Guerra Mundial – 1939/1945

(69)

 Universalização e reconstrução dos Direitos Humanos – pósguerra -1945

 Sistematização internacional

 Nova concepção de caráter universal / internacional

 - Resgate de uma concepção

(70)
(71)

História do Direito Penal

 Pré-Históricos  - até 3.500 a.C.

 - Direito Natural: atirar-se ao rio sem saber nadar. Pena: afogamento

 - Direito Criminal de Lendas, Tabus e Mitos

(72)

História do Direito Penal

 Sumérios

 - 3.500 a.C. (escrita cuneiforme – necessidade de contabilidade)

(73)

História do Direito Penal

 Sumérios

 - Agricultura / força para o trabalho  - Escravidão como pena para delitos

(74)

História do Direito Penal

 Sumérios

 - Inventaram: roda, escola pública, irrigação agrícola, cerveja

(75)

História do Direito Penal

 Sumérios

 - Rei Ur-Nammu (Século XXI a.C.), instituiu para o crime de injúria a substituição da pena de castigos físicos por multa

(76)

História do Direito Penal

 1º Império Babilônico

 - Conquistaram os Sumérios

 - Código de Hamurabi (2067-2025 a.C.)

(77)

História do Direito Penal

 Código de Hamurabi determinou:  - Lei de Talião

 - Incorporou a pena de morte e a pena

de multa dos Sumérios

 - Criou penas curiosas: corte público de

metade dos cabelos, corte das orelhas, corte das mãos, expulsão da cidade,

empalamento e lançamento ao rio

 - Criou a Responsabilidade Objetiva do

(78)

História do Direito Penal

 Egípcios

 - Vontade do Rei era a única fonte do

direito

 - Criou a tortura como elemento de

(79)

História do Direito Penal

 Assírios

 - Recuo na marcha criminal

(recrudescimento)

 - Direito criminal em tom militar

 - Pena com brutalidade: empalados,

esfolados, queimados , assassinados com golpes na cabeça, decapitados (regra)

 - pior pena: filho do culpado queimado

(80)

História do Direito Penal

 Código de Manu

 - (Manu era filho do Deus Brahma)  - Humanidade em castas

 - Homem deve se conformar com o seu

destino

 - Legislação religiosa / preservação do

(81)

História do Direito Penal

 Gregos

 - Patriarca da família tinha o poder

acerca do destino dos familiares e escravos

 - criou o exílio

 - Legislação Draconiana (Dracon –

magistrado – 621 a.C.) foi rígida e

insatisfatória (furto de legume punido com pena de morte)

(82)

História do Direito Penal

 Gregos

 - Nova Legislação – Solon – 594 a.C. –

instituiu a igualdade e a proibição da escravidão por dívidas, prostituição

legalizada e tributada e o ócio passou a ser crime

 - Penas: açoitamento, multa, perda da

cidadania, marcas com ferro em brasa, confisco, exílio, pena de morte (muitas vezes comutada em exílio voluntário)

(83)

História do Direito Penal

 Romanos

 - Monarquia: rei tinha funções religiosas

supremas e a pena tinha caráter sagrado e executada por imposição divina. Havia crimes privados em que o Estado

(84)

História do Direito Penal

 Romanos

 - República: Estado se separou da

religião

 - Execução de Métio Fufécio (rei Tulo)

gerou o posterior abrandamento das penas

(85)

História do Direito Penal

 Romanos

 - Império: criou crimes extraordinários

(não previstos em lei – furto qualificado, concussão, rapto) que se juntaram a

crimes religiosos (em razão do Cristianismo: blasfêmia, heresia, bruxaria, etc)

(86)

História do Direito Penal

 Bárbaros (ou Germânicos)

 - origem nas tradições religiosas

populares não escritas

 - Baseava-se na vingança privada

(delitos privados) e perda da paz (delitos públicos – criminoso perseguido por

todos)

(87)

