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FINIGLOBAL Fundo Mobiliário de Investimento Aberto RELATÓRIO DE GESTÃO 2004

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FINIGLOBAL

Fundo Mobiliário de Investimento Aberto

RELATÓRIO DE GESTÃO 2004

1. Envolvente Macroeconómica

Economia Internacional A actividade económica mundial acelerou significativamente em 2004, confirmando o amadurecimento da recuperação iniciada dois anos antes, num contexto de incerteza acrescida e de afrouxamento da dinâmica de crescimento, associados à subida do preço do barril do petróleo. O crescimento económico terá atingido um pico nos primeiros meses do ano, desacelerando posteriormente em sintonia com o menor dinamismo dos EUA e da China, os dois principais motores do crescimento mundial nos últimos anos.

Projecções sobre a economia mundial (taxas de variação, em %)

2003 2004 2005 PIB Mundial 3,9 5,0 4,3 Economias Avançadas 2,1 3,6 3,9 Área Euro 0,5 2,2 2,2 EUA 3,0 4,3 3,5 Países em Desenvolvimento 6,1 6,6 5,9 China 9,1 9,0 7,5 Volume do Comércio 5,1 8,8 7,2 Importações Economias Avançadas 3,7 7,6 5,6 Países em Desenvolvimento 11,1 12,8 11,9 Exportações Economias Avançadas 2,6 8,1 6,3 Países em Desenvolvimento 10,9 10,8 10,6 Preços no Consumidor Economias Avançadas 1,8 2,1 2,1 Países em Desenvolvimento 6,1 6,0 5,5

Fonte: FMI, World Economic Outlook, Setembro de 2004

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No conjunto de 2004, de acordo com as estimativas de Outono do Fundo Monetário Internacional (FMI), a taxa de crescimento do produto mundial acelerou dos 3,9 por cento em 2003 para 5,0 por cento, num contexto de aumento dos fluxos comerciais.

O crescimento económico do conjunto das economias mais avançadas situou-se nos 3,6 por cento e o crescimento dos países em desenvolvimento nos 6,6 por cento, acelerando de 2,1 por cento e de 6,1 por cento do ano anterior, respectivamente.

As pressões inflacionistas mantiveram-se contidas a nível global, observando-se um aumento do ritmo de crescimento dos preços no consumidor em 2004, que estará associado ao robustecimento da actividade económica e, sobretudo, à subida do preço de algumas matérias-primas chave, como seja o petróleo, que aumentou em média 15,2 por cento. As previsões apontam para a manutenção do ritmo de crescimento de preços em 2005, num contexto de ampla capacidade instalada e de um ligeiro abrandamento do ritmo de crescimento, situação que fornece alguma margem de manobra para a manutenção das políticas monetárias acomodatícias na generalidade dos países de referência.

Apreciação do euro agrava problemas na Europa

O superior dinamismo económico relativo evidenciado pelos EUA, ao estimular as importações, agravou ainda mais o desequilíbrio das contas externas norte-americanas, com a estimativa para o défice da balança de transacções correntes (BTC) em 2004 a superar os 5 por cento do PIB. Por outro lado, a política orçamental expansionista da administração Bush, ao dar prioridade aos estímulos à economia, agravou ainda mas o défice orçamental, para próximo dos 5 por cento, aumentando ainda mais as necessidades de financiamento do país.

Défices gémeos agravam-se

-4,2 -3,8 -4,5 -4,8 -5,4 1,3 -0,7 -4,0 -4,6 -4,9 -6,0 -5,0 -4,0 -3,0 -2,0 -1,0 0,0 1,0 2,0 2000 2001 2002 2003 2004 P Saldo BTC (em % do PIB)

Saldo da Execução Orçamental (em % do PIB)

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Normalmente, défices gémeos na ordem dos 5 por cento estão associados a crises cambiais. Até ao momento este cenário extremo tem sido evitado, ocorrendo antes um movimento de correcção do dólar. O problema é que a depreciação do dólar ainda não teve impacto nas contas externas, assistindo-se antes a um agravamento do défice da balança de transacções correntes.

Responsáveis do Reserva Federal norte-americana referem-se a esta problemática salientando que os problemas dos desequilíbrios externos dos EUA não podem ser resolvidos pela via cambial, pelo menos a médio prazo, pois existe uma situação de falta de procura global.

