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GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO P R O M O Ç Ã O

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Academic year: 2021

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(1)

GESTÃO

DE

ESTRUTURAS

RACIONALIZADAS

DE

CONCRETO

P

R O M O Ç Ã O

(2)

GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO

GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO

MARCOS HESKETH / ROBERTO BARELLA FILHO

MARCOS HESKETH / ROBERTO BARELLA FILHO

ASSESSORIA TÉCNICA

ASSESSORIA TÉCNICA

PROJETOS;

ORÇAMENTO;

PLANEJ. FÍSICO;

PLANEJ. FINANCEIRO;

LOGÍSTICA;

MÉTODOS E PROCESSOS (ESTRUTURA E ALVENARIA)

CONTROLES

GESTÃO

(3)

ORÇAMENTO / PLANEJAMENTO / CONTROLE

ORÇAMENTO / PLANEJAMENTO / CONTROLE

Fiz o orçamento da obra com muito critério !

?

Executei o planejamento de acordo com as

minhas necessidades !

Dei atenção especial aos suprimentos !

O fluxo de caixa do empreendimento estava

sendo obedecido !

Por que, depois da obra estar quase

concluída, eles me dizem que não

(4)

“Grande parte dos diagnósticos da

construção civil, indicam que muitos

problemas do setor - baixa produtividade,

incidência de perdas, ocorrência de

acidentes, têm entre as principais causas

a falta de planejamento”.

Não deixe o planejamento

de um empreendimento

para ser resolvido no

canteiro. Os profissionais

de obras nunca terão

informações, recursos,

tempo e subsídios

suficientes para escolher a

melhor solução”.

QUESTÕES ATUAIS

(5)

CONCEITOS:

CONCEITOS:

Orçamento

Orçamento

/ Planejamento / Controle

/ Planejamento / Controle

ORÇAMENTO

(6)

ORÇAMENTO

ORÇAMENTO

Tentativa de estimar o custo

real. Instrumento balizador, que

procura evitar que as decisões

de caráter tecnológico fiquem

mascaradas por uma decisão

orientada pela ênfase na

(7)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

Instrumento que visa orientar o

emprego dos recursos físicos, de

forma coerente com o fluxo de

recursos financeiros, e com os

próprios compromissos do

empreendimento frente aos seus

(8)

CONTROLE

CONTROLE

Instrumento de aferição das

outras ferramentas.

Sua função é monitorar e

acompanhar o desenvolvimento

dos trabalhos.

Fundamental para inferir e

projetar resultados futuros.

(9)

FUNÇÕES COMUNS

FUNÇÕES COMUNS

Flexibilidade

Retroalimentação

Instrumentos Executivos

Banco de Dados

(10)

ORÇAMENTO

ORÇAMENTO

Os “fantasmas”

Falta de organização das

informações

Ausência de elementos de custo

Desatualização de quantidades e

preços

Distância da realidade de

execução

(11)

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

Obedecimento à lógica de NÍVEIS.

RELATÓRIOS

ORÇAMENTO

ORÇAMENTO

COMPOSIÇÕES

COMPOSIÇÕES

INSUMOS

INSUMOS

RELATÓRIOS

(12)

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

1º Nível =

INSUMOS

INSUMOS

Discriminação de todos os

insumos básicos do orçamento,

com as atribuições de suas

características

EXEMPLO:

Descrição: Concreto Convencional Fck 25 MPa

Unidade: m3

(13)

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

INSUMOS

(14)

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

2º Nível =

COMPOSIÇÕES

COMPOSIÇÕES

Representam o agrupamento de

insumos, para a execução de uma

unidade de determinado serviço.

EXEMPLO:

Descrição: Alvenaria de blocos cerâmicos

25x25x14, com argamassa usinada e m.o.

própria de assentamento

Unidade: m2

(15)

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

COMPOSIÇÕES

(16)

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

3º Nível =

ORÇAMENTO

ORÇAMENTO

EXEMPLO:

Descrição da Etapa: Superestrutura

Descrição do Serviço: Térreo

Relação das composições com as

quantidades

(17)

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

ORÇAMENTO

(18)

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO

RELATÓRIOS ESPECÍFICOS

Orçamento Sintético

Orçamento Analítico

Orçamento de etapa específica

Curva ABC de insumos

Curva ABC de serviços

Gastos com impostos

Gastos exclusivos com m.o.

