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Modelo de implementação para Social Learning. Implementation model for Social Learning

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Academic year: 2021

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Modelo de implementação

para

Social Learning

Implementation model

for

Social Learning

Vitor Santos

1

Cristina Tavares

2

1 Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação,

Universidade Nova de Lisboa., Lisboa, Portugal,

2 Citeforma, Lisboa, Portugal

vsantos@isegi.unl.pt, cristina.tavares@citeforma.pt

Resumo — A nova geração de e-learning, vulgarmente designada

por s-learning tem por objetivo a eliminação de barreiras físicas, sociais e de cultura e um aproveitamento das potencialidades da web 2.0 no ensino. Permite uma forte motivação para a aprendizagem encurtando as distâncias entre as pessoas e a criação de comunidades que partilham os mesmos gostos e interesses de aprendizagem. Neste artigo apresenta-se o conceito de Social Learning e propõe-se um formato concreto para sua implementação. Relata-se a implementação de um curso num centro de formação profissional segundo este modelo e analisa-se os resultados obtidos.

Palavras Chave; Social learning, Web 2.0; Redes Sociais, Comunidades de Aprendizagem

Abtract - The new generation of e-learning, commonly referred to as s-learning aims at the elimination of physical, social and cultural barriers and harnessing the potential of Web 2.0 in education. Allows a strong motivation for learning shortening distances between people and creating communities that share the same learning interests and goals. This paper introduces the concept of Social Learning and propose a concrete format for its implementation. We report the implementation of a course at a vocational training center in this model and we analyze the results obtained.

Keywords: Social learning, Web 2.0; Social Networks, Learning Communities

I. INTRODUÇÃO

Numa altura em que as redes sociais conquistaram o seu espaço no quotidiano da nossa sociedade, não podemos ignorar as suas potencialidades no que respeita à aprendizagem colaborativa [6],[7],[8]. Acompanhar a aceitação pelos cibernautas destes novos espaços de comunicação, como é exemplo o Facebook, e perceber se estes utilizadores estarão, também, motivados a participar e tirar proveito destas plataformas, enquanto facilitadoras da sua aprendizagem parece ser uma questão relevante.

No presente, sob o ponto de vista do ensino e aprendizagem a Web 2.0, é apontada como sendo potenciadora de uma nova visão na qual o aluno é capaz de encontrar nos diversos espaços do universo da Web 2.0 um conjunto de informações contraditórias dos conhecimentos obtidos nos processos de aprendizagem formais [11]. Esta característica induz a discussão contínua dos factos, temas, assuntos tendo, por um lado a visão da existência de uma base comum de conhecimentos formais e por outro a reflexão conjunta em comunidade. Nesta realidade, onde os papéis do professor e do estudante (entre quem ensina e quem aprende), se tornam difíceis de distinguir, traz também a necessidade de novas formas de compreender, descrever e explicar a aprendizagem e os modos como ela se desenvolve.

Segundo Maria João Gomes [5] do ponto de vista tecnológico o e-learning está associado, e tem como suporte, a Internet e os serviços de publicação e comunicação que esta

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disponibiliza, e sob ponto de vista pedagógico implica a existência de um modelo de interação entre professor-aluno a que, em alguns casos, acresce um modelo de interação entre aluno-aluno. A utilização de qualquer forma de ensino à distância nunca pode perder de vista as preocupações pedagógicas e sociais necessárias à concretização da boa formação e de uma aprendizagem efetiva.

No presente artigo, e com este enquadramento, introduz-se o conceito de Social learning (s-learning) fortemente baseado na proposta conectivista de George Siemens e propõe-se um formato concreto para sua implementação. Finalmente analisa-se a implementação e os resultados obtidos num curso de s-learning realizado segundo este modelo.

II. SOCIAL LEARNING

O Social learning (s-learning) ou e-learning na web 2.0 pode ser caracterizado por uma maior autonomia dos estudantes na procura do conhecimento, no exercício do contraditório e pela forte e intensa interação com outros estudantes e professores. Esta aprendizagem ativa, baseada na criação, na comunicação e na participação em comunidades, é muito adequada ao perfil do estudante atual que é, na sua maioria, um utilizador avançado da internet e um participante ativo em redes sociais.