Por outro lado, nem todos os países estão a suportar o ajuste do dólar na mesma magnitude. Embora ao dólar tenha perdido apenas 6 por cento face às divisas dos principais parceiros comerciais, e a actual correcção seja ainda de limitada amplitude quando comparada com a do ciclo económico precedente, quando atentamos ao caso específico do euro as variações são mais expressivas e as consequências potenciais gravosas. O euro apreciou-se cerca de 12 por cento face ao dólar em 2004, o que eleva para cerca de 60 por cento a apreciação da divisa europeia desde os seus mínimos de 0,82 euros por dólar em finais de Outubro de 2000.

Índice de taxa de câmbio efectiva nominal (ITCEN) do dólar

70 80 90 100 110 120 130 140 150 73 75 77 79 81 83 85 87 89 91 93 95 97 99 01 03 05 ITCEN - principais divisas

Correcção actual ainda limitada quando comparada com a da

década de 80

Fonte: Reserva Federal dos EUA

Petróleo continua a subir e gera incerteza acrescida

Um dos acontecimentos que dominou a actualidade económica no biénio de 2003/2004 foi a evolução do preço do barril de petróleo. Nestes dois anos, o preço do barril do petróleo aumentou de cerca de 25 dólares do início de Janeiro de 2003 para pouco menos de 40 dólares em média em 2004, o que representa uma subida de mais de 50 por cento, tendo

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mesmo atingido um máximo histórico superior a 52 dólares por barril em meados de Outubro passado. Mais significativo, o preço médio do barril do petróleo aumentou 34 por cento em 2004, após acréscimos de 36,5 por cento e de 16,8 por cento em 2003 e 2002, respectivamente.

Embora em termos percentuais as variações de preço observadas não sejam tão significativas como as que se verificaram em episódios anteriores, o mais recente dos quais em 1999 e 2000 período em que o barril do petróleo mais que duplicou de valor, em termos absolutos representam os preços nominais mais elevados de sempre. Esta situação invoca os receios de um novo choque petrolífero e foi um dos temas que condicionou a evolução dos mercados financeiros em 2004.

Petróleo continua a subir

25 30 35 40 45 50 55

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Petróleo Brent (USD / Barril)

Fonte: Datastream

Se o petróleo subiu de preço em 2003 por causas associadas ao lado da oferta, nomeadamente pela incerteza dos efeitos da guerra no Iraque na produção de petróleo do Médio Oriente, em 2004 foram desequilíbrios de procura que assumiram um papel de destaque - embora tenham persistido alguns problemas no lado da oferta, desde a instabilidade no Iraque, ao caso da Yucos na Rússia até aos problemas na Venezuela e na Nigéria.

O amadurecimento da recuperação económica e, em especial, o vigoroso crescimento económico (acima das estimativas) dos EUA e da China conduziram a uma situação em que a procura de combustíveis fósseis rapidamente ultrapassou a oferta disponível, num contexto de reduzida capacidade produtiva instalada não utilizada. Por outro lado, a ampla liquidez nos mercados financeiros terá levado o petróleo e outras commodities a serem consideradas como activos de referência, tendo sido procuradas por motivos especulativos.

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Adicionalmente, as reservas estratégicas dos países de referência permaneceram baixas, pelos padrões históricos, o que agravou as pressões ascendentes no preço do petróleo. Relativamente ao impacto da subida do preço do petróleo nas economias mais avançadas, os desenvolvimentos tecnológicos dos últimos anos permitiram uma menor dependência do petróleo para a produção de energia e um consumo mais eficiente desta, o que as tornou menos expostas a um "choque petrolífero". Segundo o estudos mais recentes da OCDE e do FMI, uma subida sustentada de 10 dólares por barril, idêntica à que ocorreu entre 2003 e 2004, reduz o crescimento económico global entre 0,2 por cento a 0,6 por cento, consoante as hipóteses subjacentes ao modelo aplicado.

Tal como em 2002 e 2003, o preço do ouro subiu substancialmente no decurso de 2004, de 417,25 dólares por onça troy no último dia de 2003 para pouco mais de 438 dólares por onça troy no final do ano transacto, após ter atingido um máximo de mais de quinze anos de 452 dólares na primeira metade de Dezembro último. Dos vários factores que pesaram no preço do ouro, a depreciação do dólar, o acréscimo de procura para fins industriais e a procura especulativa são talvez os mais importantes.

