A lógica da técnica não se pode s
•
• DDooeennttee ggrraavvee,, mmaaiiss vvululnneerraavveell
•
• CCoommpplleexxiiddaaddee ttééccnniiccaa ddooss ttrraattaammeennttooss
(informação). (informação).
•
• Expectativa de Expectativa de resultados incertaresultados incerta (Combater doenças(Combater doenças
potencialmente mortais ) potencialmente mortais )
•
• RResespepeititoo pepela la didigngnididadadee e ae aututononomomíaía..((Código éticoCódigo ético
de la Sociedad Española
Aspectos do Relacionamento
Aspectos do Relacionamento
(Titchen)(Titchen)B-B-
R
R
ec
ec
ip
ip
r
r
oc
oc
id
id
ad
ad
e
e
UUmm inintteerrccââmmbbiioo ddee pprreeooccuuppaaççõõeess,, ccoonnhheecciimmeennttoo e
e ddee ccuuiiddaaddoo qquuee ooccoorrrree nnuummaa rreellaaççããoo in
inttererpepessssoaoall esestrtreieitata enentrtree enenfferermemeiriraa ee dodoenentete H Háá uummaa ppaarrttiilhlhaa ddee ccoonnhheecciimmeennttoo ttééccnniiccoo rreelalattiivvoo a aooss ccuuiiddaaddooss ee aa rreessppoossttaa ddaa ppeessssooaa aaooss mmeessmmooss,, a aoo mmeessmmoo tteemmppoo qquuee ssee ddeessccoobbrree aass ssuuaass necessidades necessidades ((iinncclluuii aass nneecceessssiiddaaddeess ddooss ffaammiilliiaarreess)) (O’Connell (O’Connell,, 22000088))
C-C-
Mu
Mu
tu
tu
al
al
id
id
ad
ad
e
e
•
• CoConnssiissttee eemm oo ddooeennttee ee oo pprrooffiissssiioonnaall ddee
ssaaúúddee ttrraabbaallhhaarreemm eemm ccoonnjjuunnttoo nnuummaa re
relaçlaçãoão gegenunuinina.a. (c(comomuumm aoaoss dodoisis))
• • NNããoo ssee ttrraattaa ddee uummaa ppaarrcceerriiaa,, ppooiiss ooss p prrooffiissssiioonnaaiiss ppeelloo sseeuu ccoonnhheecciimmeennttoo eessttããoo s seemmpprree nnuummaa ppoossiiççããoo ddee ppooddeerr ee ddee controle.
Mutualidade 2
Mutualidade 2
• • OO ccoonnhheecciimmeennttoo pprrooffiissssiioonnaall ttoorrnnaa--ssee uumm r reeccuurrssoo nneeggoocciiáávveell ppaarraa ooss ddooeenntteess,, ppaarraa s seerr uussaaddoo ppoorr eelleess nnoo ggoovveerrnnoo ddaa ssuuaa doença doença •Cui
Cui
dado
dado
s
s
vir
vir
tuos
tuos
os
os
(gr
(gr
ace
ace
ful
ful
)
)
•
• O enO enfferermemeiriroo ususaa ttododasas as sas suauass ccapapacacididadadeses
fi
fiscscasas, hum, humananisistiticacass e espe espiriiritutuaiaiss paparraa prpromomovoverer a c
a cururaa e o e o crcresescimcimenentoto pepessossoal.al.
•
• NNaa UUCCII ooss eennffeerrmmeeiirrooss uussaamm pprroocceessssooss aaffeeccttiivvooss
c
cooggnniittiivvooss,, eemmoocciioonnaaiiss ee ddee aaccççããoo (Bus(Bushh aanndd BBaarrrr,, iinn
O’Connell,
A tomada de decisão 1
A tomada de decisão 1
•
• O O dodoenenttee popodede rrececususarar ttododaa e e ququalalququerer ttererapapiaia ininclcluiuindndoo a
a ququee mmananttêmêm a a vividada . (T. (Truog, ruog, et al, 2008).et al, 2008).
•
• Na Na UCUCI, I, onondede 9595% % dodos s dodoenentteses popodedemm nãnãoo esesttarar emem
c
cononddiçiçõeõess de de ttomomarar dedeccisisõeõess poporr sisi prprópópririosos, d, deevividodo àà
doe
A tomada de decisão 2
A tomada de decisão 2
•
• O consentimentoO consentimento pode ser presumido em situações depode ser presumido em situações de emergência
emergência e, em caso de e, em caso de incapacidade, deve esteincapacidade, deve este
direito ser exercido
direito ser exercido pelo representante legal do doentepelo representante legal do doente..