Nesta forma de aprendizagem, evidencia-se um deslocamento do controlo para os estudantes, em abordagens pedagógicas centradas neles e nas suas expectativas, necessidades e características [8].

Em 2004 George Siemens [10] propõe o “Conectivismo” como sendo uma nova teoria da aprendizagem para a era digital.

O “Conectivismo“ tem por principal asserção que o conhecimento está distribuído numa rede de conexões e que, desse modo, a aprendizagem consiste na capacidade de construir essas redes e circular nelas [3]. É nesta envolvente, onde o aprendente está no centro de tudo, que foi gerado o embrião do que viria a ser, pouco tempo depois, denominado por ambiente pessoal de aprendizagem (Personal Learning Environment).

Neste contexto é possível equacionar novos cenários para o e-learning, cenários esses que passam pela substituição das plataformas tradicionais de apoio ao ensino e aprendizagem (LMS) por outras plataformas com arquiteturas distintas, onde os alunos possam utilizar as ferramentas com que lidam diariamente para comunicar e interagir em ambientes não formais ou informais.

O s-learning possibilita a criação de ambientes de aprendizagem mais personalizados e adaptados ao estilo de cada aluno ; permite que o professor/formador tenha à sua disposição uma panóplia de ferramentas gratuitas para a comunicação e apoio à aprendizagem; promove a integração do grupo em comunidades virtuais que partilham os mesmos interesses e necessidades [1].

Segundo Downes [4], no e-learning 2.0, entende-se a Web como sendo um espaço de participação, partilha e colaboração, uma porta aberta para a construção de aprendizagem mais abertas e flexíveis em que o aluno constrói e reconstrói o seu próprio percurso.

III. MODELO

A implementação do curso de s-learning pode ser efetivada com suporte em qualquer rede social que permita a existência de grupos privados, por exemplo no Facebook.

Estratégia de ensino

O modelo que preconizamos tem dois momentos presenciais. Um no início do curso, de apresentação e outro no final, de avaliação. A sessão inicial tem como objetivos propiciar um momento de contato físico entre os participantes, antes da iteração virtual, e explicar o funcionamento do curso, ajudando a inclusão na rede social de cada pessoa, nomeadamente:

•Caso, não exista, criar conta para cada participante •Incluir a pessoa no grupo privado ” Curso xxxxx” •Aceitar o convite para integrar o grupo ” Curso xxxxx” •Convidar a que cada participante faça, pelo menos, um post de apresentação pessoal durante a 1ª semana

Depois da semana inicial o professor lança, dentro do grupo privado, os tópicos e subtópicos do curso de acordo com a sequência do plano do curso introduzindo posts sobre as matérias e estimulando os alunos a responderem e complementarem cada tópico com a inserção de comentários e de material de suporte às matérias (links, texto, imagens, vídeos, etc…).

Os conteúdos das matérias podem ter várias formas e profundidade: podem ser livros, textos ou artigos académicos, filmes, citações, ou apenas observações em frases curtas. Caso o professor pense que é necessário aprofundar mais algum tema, pode completar os conteúdos ou lançar novos desafios ao grupo pedindo a realização de trabalhos ou de resolução de casos relacionados com o tópico por parte dos alunos.

Após a conclusão de cada tópico, o professor cria uma página numa wiki (ex: google docs) com as conclusões e contributos de todos, filtrada de acordo com o que é aceite sobre o ponto de vista da ciência e do conhecimento na área, onde todos os alunos têm acesso de leitura e de escrita.

A sessão presencial final, de avaliação, corresponde à realização de uma prova de avaliação escrita sobre as matérias do curso.

Na figura 1 apresenta-se um digrama com a estrutura geral de um curso segundo este modelo.