Simulações de BDI

(19)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

CONCRETO

CONCRETO

Desperdício durante a

concretagem

Diferenças de volume

pedido x entregue

PERDAS

Sobras

Aumento de dimensões

de peças - Lajes

(20)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

CONCRETO

CONCRETO

Área de laje = 500 m2

Espessura de projeto

= 10 cm

Espessura média real

= 11 cm

Volume Teórico = 50 m3

Volume Real = 55 m3

PERDA = 10%

(21)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

CONCRETO

CONCRETO

DISCRIMINAÇÃO DO MATERIAL

- resistência,

- slump

- forma de lançamento

CONTROLE TECNOLÓGICO

(22)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS

AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS

Corte e dobra no

canteiro

PERDAS

Corte e dobra

terceirizados

Telas soldadas

(23)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS

AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS

PREÇO UNITÁRIO : BITOLAS

OUTRAS PEÇAS (2%)

ESTOQUE DE APOIO

ARAME

CONTROLE TECNOLÓGICO

(24)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

FÔRMAS E CIMBRAMENTOS

FÔRMAS E CIMBRAMENTOS

Dimensionamento das fôrmas

Planejamento / Ciclos / Plano de Ataque

Jogos extras

Reutilizações

(25)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

FÔRMAS E CIMBRAMENTOS

FÔRMAS E CIMBRAMENTOS

Acessórios e Complementos

•Desmoldante

•Prego comum

•Prego de aço

•Espaçadores

•Distanciadores

•Barras e porcas

de ancoragem

•Tubo de PVC

•Isopor

•Madeiras

•Cunhas

•Pranchão

•Graxa

(26)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

FÔRMAS E CIMBRAMENTOS

FÔRMAS E CIMBRAMENTOS

Reescoramento

Cimbramento Metálico

Verba de indenização

Conferência

Inventário

Fretes

(27)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

Gruas, Guinchos, Elevadores

D

Transporte ida e volta

D

Montagem e desmontagem

D

Blocos de apoio

D

Custos com operador

D

Ascensão

D

Estaiamento

D

Manutenção

(28)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

OUTROS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

OUTROS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Furadeira

Serra

Serrote

Martelo

Trena

WC Móvel

Escadas

Almoxarifado móvel

Carrinhos

Cimento

Areia

Discos de corte

Madeiras

Entulho*

(29)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

MÃO DE OBRA DIRETA

MÃO DE OBRA DIRETA

-

-

Própria

Própria

b

Custo e quantidade de HN

b

Custo e quantidade de HE

b

Premiação

b

Encargos Sociais

b

Férias

b

Benefícios

b

EPI

(30)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

MÃO DE OBRA DIRETA

MÃO DE OBRA DIRETA

-

-

Empreiteiro

Empreiteiro

Importância do contrato

Verbas para serviços extras

Valores compatíveis com os

métodos e processos

(31)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

CUSTOS INDIRETOS

CUSTOS INDIRETOS

Engenheiros

Mestres

Estagiários

Encarregados

Administrativos

Apontadores

Almoxarifes

Segurança

M.O. INDIRETA

(32)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

CUSTOS INDIRETOS

CUSTOS INDIRETOS

Água

Luz

Telefone

Dados

CONSUMOS

SEGUROS

IMPOSTOS

ALUGUÉIS

(33)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

CUSTOS DE NÃO CONFORMIDADE

CUSTOS DE NÃO CONFORMIDADE

g

Desaprumo de pilares

g

Desnivelamento de lajes

g

Desaprumo, desnivelamento e

desalinhamento de vigas

g

Bicheiras

g

Exposição de armaduras

(34)

ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS

CUSTOS REFERENTES À SEGURANÇA

CUSTOS REFERENTES À SEGURANÇA

±

EPI

±

BANDEJA DE PROTEÇÃO FIXA

±

BANDEJAS DE PROTEÇÃO MÓVEIS

±

SINALIZAÇÃO

±

FITAS, CORDAS, CABOS, TELAS,

E OUTROS DISPOSITIVOS DE

SEGURANÇA COLETIVA

±

SEGURANÇA PATRIMONIAL

(35)

SUPRIMENTOS

(36)

SUPRIMENTOS

CLIENTES

FORNECEDORES

- Interferem nos resultados;

- Têm metas comuns;

- Podem participar juntos dos

resultados.