(carta dos
(carta dos direitos doentesdireitos doentes ))
•
• OpçOpçõesões: tes: testatamementntoo vitvital e al e dirdirectectrizrizeses anantetecipcipadaadass dede
v
Cuidados centrados na familia
Cuidados centrados na familia
•
• O dO dooeennttee éé ppeessssooaa eennvvoollvviiddoo nnuummaa eessttrruuttuurraa
ssoocciiaall ee nnuummaa tteeiiaa ddee rreellaaççiioonnaammeennttooss..
•
• TTeemm iimmpplliiccaaççõõeess iimmppoorrttaanntteess nnaa ttoommaaddaa ddee
d
deecciissããoo ee nnaa ccoommuunniiccaaççããoo (T(Truruogog,, eett alal,, 20200808))
• • CCuuiiddaaddooss cceennttrraaddooss nnaa ffaammiilliiaa éé bbaasseeaaddoo nnooss vvaalloorreess ,, o obbjjeeccttiivvooss,, ee nneecceessssiiddaaddeess ddoo ddooeennttee ee ffaammiilliiaa,,((……),), e exxppeeccttaattiivvaass ee ssuuaass pprreeffeerrêênncciiaass ppaarraa ttrraattaammeennttoo…… (Truog,(Truog, e ett aall,, 22000088))
Dec
Dec
isã
isã
o d
o d
eleg
eleg
ada
ada
e f
e f
ami
ami
lia
lia
1
1
•
• DeDeveve seserr dadado tdo temempo spo sufuficicieientntee paparara a dea decicisãosão, es, espepecicialalmementntee se fse foror
re
relalattivivaa aoao ffimim de vde vidida.a. •
• A informação A informação devedeve seserr dadada da de de ffororma a ma a teterr emem cocontntaa a nea nececessssididadadeses
cul
culturturaisais rereligligiosiosasas e de linge de linguaguagemem do doedo doentnte/ fame/ familiiliaa
•
• OsOs memedidicocos s (p(prorofifissssioionanaisis ) dev) devemem fafazzerer rerecocomemendndaçaçõeõess e e guguiaiarr asas
fa
famimililiasas inindo do de de enencoconntrtroo àsàs susuasas prprefefererenenciciasas nana totomamadada de de dedecicisãsão.o.
(Tru
Dec
Dec
isã
isã
o d
o d
eleg
eleg
ada
ada
e f
e f
ami
ami
lia
lia
2
2
•
• O fO forornenececerr somsomenenttee a ina infforormamaçãçãoo eqequiuivavalele a aba abanandodonono..
•
• AlAlgugunnss dodoenentteses e e ffaamimililiasas pprreeffereremem qquuee sesejajamm osos memeddicicooss
(pr
(profissiofissionais) onais) a toa tomarmar a decisa decisãoão
•
• PPerergugunnttarar aaosos ddoeoenntteses e e susuaass ffamamililiaiass cocomomo é é qquuee
pr
Cuidar e família
Cuidar e família
• • OOss mmeeddiiccooss ((oouuttrrooss tteeccnniiccooss ))nnããoo ssããoo o obbrriiggaaddooss aa ooffeerreecceerr tteerraappiiaass qquuee a accrreeddiittaamm nnããoo ppooddeerreemm aattiinnggiirr ooss oobjbjeectctivivosos dodo cucuididadadoo,,
•
• CCuuiiddaarr ddooss ffaammiilliiaarreess éé uummaa ppaarrttee
O cuidar da família 2
O cuidar da família 2
•
• Si es voluntad del paciente, el representanteSi es voluntad del paciente, el representante
o las personas vinculadas al enfermo, por
o las personas vinculadas al enfermo, por
razones familiares o de hecho, pueden
razones familiares o de hecho, pueden
participar en el proceso asistencial
participar en el proceso asistencial.. (codigo(codigo
eti
Atitude geral face ao envolvimento com familiares dos Atitude geral face ao envolvimento com familiares dos doentes da UCI (
doentes da UCI (Ågård e Maindal, 2009)Ågård e Maindal, 2009) %%
Discordo
Discordo MM concordoconcordo
Eu gosto do meu trabalho que implica Eu gosto do meu trabalho que implica envolvimento com familiares dos doentes envolvimento com familiares dos doentes
1
1 2 2 4 4 33
72
72
Eu julgo esta tarefa emocionalmente Eu julgo esta tarefa emocionalmente desafiador
desafiadora, envolver-a, envolver- me com familiares qme com familiares queue precisam de cuidados e de apoio.
precisam de cuidados e de apoio.