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Figura 1 –Modelo de s-learning

Papel do Professor

O professor deve garantir o ritmo de discussão e apresentação das matérias e o cumprimento do plano de curso e estimular a pesquisa de informação promovendo a autoaprendizagem e descoberta das matérias.

Apesar de durante o processo de aprendizagem o professor se situar, sobretudo, como facilitador da aprendizagem, contribuindo com conteúdos e observando o desenrolar das interações no grupo, deverá intervir sempre que:

a) Se observar um deslocamento do foco das matérias; b) Se verificar a degradação da abordagem das matérias sob o ponto de vista da qualidade e do rigor científico;

c) Se ocorrer um abrandamento significativo da atividade do grupo

d) Se for necessário reforçar ou fazer cumprir as regras de participação.

O professor tem a responsabilidade de no final de cada tópico, após validação dos contributos dos alunos:

a) Completá-los, se necessário;

b) Elaborar uma síntese organizada dos conteúdos; c) Criar a respetiva página na wiki.

d) Proceder à avaliação dos estudantes.

Papel do aluno

O aprendente tem como papel pesquisar informação e contribuir com conteúdos, criticar, adicionar, perguntar e participar ativamente incentivando a participação de todos os intervenientes.

Pressupõe-se que os alunos têm disponibilidade mínima de participação na comunidade de dois em dois dias e para participação presencial na primeira e última sessão de ensino. O respeito e cortesia pelas diferentes opiniões é essencial.

Avaliação

A avaliação dos resultados é de natureza quantitativa e qualitativa (Exemplo: Avaliação Final = 40% Participação + 60% Prova escrita). Enquadra o resultado obtido numa prova escrita (on-line ou off-line) e a qualidade da participação e das interações, por exemplo discriminando componentes da atitude e nível de participação do aluno no grupo de aprendizagem na rede social..

IV. CASO PRÁTICO

O modelo de s-learning apresentado neste artigo foi aplicado com sucesso num curso de formação em “Comunicação Empresarial” realizado no Citeforma. O Citeforma é um Centro de Formação Profissional de Gestão Participada, criado por Protocolo outorgado pelo SITESE - Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços e pelo I.E.F.P. - Instituto do Emprego e Formação Profissional [2]. Tem desempenhado um papel importante na inovação na formação em Portugal. São exemplos disso a introdução dos percursos formativos e, mais recentemente, a criação de uma oferta formativa em formato b-learning com metodologia própria. Para melhor desempenhar a sua missão, com custos menores e atingindo maior audiência o Citeforma entendeu ser necessário continuar com o esforço de inovação, em particular no que concerne á utilização das novas tecnologias na formação. Tal decisão “abriu as portas” à realização deste curso.

A promoção do curso e o recrutamento de estudantes foi efetuada de forma institucional mas também recorrendo à própria capacidade de divulgação da rede social, a partir do endereçamento de convites para os “amigos” via fecebook. As regras de participação, duração, datas e avaliação foram publicadas antecipadamente no site institucional do Citeforma. Foram selecionados 17 elementos dos quais: 17,5% sem ensino superior; 65% com licenciatura 17,5% com mestrado; 82% empregados por conta de outrem e 18% desempregados.

Conforme o modelo a 1ª sessão decorreu de modo presencial tendo estado presente a maioria dos participantes inscritos.

Pretendia-se que com a aprovação no curso “Comunicação Empresarial” os alunos fossem ser capazes de:

•Compreender a importância da comunicação nas organizações;

•Refletir sobre os fenómenos da Comunicação Empresarial; •Aprofundar os aspetos mais significativos das politicas de Comunicação

•Compreender algumas das tecnologias da Comunicação fundamentais.

Considerando o objetivo da implementação desta ação - uma ação piloto de teste ao modelo - em articulação com as boas práticas de investigação, foram controladas todas as variáveis que pudessem ter influência nos resultados a alcançar que pudessem estar associadas a fatores que não diretamente relacionados com a metodologia a testar, pelo que se optou por

Sessão inicial Sessão finalAvaliação

WIKI

Interação na Rede Social Debate Pesquisa de informação Construção de conteúdos

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proceder à conceção de um curso que face às suas características permitisse uma base de recrutamento alargada de alunos e que, em tudo, fosse equiparável a ações que decorrem nos modelos tradicionais de ensino aprendizagem.