História do Direito Penal

 Direito Canônico  - Inquisição

 - Morte por heresia (1023 – grupo de

Tolosa e Orleãs passou a negar milagres, os predicados do batismo, a eficácia das orações, etc e treze foram queimados na fogueira)

 - As execuções eram baseadas no Antigo

e Novo Testamento

(88)

História do Direito Penal

 Idade Moderna

 - Humanidade em mudança (navegações,

descobrimentos, feudalismo chegando ao fim, ressurgimento das cidades e

atividade mercantil e formação da burguesia)

(89)

História do Direito Penal

 Idade Moderna

 Governo mais forte e absolutista  Poder ilimitado e incondicional do

monarca em delegação divina

 Leis unitárias para todo o território

nacional

 Penas desumanas e executadas

publicamente com a função de intimidar o povo e desencorajar a desobediência ao poder absoluto do soberano

(90)

História do Direito Penal

 Direito Criminal Filosófico  Cesare Beccaria

 (idéias refletidas nas principais

legislações da época: Rússia-1767,

Código Toscano- 1786, Prússia-1787 e Código Penal Francês-1791)

(91)

História do Direito Penal

 Clássicos (Dois grupos)

 - Seguidores de Beccaria (Filangieri,

Romagnani, Feuerbach) – evitar a

reincidência e defender a sociedade de novas agressões

 - Fase definitiva (Rossi, Carrara, Pessina)

– pena é imposição ética e retribuição ao pecado cometido

(92)

História do Direito Penal

 Escola Positiva

 - Lombroso, Ferri e Garofalo (criminoso

nato / fatores antropológicos, físicos e sociais / crime natural – ofensa a parte do senso moral)

(93)

HISTÓRIA DO DIREITO PENAL

NO BRASIL

(94)

História do Direito Penal no Brasil

 Ordenações Afonsinas (1446)  Ordenações Manuelinas (1521)

 Ordenações Filipinas (ficaram prontas ainda durante o reinado de Filipe I, em 1595, mas entraram efetivamente em vigor em 1603, no período de governo de Filipe II)

(95)

História do Direito Penal no Brasil

 Código Criminal do Império (Lei 16 de dezembro de 1830 )

(96)

História do Direito Penal no Brasil

 CODIGO CRIMINAL DO IMPERIO DO BRAZIL

PARTE PRIMEIRA

Dos Crimes, e das Penas

TITULO I

Dos Crimes

CAPITULO I

DOS CRIMES, E DOS CRIMINOSOS

(97)

História do Direito Penal no Brasil

 CAPITULO II

DOS CRIMES JUSTIFICAVEIS  CAPITULO III

DAS CIRCUMSTANCIAS AGGRAVANTES, E ATTENUANTE DOS CRIMES

 CAPITULO IV

DA SATISFAÇÃO

(98)

História do Direito Penal no Brasil

 TITULO II Das Penas CAPITULO I

DA QUALIDADE DAS PENAS, E DA

MANEIRA COMO SE HÃO DE IMPOR, E CUMPRIR

(99)

História do Direito Penal no Brasil

 PARTE SEGUNDA

Dos crimes publicos TITULO I

Dos crimes contra a existencia politica do Imperio

CAPITULO I

DOS CRIMES CONTRA A

INDEPENDENCIA, INTEGRIDADE, E DIGNIDADE DA NAÇÃO

(100)

História do Direito Penal no Brasil

CAPITULO II

DOS CRIMES CONTRA A CONSTITUIÇÃO

DO IMPERIO, E FÓRMA DO SEU

GOVERNO

(101)

História do Direito Penal no Brasil

CAPITULO III

DOS CRIMES CONTRA O CHEFE DO GOVERNO

(102)

História do Direito Penal no Brasil

TITULO II

Dos crimes contra o livre exercicio dos Poderes Politicos

TITULO III

Dos crimes contra o livre gozo, e exercicio dos Direitos Politicos dos Cidadãos

(103)

História do Direito Penal no Brasil

TITULO IV

Dos crimes contra a segurança interna do Imperio, e publica tranquilidade CAPITULO I