Política monetária ajusta-se a situação de maior crescimento

Após um período caracterizado pela intensificação dos riscos geopolíticos, o ano de 2004 marca um certo regresso a uma normalidade aparente e ao referido amadurecimento da expansão económica em curso. Como consequência, marca também o início do reposicionamento das condições monetárias a uma situação de maior crescimento, num contexto em que as pressões inflacionistas estão contidas e limitadas a um número reduzido de bens.

Política monetária ajusta-se a uma situação de maior crescimento

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0

Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Fed funds target rate (EUA)

Base rate ((RU) 2004

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O processo de ajustamento das taxas de intervenção a uma situação de maior crescimento foi iniciada pelo Banco de Inglaterra em Novembro de 2003, quando subiu a sua taxa base em 25 pontos base, para os 3,75 por cento, após esta ter atingido um mínimo de 3,5 por cento no Verão de 2003. Posteriormente, e já em 2004, o Banco de Inglaterra procedeu a mais quatro subidas da sua taxa base, para os actuais 4,75 por cento.

Nos EUA, o comité de política monetária (FOMC) da Reserva Federal (Fed) optou por iniciar o processo de ajustamento da política monetária a uma situação de maior crescimento económico no dia 30 de Junho, ao subir em 25 pontos base para 1,25 por cento a fed funds target rate, num movimento amplamente sinalizado e antecipado. Quatro mexidas, em outras tantas reuniões do FOMC, conduziram a “fed funds” aos 2,25 por cento no final de 2004, ainda assim um nível historicamente baixo e que representa a manutenção de uma política monetária acomodatícia.

Taxas de juro de longo prazo perto de mínimos históricos

Não obstante os agentes económicos continuarem a descontar novas subidas de taxas de intervenção ao longo de 2005, num contexto de manutenção de um significativo dinamismo económico e do esgotamento da capacidade produtiva instalada, as taxas de juro de médio e longo prazo permaneceram em níveis historicamente baixos.

Evolução das yields a 10 anos (em %)

3,50 3,75 4,00 4,25 4,50 4,75 5,00

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez USA - "treasuries" a 10 anos

Alemanha - "bund" a 10 anos

Fonte: Datastream

Parte da explicação reside na mudança de regime que ocorreu no final do século passado, para uma situação de inflação mais reduzida para posições cíclicas idênticas. Esta situação é particularmente ilustrada pelo comprometimento na concretização de determinados objectivos para a inflação por algumas das principais autoridades monetárias, onde o Banco Central Europeu é o exemplo por excelência.

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No entanto, existem fortes evidências de que os reduzidos níveis de taxas de juro decorram de uma excessiva tomada de risco nos mercados financeiros, motivada pela ampla liquidez que resultou da adopção de uma política monetária extremamente expansionista.

Este excessivo apetite pelo risco pode ser inferido pelo forte estreitamento dos diferenciais de crédito, pelo aumento da actividade de ofertas públicas, de fusões e aquisições e mesmo de transacções especulativas no mercado imobiliário.

Prémios de risco em queda

100 150 200 250 300 350

Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out AAA BAA 2004

Fonte: Reserva Federal dos EUA O ano da consolidação da recuperação dos índices bolsistas

A evolução dos principais índices accionistas em 2004 pode ser dividida em três períodos distintos. Um primeiro, coincidente com o primeiro semestre do ano e caracterizado por uma elevada volatilidade, um segundo em que a maioria dos principais índices se precipitaram para os mínimos do ano e, finalmente, um terceiro marcado por uma evolução ascendente dos índices.

Índices atingem máximos no final do ano

86 90 94 98 102 106 110

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DAX30 NASDAQ

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A elevada volatilidade do primeiro semestre está associada aos diversos factores que afectaram os mercados financeiros, dos quais se destacam, pelo lado macroeconómico, a acentuada subida do preço do petróleo e as expectativas da alteração da “stance” da política monetária nos EUA e, no campo geopolítico, a situação do Iraque, os atentados terroristas em Madrid e o início do processo eleitoral nos EUA.

