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EPIZOOTIA EM LARVAS DE BrassoZia sophorae (Linna eus, 1758) CAUSADA POR Beauverfa bassiana (Ba1s. Vuill., COM ESTUDOS DE IDENTIFICAÇ7.O E SINTOMATOLOGIA'

MEOM. HABIB2 C.F. ANDRADE3

ABSTRACT

Epizooty in larvae of Brassolis •'0pJ7orae (Linnaeus, 1758) caused by Beauveria bassiana (Bals.) Vuili., with studies of identification and symptornatology

Occurrence of a fungal disease in larvae of Brassolis aophorae was reported in Campinas, SP, The fungus was isolated, purified and identjfjed as Beauveria hassiana. The virulence of this fungus, its growth in artificial media and the pre-mortem and post-mortem symptoms were studied.

INTRODUÇÃO

As larvas do gnero Brassolis (Brassolidae, Lepidoptera) so gregarias, noturnas e durante o dia ficam abrigadas num cartucho feito com pinu1as da planta hospedeira unidas com tios de seda.

Vrios autores tem salientado a irnportncia das especies deste gnero como pragas de palmeiras e coqueiros no Brasil (BONDAR, 1940; CAMPOS, 1920; ROSA, 1926; TRAVASSOS F9 & CARRERA, 1941; MACEDO, 1943;P1 ZA JR, & ZAMITH, 1944; GONÇALVES, 1946; LORDELO, 1949 e 1952; MARICONI, 1952; MARICONI & ZAMITP, 1954) e em Outros países da regio neotropical (CLEARE & SQUIRE, 1934; BREYER, 1939).

A ocorrncja de L-c7,a aophcrae e P, 'atura no Norte e Nor deste do Brasil, regio de coqueirais e carnaubais economicamente impor tantos a essas regies, torna relevante o seu estudo no contexto das pragas agrTco]as do Brasil.

A1m da ocorrncia em palrneiras, PYENSON (1938) registrou a es pcie B. sopiorae em bananeiras no Estado de Pernambuco e MONTE (1934Y em bananeiras e cana-de-açucar em Minas Gerais.

Muitos sao os inimigos naturais do gnero f'rassoiia no Brasil e no exterior. MARICONI & ZAMTTH (1954) alistaram 17 parasitos de 8, ao phorae e B. aatyra, sendo que 13 ocorrem na fauna brasileira. PIZA JR & ZANITH (1944), TRAVASSOS F9 & CARRERA (1941) e LORDELO (1952) menciona

1Trabalho apresentado no 49 Congresso da SEB,Coinia,CO, 1977. 2Departaniento de Zoologia, UNICAMP.

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FEABIB & ANDOTDE iliVAi[7 PA f7Jf•R• , 6(2):230-237, 1977 raxa a iiaportncia do Tachinidie, Kantloaonc C7rm?op7/7c, como parasito de Brassolidas. Outros autores citam o parasitismo gregrio do Chalcidi dae, [pilo&iaicu nor7riji, no Rrasil e no exterior (SCIIROTTKY, 1909; WA TERSTON, 1923; SAUER, 1946)

A ocorrneia de fungo entomgeno nas larvas do gneru !'acso!io foi relatada em 1956 por MAR ICONI & ZAMITN, que ohtivt:ram, em Piracica ba (SP), dois ninhos com todas as larvas mor tas por um fungo do gemem Bcaw'eria.

J'auicria 1ooa ioua o fungo mais usado atualmente no controle bio1gico de insetos, foi registrado pela primeira vez por FORBES em 1895, como inimigo natural do percove jo T?ij olci 7enc'oicoH:, O niinero de espcies de insetos susceptTveis até 1964, nos Estados Unidos, che gou a 175 (DeBACH, 1969).

BAIRD (1958a e 1958h) alistou 41 tentativas bem sucedidas no controle de 28 espcies de insetos usando-se fungos entomogenos, a maio ria atravus de Beauvoxía iaac e Ee fan'rliafun a fno;! ac.

O presente trabalho traz ohservaçes foi tas a partir de uma epi zooti a em larvas de P. a(p/iora(' no Município de Campinas, SP. A capaci dade do fungo causador da doença como inimigo natural motivou o isola mente, identif i eaçao e o es Ludo dos sintomas pre e ps-ln rta is, aleni da morfologia do fungo e a sua capacidade de cresc incnto em moios arti ficiais. Tais observaçoes e estudos representam lima iniciativa das in vestigaçoes sobre a capacidade deste fungo como agente no controle bio lgico tanto de larvas de Brassuli.dae como tambm de outras pragas agrT colas brasileiras.