CONSPIRAÇÃO CAPITULO II

REBELLIÃO

(104)

História do Direito Penal no Brasil CAPITULO III SEDIÇÃO CAPITULO IV INSURREIÇÃO CAPITULO V RESISTENCIA (segue)

(105)

História do Direito Penal no Brasil

CAPITULO VI

TIRADA OU FUGIDA DE PRESOS DO PODER DA JUSTIÇA, E ARROMBAMENTO DE CADÊAS

CAPITULO VII

DESOBEDIENCIA ÁS AUTORIDADES

(106)

História do Direito Penal no Brasil

TITULO V

Dos Crimes contra a boa Ordem, e Administração Publica

CAPITULO I

PREVARICAÇÕES, ABUSOS, E OMISSÕES DOS EMPREGADOS PUBLICOS

CAPITULO II FALSIDADE

(107)

História do Direito Penal no Brasil

CAPITULO III PERJURIO

(108)

História do Direito Penal no Brasil

TITULO VI

Dos crimes contra o Thesouro Publico, e propriedade publica CAPITULO I PECULATO CAPITULO II MOEDA FALSA (segue)

(109)

História do Direito Penal no Brasil

CAPITULO III

CONTRABANDO CAPITULO IV

DESTRUIÇÃO, OU DAMNIFICAÇÃO DE

CONSTRUCÇÕES, MONUMENTOS, E BENS PUBLICOS

(110)

História do Direito Penal no Brasil

PARTE TERCEIRA

Dos crimes particulares TITULO I

Dos crimes contra a liberdade individual TITULO II

Dos crimes contra a segurança Individual

CAPITULO I

DOS CRIMES CONTRA A SEGURANÇA DA PESSOA, E VIDA

(111)

História do Direito Penal no Brasil

CAPITULO II

DOS CRIMES CONTRA A SEGURANÇA DA HONRA

CAPITULO III

DOS CRIMES CONTRA A SEGURANÇA DO ESTADO CIVIL, E DOMESTICO

(112)

História do Direito Penal no Brasil

TITULO III

Dos crimes contra a propriedade CAPITULO I

FURTO

CAPITULO II

BANCARROTA ESTELLIONATO, E OUTROS CRIMES CONTRA A

PROPRIEDADE CAPITULO III DAMNO

(113)

História do Direito Penal no Brasil

TITULO IV

Dos crimes contra a pessoa, e contra a propriedade

(114)

História do Direito Penal no Brasil

PARTE QUARTA

Dos crimes policiaes CAPITULO I

OFFENSAS DA RELIGIÃO, DA MORAL, E BONS COSTUMES CAPITULO II SOCIEDADES SECRETAS CAPITULO III AJUNTAMENTOS ILLICITOS (segue)

(115)

História do Direito Penal no Brasil

CAPITULO IV

VADIOS E MENDIGOS CAPITULO V

USO DE ARMAS DEFESAS CAPITULO VI

FABRICO, E USO DE INSTRUMENTOS PARA ROUBAR

(116)

História do Direito Penal no Brasil

CAPITULO VII

USO DE NOMES SUPPOSTOS, E TITULOS INDEVIDOS

CAPITULO VIII

USO INDEVIDO DA IMPRENSA

(117)

TEMA LIVRE:

(118)
(119)

 A resposta deve ser dada de acordo com o momento histórico e a própria cultua a que se serve

 A história mostra a análise do Direito Penal em movimentos pendulares

(120)
(121)
(122)

 Marcos Históricos

 Beccaria (1776 – Dos Delitos e das Penas)

 Clássicos

◦ - Carrara

◦ - Livre Arbítrio

◦ - Pena retributiva (aplicada por ofensa a Deus)

(123)

 Positivistas

◦ - Lombroso (determinismo genético)

◦ - Ferri (determinismo social)

 Funcionalismo

◦ - Günther Jakobs

(124)

 Funcionalismo

◦ - Características: o Direito Penal deve

acentuar os valores de determinada ordem jurídica

(125)

 Funcionalismo (radical) de Günther Jakobs – Direito Penal do Inimigo

(126)

 Günther Jakobs

 Nasceu em Mönchengladbach em 26 de

julho de 1937)

 Professor Emérito de direito penal e Filosofia

do Direito.

