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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal nO77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial nO874/86 de 19/12/86

Recredenciada pelo Decreto nO9.271 de 14/12/2004 REITORIA

ORIENTAÇÕES SOBRE A FORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS DE

PAGAMENTO POR INDENIZACÃO:

A Reitoria, em cumprimento a Lei Estadual n° 2.322/1966 e ao Parecer PLC-LB-MQ-3952/2008, referente ao Processo N° PGE20082685 I I, cópia anexa, aprovado pelo Governo do Estado e publicado no Diário Oficial do Estado da Bahia na edição de 14 de maio de 2009, e considerando a necessidade de orientar as unidades administrativas e acadêmicas da universidade sobre a formalização de processos de pagamento por indenização, resolve expedir a presente Orientação:

I. As obras, serviços, compras e alienações devem ser contratadas mediante processo de licitação pública. As exceções somente são admitidas nas hipóteses legalmente previstas de dispensa de licitação ou inexigibilidade de licitação, previstas no art. 59 e art. 60, respectivamente, da Lei Estadual n° 9.433/2005;

2. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho, ou seja, o empenho, ato da autoridade competente que determina a dedução do valor da despesa a ser realizada da dotação consignada no orçamento para atender a essa despesa, é anterior a realização da despesa e não há empenho a posteriori;

3. Em atenção aos itens anteriores ficam proibidas, no âmbito da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), as ordens de serviços de despesas que não tenham sido previamente empenhadas;

4. Em tendo sido prestado um serviço ou fornecido um bem ao Poder Público, sem o efetivo planejamento e prévio empenho, este fato gera conseqüências jurídicas como o pagamento a título de indenização e a necessidade de apurar a responsabilidade de quem lhe deu causa;

(2)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal nO77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial nO874/86 de 19/12/86

Recredenciada pelo Decreto nO9.271 de 14/12/2004 REITORIA

5. As solicitações de pagamento por indenização, ainda que configurem à UEFS a obrigação de pagar pelos serviços que efetivamente tenham sido prestados ou bens efetivamente entregues, serão avaliadas quanto ao mérito e todos os processos serão encaminhados para as Comissões de Sindicância para apuração das responsabilidades; 6. Todos os servidores (técnicos e docentes), que em desacordo com os itens 1, 2 e 3 desta orientação, forem ensejadores de circunstâncias que determinem o pagamento por indenização serão objeto de Processo de Sindicância e/ou Processo Administrativo Disciplinar;

7. As solicitações de pagamentos por indenização devem vir acompanhadas do Anexo I (Detalhamento da autorização para realização da despesa) e Anexo 2 (Detalhamento da despesa realizada), seguindo as orientações do Processo PGE N° 2008268511 e Instrução Normativa N° 02/2009, expedida pela PROAD em 26 de agosto de 2012, disponível no site da UEFS no link Legislação/Instruções Normativas;

8. As dúvidas relacionadas às orientações acima poderão ser dirimidas com a Reitoria através dos ramais 8017, 8128 e 8175 ou no endereço eletrônico reitor@uefs.br;

9. Esta Orientação entra em vigor na data de sua publicação.

Feira de Santana, 15 de julho de 2015.

~.\ O)')

·f\(}I'\~\v..,~·~

1\.1,.'\

Taise Bor;'fim de JesusI, • Chefe de Gabinete

(3)

DESPACHOS DO SENHOR GOVERNADOR DO ESTADO Em 14.05.2Q09

PROCESSON° PGE2008268511

PROCURADORIAGERALDO ESTADODA BAHIA - PGE/BA PARECER N° PLC-LB-MQ-3952/2008

Aprovo. Em. 14/05/2009 JAQUES WAGNER

Governador

INDENIZAÇÃO. Ordem de Serviço nO PLC-32/2008. Elementos e providências a serem adotadas na instrução dos processos de indenização, com vistas a proceder

à

orientação uniforme para os órgãos e entidades da administração pública estadual. Sugestão de concessão de efeito normativo, nos termos do art. 3° da Lei estadual nO 8.207/02.