Com o início do segundo semestre, e após o Fed ter procedido à primeira subida de taxas de intervenção do corrente ciclo económico, os principais índices ocidentais começaram a acumular perdas, com os mínimos a serem atingidos em meados de Agosto. Esta tendência viria a inverter-se no final de Agosto, marcando o início da recuperação do segmento accionista, em reacção a uma “earnings season” favorável nos EUA e, posteriormente, à descida do preço do petróleo. Dos factores que influenciaram os mercados nesta metade do ano, destacam-se ainda a depreciação do dólar, o processo eleitoral nos EUA e o abrandamento do crescimento económico nos dois lados do atlântico e posterior revitalização da economia norte-americana.

O último dia de Dezembro, além de marcar mais um mês e trimestre de valorizações, marcou o segundo ano consecutivo de ganhos para as principais praças internacionais, com muitos dos máximos do ano dos principais índices europeus e norte-americanos a serem atingidos nos últimos dias de negociação.

Evolução de alguns índices de referência em 2004

2004 Mínimo do ano Máximo do ano 31-Dez Variação* valor Variação* data valor Variação* data EUA

Dow Jones 10783,0 3,1 9750,0 -6,7 25-Out 10854,5 3,8 28-Dez

Nasdaq 2175,4 8,6 1752,5 -12,5 12-Ago 2178,3 8,7 30-Dez

UE12

IBEX35 9080,8 17,4 7578,3 -2,1 13-Ago 9100,7 17,6 29-Dez

DAX30 4256,1 7,3 3647,0 -8,0 13-Ago 4261,8 7,5 28-Dez

PSI20 7600,2 12,6 6747,4 0,0 01-Jan 7952,5 17,9 08-Mar

CAC40 3821,2 7,4 3484,8 -2,1 13-Ago 3844,1 8,0 17-Nov

MIB30 312,2 16,9 263,5 -1,4 13-Ago 312,3 16,9 28-Dez

EUROSTOXX50 2951,2 6,9 2580,0 -6,5 13-Ago 2959,7 7,2 08-Mar

Emergentes

MSCI Russia ($) 479,9 4,1 408,2 -11,5 28-Jul 626,7 35,9 12-Abr

ISE100 24971,7 34,1 15922,4 -14,5 17-Mai 24971,7 34,1 29-Dez

Hang Seng 14230,1 13,2 10967,7 -12,8 17-Mai 14266,4 13,4 29-Dez

MERVAL 1375,4 28,3 839,9 -21,6 17-Mai 1389,5 29,6 29-Dez

BOVESPA 26196,0 17,8 17604,0 -20,8 10-Mai 26196,0 17,8 30-Dez

Outros

NIkkey225 11488,8 7,6 10365,4 -2,9 10-Fev 12163,9 13,9 26-Abr

FTSE100 4814,3 7,5 4287,0 -4,2 26-Jul 4820,1 7,7 30-Dez

MSCI World 852,5 9,5 754,9 -3,0 13-Ago 853,2 9,6 30-Dez

* Face a 31 de Dezembro de 2003, em % Fonte: Datastream, Reuters e; GESE

Nos EUA, o Nasdaq findou o ano nos 2.175,44 pontos, com uma valorização anual de 8,6 por cento. Por seu turno, a evolução do Dow Jones Industrial Average foi mais moderada, ao subir 3,1 por cento para 10.783,0 pontos, no mesmo período.

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Na Europa, destaque para o desempenho do IBEX35 de Espanha e do MIB30 de Itália cujas variações anuais atingiram os 17,4 e 16,9 por cento, respectivamente. O DAX30, o CAC40 e o FTSE100 registaram subidas mais moderadas, ainda que significativas, de 7,3 por cento, 7,4 por cento e 7,5 por cento, respectivamente. Portugal não foi excepção ao quadro animador que dominou os mercados em 2004, com o “benchmark” da praça portuguesa a registar o segundo ano consecutivo de ganhos. O índice PSI20 fechou o ano nos 7.600,16 pontos, com uma valorização de 12,6 por cento.

2 - Fundo

No final de 2004, o Valor Líquido Global do Fundo era de 28.818.266,30 euros, correspondendo a um aumento de 23,16% face a 2003.

O número de Unidades de Participação em circulação era de 4.549.105, sendo o valor de cada unidade em 31 de Dezembro de 2004 de 6,3349 euros. O número de Participantes ascendeu a 1.649, contra 1.438 na mesma data do ano anterior.

