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4 Relacionamento Com o Doente Critico. (1)

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Academic year: 2021

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(2)

A lógica da técnica não se pode s

(3)
(4)

• DDooeennttee ggrraavvee,, mmaaiiss vvululnneerraavveell

• CCoommpplleexxiiddaaddee ttééccnniiccaa ddooss ttrraattaammeennttooss

(informação). (informação).

• Expectativa de Expectativa de resultados incertaresultados incerta (Combater doenças(Combater doenças

potencialmente mortais ) potencialmente mortais )

• RResespepeititoo pepela la didigngnididadadee e ae aututononomomíaía..((Código éticoCódigo ético

de la Sociedad Española

(5)

Aspectos do Relacionamento

Aspectos do Relacionamento

(Titchen)(Titchen)

(6)

B-B-

R

R

ec

ec

ip

ip

r

r

oc

oc

id

id

ad

ad

e

e

U

Umm inintteerrccââmmbbiioo ddee pprreeooccuuppaaççõõeess,, ccoonnhheecciimmeennttoo e

e ddee ccuuiiddaaddoo qquuee ooccoorrrree nnuummaa rreellaaççããoo in

inttererpepessssoaoall esestrtreieitata enentrtree enenfferermemeiriraa ee dodoenentete H Háá uummaa ppaarrttiilhlhaa ddee ccoonnhheecciimmeennttoo ttééccnniiccoo rreelalattiivvoo a aooss ccuuiiddaaddooss ee aa rreessppoossttaa ddaa ppeessssooaa aaooss mmeessmmooss,, a aoo mmeessmmoo tteemmppoo qquuee ssee ddeessccoobbrree aass ssuuaass necessidades necessidades ((iinncclluuii aass nneecceessssiiddaaddeess ddooss ffaammiilliiaarreess)) (O’Connell (O’Connell,, 22000088))

(7)

C-C-

Mu

Mu

tu

tu

al

al

id

id

ad

ad

e

e

• CoConnssiissttee eemm oo ddooeennttee ee oo pprrooffiissssiioonnaall ddee

ssaaúúddee ttrraabbaallhhaarreemm eemm ccoonnjjuunnttoo nnuummaa re

relaçlaçãoão gegenunuinina.a. (c(comomuumm aoaoss dodoisis))

• • NNããoo ssee ttrraattaa ddee uummaa ppaarrcceerriiaa,, ppooiiss ooss p prrooffiissssiioonnaaiiss ppeelloo sseeuu ccoonnhheecciimmeennttoo eessttããoo s seemmpprree nnuummaa ppoossiiççããoo ddee ppooddeerr ee ddee controle.

(8)

Mutualidade 2

Mutualidade 2

• • OO ccoonnhheecciimmeennttoo pprrooffiissssiioonnaall ttoorrnnaa--ssee uumm r reeccuurrssoo nneeggoocciiáávveell ppaarraa ooss ddooeenntteess,, ppaarraa s seerr uussaaddoo ppoorr eelleess nnoo ggoovveerrnnoo ddaa ssuuaa doença doença •

(9)

Cui

Cui

dado

dado

s

s

vir

vir

tuos

tuos

os

os

(gr

(gr

ace

ace

ful

ful

)

)

• O enO enfferermemeiriroo ususaa ttododasas as sas suauass ccapapacacididadadeses

fi

fiscscasas, hum, humananisistiticacass e espe espiriiritutuaiaiss paparraa prpromomovoverer a c

a cururaa e o e o crcresescimcimenentoto pepessossoal.al.

• NNaa UUCCII ooss eennffeerrmmeeiirrooss uussaamm pprroocceessssooss aaffeeccttiivvooss

c

cooggnniittiivvooss,, eemmoocciioonnaaiiss ee ddee aaccççããoo (Bus(Bushh aanndd BBaarrrr,, iinn

O’Connell,

(10)

A tomada de decisão 1

A tomada de decisão 1

• O O dodoenenttee popodede rrececususarar ttododaa e e ququalalququerer ttererapapiaia ininclcluiuindndoo a

a ququee mmananttêmêm a a vividada . (T. (Truog, ruog, et al, 2008).et al, 2008).