Em cumprimento

à

Ordem de Serviço nO PLC-32/2008, passamos a proceder

à

orientação jurídica relacionando os elementos e providências que devem ser adotadas na instrução dos processos de indenização, com vistas a traçar orientação uniforme para os órgãos e entidades da administração pública estadual.

Preliminarmente, cumpre registrar que, conforme determinação constante no art. 37, inciso XXI da Constituição Federal, as contratações de obras, serviços, compras e alienações pela Administração Pública devem ser precedidas, obrigatoriamente, do regular processo de licitação pública ou de dispensa ou inexigibilidade de licitação (conforme enquadramento legal da situação fática), in

verbis:

CF. - Art 37. XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da le~ o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis

à

garantia do cumprimento das obrigações.

A regra geral, portanto,

é

de que as obras, serviços, compras e alienações sejam contratadas mediante processo de licitação pública. As exceções somente são admitidas nas hipóteses legalmente previstas de dispensa de licitação ou da inexigibilidade.

As hipóteses de dispensa de licitação encontram-se expressamente previstas na legislação específica: Lei federal nO. 8.666/93, art. 17, incisos I e II e §§2° e art. 24 e Lei estadual nO. 9.433/05: art. 34, incisos I e II, e art. 59. Já as de inexigibilidade de licitação ocorrerão quando efetivamente houver inviabilidade de competição, como previsto no art. 25 da Lei federal nO8.666/93 e no art. 60 da Lei estadual nO.9.433/05.

No âmbito do Estado da Bahia a matéria referente a licitações e contratos encontra-se disciplinada pela Lei estadual nO9.433/05. A legislação estadual referente

à

licitação e contratos, por seu turno, segue as normas gerais previstas na legislação da União - Lei federal nO 8.666/93, em cumprimento ao art. 22, inciso

(4)

XXVII da Constituição Federal. No entanto, no uso da sua competência suplementar (§ 20do art. 24da C.F.), o Estado da Bahia procedeu as adequações necessárias às suas peculiaridades.

Em tendo sido celebrado o contrato, a sua prorrogação deve decorrer o enquadramento da situação específica às disposições legais previstas no

art, 140ou 141da Lei estadual nO9.433/05.

É com base no instrumento contratual ou no termo aditivo de prorrogação que o setor competente do órgão de origem pode proceder ao empenho da despesa, para posterior liquidação da mesma e realização do pagamento devido, na forma prevista nos arts. 58 a 67 da Lei federal nO4.320/46 (que estabelece normas gerais de direito financeiro) e nos arts. 33 a 47 da Lei estadual nO2.322/66 (que disciplina a administração financeira, patrimonial e de material do Estado da Bahia).

É

imperioso o registro

de

i"e

é

vedada a realização de, despesa sem prévio empenho, pelo art. 3~,~ Lei estadual nO2.322/66, que espelha o ert, 60 da Lei federal nO4.320/64. i

Conforme leciona J. Teixeira Machado Jr e Heraldo da Costa Reis,

"O empenho não cria a obrigação e, sim, ratifica a garantia de pagamento assegurada na relação contratual existente entre o Estado e seus fornecedores e prestadores de serviço"; ''Administrativamente poderíamos definir o empenho da seguinte forma: ato de autoridade competente que determina a dedução do valor da despesa a ser realizada da dotação consignada no orçamento para atender a essa despese":

Concluem que o empenho de despesa

é

''oato emanado de autoridade competente que vincula dotação de créditos orçamentários para pagamento de obrigação decorrente de le~ contrato, acordo ou ajuste, obedecidas as condições estabelecidas. '~

Os comentaristas da Lei federal nO4.320/64, ao analisarem o art,

60, acrescentam que o "conceito de empenho pressupõe anterioridade. O empenho

é

ex ante", ou seja, anterior à realizada da despesa, pois, pelo ''conceito daLei 4.320, não há empenho a

oostenon. ~

Oportuno acrescentar que a Lei Complementar nO101/00 - LRF, ao estabelecer normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, no §lQ do art, 10determina que a ''responsabilidade na gestão fiscal

pressupõe a ação P/anejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar'~

(5)

Por expressa disposição do §4° do art. 16 desta Lei Complementar, constitui condição prévia para empenho e licitação de serviços, fornecimento de bens ou execução de obras - sob pena de a geração de despesa ou assunção de obrigação serem consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público (art. 15) - que o processo administrativo esteja devidamente instruído com (1)a estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes; e (II) a declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

Portanto, não tendo havido o respectivo processo licitatório ou de dispensa ou inexigibilidade de licitação, bem como nas hipóteses em que mesmo tendo havido a regular contratação não fora providenciada a tempo a prorrogação do ajuste, não haverá um vinculo regular.

