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nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá.

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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia" com nossos corações cheios de alegria, aquela alegria que só o Senhor Deus nos dá. Alegramo-nos porque o nosso projeto de estudarmos a Bíblia toda segue com segurança e estamos estudando novamente mais um livro importante do Antigo Testamento, especificamente as profecias de Miquéias. Alegramo-nos também pelas correspondências que têm chegado até nós dando-nos o retorno e testemunhando sobre o valor do nosso programa. Somos gratos pelo privilégio de podemos a cada dia compartilharmos a Palavra de Deus com você. Hoje eu registro o e-mail que o Carlos nos enviou da cidade de Ponta Grossa no estado do

Paraná. Foram essas as suas palavras: 1121“Pr. Itamir escrevo para agradecer

pelo programa, quero dizer que posso sentir a paz de Cristo em mim em momentos de aflição. Na minha vida estou num período estável, e pergunto a Deus sobre os seus planos. Entretanto, tenho esperança e sei que Ele trará grandes bênçãos para mim como já sempre tem feito em minha vida. Peço orações por proteção, pois, o meu bairro que era um lugar tranqüilo está mudando sua realidade, meu sentimento é de medo e preocupação. Peço também oração por minha família. Um grande Abraço.” Carlos Alexandro Keiber - Ponta Grossa

– PR – email. Querido amigo, somos gratos por essas palavras tão bondosas. De

fato, temos pedido a Deus que use o que aqui é transmitido para moldar o nosso caráter ao caráter de Jesus Cristo. Como lhe respondi, parabenizo a você pela confiança e pelo desejo de ser usado pelo Senhor. É isso mesmo, ele quer que estejamos dispostos e, assim no tempo certo ele nos usa conforme o seu querer. É um privilégio estar nas mãos de Deus. Querido amigo, como gostaríamos de

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saber qual tem sido o valor do programa, necessitamos que você, assim como fez o Carlos, escreva para nós para que possamos adequar ainda mais o programa para que ele seja cada vez mais um momento de edificação para sua vida. E, agora, te convido para aquele momento especial em que elevarmos os nossos pensamentos para falarmos com Deus. Vamos orar pedindo suas bênçãos para esse projeto e para o programa de hoje: "Pai querido, chegamos à tua presença

agradecidos porque a tua misericórdia dura para sempre e se renova constantemente sobre as nossas vidas. Senhor, conforme a tua vontade, atende a necessidade de cada um de nós que te buscamos nessa hora. Senhor, conceda ao Carlos e a sua família a tua proteção por onde ele andar. conceda-nos também a iluminação do teu Espírito para essa hora de estudo. Continua firmando os nossos passos para testemunharmos sempre do Senhor. Oramos, em nome de Jesus, Amém!".

Querido amigo hoje iniciamos o nosso encontro com satisfação pela possibilidade de conhecermos e estudarmos mais um livro bíblico. Vamos estudar o livro do profeta Miquéias, um livro que nos traz mensagens plenamente aplicáveis aos nossos dias. Vamos conhecer hoje os aspectos introdutórios dessa profecia e assim teremos melhores condições de entendermos o texto bíblico. Como tenho mencionado nas introduções aos livros que estudamos, conhecer o contexto do livro, do autor, dos destinatários, da época e do local de onde e para onde foi escrito; qual o tema do livro, o seu propósito e sua estrutura, enfim, estudar esses pormenores nos dão melhores condições de entendermos o texto inspirado, para assim aproveitarmos de modo completo a mensagem que Deus tem para nós.

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Assim, nesse programa vamos dedicar nossa atenção a esses aspectos, pois, especificamente em relação a esse livro, poucas pregações tem sido proferidas e ele é desconhecido pela maioria dos cristãos. Vamos, ao estudo introdutório de Miquéias, porém antes de refletirmos sobre ele, especificamente vamos relembrar algumas verdades importantes sobre o ministério profético do Antigo Testamento:

Os profetas do AT

Is 6.8,9 “Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim . Então, disse ele: Vai e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis.”