(37)

SUPRIMENTOS

PRÁTICAS DE RELACIONAMENTO

- Rede de fornecedores ;

- Centralização de compras ;

- Tipologias de entregas ;

- Política de preços ;

- Adaptação dos produtos ;

- Conformidade, qualidade e

(38)

GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO

GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO

(39)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

DEFINIÇÃO

É o processo gerencial que envolve o

estabelecimento com antecedência

-das ações, dos recursos, dos métodos

e dos meios necessários para a

execução de um projeto.

(40)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

TIPOS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO EXECUTIVO OU

OPERACIONAL

(41)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

PRINCIPAIS ETAPAS

a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO

procedimentos e padrões de execução

níveis hierárquicos, principais responsáveis,

técnicas a serem utilizadas,etc.

(42)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

PRINCIPAIS ETAPAS

a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO

b) COLETA DE INFORMAÇÕES

coleta sistemática de dados sobre a produção

intervenientes do processo: cliente, projetistas,

sub-empreiteiros e etc.

(43)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

PRINCIPAIS ETAPAS

a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO

b) COLETA DE INFORMAÇÕES

c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS

etapa onde é gerado o plano de obra,

utilizando-se técnicas de planejamento

* muitas vezes confundida com o próprio

conceito de planejamento

(44)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

PRINCIPAIS ETAPAS

a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO

b) COLETA DE INFORMAÇÕES

c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS

d) DIFUSÃO DAS INFORMAÇÕES

Importante: definição da natureza da informação,

sua periodicidade, o formato, e o ciclo de

retroalimentação.

(45)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

PRINCIPAIS ETAPAS

a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO

b) COLETA DE INFORMAÇÕES

c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS

d) DIFUSÃO DAS INFORMAÇÕES

e) AVALIAÇÃO DO PROCESSO

possibilidade de melhoria do processo para

empreendimentos futuros

(46)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

PROBLEMA TÍPICO

DEMORA EXCESSIVA NA

RETROALIMENTAÇÃO DAS

INFORMAÇÕES, IMPEDINDO

QUE AS AÇÕES CORRETIVAS

SEJAM REALIZADAS NO

TEMPO ADEQUADO.

(47)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

NÍVEIS HIERÁRQUICOS

LONGO PRAZO

MÉDIO PRAZO

CURTO PRAZO

(48)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

NÍVEIS HIERÁRQUICOS

LONGO PRAZO => Plano Mestre

. tem caráter tático

. definidas as principais datas da obra

. técnicas utilizadas para gerar o plano mestre:

redes de precedência, cronograma de barras e linha

de balanço

. plano mestre => forte vínculo => cronograma

financeiro

. programação dos recursos mais importantes da

obra

(49)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

NÍVEIS HIERÁRQUICOS

MÉDIO PRAZO =>

look ahead planning

. segundo nível de planejamento tático

. definições do plano mestre são detalhadas e

segmentadas

. obras de incorporação => replanejamento feito

trimestralmente

. plano mestre => adaptação => cronograma

financeiro

. programação dos recursos da obra - ciclo de

compra 30 dias - frações da quantidade total

. responsabilidade da gerência da obra

(50)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

NÍVEIS HIERÁRQUICOS

CURTO PRAZO =>

commitment planning

. planejamento operacional - orienta a execução da

obra

. detalha atividades do plano de médio prazo - tarefas

. realizados em ciclos semanais

. programação dos recursos da obra - controle de

estoque da obra ou do almoxarifado central

. elaborado pelo mestre - revisado pelo chefe de

canteiro

(51)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

FERRAMENTAS

Redes de precedências

Cronogramas de Barras

Linha de Balanço

Formulários contendo normas e instruções

Mapas e gráficos

(52)

REDE DE PRECEDÊNCIAS

REDE DE PRECEDÊNCIAS

DIAGRAMAS DE BLOCOS

Incorporam técnicas de

PERT (Program

Evaluation and Review Tecnique) e CPM

(

Critical Path Method).

ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA O

ESTABELECIMENTO DE UMA REDE

Relação de atividades

Interdependência entre as atividades

Duração de cada atividade

(53)

REDE DE PRECEDÊNCIAS

REDE DE PRECEDÊNCIAS

Projeção

da Torre

(54)

REDE DE PRECEDÊNCIAS

(55)

CRONOGRAMA DE BARRAS

CRONOGRAMA DE BARRAS

GRÁFICO DE GANTT

Gráfico em que no eixo vertical estão listadas as

atividades a serem desenvolvidas e, no eixo

horizontal, é lançado o tempo.

Vantagens da utilização do Cronograma de

Barras:

Pode ser utilizado para representar atividades

físicas e recursos: humanos, materiais e

serviços

Facilidade de revisão ou modificação

Elaboração de “cronograma inverso”

(56)

CRONOGRAMA DE BARRAS

CRONOGRAMA DE BARRAS

Projeção

da Torre

(57)

CRONOGRAMA DE BARRAS

CRONOGRAMA DE BARRAS

Id

Atividade

Duração

Início

Fim

1

1º SS

80 dias Qua 14/6/00 Ter 3/10/00

2

Projeção 1º SS

16 dias Qua 14/6/00 Qua 5/7/00

3

Etapa 1 - 1º SS

10 dias Qua 14/6/00 Ter 27/6/00

4

Etapa 2 - 1º SS

8 dias

Qua 12/7/00 Sex 21/7/00

5

Etapa 3 - 1º SS

15 dias

Qua 2/8/00

Ter 22/8/00

6

Etapa 4 - 1º SS

15 dias Qua 13/9/00 Ter 3/10/00

7

Térreo

85 dias Qua 28/6/00 Ter 24/10/00

8

Projeção Térreo

16 dias

Qui 6/7/00

Qui 27/7/00

9

Etapa 1 - Térreo

10 dias Qua 28/6/00 Ter 11/7/00

10

Etapa 2 - Térreo

7 dias

Seg 24/7/00

Ter 1/8/00

11

Etapa 3 - Térreo

15 dias Qua 23/8/00 Ter 12/9/00

12

Etapa 4 - Térreo

15 dias Qua 4/10/00 Ter 24/10/00

13

1º Pavimento

30 dias Sex 28/7/00

Qui 7/9/00

14

1º Pavimento

30 dias

Sex 28/7/00

Qui 7/9/00

11/ 18/625/ 2/7 9/716/ 23/730/ 6/813/ 20/827/ 3/9 10/ 17/ 24/91/1 8/105

(58)

LINHA DE BALANÇO

LINHA DE BALANÇO

Gráfico em que no eixo vertical estão listadas as

etapas da obra e, no eixo horizontal, é lançado o

tempo.

As faixas constantes no gráfico demostram o

desenvolvimento das atividades.

Vantagens da utilização da Linha de

Balanço:

Apresentar o fluxo de trabalho das diferentes

equipes da obra

(59)

Folga

Tempo Total

Folga

Pavimentos

Dias

Folga

Estrutura

Revestimento

Alvenaria

LINHA DE BALANÇO

LINHA DE BALANÇO

(60)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

OUTRAS FERRAMENTAS

Formulários

Planilhas

Mapas e gráficos

Projetos e croquis

(61)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

SUBSISTEMA

ESTRUTURAS

DE

CONCRETO

ARMADO

DEMAIS

SUBSISTEMAS

DO PROJETO

EMPREENDIMENTO

(62)

PLANEJAMENTO FÍSICO

PLANEJAMENTO FÍSICO

DEFINIÇÃO

É o processo de estabelecer a seqüência

física das atividades dentro de um canteiro

de obras.

IMPORTANTE:

Deve ser desenvolvido levando em

consideração o fluxo de caixa e o

planejamento financeiro do empreendimento.