As comissões geradas pelo Fundo, foram as seguintes:

Comissão de Gestão 278.166,60 euros

Comissão de Depositário 139.083,31 euros

Prazos 1 Ano 2 Anos 3 Anos 5 Anos

Rendibilidades 2,97% 9,67% 5,31% 3,49%

Dados da APFIPP (Rendibilidades anualizadas) 46,33%

2,43%

43,51%

5,22% 3,49%

-0,98%

Acções TDP's Obrigacções O. Fundos Públicos e E.

Disponibilidades Outr Activos e Passivos

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Perspectivas de negócio O Finiglobal, é o fundo gerido pela Finivalor que mais se adapta à maioria dos potenciais Clientes de fundos, pois sua política de investimentos, a mais adaptável à evolução dos mercados accionistas, ao andamento das curvas das taxas de juro, ao mercado cambial, entre outros, permite perspectivar taxas de retorno interessantes, nomeadamente numa altura em que as taxas de juro dos depósitos estão muito longe de satisfazer os aforradores nacionais.

Essa característica de maleabilidade do fundo é a principal razão para ser este fundo a principal aposta da Finivalor, quer num passado recente, quer para o próximo ano, pois as perspectivas optimistas para as bolsas internacionais tornam o Finiglobal um produto apetecível para quem não quer correr riscos em demasia.

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FINIGLOBAL-FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

FINIVALOR-SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO,SA Av. Berna,10

1050-040 Lisboa

Matricula nº 6901,CRC de Lisboa Capital Social 1.550.000 EUR Número Contribuinte: 503 809 810

(valores em euros)

CODIGO DESIGNAÇÃO PERIODO N PERIODO N-1

OPERAÇÕES CAMBIAIS 911 À Vista

912 A prazo (Forwards cambiais) 913 Swaps cambiais

914 Opções 915 Futuros

TOTAL 0 0

OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO 921 Contratos a prazo (FRA)

922 Swap de taxa de juro

923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções

925 Futuros

TOTAL 0 0

OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES 934 Opções

935 Futuros

TOTAL 0 0

COMPROMISSOS DE TERCEIROS 942 Operações a prazo (reporte de valores) 944 Valores recebidos em garantia 945 Empréstimo de valores

TOTAL 0 0

TOTAL 0 0

CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DATA: 31/12/2004 PERÍODOS

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FINIGLOBAL - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS em 31 de DEZEMBRO de 2004

(valores em euros)

2004 2003

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

RECEBIMENTOS:

Subscrição de unidades de participação 16.919.033 18.862.948

… 16.919.033 18.862.948

PAGAMENTOS:

Resgates de unidades de participação 12.255.077 1.847.537 Rendimentos pagos aos participantes

… 12.255.077 1.847.537

Fluxo das operações sobre as unidades do fundo 4.663.956 17.015.411 OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS

RECEBIMENTOS:

Venda de títulos 18.058.481 6.009.782

Reembolso de títulos

Resgates de unidades de participação

Rendimento de títulos 275.502 33.242

Juros e proveitos similares recebidos 435.836 185.513

Vendas de títulos com acordo de recompra Outros recebimentos relacionados com a carteira

18.769.819 6.228.537

PAGAMENTOS:

Compra de títulos 24.938.443 20.103.247

Subscrição de unidades de participação

Juros e custos similares pagos 67.323 36.890

Vendas de títulos com acordo de recompra

Taxas de Bolsa suportadas 93 1.152

Taxas de corretagem 48.877 27.076

Outras taxas e comisões 726 453

Outros pagamentos relacionados com a carteira

25.055.462 20.168.818

Fluxo das operações da carteira de títulos -6.285.643 -13.940.281 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

RECEBIMENTOS:

Juros e proveitos similares recebidos

Recebimentos em operações cambiais 3.419.885 2.791.076 Recebimentos em operações de taxa de juro

Recebimentos em operarações sobre cotações Margem inicial em contratos futuros Comissões em contratos de opções Outras comissões

Outros recebimentos op.a prazo e de divisas

3.419.885 2.791.076

PAGAMENTOS:

Juros e custos similares pagos

Pagamentos em operações cambiais 2.742.848 2.847.937

Pagamentos em operações de taxa de juro Pagamentos em operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros Comissões em contratos de opções Outros pagamentos op.a prazo e de divisas

2.742.848 2.847.937

Fluxo das operações a prazo e de divisas 677.037 -56.861 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS

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2004 2003 OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS:

Cobranças de crédito vencido Compras com acordo de revenda

Juros de depósitos bancários 18.763 14.307

Vencimento Titulos …

Outros recebimentos correntes 103.846 122.609 966.106 980.413

PAGAMENTOS:

Comissão de gestão 272.175 78.421

Comissão de depósito 136.087 39.210

Despesas com crédito vencido

Pag Juros Disp./Empr 507 93

Compras com acordo de revenda

Impostos e taxas 67.520 29.125

…..