 Estudou Direito nas Universidades

de Colônia, Kiel e Bonn, tendo graduado-se nesta última em 1967 onde defendeu a tese sobre direito penal e doutrina da

(127)

 Discípulo de Hans Welzel (teoria finalista da

ação)

 Atualmente é professor aposentado

da Universidade de Bonn.

 Com as ideias do sociólogo Niklas

Luhmann sobre a teoria dos sistemas

apartou-se da doutrina finalista e criou o funcionalismo sistêmico fundado na

(128)

 Após os ataques de 11 de setembro contra

as Torres Gêmeas, em Nova Iorque, teve papel relevante na criação das bases

(129)

O que é Direito Penal do

Inimigo?

(130)

◦ É o conjunto de princípios e normas elaboradas sem as garantias

materiais e processuais, aplicado a determinado tipo de criminoso

(131)

◦ Diferencia-se do direito penal do cidadão

(132)

◦ Direito Penal do cidadão

◦ - é de acordo com o Estado Democrático de Direito

◦ - se baseia na culpabilidade do ato

◦ - reprova o homem pelo que ele fez

◦ - a pena visa ressocializar e compensar o crime praticado

(133)

◦ Direito Penal do inimigo

◦ - foge ao Estado Democrático de Direito

◦ - se baseia na culpabilidade do autor (ou de conduta de vida)

◦ - reprova o homem pelo que ele é

◦ - a pena visa liminar ou inocuizar o criminoso

(134)
(135)

◦ É aquele que viola o ordenamento jurídico por princípios

◦ É um perigo à vigência do direito ◦ Tem por principais características:

(136)

◦ - Habitualidade criminosa

◦ - Profissionalismo criminoso

◦ - Participação em organização criminosa

(137)

Por que a pena visa eliminar ou

inocuizar o Inimigo?

(138)

◦ - Porque o inimigo é irrecuperável

◦ - Para que a pena sirva de prevenção a fatos futuros

(139)

Qual o fundamento filosófico

do Direito Penal do Inimigo?

(140)

◦ - Rousseau (contrato social – o

criminoso viola o contrato social e deve ser eliminado)

◦ - Hobbes (criminoso de alta traição deve ser eliminado)

◦ - Fichte (criminoso perde todos os seus direitos de cidadão) (“

capitis

(141)

Quais as principais

características do Direito Penal

do Inimigo?

(142)

◦ - incriminação excessiva de atos preparatórios

◦ - cominação de penas desproporcionais

◦ - aumento excessivo de pena

quando o crime está relacionado a organização criminosa

(143)

◦ - crime tentado tratado como se fosse consumado

◦ - suspensão ou restrição de

garantias (p. ex. tortura para a

confissão, ampliação do prazo de prisão processual,

incomunicabilidade, etc)

◦ - rigor penitenciário no cumprimento de pena

(144)

Qual o maior exemplo de

aplicação do Direito Penal do

Inimigo?

(145)

 EUA – Direito Penal do Inimigo – pós

11/09/2001

(146)

 Em 1903, os Estados Unidos assinam

com Cuba um contrato de arrendamento

perpétuo de 116km² de terra e água na baía de Guantánamo (ilha de Cuba). O propósito seria a mineração e operações navais.