• Na Na UCUCI, I, onondede 9595% % dodos s dodoenentteses popodedemm nãnãoo esesttarar emem

c

cononddiçiçõeõess de de ttomomarar dedeccisisõeõess poporr sisi prprópópririosos, d, deevividodo àà

doe

(11)

A tomada de decisão 2

A tomada de decisão 2

• O consentimentoO consentimento pode ser presumido em situações depode ser presumido em situações de emergência

emergência e, em caso de e, em caso de incapacidade, deve esteincapacidade, deve este

direito ser exercido

direito ser exercido pelo representante legal do doentepelo representante legal do doente..

(carta dos

(carta dos direitos doentesdireitos doentes ))

• OpçOpçõesões: tes: testatamementntoo vitvital e al e dirdirectectrizrizeses anantetecipcipadaadass dede

v

(12)

Cuidados centrados na familia

Cuidados centrados na familia

• O dO dooeennttee éé ppeessssooaa eennvvoollvviiddoo nnuummaa eessttrruuttuurraa

ssoocciiaall ee nnuummaa tteeiiaa ddee rreellaaççiioonnaammeennttooss..

• TTeemm iimmpplliiccaaççõõeess iimmppoorrttaanntteess nnaa ttoommaaddaa ddee

d

deecciissããoo ee nnaa ccoommuunniiccaaççããoo (T(Truruogog,, eett alal,, 20200808))

• • CCuuiiddaaddooss cceennttrraaddooss nnaa ffaammiilliiaa éé bbaasseeaaddoo nnooss vvaalloorreess ,, o obbjjeeccttiivvooss,, ee nneecceessssiiddaaddeess ddoo ddooeennttee ee ffaammiilliiaa,,((……),), e exxppeeccttaattiivvaass ee ssuuaass pprreeffeerrêênncciiaass ppaarraa ttrraattaammeennttoo…… (Truog,(Truog, e ett aall,, 22000088))

(13)

Dec

Dec

isã

isã

o d

o d

eleg

eleg

ada

ada

e f

e f

ami

ami

lia

lia

1

1

• DeDeveve seserr dadado tdo temempo spo sufuficicieientntee paparara a dea decicisãosão, es, espepecicialalmementntee se fse foror

re

relalattivivaa aoao ffimim de vde vidida.a. •

•  A informação A informação devedeve seserr dadada da de de ffororma a ma a teterr emem cocontntaa a nea nececessssididadadeses

cul

culturturaisais rereligligiosiosasas e de linge de linguaguagemem do doedo doentnte/ fame/ familiiliaa

• OsOs memedidicocos s (p(prorofifissssioionanaisis ) dev) devemem fafazzerer rerecocomemendndaçaçõeõess e e guguiaiarr asas

fa

famimililiasas inindo do de de enencoconntrtroo àsàs susuasas prprefefererenenciciasas nana totomamadada de de dedecicisãsão.o.

(Tru

(14)

Dec

Dec

isã

isã

o d

o d

eleg

eleg

ada

ada

e f

e f

ami

ami

lia

lia

2

2

• O fO forornenececerr somsomenenttee a ina infforormamaçãçãoo eqequiuivavalele a aba abanandodonono..