Assim, acaso tenham sido prestados serviços ou fornecidos bens fora das hipóteses acima referidas, tal ocorreu sem base contratual e, por conseqüência, sem fundamento legal.

Contudo, não obstante a i~ncia de um vínculo regular, tal nulidade não dispensa a Administração

da

ob~ de pagar pelos serviços que efetivamente tenham sido prestados ou bens eftf.ivamente entregues, mesmo sem base contratual, podendo o pagamento ser

reailÜclo

a título de ressarcimento ou indenização, sob pena

de

se configurar o enriq~mento sem causa, ou ilícito, por parte

da

Administração.

A Lei estadual nO 9.433/05, no parágrafo único do art. 128, e o Decreto nO 181-A, de 09 de julho de 1991, no seu art. 5°, tratam sobre o dever de indenizar e as despesas com indenização, devendo a Administração observar o quanto estabelecido nesses dispositivos legais para efetuar os pagamentos porventura devidos.

o

art. 128 da Lei estadual nO9.433/05 possui o seguinte teor:

'~~ 128 - A declaração de nulidade do contrato administrativo opera retroativamente, desconstituindo os efeitos jurídicos produzidos e impedindo os que seriam ordinariamente produzidos. Parágrafo

único -

A nulidade não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data de sua declaração e por outros prejUízos regularmente comprovados, contanto que não lhe seja imputáve~ promovendo-se a responsabilidade de quem lhe deu causa.U

o

Decreto nO 181-A, de 09 de julho de 1991, que dispõe sobre o processamento de despesas de exercícios encerrados e dá outras providências, no seu art. 5°, estabelece:

nA~

50 -

Em se tratando de despesas com indenização, seja do exercício encerrado ou do próprio exercício, são competentes para

(6)

reconhecer o débito, o Secretário de Estado ou dirigente de órgão subordinado diretamente ao Govemador.

Parágrafo

único.

O reconhecimento de despesas de que trata este artigo, não exime de responsabilidade o seu ordenador, que ficará sujeito a processo de apuração de responsabilidade pelos órgãos competentes.H.

Portanto, em tendo sido e4et1vamente prestado .lJm serviço ou fornecido um bem ao Poder Público,

este

fato _ conseqüências Jur(diêás, como o pagamento a título de indenização (se for o

PMe)

e a necessidade de apurar a responsabilidadede quem lhe deu causa. f

o

pagamento a título de indenização (ou ressarcimento) pressupõe a apuração da caracterização do enriquecimento sem causa (ou ilíCito), passível de ser imputada responsabilidade

à

Administração, traduzida em termos econômicos e monetários, em razão, inclusive, da necessidade de motivação dos atos administrativos.

Não havendo cobertura contratual, a prestação do serviço ou fornecimento do bem foi procedida sem fundamento legal, e, portanto, para que possa ser imputada

à

Administração a obrigação de efetuar o pagamento, a título de indenização,

é

necessário a análise pontual de cada situação, devendo o processo ser instruído com os seguintes elementos:

1. Informação, prestada pela autoridade competente, sobre os fundamentos fáticos e jurídicos que autorizaram a prestação dos serviços ou o fornecimento do bem;

2. Comprovação do efetivo fornecimento do bem ou da execução do serviço, por meio de relatório circunstanciado, no qual deve constar:

2.1. em se tratando de fornecimento de bens: documento relacionando os bens que efetivamente foram fornecidos para a Administração, elaborado e assinado por técnico do setor competente do órgão/entidade, discriminando os valores unitários e globais, como foi realizada a fiscalização dessa entrega e demais elementos essenciais

à

apuração das circunstâncias e locais de entrega dos bens;