(147)

 Em 1942, por ocasião do ataque japonês à

base de Pearl Harbor, o presidente

estadunidense Franklin D. Roosevelt assina um decreto que autoriza a prisão de

(148)

 Dezenas de milhares de pessoas foram

presas em campos clandestinos sob controle militar. Nos anos seguintes, estima-se que cerca de 7 milhões de prisioneiros eram

mantidos em campos abertos, não recebendo os benefícios da Convenção de Genebra por serem considerados pelo presidente

(149)

 Em 1971, o Winter Soldier Investigation acusa

as forças estadunidenses de cometer

atrocidades durante o conflito com o Vietnã, incluindo assassinatos e torturas. Eles

apresentam este mesmo relatório aos meios de comunicação em janeiro.

(150)

 Em 2001, quase um mês após o ataque de 11

de setembro às Torres Gêmeas, o presidente estadunidense George W. Bush autoriza

(151)

 Em 2002, o primeiro grupo de 20

combatentes capturados no Afeganistão é levado ao Campo X-Ray em Guantânamo. Como o presidente Bush os descreve

como terroristas, eles não podem ser

protegidos pela Convenção de Genebra. Bush afirma em discurso que a guerra contra o

terrorismo está apenas começando e

identifica Irã, Iraque e Coreia do Norte como os integrantes do Eixo do Mal.

(152)

 Os detidos são transferidos do Campo X-Ray

para o Campo Delta. O Campo X-Ray é

fechado definitivamente. Em outubro, pela primeira vez, quatro prisioneiros de

Guantânamo são liberados.

Em novembro, William J. Haynes recomenda técnicas de interrogatório agressivas para qualquersuspeito de terrorismo.

(153)

 Em 2003, de um total de 773 prisioneiros

que passaram pela prisão em solo cubano, 680 permanecem em Guantânamo.

(154)

 Em 2004, a Suprema Corte estadunidense

determina que os presos de Guantânamo podem apelar à Justiça nacional.

(155)

 O prisioneiros de Guantânamo são

interrogados por comissões militares

especiais a fim de estabelecer se eles são

inimigos. Dos 558 detidos que completaram o processo, apenas 38 são selecionados para serem libertados.

(156)

 O presidente Bush assina o Detainee

Treatment Act (Lei para o Tratamento de

Detidos), que concede às comissões militares jurisdição sobre as solicitações de habeas

corpus. O procurador-geral Alberto González divulga um documento que autoriza as

técnicas de interrogatório mais cruéis já aplicadas pela CIA, incluindo o

famoso submarino (informação noticiada pelo

(157)

 Em 2006, os Três de Tipton são libertados

depois de ficarem dois anos presos em

Guantânamo e sua história se transforma no documentário Caminho para Guantânamo

(The Road to Guantanamo). A Organização das Nações Unidas (ONU) apresenta um

relatório solicitando o fechamento da prisão de Guantânamo com base no uso de técnicas de interrogatório semelhantes a tortura.

(158)

 O então secretário de Defesa, Donald

Rumsfeld, não concorda com as conclusões da ONU e declara que a ideia do fechamento da prisão não é realista. Um dos prisioneiros de Guantânamo tenta o suicídio. Um mês

depois, três prisioneiros morrem em um

aparente suicídio coletivo. Outros prisioneiros iniciam greve de fome, mas são alimentados à força pelos guardas.

(159)

 A Suprema Corte determina que o sistema de

comissões militares para os detidos viola as leis estadunidenses e a Convenção de

Genebra. Em setembro, Bush reconhece que a CIA manteve prisioneiros em segredo

durante anos sem processá-los e que esses detidos foram submetidos a

procedimentos alternativos de interrogatório extremamente agressivos. Alguns destes

presos considerados importantes foram transferidos para Guantânamo.

(160)

 Em 2007, documentos do FBI obtidos durante

um processo iniciado pela União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, em inglês)

revelam 26 incidentes de possível abuso por parte dos guardas de Guantânamo que

incluem expor os prisioneiros a temperaturas extremas, desrespeitar o Alcorão e atos de

humilhação realizados por guardas do sexo feminino.