• AlAlgugunnss dodoenentteses e e ffaamimililiasas pprreeffereremem qquuee sesejajamm osos memeddicicooss

(pr

(profissiofissionais) onais) a toa tomarmar a decisa decisãoão

• PPerergugunnttarar aaosos ddoeoenntteses e e susuaass ffamamililiaiass cocomomo é é qquuee

pr

(15)

Cuidar e família

Cuidar e família

• • OOss mmeeddiiccooss ((oouuttrrooss tteeccnniiccooss ))nnããoo ssããoo o obbrriiggaaddooss aa ooffeerreecceerr tteerraappiiaass qquuee a accrreeddiittaamm nnããoo ppooddeerreemm aattiinnggiirr ooss o

objbjeectctivivosos dodo cucuididadadoo,,

• CCuuiiddaarr ddooss ffaammiilliiaarreess éé uummaa ppaarrttee

(16)

O cuidar da família 2

O cuidar da família 2

• Si es voluntad del paciente, el representanteSi es voluntad del paciente, el representante

o las personas vinculadas al enfermo, por

o las personas vinculadas al enfermo, por

razones familiares o de hecho, pueden

razones familiares o de hecho, pueden

participar en el proceso asistencial

participar en el proceso asistencial.. (codigo(codigo

eti

(17)

Atitude geral face ao envolvimento com familiares dos Atitude geral face ao envolvimento com familiares dos doentes da UCI (

doentes da UCI (Ågård e Maindal, 2009)Ågård e Maindal, 2009) %%

Discordo

Discordo MM concordoconcordo

Eu gosto do meu trabalho que implica Eu gosto do meu trabalho que implica envolvimento com familiares dos doentes envolvimento com familiares dos doentes

1

1 2 2 4 4 33

72

72

Eu julgo esta tarefa emocionalmente Eu julgo esta tarefa emocionalmente desafiador

desafiadora, envolver-a, envolver- me com familiares qme com familiares queue precisam de cuidados e de apoio.

precisam de cuidados e de apoio.

1 5 5 3 1 5 5 3

77

77 Quando os cuidados ao doente o justificam, é

Quando os cuidados ao doente o justificam, é responsab

responsabilidade do ilidade do enfermeiro tomar conenfermeiro tomar contata

dos seus familiares.

dos seus familiares.

1

1 3 3 33

89

89 Eu procuro não me envolver nas necessidades

Eu procuro não me envolver nas necessidades psicosociais dos familiares.

psicosociais dos familiares.

7

(18)

Sentido de autoeficácia das enfermeiras na interacção com os Sentido de autoeficácia das enfermeiras na interacção com os familiares: conhecimentos e capacidades pessoais

familiares: conhecimentos e capacidades pessoais.. ((Ågård e Maindal, 2009)Ågård e Maindal, 2009)

discordo

discordo 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 1111 concorconcor do do

Eu penso que tenho o conhecimento acerca Eu penso que tenho o conhecimento acerca das necessidades dos famílias que preciso das necessidades dos famílias que preciso para o meu trabalho

para o meu trabalho

2

2 5 5 5 5 5 5 11 11 2 2 1212

Eu penso que sou bom a comunicar com os Eu penso que sou bom a comunicar com os outros profissionais.

outros profissionais.

(medicos/enfermeiros/fisioterap

(medicos/enfermeiros/fisioterapeutas, eutas, etc.)etc.)

2

2 1 1 66

Penso que sou bom a comunicar com Penso que sou bom a comunicar com familiares

familiares

1

1 3 3 4 4 1111

Acredito que sou capaz de ganhar a Acredito que sou capaz de ganhar a confianç

confiança dos familiares.a dos familiares.

3

3 3 3 66

S

Sinto-into- me come competente a prestampetente a prestar cuidados der cuidados de enfermagem no meu serviço

enfermagem no meu serviço

5 5 55

(19)

Expectativas de resultados por parte dos enfermeiros na Expectativas de resultados por parte dos enfermeiros na suasua

interacção com as familiares

interacção com as familiares. (. (Ågård e Maindal, 2009)Ågård e Maindal, 2009)

Discordo

Discordo 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 11 11 concordoconcordo

As informações dos familiares podem As informações dos familiares podem melhorar os cuidados ao doente

melhorar os cuidados ao doente

1

1 11

Cooperar com os familiares tira tempo Cooperar com os familiares tira tempo dos cui

dos cuidaddados ao doenos ao doente.te.