O lugar dos profetas na história dos hebreus

(1) Os profetas do AT eram homens de Deus que, espiritualmente, achavam-se

muito acima de seus contemporâneos. Nenhuma categoria, em toda a literatura, apresenta um quadro mais dramático do que os profetas do AT. Os sacerdotes, juízes, reis, conselheiros e os salmistas, tinham cada um, lugar distintivo na história de Israel, mas nenhum deles, logrou alcançar a estatura dos profetas, nem chegou a exercer tanta influência na história da redenção.

(2) Os profetas exerceram considerável influência sobre a composição do AT. Tal

fato fica evidente na divisão tríplice da Bíblia hebraica: a Torá, os Profetas e os Escritos (cf. Lc 24.44). A categoria dos profetas inclui seis livros históricos, compostos sob a perspectiva profética: Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis. É provável que os autores desses livros fossem profetas. Em segundo lugar, há dezessete livros proféticos específicos (Isaías até Malaquias). Finalmente, Moisés,

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autor dos cinco primeiros livros da Bíblia (a Torá), era profeta (Dt 18.15). Sendo assim, dois terços do AT, no mínimo, foram escritos por profetas.

Homens do Espírito Santo e das Escrituras

O profeta não era simplesmente um líder religioso, mas alguém possuído pelo Espírito de Deus (Ez 37.1,4). Pelo fato do Espírito e a Palavra estarem nele, o profeta do AT possuía estas três características:

(1) Conhecimentos divinamente revelados. Ele recebia conhecimentos da parte de

Deus no tocante às pessoas, aos eventos e à verdade redentora. O propósito primacial de tais conhecimentos era encorajar o povo a permanecer fiel a Deus e ao seu concerto. A característica distintiva da profecia, no AT, era tornar clara a vontade de Deus ao povo mediante a instrução, a correção e a advertência. O Senhor usava os profetas para pronunciarem o seu juízo antes de este ser desferido. Do solo da história sombria de Israel e de Judá, brotaram profecias específicas a respeito do Messias e do reino de Deus, bem como predições sobre os eventos mundiais que ainda estão por ocorrer.

(2) Poderes divinamente outorgados. Os profetas eram levados à esfera dos

milagres à medida que recebiam a plenitude do Espírito de Deus. Através dos profetas, a vida e o poder divinos eram demonstrados de modo sobrenatural diante de um mundo que, doutra forma, se fecharia à dimensão divina.

(3) Estilo de vida característico. Os profetas, na sua maioria, abandonaram as

atividades corriqueiras da vida a fim de viverem exclusivamente para Deus. Protestavam intensamente contra a idolatria, a imoralidade e iniqüidades cometidas pelo povo, bem como a corrupção praticada pelos reis e sacerdotes.

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Suas atividades visavam mudanças santas e justas em Israel. Suas investidas eram sempre em favor do reino de Deus e de sua justiça. Lutavam pelo cumprimento da vontade divina, sem levar em conta os riscos pessoais.

Sete características do profeta do Antigo Testamento

Que tipo de pessoa era o profeta do AT?

(1) Era alguém que tinha estreito relacionamento com Deus, e que se tornava

confidente do Senhor (Am 3.7). O profeta via o mundo e o povo do concerto sob a perspectiva divina, e não segundo o ponto de vista humano.

(2) O profeta, por estar próximo de Deus, achava-se em harmonia com Deus, e

em simpatia com aquilo que Ele sofria por causa dos pecados do povo. Compreendia, melhor que qualquer outra pessoa, o propósito, vontade e desejos de Deus. Experimentava as mesmas reações de Deus. Noutras palavras, o profeta não somente ouvia a voz de Deus, como também sentia o seu coração (Jr 6.11; 15.16,17; 20.9).

(3) À semelhança de Deus, o profeta amava profundamente o povo. Quando o

povo sofria, o profeta sentia profundas dores (ver O LIVRO DAS LAMENTAÇÕES). Ele almejava para Israel o melhor da parte de Deus (Ez 18.23). Por isso, suas mensagens continham, não somente advertências, como também palavras de esperança e consolo.

O profeta buscava o sumo bem do povo, i.e., total confiança em Deus e lealdade a Ele; eis porque advertia contra a confiança na sabedoria, riqueza e poder humanos, e nos falsos deuses (Jr 8.9,10; Os 10.13,14; Am 6.8). Os profetas continuamente conclamavam o povo a viver à altura de suas obrigações conforme

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o seu concerto estabelecido com Deus, para que viesse a receber as bênçãos da redenção.