MATERIAIS E MËTOD0S

Em fevereiro de 1976, foi recebido do Prof. T)r. Francisco Mari comi, um ninho de larvas de Praara74 ap. coletado no parque da ESALQ, Piracicaba, SP., contendo todas as larvas mortas; e mumifi cadzis pela aço de um fungo, Falharam todas as tentativas de isolamento do fungo por falta de condiçes adequadas de laborat6rio e aparecimento de conta minaço incontrolvel. As larvas no utilizadas nas tentativas de isola mento foram guardadas a seco, na geladeira, a 6-8° C.

Em setembro do mesmo ano, foi coletado em palmeirris ornamentais, no Campus da UNICAMI', Campinas, SP., 2 ninhos de Crcaso7a cophoroeà O primeiro continha varias larvas principalmente de penílitimo e último es tdios; algumas com suspoitas de doença O segundo ninho, continha 72 larvas a maioria nos últimos cstdios. Algumas estavam inumificadas e ou tras com aspectos anonnais em diferentes graus. No mesmo perTodo, foram coletados dois ninhos sadios da mesma espcie, cujas larvas foram rnanti das isoladas em criaço no laboratrio.

Os ninhos foram abertos e fotografados. As larvas foram avalia das e agrupadas do ponto de vista das semelhanças e diferenças externas, quanto cor, consistncia, atividade e grau de crescimento do fungo, quando já o apresentavam.

Aps analise inicial dos sintomas, as larvas nao totalmente fun gadas foram colocadas em vidros, isoladamente, i temperatura do labora trio. Algumas larvas mtxmificadas foram acondicionadas em vidros coxa glicerina P.A. e glicerina comercial (RIJRCES & }IUSSEY, 1971), sem qual 9

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quer agente bactericida ou bacteriosttico. Outras larvas tambm mumifi cadas foram guardadas seco em vidros contendo aproximadamente 5 gra mas de silica gel embrulhadas em papel alumínio perfurado; todos esses vidros tampados com tampas de plstico, lacrados com parafina e guarda dos na geladeira 6-80C.

Para se avaliar a virulencia do fungo, aplicar os postulados de Koch e determinar a sequncia dos sintomas, foram infectadas, por conta to, 20 larvas sadias de tiltimo estdio e um ntmero igual de larvas foT utilizado como testemunha Os dois lotes de larvas foram alimentados com folhas verdes e limpas de palmeira. As observaçoes foram feitas dia riamente adotando-se o critrio de STEINHAUS & MARSH (1962) e STEINHAUS (1963)

O isolamento do fungo foi feito em tubos de ensaio e placas de Petrj com meios Batata Dextrose Agar (BDA), completo (AZEVEDO & COSTA, 1973) e meio de farinha de milho (variedade Nutrimaiz, sintetica criada pelo Prof. Dr. William J. da Silva, Departamento de Centica, UNICANP); este ltimo meio, formulado pelos autores, apenas farinha e gua (2,5: :1)

A identificaço do fungo foi confirmada pelo Prof. Dr. Donald M. flacLeod, micologista do "Canadian Forestry Service, Tnsect Pathology Research Institute".

RESULTADOS E DISCUSS.O

SINTOMAS:

Da an1ise das larvas doentes coletadas e da doença provocada nas larvas infectadas no laboratorio, pode-se determinar a seguinte se quncia de sintomas (Figura 1):

Aps 24 horas da infecçío por contato, as larvas estavam vivas, apresentavam movimentos mais lentos, ainda se alimentavam e a cobra çao estava pouco alterada. Aps 48 horas, as larvas ainda vivas asa se movimentavam (a ano ser quando perturbadas), estavam mais flcidas, a coloraço dorsal era mais escura, apara e ventralmente estavam rosadas ou verde-amareladas. A partir desse dia no mais se alimentaram. Com 72 horas de infecço, ns larvas, em geral, mostraram flacidez e paralisia geral com leve cheiro desagradve1. A coloraçao ventral era nitidanente rsea. No quarto dia, as larvas j mortas, apresentavam uma rigidez mar cante, tendo algumas endurecido retas e outras com uma ou mais dobras no corpo. No quinto dia, notava-se pontos brancos conspicuos (fungo emergido do tegumento da larva) nos espircu1os, entre as pernas torei cas, no cervíce e no aparelho bucal. A partir desses pontos o crescimen tu micelial branco tomou todo o corpo das larvas, sepuindo para as nem branas intersegmentares, regio ventral, dorsal, cebeça e por 1timo a regio posterior do corpo. Dessa forma em 7 a 8 dias, as larvas encon travam-se totalmente murnificadas (Figura 2), A temperatura e a umidade relativa mdias, no laboratrio, durante as observaçoes, foram de 19,940C e 63,49% respectivamente.