2.2. em se tratando de prestação dos serviços: documento relacionando os serviços que efetivamente foram prestados, elaborado e assinado por técnico do setor competente do órgão, discriminando em que consistiu o serviço, em qual local foi prestado, como foi executado, quais os componentes dos custos, como foi realizada a fiscalização dessa execução e demais elementos essenciais

à

apuração do tipo de serviço que foi prestado;

3. caracterização da circunstância emergencial fática que ensejou a autorização da prestação do serviço ou do fornecimento do bem;

4. Razões da escolha do fornecedor do bem ou do prestador do serviço;

5. Comprovação da adequação do valor cobrado com os preços de mercado;

(7)

6. Indício de responsabilidade de quem deu causa

à

realização da despesa;

7. Eventual imputação de responsabilidade do fornecedor ou prestador do serviço.

Ademais, mister se faz que a Administração adote as providências:

(I) apure a certeza e liquidez do crédito;

(II) só efetue os pagamentos referentes aos bens efetivamente entregues ou aos serviços que tenham sido efetivamente prestados, exigindo a apresentação dos comprovantes dos pagamentos efetuados aos empregados vinculados

à

prestação dos serviços, bem como do cumprimento das obrigações sociais e previdenciárias, e acautelando-se para não proceder

à

duplicidade de pagamentos;

(III) proceda a regular retenção dos encargos legais incidentes sobre os pagamentos.

Adotadas todas as providências relacionadas neste parecer, deverá ser firmado o Termode reconhecimentode débito, indenizaçãoe qUitaçãode créditos,cuja minuta apresentamos em anexo.

Considerando a natureza sistêmica da orientação ora traçada, sugerimos que seja concedido efeito normativo ao presente parecer, posto que o

parecer emitido por Procurador do Estado somente vincula a Administração quando aprovado pelo Governador do Estado, nos termos do art. 30 da Lei estadual nO

8.207/02, in verbis: ''pareceres emitidos

pela

Procuradoria e aprovados pelo Governador do Estado, com efeito normativo, assim como as formulações administrativaspor ela editadas,serão publicados e obrigarão a todos os órgãos e entidadesda administraçãopública

estsduet":

É

o parecer, S.S.J.

PROCURADORIADE UCITAÇÕES E CONTRATOS,24 de outubro de 2008.

LEYLABIANCA CORREIAUMA DA COSTA Procuradora do Estado

MAÍRA DE SOUSAQUEIROZ Procuradora do Estado

(8)

PROCESSONOPGE2008268511

INTERESSADO:PROCURADORIADE UCITAÇÕES E CONTRATOS- PLC MINUTA

DESPA CHO

De acordo com o Parecer nO PLC-LB-MQ-3952/200B, que indica as providências a serem adotadas na instrução dos processos de indenização e apresenta minutas de termo de reconhecimento de débito para efetivação do pagamento.

Também, e considerando o necessário impacto das orientações constantes do citado opinativo, entendo necessário seja-lhe concedido efeito normativo.

Para tal fim, faço encaminhar os presentes autos ao Exmo Sr. Governador do Estado, para os fins e efeitos previstos no artigo 3°, da Lei nO 8.207, de 2002.

À

Casa Civil, para providências.

GABINETE DO PROCURADORGERAL DO ESTADO, 02 de fevereiro de 2009.

RUI MORAESCRUZ Procurador Geral do Estado

(9)

MINUTA DE

TERMO DE RECONHECIMENTO DE DÉBITO, INDENIZAÇÃO E QUITAÇÃO DE CRÉDITOS

PESSOA JURÍDICA

TERMO DE RECONHECIMENTO DE DÉBITO, INDENIZAÇÃO E QUITAÇÃO DE CRÉDITOS QUE FIRMAM O ESTADO DA BAHIA, ATRAVÉS DA SECRETARIA DA

____ E NA FORMA ABAIXO:

o

ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Secretaria da inscrita no CNPJ sob o n.O _, situada

à

neste ato representada pelo titular da Pasta __ , autorizado pelo Decreto s/no, publicado no D.O.E de _, e __ (identificaI) pessoa

jurídica de direito privado, inscrito(a) no CNPJ sob o nO _, estabelecido(a) na

__ -I representado(a) neste ato pelo Sr.(a) _, RG nO _, emitida pela

_, CPF nO _, com endereço

à

Rua _, conforme instrumento de representação que se faz anexar, tendo em vista o que consta do Processo Administrativo de nO _, firmam o presente Termo de acordo com as seguintes cláusulas e condições:

Cláusula Primeira: O Estado da Bahia reconhece que a empresa

(identificaI), prestou os serviços de - ou forneceu os bens (consignar com

clareza a origem do crédito, seja prestação de serviços ou fornecimento de bens),

rnendonados na(s) Nota(s) Fiscal(s) de nO. __ (citaI), no valor total de R$ ____ C valor também por extenso), sem o devido respaldo contratual.