Outros pagamentos correntes 815.152 1.291.441 914.846 1.061.695

Fluxo das operações de gestão corrente -1.168.832 -81.282 OPERAÇÕES EVENTUAIS

RECEBIMENTOS:

Ganhos extraordinários

Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis

…..

Outros recebimentos de operações eventuais

PAGAMENTOS:

Perdas extraordinárias

Perdas imputáveis a exercícios anteriores …..

Outros pagamentos de operações eventuais

Fluxo das operações eventuais 0 0

Saldo dos fluxos monetários do período…(A) -2.113.482 2.936.987 Disponibilidades no início do período…….(B) 3.119.597 182.610 Disponibilidades no fim do período….(C) = (B)+-(A) 1.006.115 3.119.597

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NOTA 3 - Inventário da Carteira de Títulos

em 31 de Dezembro de 2004

FINIGLOBAL- F.I.M.

Valores em EURO

Preço de Aquisição Mais Valias Valor da Carteira

Designação dos Títulos Menos Valias CorridosJuros Soma

1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS 1.1 - Merc. Cot. Oficiais de Bolsa Val. Port.

1.1.3 - Obrigações diversas 248 950 -12 248 938 531 249 469 EDP-25ª Emissao 249 469 531 248 938 -12 0 248 950 1.1.4 - Acções 253 360 6 435 259 795 0 259 795 E.D.P. - No 534 200 127 300 661 500 0 661 500 BCP-NO 137 000 184 000 321 000 0 321 000 Sonae - S.G.P.S.,S.A 75 420 17 030 92 450 0 92 450 PT Multimedia, SGPS 1 334 745 0 1 334 745 0 334 765 999 980

1.3 - Merc Cot. Ofic. B.V. Estados Membros UE 1.3.1 - Titulos de Dívida Pública

499 425 -520 498 905 422 499 327 Iceland Float 03/07 200 020 -70 199 950 0 199 950 BGB Float 04/06 699 277 422 698 855 -590 0 699 445

1.3.2 - Outros Fundos Públicos e Equiparados

500 000 100 500 100 1 012 501 112 EDIA Float 11/18 999 900 -140 999 760 3 018 1 002 778 ICO Float 25/01/2005 1 503 890 4 030 1 499 860 -140 100 1 499 900 1.3.3 - Obrigações diversas 200 000 1 400 201 400 277 201 677 GALP 1 B 500 000 1 310 501 310 2 257 503 567 EXPLO 2004-1 A2 800 000 800 000 3 440 803 440 LBBER Float 07/01/11 99 920 10 99 930 283 100 213 LEH Float 09/11/2009 99 845 333 100 178 189 100 367 CFNG Float 02/07 99 569 148 99 717 376 100 093 Caixa Finance Bv /09 199 526 2 246 201 772 779 202 551 BCP Finance Bk 10/13 99 761 134 99 895 258 100 153

BES Finance Float 09

99 900 1 400 101 300 263 101 563 MONTPI Float 02/2013 99 857 530 100 387 422 100 809 BBVSM 07/17/13 399 600 360 399 960 1 528 401 488 KFW Float 01/05 99 990 34 100 024 56 100 080 Merrill Lynch 03/11 99 460 515 99 975 409 100 384 Merrill Lynch 07/14 201 136 -1 136 200 000 378 200 378 Morgan Stanley 05/08 99 960 541 100 501 391 100 892 Goldman Sachs 10/08 100 000 381 100 381 23 100 404 CAJAMM Float 13 500 050 30 500 080 965 501 045 CAJAMM Float 05/05 99 761 179 99 940 262 100 202 Citigroup Float /08 100 000 68 100 068 383 100 451 AIG Float 07/06 100 160 119 100 279 215 100 494 FRIESLAND Float05/06 99 806 849 100 655 134 100 789 Autostrade Fl. 06/11 99 905 639 100 544 89 100 633

Sampoo Bank Float 14

99 515 935 100 450 762 101 212 GMAC Float 05/07/05 99 850 163 100 013 690 100 703 PPWRCFloat 03/07 499 400 499 400 1 110 500 510 HESLAN Float 08/06 A Transportar 8 445 246 347 189 -1 878 8 790 557 20 921 8 811 478

(19)

NOTA 3 - Inventário da Carteira de Títulos

em 31 de Dezembro de 2004

FINIGLOBAL- F.I.M.