(4) O profeta tinha profunda sensibilidade diante do pecado e do mal (Jr 2.12,13,

19; 25.3-7; Am 8.4-7; Mq 3.8). Não tolerava a crueldade, a imoralidade e a

injustiça. O que o povo considerava leve desvio da Lei de Deus, o profeta

interpretava, às vezes, como funesto. Não podia suportar transigência com o mal, complacência, fingimento e desculpas do povo (32.11; Jr 6.20; 7.8-15; Am 4.1; 6.1). Compartilhava, mais que qualquer outra pessoa, do amor divino à retidão, e do ódio que o Senhor tem à iniqüidade (cf. Hb 1.9 nota).

(5) O profeta desafiava constantemente a santidade superficial e oca do povo,

procurando desesperadamente encorajar a obediência sincera às palavras que

Deus revelara na Lei. Permanecia totalmente dedicado ao Senhor; fugia da

transigência com o mal e requeria fidelidade integral a Deus. Aceitava nada menos que a plenitude do reino de Deus e a sua justiça, manifestadas no povo de Deus.

(6) O profeta tinha uma visão do futuro, revelada em condenação e destruição

(e.g., 63.1-6; Jr 11.22,23; 13.15-21; Ez 14.12-21; Am 5.16-20,27, bem como em restauração e renovação (e.g., 61– 62; 65.17–66.24; Jr 33; Ez 37). Os profetas enunciaram grande número de profecias acerca da vinda do Messias (ver o

diagrama das PROFECIAS DO ANTIGO TESTAMENTO CUMPRIDAS EM

CRISTO).

(7) Finalmente, o profeta era, via de regra, um homem solitário e triste (Jr

14.17,18; 20.14-18; Am 7.10-13; Jn 3– 4), perseguido pelos falsos profetas que prediziam paz, prosperidade e segurança para o povo que se achava em pecado

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diante de Deus (Jr 15.15; 20.1-6; 26.8-11; Am 5.10; cf. Mt 23.29-36; At 7.51-53). Ao mesmo tempo, o profeta verdadeiro era reconhecido como homem de Deus, não havendo, pois, como ignorar o seu caráter e a sua mensagem.

Muito bem, depois de revermos essas verdades gerais, vamos conhecer melhor o nosso personagem MIQUÉIAS

Introdução

Miquéias significa "Quem é como o Senhor?" (7.18). O livro de Miquéias é a obra central dos Profetas Menores. Ele contém os temas dos livros que o antecedem e o seguem, apresentando sinteticamente a mensagem dos doze livros.

Miquéias profetizou ao povo comum de Judá durante o período em que Israel, o Reino do Norte, estava sendo conquistado pela Assíria (735-700 a.C.). Miquéias não deve ser confundido com Micaías (1Rs 22.8). Miquéias foi contemporâneo de Isaias (Is 1.1); Oséias (Os 1.1) e Amós (Am 1.1).

Cenário histórico e data

Miquéias foi citado por Jeremias, um século depois, como um profeta muito respeitado (conf. Jr 26.18). Sua profecia foi proclamada durante os reinados de Jotão, Acaz e Ezequias que reinaram entre 740 a 697 a.C., porém a parte mais importante de suas profecias ocorreram entre 730 a 720 a.C., logo antes da queda do Reino do Norte, em 722 a.C., invadido pela Assíria. O livro foi escrito durante esse período.

O homem Miquéias

Miquéias, conforme Ellisen (2005, p. 308) era evidentemente de origem humilde, fato evidenciado mais pela sua humilde residência do que por sua linhagem.

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Miquéias era natural de Moresete (morastita, conf. 1.1, 14), um povoado situado provavelmente de 30 a 40 km a sudoeste de Jerusalém e viveu "nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá" (1.1).