2

2 5 5 4 4 6 6 5 5 11 11 5 5 88

Quanto mais confortaveis os familiares Quanto mais confortaveis os familiares se sentirem no serviço suporte dão ao se sentirem no serviço suporte dão ao doente

doente

5 5

Os familiares podem beneficiar se Os familiares podem beneficiar se falarem comigo sobre o que sentem falarem comigo sobre o que sentem

1

1 4 4 1 1 66

E

Eu obtenhu obtenho o apoio o apoio que precio que preciso se meso se me sentir

sentir tenso na tenso na cooperação cooperação familiares.familiares.

2

2 2 2 2 2 7 7 11 11 8 8 77

P

Perturba-erturba- me o meu trabalho ame o meu trabalho a presença de familiares n

presença de familiares na enfermariaa enfermaria

8

8 8 8 13 13 3 3 4 4 2 2 11

P

Pode bode benefeneficiiciar ar os familiares os familiares assistiremassistirem procedimentos mais leves quando estão procedimentos mais leves quando estão na enfermaria

na enfermaria

1

1 9 9 44

P

Pode beneficiode beneficiar o doente ar o doente se osse os familiares

familiares assistassistirem irem a pra procedimentosocedimentos mais leves quando e

mais leves quando estão na enfestão na enfermrmariaaria

1

(20)

Envolvimento dos familiares pelos enfermeiros em actividades Envolvimento dos familiares pelos enfermeiros em actividades

selecionadas.

selecionadas. ( (Ågård e Maindal, 2009)Ågård e Maindal, 2009)

discordo

discordo 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 1111 concordoconcordo

Ajudar a lavar a cara , braços e pernas do Ajudar a lavar a cara , braços e pernas do doente

doente

1

1 7 7 3 3 3 3 19 19 4 4 8 8 3333

Ajudar o doente a comer e beber

Ajudar o doente a comer e beber 1 1 11 11 5 5 66 Colocar balsamo nos lábios

Colocar balsamo nos lábios 2 2 8 8 2 2 55 F

Fazer cuidados de azer cuidados de higienhigiene à bocae à boca 2 2 2 2 3 3 7 7 2 2 77 C

Colocar um pano olocar um pano frio na testa do pacienfrio na testa do pacientete 3 3 1 1 33 A

Aplicar crema na pele plicar crema na pele do doentedo doente 1 1 3 3 9 9 2 2 88 Apoiar e encorajar o doente.

Apoiar e encorajar o doente. 11 Estar presente e apoiar o dte durante

Estar presente e apoiar o dte durante

procedimentos dolorosos ex: remover dreno procedimentos dolorosos ex: remover dreno

7

7 4 4 6 6 2 2 1 1 14 14 7 7 4 4 3333

Ajudar a enfermeira no posicionamento do Ajudar a enfermeira no posicionamento do dte.

dte.

4

4 6 6 6 6 2 2 4 4 19 19 4 4 5 5 2626

S

Sentar-entar-se a se a beira da cama do doentebeira da cama do doente 11 Ler alto para o doente

Ler alto para o doente 2 2 33 L

Lavar os deavar os dentes do ntes do doente.doente. 4 4 5 5 4 4 2 2 20 20 7 7 8 8 2626 Massajar mãos, pés braços e pernas

(21)

O cidadão,

O cidadão,

centro do sistema de saúde

centro do sistema de saúde

(f(fevev 2012011 D1 DGS)GS)

• As necessidades,As necessidades, pedidospedidos,, expectativas sãoexpectativas são

objectivos primordiais

objectivos primordiais..