1 5 5 3 1 5 5 3
77
77 Quando os cuidados ao doente o justificam, é
Quando os cuidados ao doente o justificam, é responsab
responsabilidade do ilidade do enfermeiro tomar conenfermeiro tomar contata
dos seus familiares.
dos seus familiares.
1
1 3 3 33
89
89 Eu procuro não me envolver nas necessidades
Eu procuro não me envolver nas necessidades psicosociais dos familiares.
psicosociais dos familiares.
7
Sentido de autoeficácia das enfermeiras na interacção com os Sentido de autoeficácia das enfermeiras na interacção com os familiares: conhecimentos e capacidades pessoais
familiares: conhecimentos e capacidades pessoais.. ((Ågård e Maindal, 2009)Ågård e Maindal, 2009)
discordo
discordo 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 1111 concorconcor do do
Eu penso que tenho o conhecimento acerca Eu penso que tenho o conhecimento acerca das necessidades dos famílias que preciso das necessidades dos famílias que preciso para o meu trabalho
para o meu trabalho
2
2 5 5 5 5 5 5 11 11 2 2 1212
Eu penso que sou bom a comunicar com os Eu penso que sou bom a comunicar com os outros profissionais.
outros profissionais.
(medicos/enfermeiros/fisioterap
(medicos/enfermeiros/fisioterapeutas, eutas, etc.)etc.)
2
2 1 1 66
Penso que sou bom a comunicar com Penso que sou bom a comunicar com familiares
familiares
1
1 3 3 4 4 1111
Acredito que sou capaz de ganhar a Acredito que sou capaz de ganhar a confianç
confiança dos familiares.a dos familiares.
3
3 3 3 66
S
Sinto-into- me come competente a prestampetente a prestar cuidados der cuidados de enfermagem no meu serviço
enfermagem no meu serviço
5 5 55
Expectativas de resultados por parte dos enfermeiros na Expectativas de resultados por parte dos enfermeiros na suasua
interacção com as familiares
interacção com as familiares. (. (Ågård e Maindal, 2009)Ågård e Maindal, 2009)
Discordo
Discordo 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 11 11 concordoconcordo
As informações dos familiares podem As informações dos familiares podem melhorar os cuidados ao doente
melhorar os cuidados ao doente
1
1 11
Cooperar com os familiares tira tempo Cooperar com os familiares tira tempo dos cui
dos cuidaddados ao doenos ao doente.te.
2
2 5 5 4 4 6 6 5 5 11 11 5 5 88
Quanto mais confortaveis os familiares Quanto mais confortaveis os familiares se sentirem no serviço suporte dão ao se sentirem no serviço suporte dão ao doente
doente
5 5
Os familiares podem beneficiar se Os familiares podem beneficiar se falarem comigo sobre o que sentem falarem comigo sobre o que sentem
1
1 4 4 1 1 66
E
Eu obtenhu obtenho o apoio o apoio que precio que preciso se meso se me sentir
sentir tenso na tenso na cooperação cooperação familiares.familiares.
2
2 2 2 2 2 7 7 11 11 8 8 77
P
Perturba-erturba- me o meu trabalho ame o meu trabalho a presença de familiares n
presença de familiares na enfermariaa enfermaria
8
8 8 8 13 13 3 3 4 4 2 2 11
P
Pode bode benefeneficiiciar ar os familiares os familiares assistiremassistirem procedimentos mais leves quando estão procedimentos mais leves quando estão na enfermaria
na enfermaria
1
1 9 9 44
P
Pode beneficiode beneficiar o doente ar o doente se osse os familiares
familiares assistassistirem irem a pra procedimentosocedimentos mais leves quando e
mais leves quando estão na enfestão na enfermrmariaaria
1
Envolvimento dos familiares pelos enfermeiros em actividades Envolvimento dos familiares pelos enfermeiros em actividades
selecionadas.
selecionadas. ( (Ågård e Maindal, 2009)Ågård e Maindal, 2009)
discordo
discordo 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 1111 concordoconcordo
Ajudar a lavar a cara , braços e pernas do Ajudar a lavar a cara , braços e pernas do doente
doente
1
1 7 7 3 3 3 3 19 19 4 4 8 8 3333
Ajudar o doente a comer e beber
Ajudar o doente a comer e beber 1 1 11 11 5 5 66 Colocar balsamo nos lábios
Colocar balsamo nos lábios 2 2 8 8 2 2 55 F
Fazer cuidados de azer cuidados de higienhigiene à bocae à boca 2 2 2 2 3 3 7 7 2 2 77 C
Colocar um pano olocar um pano frio na testa do pacienfrio na testa do pacientete 3 3 1 1 33 A
Aplicar crema na pele plicar crema na pele do doentedo doente 1 1 3 3 9 9 2 2 88 Apoiar e encorajar o doente.