À semelhança da oferta regular das ações de formação na área da gestão empresarial desenhou-se um curso com uma duração de 25 horas, com realização no período de um mês, com as duas sessões presenciais a decorrer ao sábado, prática comum da oferta regular daquele Centro de formação.

As sessões na rede social decorreram dentro do grupo privado criado no Facebook tal como previsto no modelo. Os tópicos e subtópicos do curso foram progressivamente introduzidos de acordo com a sequência do plano do curso. Para atingir os objetivos da formação, o conteúdo do curso foi constituído pelos seguintes tópicos:

•Enquadramento da comunicação na estratégia das organizações.

•Políticas empresariais, missão, posicionamento e políticas de comunicação.

•Tecnologias e instrumentos de comunicação nas organizações.

•Web Marketing •Web Design

•Ferramentas e tecnologias de desenvolvimento para a web •Instrumentos de controlo e avaliação de resultados da comunicação

Para cada tópico o formador colocou posts iniciais sobre as matérias após o que os alunos adicionaram comentários e diverso material de suporte às matérias (links, texto, imagens, vídeos, etc…). Na figura 2 apresenta-se um exemplo de debate sobre primeiro tópico.

Figura 2 – Exemplo de interação na rede social

No final de cada tópico, tendo por base os contributos dos alunos e do formador foi feita uma síntese organizada dos conteúdos e criada a respetiva página na wiki. Na figura 3 apresenta-se um exemplo de página inicial na wiki.

Figura 3 – Wiki - página principal

Na 2ª e última sessão presencial estiveram presentes 13 alunos , sendo que os 4 que faltaram à sessão foram aqueles que não vieram a obter aproveitamento e respetiva certificação.

Na totalidade foram certificados 13 elementos com uma nota média de 16.84 valores num intervalo entre a nota mínima de 14 valores e a máxima de 19 valores, numa escala de 0 a 20.

Ao nível dos resultados de avaliação da formação de reação ou de 1º nível conclui-se que das variáveis em análise do modelo de avaliação em vigor neste centro, numa escala de 1 a 6, os dados obtidos foram:

•Avaliação Global – 3.91 •Objetivos e conteúdos – 3.55

•Metodologias e meios utilizados – 3.56 •Formador – 4.31

Do ponto de vista do formador os dados de avaliação de reação, numa escala de 1 a 6, obtidos foram os seguintes:

•Avaliação global – 4.4 •Aspetos organizativos – 4.5 •Grupo de formandos/alunos – 3.71

Os resultados de avaliação por parte dos alunos, aos aspetos diretamente relacionados com as questões de implementação da ação, permitem constatar que os resultados obtidos, numa escala de 1 a 6, foram inferiores ao padrão médio obtido para todas as ações desenvolvidas durante o ano, a saber:

– Padrão Médio

•Avaliação Global – 5.50 •Objetivos e conteúdos – 5.24

•Metodologias e meios utilizados – 5.21

A análise dos indicadores recolhidos aponta para que, em termos gerais, as questões mais críticas que se colocam podem ser inseridas no contexto das dificuldades de aprendizagem resultantes de metodologias de ensino em que a relação face a face está ausente. Os estudantes deverão ajustar as suas expectativas quanto ao papel do professor/formador no modelo conectivista, parecendo ser importante apostar na formação destes profissionais. Esta questão assume particular relevo para o trabalho que o professor/formador deverá fazer junto dos estudantes na 1ª sessão presencial, reposicionando o papel deste “novo estudante/formando” enquanto construtor de um grupo

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que se quer capaz, de per si, ajudar na construção dos conhecimentos e interiorizar que é dessa sua capacidade ativa de construção de conhecimento que resulta a passagem dos conhecimentos às competências visadas com os processos de ensino de que faz parte e, simultaneamente, compreender que o papel do professor se esbate nesse processo, ficando como orientador / guia do caminho que o grupo, no seu todo, é capaz de percorrer.