Valores em EURO

Preço de Aquisição Mais Valias Valor da Carteira

Designação dos Títulos Menos Valias CorridosJuros Soma

499 750 300 500 050 4 018 504 068 LBW Float 17/01/2005 100 040 52 100 092 284 100 376 NATEX Banques 02/06 249 500 295 249 795 111 249 906 STADSPK KOELN 06/08 99 763 738 100 501 257 100 758 BANSAB Float 02/14 99 950 1 313 101 263 78 101 341 MQB Float 20/06/2013 99 883 265 100 148 185 100 333 KAUPHING Float 11/06 199 280 -58 199 222 678 199 900

Ge Cap Eur Fund07/14

499 400 1 850 501 250 237 501 487 BREMLB Float 12/2015 495 925 25 495 950 464 496 414 HAMBUR Float 09/2010 99 850 350 100 200 39 100 239 Nordea Bk Sweden 14 248 675 718 249 393 885 250 278 BERGER Float 08 248 700 355 249 055 841 249 896 NDSACH Float 09 798 720 798 720 1 504 800 224 Norddeutsche Bank 09 99 883 132 100 015 357 100 372 Islandsbanki 01/07 99 763 682 100 445 18 100 463 Anglo Irish Fl.06/14 499 350 1 010 500 360 76 500 436 WESTLB Float 09/08 249 450 323 249 773 568 250 341 Westlb Float 11/13 99 807 321 100 128 341 100 469 LANDSBANK ISLND /07 249 700 343 250 043 159 250 201 LBSACH Float 05 800 800 -800 800 000 2 578 802 578 Lb Rheinld-Pfalz 10 250 150 210 250 360 447 250 807 HAA Float 27/11/2007 249 825 298 250 123 321 250 443 LANTIR Float 06/08 497 500 720 498 220 1 573 499 793 Bayerische Lndbk 10 99 651 1 207 100 858 754 101 612

Ford Motor Float 06

199 528 1 512 201 040 899 201 939 BPIN Float 10/13 100 000 69 100 069 66 100 135 Bk Pastor Float12/05 12 288 905 33 675 12 255 230 -1 994 25 410 12 231 814 1.3.4 - Acções 103 150 20 350 123 500 0 123 500 Depfa Bank Plc 296 350 50 150 346 500 0 346 500 Telefonica 182 100 9 500 191 600 0 191 600 Repsol 152 700 20 200 172 900 0 172 900 Endesa 167 200 15 400 182 600 0 182 600 Santander Hispano 265 740 12 060 277 800 0 277 800 Telefonica Moviles 4 400 4 400 0 4 400 Parmalat Finanziaria 32 270 -470 31 800 0 31 800 San Paolo 108 489 8 136 116 625 0 116 625 Mediaset SPA 61 600 -2 600 59 000 0 59 000 Fiat 100 763 21 038 121 800 0 121 800 France Telecom 106 707 -207 106 500 0 106 500 Lafarge S.A. 150 050 -6 925 143 125 0 143 125 Alcatel 70 200 -14 460 55 740 0 55 740 Business Objects 141 184 -23 734 117 450 0 117 450 Vivendi 50 140 18 360 68 500 0 68 500 Zodiac Sa 91 020 15 180 106 200 0 106 200 Lagardere S.C.A. 161 880 -11 970 149 910 0 149 910 Atos 113 338 -2 863 110 475 0 110 475 Pinault-Printemps-Re A Transportar 18 039 369 550 649 -65 965 18 524 053 38 659 18 562 711

(20)

NOTA 3 - Inventário da Carteira de Títulos

em 31 de Dezembro de 2004

FINIGLOBAL- F.I.M.