(161)

 Em 2008, o diretor da CIA, Michael Hayden,

afirma ao Congresso estadunidense que a agência aplicou o submarino com três

suspeitos de pertencer ao grupo terrorista Al Qaeda - Khalid Sheikh Mohammed, Abu

Zubaydah e Abd al-Rahim al-Nashiri após o 11 de setembro. O presidente

estadunidense eleito, Barack Hussein Obama , promete fechar ou reestruturar a prisão de

(162)

 Em 2009, o presidente Barack Obama assina

um decreto-lei para fechar Guantânamo

ainda no primeiro ano do seu governo, além de exigir uma revisão de como esses

prisioneiros serão tratados antes do

fechamento - se serão enviados a outros países ou processados. As comissões

militares, criadas durante o governo Bush, são extintas.

(163)

 O National Geographic Channel divulga um documentário intitulado Inside

Guantanamo sobre a prisão estadunidense na ilha cubana. Ex-guarda de Guantânamo detalha crimes cometidos na prisão, incluindo o

transporte dos detentos em jaulas, abuso

sexual cometido por médicos, variados tipos de torturas, espancamentos brutais que

deixavam o chão encharcado de sangue, desrespeito às práticas religiosas (fazer o detento comer carne de porco ou assistir

(164)

Há Direito Penal do Inimigo no

Brasil?

(165)

◦ Art. 1º da Constituição Federal

◦ - Brasil é Estado Democrático de Direito que tem como princípio básico a dignidade da pessoa humana

◦ - Assim, o Direito Penal do Inimigo fere a Constituição Federal

(166)

Há resquícios de Direito Penal

do Inimigo no Brasil?

(167)

◦ RDD

◦ Art. 21 do CPP – incomunicabilidade ◦ Lei 9614/98 (Lei de Abate de

(168)

Em situações excepcionais

pode ser instalado o Direito

(169)

◦ Art. 136 da Constituição Federal

◦ - Estado de Sítio

◦ - Estado de Defesa

◦ (quebra de sigilo de correspondência,

prisão sem ordem judicial, restrição ao direito de reunião, busca e

apreensão sem ordem judicial e

restrições à imprensa) (últimos dois apenas para o Estado de Sítio)

(170)

Principais críticas ao Direito

Penal do Inimigo

(171)

◦ * O Estado nega a ordem jurídica

◦ * Confunde o Direito Penal com o Poder Punitivo

◦ * Direito Penal moderno visa traçar

limites para conter o arbítrio do Estado

◦ * Fere o princípio da Dignidade da Pessoa Humana

(172)

 Funcionalismo (moderado) de Claus Roxin – Princípio da Bagatela

(173)

 Claus Roxin

 Nasceu em Hamburgo em 15 de

maio de 1931)

 É jurista alemão e um dos mais influentes

dogmáticos do direito penal alemão, tendo conquistado reputação nacional e

internacional neste ramo.

 É detentor de doutorados honorários

conferidos por 17 universidades no mundo.

(174)

 Roxin adota o funcionalismo do Direito Penal (o Direito Penal deve

acentuar os valores de determinada ordem jurídica), mas acrescenta que o respeito da ordem jurídica deve se dar por razões de política criminal fundado na Dignidade da Pessoa Humana.

(175)

O que é Dignidade da Pessoa

Humana ?

(176)

◦ É um conceito fluido e variável no tempo e no espaço

(177)

◦ É um conceito fluido e variável no tempo e no espaço

(178)

◦ Para os muçulmanos a burca não fere o princípio

◦ Para muitas legislações ocidentais a pena de morte não fere o princípio

◦ No Brasil, o uso de chip pelo preso na saída temporária não fere o princípio

(179)

◦ Para muitos, o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana deve alicerçar o

poder de autodeterminação

◦ (quer ser morador de rua, quer se matar, problema da própria pessoa)

(180)

◦ No Brasil, o princípio da Dignidade da Pessoa Humana vai além. Trata-se além de tudo de um direito de não ser

agredido diretamente ou indiretamente por arbitrariedades, por cenas

violentas, por cenas pornográficas (p. ex. maus tratos a animais, ato obsceno, pichações, etc)

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