• informaçinformação necessárião necessária para poderema para poderem participarparticipar

na tomada de decisões na tomada de decisões

(22)

Manual de

Manual de

acredit

acredit

ação de unidades de

ação de unidades de

saúde

saúde

(f(fevev 2012011 DG1 DGS)S) • • Standard S 01.07Standard S 01.07 • • PPrroommoovveerr aa ttoommaaddaa ddee ddeecciissããoo aaccttiivvaa ( (…….).)pprrooppoorrcciioonnaannddoo--llhhee ppaarraa ttaall ffeerrrraammeennttaass d dee aajjuuddaa àà ttoommaaddaa ddee ddeecciissããoo devidamentedevidamente aferidas. aferidas. • • EMPODERAMENTOEMPODERAMENTO •

(23)

Manual de

Manual de

acredit

acredit

ação de unidades de

ação de unidades de

saúde

saúde

(f(fevev 2012011 DGS)1 DGS) • • Standard S 01.08Standard S 01.08 • • IInnffoorrmmaarr oo uutteennttee ssoobbrree oo ppllaannoo ddee ccuuiiddaaddooss d dee ssaaúúddee pprreevviissttoo ((……)).. • • AA iinnffoorrmmaaççããoo ddee ssaaúúddee,, iinncclluuiinnddoo ooss ddaaddooss c cllíínniiccooss rreeggiissttaaddooss,, ((…….).)éé pprroopprriieeddaaddee ddaa pessoa pessoa,(,(leleii 1212/2/200005)5)

(24)

Manual de acreditação de unidades de saúde

Manual de acreditação de unidades de saúde (fev(fev

2011 DGS)

2011 DGS)

• Standard S 01.04Standard S 01.04 •

• AA UUnniiddaaddee ddee GGeessttããoo CCllíínniiccaa ddiissppõõee ddee

p

prroocceeddiimmeennttooss ppaarraa aa  “substituição  “substituição nnaa ttoommaaddaa de

de   decisões”  decisões” ((eexxeerrcciiddaa ppoorr ffaammiilliiaarr,, ttuuttoorr oouu

rreepprreesseennttaannttee lleeggaall)) ppeerraannttee ssiittuuaaççõõeess ddee iinnccaappaacciiddaaddee ddee uumm uutteennttee ((……))

(25)

Alternativas e informação

Alternativas e informação

• OfOfererececerer a a memelhlhoror altalterernanatitivva a trtratatamamenentoto dede

efi

eficácáciacia demdemonsonstrtrada,ada, (cod(codigigoo eteticicaa sosocieciedadadede espespanhanhololaa dede medicina intensiva)

medicina intensiva)

• tratamentos a efectuar, possíveis riscos etratamentos a efectuar, possíveis riscos e

eve

eventuaintuais trats tratamenamentos altetos alternatirnativos. (dtovos. (dtoss dodo

doente)

(26)

Pr

Pr

in

in

ci

ci

pi

pi

os

os

bi

bi

oe

oe

ti

ti

c

c

os

os

qu

qu

e no

e no

rt

rt

ei

ei

am o

am o

relacionamento

relacionamento

• Principio da autonomiaPrincipio da autonomia

• Principio da beneficênciaPrincipio da beneficência

• Principio da não maleficênciaPrincipio da não maleficência

• Principio da justiçaPrincipio da justiça

• o princípio da liberdade e dao princípio da liberdade e da

responsabilidade,

(27)

o princípio da liberdade e da

o princípio da liberdade e da

responsabilidade:

responsabilidade:

• • TantoTanto ddooeennttee ccoommoo ooss pprrooffiissssiioonnaaiiss ssããoo lliivvrreess ee responsáveis, responsáveis, nnããoo ppooddeennddoo oo mmééddiiccoo iimmppoorr n neennhhuumm ttrraattaammeennttoo aaoo ddooeennttee,, nneemm ppooddeennddoo s seerr oobbrriiggaaddoo aa aacceeiittaarr ppeeddiiddooss ddoo ddooeennttee qquuee c coonnssiiddeerree eettiiccaammeennttee iinnaacceeiittáávveeiiss ((AAnnddoorrnnoo,, 1998). 1998). •