Apoiar e encorajar o doente. 11 Estar presente e apoiar o dte durante
Estar presente e apoiar o dte durante
procedimentos dolorosos ex: remover dreno procedimentos dolorosos ex: remover dreno
7
7 4 4 6 6 2 2 1 1 14 14 7 7 4 4 3333
Ajudar a enfermeira no posicionamento do Ajudar a enfermeira no posicionamento do dte.
dte.
4
4 6 6 6 6 2 2 4 4 19 19 4 4 5 5 2626
S
Sentar-entar-se a se a beira da cama do doentebeira da cama do doente 11 Ler alto para o doente
Ler alto para o doente 2 2 33 L
Lavar os deavar os dentes do ntes do doente.doente. 4 4 5 5 4 4 2 2 20 20 7 7 8 8 2626 Massajar mãos, pés braços e pernas
O cidadão,
O cidadão,
centro do sistema de saúde
centro do sistema de saúde
(f(fevev 2012011 D1 DGS)GS)•
• As necessidades,As necessidades, pedidospedidos,, expectativas sãoexpectativas são
objectivos primordiais
objectivos primordiais..
•
• informaçinformação necessárião necessária para poderema para poderem participarparticipar
na tomada de decisões na tomada de decisões
Manual de
Manual de
acredit
acredit
ação de unidades de
ação de unidades de
saúde
saúde
(f(fevev 2012011 DG1 DGS)S) • • Standard S 01.07Standard S 01.07 • • PPrroommoovveerr aa ttoommaaddaa ddee ddeecciissããoo aaccttiivvaa ( (…….).)pprrooppoorrcciioonnaannddoo--llhhee ppaarraa ttaall ffeerrrraammeennttaass d dee aajjuuddaa àà ttoommaaddaa ddee ddeecciissããoo devidamentedevidamente aferidas. aferidas. • • EMPODERAMENTOEMPODERAMENTO •Manual de
Manual de
acredit
acredit
ação de unidades de
ação de unidades de
saúde
saúde
(f(fevev 2012011 DGS)1 DGS) • • Standard S 01.08Standard S 01.08 • • IInnffoorrmmaarr oo uutteennttee ssoobbrree oo ppllaannoo ddee ccuuiiddaaddooss d dee ssaaúúddee pprreevviissttoo ((……)).. • • AA iinnffoorrmmaaççããoo ddee ssaaúúddee,, iinncclluuiinnddoo ooss ddaaddooss c cllíínniiccooss rreeggiissttaaddooss,, ((…….).)éé pprroopprriieeddaaddee ddaa pessoa pessoa,(,(leleii 1212/2/200005)5)Manual de acreditação de unidades de saúde
Manual de acreditação de unidades de saúde (fev(fev
2011 DGS)
2011 DGS)
•
• Standard S 01.04Standard S 01.04 •
• AA UUnniiddaaddee ddee GGeessttããoo CCllíínniiccaa ddiissppõõee ddee
p
prroocceeddiimmeennttooss ppaarraa aa “substituição “substituição nnaa ttoommaaddaa de
de decisões” decisões” ((eexxeerrcciiddaa ppoorr ffaammiilliiaarr,, ttuuttoorr oouu
rreepprreesseennttaannttee lleeggaall)) ppeerraannttee ssiittuuaaççõõeess ddee iinnccaappaacciiddaaddee ddee uumm uutteennttee ((……))
Alternativas e informação
Alternativas e informação
•
• OfOfererececerer a a memelhlhoror altalterernanatitivva a trtratatamamenentoto dede
efi
eficácáciacia demdemonsonstrtrada,ada, (cod(codigigoo eteticicaa sosocieciedadadede espespanhanhololaa dede medicina intensiva)
medicina intensiva)
•
• tratamentos a efectuar, possíveis riscos etratamentos a efectuar, possíveis riscos e
eve
eventuaintuais trats tratamenamentos altetos alternatirnativos. (dtovos. (dtoss dodo
doente)
Pr
Pr
in
in
ci
ci
pi
pi
os
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bi
bi
oe
oe
ti
ti
c
c
os
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qu
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e no
e no
rt
rt
ei
ei
am o
am o
relacionamento
relacionamento
•
• Principio da autonomiaPrincipio da autonomia
•
• Principio da beneficênciaPrincipio da beneficência
•
• Principio da não maleficênciaPrincipio da não maleficência
•
• Principio da justiçaPrincipio da justiça
•
• o princípio da liberdade e dao princípio da liberdade e da
responsabilidade,
o princípio da liberdade e da
o princípio da liberdade e da
responsabilidade:
responsabilidade:
• • TantoTanto ddooeennttee ccoommoo ooss pprrooffiissssiioonnaaiiss ssããoo lliivvrreess ee responsáveis, responsáveis, nnããoo ppooddeennddoo oo mmééddiiccoo iimmppoorr n neennhhuumm ttrraattaammeennttoo aaoo ddooeennttee,, nneemm ppooddeennddoo s seerr oobbrriiggaaddoo aa aacceeiittaarr ppeeddiiddooss ddoo ddooeennttee qquuee c coonnssiiddeerree eettiiccaammeennttee iinnaacceeiittáávveeiiss ((AAnnddoorrnnoo,, 1998). 1998). •• OO eexxeerrccíícciioo ddaa lliibbeerrddaaddee ééttiiccaa iinnddiivviidduuaall éé oo ú
únniiccoo vvaalloorr aabbssoolluuttoo aa rreessppeeiittaarr nono rreellaacciioonnaammeennttoo eennttrree ppeessssooaass ddee uunniivveerrssooss d
Problemas com os princípios
Problemas com os princípios
•
• Tendência para se sobrepor o principio daTendência para se sobrepor o principio da
beneficência
beneficência em oposição ao deem oposição ao de autonomiaautonomia..
•
• Dificuldade em se definir o que é Dificuldade em se definir o que é o bem doo bem do
doente ;
Modelo Modelo negociação-autodeterminaç autodeterminaç ão ão Modelo de Modelo de beneficência-negociação negociação
Dinâmica do relacionamento clínico entre o profissional de
Dinâmica do relacionamento clínico entre o profissional de
saúde
saúde e e o o doentedoente
Modelo de Modelo de Beneficência-autodeterminação autodeterminação Modelo de Modelo de beneficência beneficência Modelo de Modelo de Negociação Negociação parcial parcial Modelo de Modelo de Autodeter Autodeter minação minação Aspecto central Aspecto central Nível de competênc
Nível de competência do ia do doente e familiadoente e familia
Estabilização da situação
Ainda não
Ainda não
•
• Standard S 01.05Standard S 01.05 •
• A Unidade de Gestão Clínica aplica oA Unidade de Gestão Clínica aplica o
procediment
procedimento legal o legal estabelecido para que oestabelecido para que o
utente manifeste a sua
utente manifeste a sua decisão de Vontadedecisão de Vontade
Vital
Manifestação antecipada de vontade
Manifestação antecipada de vontade
•
•
Absoluta
Absoluta
(testamento vital)(testamento vital)•
•
Não absoluta
Não absoluta
((a decisão deve ter em contaa decisão deve ter em contaessa vontade)
essa vontade)
•
• Opta-se por por uma «liberdadeOpta-se por por uma «liberdade
responsável
responsável», em que a decisão final resulta da», em que a decisão final resulta da ponderação entre a vontade anteriormente
ponderação entre a vontade anteriormente manifestada e as circunstâncias actuais.
manifestada e as circunstâncias actuais. (Parecer(Parecer
ordem dos enfermeiros)
vontade livre e esclarecida
vontade livre e esclarecida
anteriormente manifestada
anteriormente manifestada
•
• Deve corresponder um conceito próximoDeve corresponder um conceito próximo
de
de «vontade anteriormente manifestada para«vontade anteriormente manifestada para decisões de fim de vida
decisões de fim de vida»» e não dee não de
«testamento vital».
«testamento vital».
•
Referências bibliográficas
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care unit. Nurses’ perceptions of a challenging task. Nursing in Critical Care,14 (5), 264-272.
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Saúde: Gestão clinica. Recuperado em 10 de Maio 2011 de www.dgs.pt.
• Direcção Geral de Saude.(2011). Carta dos direitos dos doentes.
Recuperado a 10 de Maio 2011 de www.dgs.pt.
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reflection on practice. Nursing in Critical Care, 13 (3), 138-143.
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Vontade anteriormente manifestada para decisões de fim de vida.
Recuperado a 5 de maio de 2011 de www.ordemenfermeiros.pt
• Truog, R., Campbell, M., Curtis, J., Haas, E., Luce, J., Rubenfeld, G.D.,
Rushton, C.H. & Kaufman, D. C.,(2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: A consensus statement by the American college of Critical Care Medicine. Crit Care Med , 36 (3), 264-272.
• SEMICYUC. (2006). Código ético de la Sociedad Española de Medicina