Quanto viru16cia do fungo, tanto os dois ninhos coletados co ias larvas estavam doentes, como tambm, as larvas infectadas no labora trio morreram e munrificaram-se. Em relaçao a testemunha, todos os mdi

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HABIB & ANDRADE ANAIS DA S.S.B., 6(2):230-237, 1977 vduos se desenvolveram e chegaram ao estagio adulto Assim, a mortali dade, devido infecço pelo fungo, de 100%, o que demonstra alta vT ruiancia em larvas de Brassolis sophorae.

FIGURA 1- Sequniia dos sintomas externos e do desenvolvi mento de Besuvericz bassiczna em larvas de Brasso

lis sophorae.

,

FIGURA 2 - Larvas de Brasso lis sophorae mortas e totaimen te cobertas por Beauvsria hassiana.

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ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO:

O isolamento do fungo foi conseguido a partir de larvas que nu mificaram no laboratrio, o que deve ter reduzido o aparecimento de con taminaço. As tcnicas empregadas permitiram a obtenço de colnias pu ras em meio completo e meio BDA

A identificaço foi feita com o auxilio do trabalho de MACLEOD (1954). A coniparaço de fotografias e desenhos de crescimento micelial, conidiforos e conidios com as do trabalho permitiu a conclusao de se tratar de um fungo do gnero Beauvria. O critrio usado foi a dpica distribuiço em zig-zag dos condios no conidiforo e a forma dos conr dios (Figuras 3 e 4), a1m de dados sobre o crescimento das co1nias em meios de cultura e nos insetos hospedeiros (STEINHATJS, 1963; DEBACH, 1969; BURGES & HUSSEY, 1971)

*J(

FIGURA 3 - Aspecto geral de hif a e conidiforo de Deauveria bassiana.

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HABIB & ANDRADE ANAIS DA 5.5.5., 6(2):230-237, 1977 A confirmaço da identificação foi feita pelo Prof, Dr0 Donald MacLeod, a quem foram enviadas amostras, como sendo um tpico exemplo de Baauvaria bassiana. O fungo encontra-se cadastrado no "Insect Patho logy Research Institute, Ontario" sob nrnero 613.

CRESCIMENTO EM MEIOS ARTIFICIAIS:

Os meios usados na produço de microorganismos em larga escala devem ser econ&nicos e nutritivos, principalmente no caso da indistria de agentes de controle bio1gico. Assim, os meios usados com esta fina lidade devem ser, via de regra, diferentes dos usados em praticas labo ratoriais -

Foi usado no presente trabalho o meio clssico (BDA) no isola mento e identificaçao do fungo. Tamb&n foi utilizado o meio completo de fungo (AZEVEDO & COSTA, 1973), porm trata-se de um meio mais caro que o (BDA) e nao apresentou diferença significativa no crescimento.

FORBES (1895) foi o primeiro a usar o meio de farinha de milho enriquecido com caldo de caine na produçao de Beauver-(a hassiana em lar ga escala,

O meio de farinha de milho (var. Nutrimaiz) e gua (proporçao, 2,5 : 1), formulada pelos autores e usada no presente trabalho, resul tou em crescimento maior e mais rpído do que os outros dois meios men cionados anteriormente e trata-se, sem dtivida, de um meio mais econmi co.

Sugere-se estudos comparativos sobre o efeito de reinoculaçoes, condnuas, na esporulaçao e na viru1ncia do fungo, nos trs meios me.i cionados anteriormente.

WA

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ANAIS DA S.E.B., 6(2):230-237, 1977

RESUMO

Foi observada a ocorrncia de epizootia em larvas de

Brassolis

iophoraa

causada por lua fungo entoingemo no Municpio de Campinas, SP

O fungo foi isolado, purificado e identificado como

Beczuveria bassiana.

Foram estudados a viru1ncia, o crescimento do fungo em meios artificiais e os sintomas externos pre= e ps-mortais.

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