• OO eexxeerrccíícciioo ddaa lliibbeerrddaaddee ééttiiccaa iinnddiivviidduuaall éé oo ú

únniiccoo vvaalloorr aabbssoolluuttoo aa rreessppeeiittaarr nono rreellaacciioonnaammeennttoo eennttrree ppeessssooaass ddee uunniivveerrssooss d

(28)

Problemas com os princípios

Problemas com os princípios

• Tendência para se sobrepor o principio daTendência para se sobrepor o principio da

beneficência

beneficência em oposição ao deem oposição ao de autonomiaautonomia..

• Dificuldade em se definir o que é Dificuldade em se definir o que é o bem doo bem do

doente ;

(29)

Modelo Modelo negociação-autodeterminaç autodeterminaç ão ão Modelo de Modelo de beneficência-negociação negociação

Dinâmica do relacionamento clínico entre o profissional de

Dinâmica do relacionamento clínico entre o profissional de

saúde

saúde e e o o doentedoente

Modelo de Modelo de Beneficência-autodeterminação autodeterminação Modelo de Modelo de beneficência beneficência Modelo de Modelo de Negociação Negociação parcial parcial Modelo de Modelo de Autodeter Autodeter minação minação Aspecto central Aspecto central Nível de competênc

Nível de competência do ia do doente e familiadoente e familia

Estabilização da situação

(30)

Ainda não

Ainda não

• Standard S 01.05Standard S 01.05 •

• A Unidade de Gestão Clínica aplica oA Unidade de Gestão Clínica aplica o

procediment

procedimento legal o legal estabelecido para que oestabelecido para que o

utente manifeste a sua

utente manifeste a sua decisão de Vontadedecisão de Vontade

Vital

(31)

Manifestação antecipada de vontade

Manifestação antecipada de vontade

Absoluta

Absoluta

(testamento vital)(testamento vital)

Não absoluta

Não absoluta

((a decisão deve ter em contaa decisão deve ter em conta

essa vontade)

essa vontade)

• Opta-se por por uma «liberdadeOpta-se por por uma «liberdade

responsável

responsável», em que a decisão final resulta da», em que a decisão final resulta da ponderação entre a vontade anteriormente

ponderação entre a vontade anteriormente manifestada e as circunstâncias actuais.

manifestada e as circunstâncias actuais. (Parecer(Parecer

ordem dos enfermeiros)

(32)

vontade livre e esclarecida

vontade livre e esclarecida

anteriormente manifestada

anteriormente manifestada

• Deve corresponder um conceito próximoDeve corresponder um conceito próximo

de

de «vontade anteriormente manifestada para«vontade anteriormente manifestada para decisões de fim de vida

decisões de fim de vida»» e não dee não de

«testamento vital».

«testamento vital».

(33)

Referências bibliográficas

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care unit. Nurses’ perceptions of a challenging task. Nursing in Critical Care,14 (5), 264-272.

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Saúde: Gestão clinica. Recuperado em 10 de Maio 2011 de www.dgs.pt.

• Direcção Geral de Saude.(2011). Carta dos direitos dos doentes.

Recuperado a 10 de Maio 2011 de www.dgs.pt.

• O’Connell, E. (2008 ).Therapeutic relationships in criticalcare nursing: a

reflection on practice. Nursing in Critical Care, 13 (3), 138-143.

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Vontade anteriormente manifestada para decisões de fim de vida.

Recuperado a 5 de maio de 2011 de www.ordemenfermeiros.pt

• Truog, R., Campbell, M., Curtis, J., Haas, E., Luce, J., Rubenfeld, G.D.,

Rushton, C.H. & Kaufman, D. C.,(2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: A consensus statement by the American college of Critical Care Medicine. Crit Care Med , 36 (3), 264-272.

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Referências

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