V. CONCLUSÕES\

Neste trabalho apresentamos o conceito de Social Learning e um modelo concreto para sua implementação e descrevemos e analisamos a experiência de implementação de um curso num centro de formação profissional segundo este modelo.

Apesar de existirem ainda pontos a melhorar, a experiência de implementação do modelo desenhado permitiu-nos verificar a sua operacionalidade e observar que o Social Learning coloca-nos perante um cenário que abre as portas à redefinição do papel de estudante/formando e de professor/formador. Este novo posicionamento permite a aquisição de competências que, no limite, ultrapassam largamente o âmbito estrito dos modelos de aprendizagem tradicionais ao mesmo tempo que minimiza drasticamente os custos fixos do ensino e formação. Adicionalmente é ainda de sublinhar o facto da integração num grupo privado numa rede social poder potenciar a criação de sentimento de pertença e de espírito de grupo e permitir que o grupo e contexto de aprendizagem perdure no tempo enquanto cada um dos elementos assim o quiser.

VI. ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO FUTURO

As próximas áreas de desenvolvimento deste trabalho prendem-se com aspectos teóricos e práticos, nomeadamente com aspectos relacionados com:

1. Formação do professor / formador

Os dados obtidos evidenciam a necessidade de se apostar na formação do papel deste novo professor / formador que, com este novo paradigma, confrontar-se-á com novos desafios, designadamente: o conhecimento produzido pelo grupo, no seu

todo, pode ser maior do que aquele que ele à partida domina, sendo que este facto tem que ser articulado com a sua necessidade de validação técnica e científica dos resultados obtidos, colocando-o igualmente num papel de aprendente

2. Estudo do impacto do processo vivenciado pelos alunos ao nível das suas estratégias cognitivas para a Aprendizagem.

REFERÊNCIAS

[1] Bottentuit Junior, J. B.; Coutinho C. P. Do e-learning tradicional para o elearning 2.0. Revista Paidéi@, Unimes Virtual, Volume 1, número 2, dez.2008. Disponível em: http://revistapaideia.unimesvirtual.com.br. Acesso em: 21-04-2009.

[2] Citeforma Disponível em www.citeforma.pt. Acesso em: 20-11-2013 [3] Downes, Stephen (03-02-2007). What Connectivism Is. Half an Hour.

Disponível em http://halfanhour.blogspot.com/2007/02/what-connectivism-is.html. Acesso em: 23-04-2013

[4] Downes, Stephen (16-10-2006). Learning Networks and Connective Knowledge. Instructional Technology Forum. Disponível em http://it.coe.uga.edu/itforum/paper92/paper92.html Acesso em: 23-04-2013

[5] Gomes, M.J. "Desafios do e-learning : do conceito à práticas," Challenges’05, Centro de Competência da Universidade do Minho, Braga, 2005, pp. 229-236.

[6] Junsang L. & Sharon E. (2011). Factors affecting couples' decisions to jointly shop. Journal of Business Research, Vol. 64, Julho 2011, pp. 774– 781

[7] Matthew O. Jackson & Leeat Yariv (2010). Diffusion, Strategic Interaction, and Social Structure. Junho 2010

[8] Mota, José Carlos “Pedagogia do E-learning - Da Web 2.0 ao e-learning 2.0: Aprender na Rede” Tese de Mestrado, Universidade Aberta, 2009 [9] Nicoletta Corrocher (2011). The adoption of Web 2.0 services: An

empirical investigation. Technological Forecasting & Social Change 78, 2011, pp.547–558

[10] Siemens, George (12-12-2004). Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age. elearnspace. Disponível em http://www.elearnspace.org/Articles/connectivism.htm. Acesso em: 21-04-2013

[11] Tavares, C; Santos, V. “O jogo como elemento facilitador da alternância de papeis formando/formador em comunidades de aprendizagem” – eLES04 - Conferência eLearning no Ensino Superior, Outubro 2004

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