Cláusula Segunda: A (identificar a pessoa jurídica) declara, sob as penas

da Lei, que os valores expressos na(s) Nota(s) Fiscal(s) que instruem e justificam este instrumento contemplam todos os custos de qualquer natureza incidentes sobre (a

prestação dos serviços ou o fornecimento, confonne foI) indicados, inexistindo outros

débitos aos mesmos concernentes.

Cláusula Terceira: Em face do disposto no art. 128, parágrafo único da Lei estadual nO9.433/05 e no Decreto estadual nO 181-Aj1991, a despesa discriminada na Cláusula Primeira, apurada e atestada por seu ordenador é, neste ato, reconhecida pelo Estado da Bahia, para os efeitos preconizados em tais disposições legais.

Cláusula Quarta: O Estado da Bahia se obriga a efetuar o pagamento da importância de R$ (indicar com numeral e por extenso), abrangendo o principal e

eventuais acessórios, no prazo de (unidade de tempo, dias ou meses) a

contar da data de publicação deste instrumento no Diário Oficial.

Parágrafo único: O pagamento será realizado mediante depósito na conta corrente

de nO. açêncía do Banco em favor de (

(10)

Cláusula Quinta: Efetuado o depósito bancário, a (pessoa jurídica destinatária) confere ao Estado da Bahia, por este instrumento, assim como pela

prestação dos serviços de - ou fornecimento dos bens, no mês de _, no valor de

R$_,

referente a fatura de nO_, a mais ampla, rasa, geral, irrevogável e irretratável quitação, para nada mais reclamar ou pleitear a qualquer título ou pretexto.

Cláusula Sexta: O presente ajuste tem força de título executivo extrajudicial, obrigando os acordantes, herdeiros e sucessores a qualquer título.

Cláusula Sétima: O foro competente para dirimir questões resultantes do presente acordo

é

o da Comarca de Salvador, Estado da Bahia, que prevalecerá sobre qualquer outro.

Assinam o presente em 03 (três) vias de igual teor, juntamente com as testemunhas abaixo.

Salvador, de de 200_.

ESTADODA BAHIA Fornecedor ou Prestador do Serviço

Testemunhas:

(11)

MINUTA DE

TERMO DE RECONHECIMENTO DE DÉBITO, INDENIZAÇÃO

E QUITAÇÃO DE CRÉDITOS

PESSOA FÍSICA

TERMO DE RECONHECIMENTO DE DÉBITO, INDENIZAÇÃO E QUITAÇÃO DE

CRÉDITOS QUE FIRMAM O ESTADO DA BAHIA, ATRAVÉS DA SECRETARIA DA

____

E

NA FORMA ABAIXO:

o

ESTADO DA BAHIA,

por intermédio da Secretaria da inscrita no CNPJ sob o n.O_, situada à neste ato representada pelo titular da Pasta _, autorizado pelo Decreto s/no, publicado no D.O.E de _, e __ (identificaI) pessoa,

inscrito(a) no CPF sob o nO_, com endereço

à

Rua _, tendo em vista o que consta do Processo Administrativo de nO _, firmam o presente Termo de acordo com as seguintes cláusulas e condições:

Cláusula Primeira: O Estado da Bahia reconhece que o Sr. (a)

(identificaI), prestou os serviços de - ou forneceu os bens (consignar com

clareza a origem do crédito, seja prestação de serviços ou fornecimento de bens),

mencionados na(s) Nota(s) Fiscal(s) de nO. __ (citaI), no valor total de R$ ____ C valor também por extenso), sem o devido respaldo contratual.