Assim como Isaías, Miquéias também trouxe palavras de repreensão a Israel. Assim como Amós, Miquéias revela conhecimento com a vida rural, ao se perceber seu grande interesse por problemas característicos da sociedade agrícola. Provavelmente em meio a esse tipo de sociedade, estabelecida na fértil planície de Sefelá, junto à costa do Mediterrâneo cresceu e desenvolveu o seu caráter, diante das dificuldades do homem humilde e submetido a voracidade daqueles que ... cobiçam os campos, os arrebatam ... fazendo violência a um

homem e à sua casa ( conf. 2.1-2).

Por suas referências ao trabalho dos camponeses e dos pastores pode-se inferir que ele tenha exercido uma dessas profissões. No entanto, acredita-se que ele tenha sido um dos "homens de Ezequias", os quais, junto com Isaías, compilaram os provérbios de Salomão, conf. os capítulos 25 a 29 do livro dos Provérbios.

Tema

Miquéias denuncia a injustiça social e mostra o iminente juízo de Deus, mostra também a salvação através do Messias que viria cumprir antigas promessas (5.2).

Estrutura do texto

Deus julga o pecado 1.1—2.13

Os falsos líderes sofrem destruição 3.1-12

A estratégia de Deus para Israel 4.1-13

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As maldições divinas ligadas à aliança 6.1-16

O amor leal traz esperança 7.1-20

É possível também considerarmos a profecia de Miquéias sobre três aspectos mais resumidos:

Em 1º lugar ele escreveu sobre a vinda majestosa do Senhor para o julgamento, conf. capítulos 1-3

Em 2º lugar ele escreveu sobre a vinda messiânica do Senhor para o livramento, conf. capítulos 4-5

Em 3º lugar ele escreveu sobre o principal interesse de Deus: a verdadeira religião, conf. capítulos 6-7

Propósito

Miquéias escreveu para enfatizar o peso da ira divina contra o seu próprio povo. A ira divina era a manifestação do seu julgamento, através da Assíria, em razão dos pecados de violência e injustiça social, enquanto hipocritamente se apresentavam como religiosos.

Miquéias escreveu para apresentar as acusações de Deus contra o povo e os líderes de Israel pelo pecado e pela injustiça social.

Miquéias explicou que Deus valorizava e procurava como características do seu povo a justiça, a misericórdia e um andar humilde diante dEle (conf. 6.6-8; citado por Jesus em Mt 23.23).

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Deus estava mudando tudo em relação a Israel e Judá, exceto seu amor e a escolha que fizera deles como seu povo.

Ao mesmo tempo, Deus começava uma nova existência para seu povo. Os israelitas viveriam e prosperariam espalhados entre as nações.

Do mesmo modo que Jesus resumiu a Lei na pratica do "amor", Miquéias, 730 anos antes das palavras de Jesus, também resumiu a Lei em "justiça", "misericórdia" e "modéstia" para um povo completamente desprovido dessas qualidades, embora se ocupasse exteriormente com a religiosidade (conf.3.11). Miquéias mostra que os "milhares de carneiros" e "dez mil ribeiros de azeite" (conf. 6.7) não enganariam a Deus, fazendo-O fechar os olhos às praticas pecaminosas cometidas pelo Seu povo. Mas, ao mesmo tempo, Miquéias profetiza um Messias que nascerá humilde (5.2) e, declara com suas palavras esperançosas que nos últimos dias, ele reinará no monte Sião, onde prevalecerão a verdade, a justiça, a prosperidade e a paz (5.3-4).

O que encontraremos ao estudar as profecias de Miquéias?

O meu convite a você é que estude com todo empenho o livro de Miquéias, pois nele você encontrará o evangelho da verdadeira justiça social; nele encontraremos a promessa da vinda de Jesus, que será terrível para os injustos, mas será motivo de alegria para os justificados. No livro de Miquéias encontraremos o relato triste da depravação do povo de Deus, e diante desse relato somos desafiados a olhar com seriedade para nossa própria vida.

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Baseando-nos principalmente em 4.1-8 e 5.2-5 vamos encontrar em Miquéias esses textos que nos falam sobre o reino do Messias e sobre a sua vinda. Embora esse reino não comece com ostentação e grandeza, embora o rei desse reino seria conhecido simplesmente como um bom pastor, esse reino e esse rei será conhecido por toda a terra e, logo depois voltará, em grande poder e glória.

Querido amigo, o meu convite a você é Um abraço, até o próximo programa. 2670

Referências

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