Valores em EURO

Preço de Aquisição Mais Valias Valor da Carteira

Designação dos Títulos Menos Valias CorridosJuros Soma

35 600 -560 35 040 0 35 040 Carrefour SA 70 917 -3 191 67 726 0 67 726 PORTS PLC 596 051 87 149 683 200 0 683 200 Allianz 154 993 21 307 176 300 0 176 300 Daimler Crysler 62 180 200 62 380 0 62 380 Siemens 156 810 -7 410 149 400 0 149 400 B.M.W. AG 39 350 36 450 75 800 0 75 800 Commerzbank AG 97 272 20 103 117 375 0 117 375 Porsche Ag - Pfd 204 803 44 947 249 750 0 249 750 Deustche Telekom AG 833 293 71 207 904 500 0 904 500 Muenchener Rueckver 73 088 -19 528 53 560 0 53 560 Repower Systems Ag 172 300 -1 300 171 000 0 171 000 Koninklijke Ahold Nv 102 600 15 500 118 100 0 118 100 ASM LITHOGRAPHY NV 36 600 11 020 47 620 0 47 620 DSM NV 725 118 3 391 728 509 0 728 509 Aegon NV 939 853 105 947 1 045 800 0 1 045 800 Nokia 7 172 485 0 7 172 485 -95 217 607 594 6 660 108

1.5 - Merc.Cot.Ofic. de B.V. de Estados não EU 1.5.4 - Acções 699 933 127 980 827 913 0 827 913 MERCK 110 884 20 090 130 974 0 130 974 Copel 313 235 33 784 347 019 0 347 019 Pfizer Inc. 141 877 57 081 198 957 0 198 957 Sun MicroSystems 376 077 16 846 392 923 0 392 923 MicroSoft Corp. 174 188 74 692 248 880 0 248 880 Telesp Celular 176 309 27 494 203 803 0 203 803 Oracle Corporation 450 885 61 192 512 077 0 512 077 Intel Corp. 61 921 14 689 76 610 0 76 610 Schering-Plough Corp 307 545 -19 020 288 525 0 288 525

China Unicom - ADR

234 677 -3 784 230 893 0 230 893

Alcoa Inc.

369 941 6 683 376 624 0 376 624

Bristol-Myers

929 966 60 233 990 199 0 990 199

MSCI Japan Index FD

4 825 398 0 4 825 398 -22 804 500 764 4 347 438 1.5.7 - Direitos 0 20 074 20 074 0 20 074 Dtos.Subs.Telesp Cel 20 074 0 20 074 0 20 074 0 Total 26 687 635 1 488 706 -120 757 28 055 584 38 659 28 094 243

(21)
(22)
(23)
(24)

RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO ANUAL

INTRODUÇÃO

1. Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 8.º do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do n.º 1 do artigo 43.º e do n.º 2 do artigo 67.º do Decreto-Lei n.º 252/03, de 17 de Outubro, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, do Fundo de Investimento Mobiliário FINIGLOBAL – FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO gerido pela entidade gestora Finivalor – Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários, S.A., incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de 29.272.908 euros e um total de capital do fundo de 28.818.266 euros, incluindo um resultado líquido de 755.455 euros), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e nos correspondentes Anexos.

RESPONSABILIDADES

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Finivalor – Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários, S.A.:

a) A preparação das demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa;

b) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários;

c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos Fundos de Investimento Mobiliário;

d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado;

e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados.

3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva, lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no competindo-nosso trabalho.

ÂMBITO

4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu:

a) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos por Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação; b) a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do fundo;

c) a verificação da adequada avaliação dos valores do fundo (em especial no que se refere a valores não cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado);

(25)

d) a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos;

e) a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstas na lei e respectiva regulamentação (se aplicável);

f) a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do fundo;

g) a verificação do ressarcimento e divulgação dos prejuízos causados por erros ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação ou na imputação das operações de subscrição e de resgate ao património do fundo nos termos e condições regulamentarmente previstas (se aplicável);

h) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade;

i) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e

j) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

5. O nosso trabalho abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da

nossa opinião. OPINIÃO

7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do FINIGLOBAL – FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO, gerido pela entidade gestora Finivalor – Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários, S.A., em 31 de Dezembro de 2004, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento mobiliário e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

ÊNFASE

8. Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior chamamos à atenção para as seguintes situações:

- Conforme referido na Nota 4 do Anexo às Demonstrações Financeiras, o Fundo procedeu à alteração do critério de reconhecimento de dividendos a partir de 1 de Julho de 2004.

Lisboa, 11 de Fevereiro de 2005

ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS – SROC, S.A. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (nº 178) Representada por:

Referências

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