Cláusula Segunda: (identificar a pessoa física) declara, sob as penas da

Lei, que os valores expressos na(s) Nota(s) Fiscal(s) que instruem e justificam este instrumento contemplam todos os custos de qualquer natureza incidentes sobre (a

prestação dos serviços ou o fornecimento, conforme foI) indicados, inexistindo outros

débitos aos mesmos concernentes.

Cláusula Terceira: Em face do disposto no art. 128, parágrafo único da Lei estadual nO9.433/05 e no Decreto estadual nO 181-A/1991, a despesa discriminada na Cláusula Primeira, apurada e atestada por seu ordenador é, neste ato, reconhecida pelo Estado da Bahia, para os efeitos preconizados em tais disposições legais.

Cláusula Quarta: O Estado da Bahia se obriga a efetuar o pagamento da importância de R$ (indicar com numeral e por extenso), abrangendo o principal e

eventuais acessórios, no prazo de (unidade de tempo, dias ou meses) a

contar da data de publicação deste instrumento no Diário Oficial.

Parágrafo único: O pagamento será realizado mediante depósito na conta corrente

de nO. agencia do Banco em favor de (

preencher com as informações).

Cláusula Quinta: Efetuado o depósito bancário, (pessoa física destinatária) confere ao Estado da Bahia, por este instrumento, assim como pela

prestação dos serviços de - ou fornecimento dos bens, no mês de _, no valor de R$_, referente a fatura de nO_, a mais ampla, rasa, geral, irrevogável e irretratável quitação, para nada mais reclamar ou pleitear a qualquer título ou pretexto.

Cláusula

Sexta:

O presente ajuste tem força de título executivo extrajudicial, obrigando os acordantes, herdeiros e sucessores a qualquer título.

(12)

Cláusula Sétima: O foro competente para dirimir questões resultantes do presente acordo

é

o da Comarca de Salvador, Estado da Bahia, que prevalecerá sobre qualquer outro.

Assinam o presente em 03 (três) vias de igual teor, juntamente com as testemunhas abaixo.

Salvador, de de 200_.

ESTADODA BAHIA Fornecedor ou Prestador do Serviço Testemunhas:

(13)

·

-I

Universidade Estadual de Feira de Santana Gestão Digital de Processos Administrativos TERMO DE ABERTURA DE CORRESPONDÊNCIA

Correspondência CIC 16/REITORIAlUEFS/2015 Dados do Cadastro

Entrada: 16/07/2015 às 14:40 Setor origem: REITORIA· REITORIA

Interessado: REITORIA

Grupo de assunto: Orientação Assunto: Orientação

Delalhamenlo: Divulgação de Orientações sobre a formalização de Processos de Pagamento por Indenização no âmbito da Universidade Estadual de Feira de Santana.

(14)

E-mail de~ebmaildaUEFS-Informação-DivulgaçãodeInstruçã...https:llmail.google.comlmail/ul0I?ui=2&ik=994438e4f2&view=pt& ...

.,

W.I...I

UEFS.br

Reitoria da UEFS <reitor@uefs.br>

Informação

- Divulgação

de Instrução

Normativa

1 mensagem

Reitoria da UEFS <reitor@uefs.br> 16 de julho de 201514:52

Para: "setores@uefs. br" <setores@uefs.br>, "professores@uefs. br" <professores@uefs.br>, "funcionarios@uefs. br" <funcionarios@uefs.br>

Cco: Evandro do Nascimento Silva <evandro.ecology@gmail.com>,"Norma LuciaF. de Almeida" <norma@uefs.br>, Taise Bomfim de Jesus <taisegabineteuefs@gmail.com>,Reitoria da UEFS <reitor@uefs.br>

Boa Tarde!

Encaminhamos,em arquivo anexo, a CIC 16/REITORIAlUEFS/2015 divulgandoorientações sobre a formalização de Processos de Pagamento por Indenizaçãono âmbito da UniversidadeEstadual de Feira de Santana (UEFS).

Atenciosamente,

Gabinete da Reitoria 2 anexos

~ Orientações sobre a formalização de processos de Pagamento por Indenização.pdf 92K

~ Cópia do Parecer PLC-LB-MQ-3952_2008 - Processo PGE2008268511.pdf 449K

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