(63)

PLANEJAMENTO FÍSICO

PLANEJAMENTO FÍSICO

SETORIZAÇÃO

DA OBRA

OTIMIZAÇÃO DE

RECURSOS E

TECNOLOGIAS

DISPONÍVEIS

(64)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

Projeção

da Torre

(65)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

ALTERNATIVA 1

executamos as lajes inferiores (subsolos e

térreo) na região da torre, e posteriormente,

tocamos a torre e periferia em paralelo

(66)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

(67)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

ALTERNATIVA 2:

executamos todas as lajes de subsolo e térreo,

inclusive periferia, e depois trabalhamos no

pavimento tipo

LAJES DE SUBSOLOS E TÉRREO

(68)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

PRAZO EXECUTIVO

ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO

⇒ PERIFERIA)

A execução do pavimento tipo determina o ritmo das demais

tarefas

ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO

⇒ PAV. TIPO)

Viável somente se existir tempo suficiente para a execução

de toda periferia, antes de iniciar o pavimento tipo

(69)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO

⇒ PERIFERIA)

Os desembolsos são maiores, pois executamos a torre e a

periferia em paralelo

ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO

⇒ PAV. TIPO)

(70)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

CUSTOS

ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO

⇒ PERIFERIA)

Lajes e vigas fora de padrão, sem repetitividade e com panos

pequenos

ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO

⇒ PAV. TIPO)

Estrutura de periferia e projeção da torre uniformes; utiliza-se

novo jogo de fôrmas para a torre

(71)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

CUSTOS

ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO

⇒ PERIFERIA)

Lajes e vigas fora de padrão, sem repetitividade e com panos

pequenos

ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO

⇒ PAV. TIPO)

Estrutura de periferia e projeção da torre uniformes; utiliza-se

novo jogo de fôrmas para a torre

É interessante fazermos uma

equalização de custos das duas

alternativas quanto à utilização

de fôrmas e mão de obra.

(72)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

MÃO DE OBRA E EQUIPAMENTOS

ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO

⇒ PERIFERIA)

Viável na contratação de subempreiteiros, ou disponibilidade

de mão de obra e equipamentos

ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO

⇒ PAV. TIPO)

(73)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

QUALIDADE

ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO

⇒ PERIFERIA)

Quando a periferia é executada nas “folgas” ou com as

“sobras” de material, a qualidade fica prejudicada; a

possibilidade de se deixar “rabos” é grande

ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO

⇒ PAV. TIPO)

Os resultados são melhores quando executada toda periferia

antes do início do pavimento tipo

(74)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

ESTRATÉGIA COMERCIAL

ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO

⇒ PERIFERIA)

Influi na tomada de decisão; prioriza-se a execução da

estrutura e acabamento

ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO

⇒ PAV. TIPO)

Peso menor na tomada de decisão com empreendimentos

sob preço de custo ou financiados

(75)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

Soluções técnicas adotadas na torre nem

sempre são as mesmas adotadas na

periferia

A logística e a metodologia de concretagem

também podem ser diferentes

Aspectos técnicos podem induzir a tomada de

decisão em favor de determinada alternativa

(76)

SETORIZAÇÃO DA OBRA

SETORIZAÇÃO DA OBRA

Edifício Internacional Plaza – São Paulo

(Método Engenharia)

(77)

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

DEFINIÇÃO

É o processo de estabelecer o volume de

aporte financeiro do empreendimento ao

longo do tempo.

VARIÁVEIS

Fluxo de investimento do empreendedor

Características de comercialização das

unidades

(78)

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

IMPORTANTE:

A comercialização do empreendimento

é fator fundamental na definição do

fluxo financeiro de uma obra e,

portanto, na determinação do ritmo de

execução.

(79)

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

GRÁFICO FLUXO FINANCEIRO

0,00

20.000,00

40.000,00

60.000,00

80.000,00

100.000,00

120.000,00

140.000,00

160.000,00

de

z/

98

ja

n

/9

9

fe

v/

99

ma

r/

99

ab

r/

99

ma

i/9

9

ju

n

/9

9

ju

l/9

9

ago

/9

9

se

t/99

out

/9

9

no

v/

99

de

z

/99

jan/

00

fe

v

/0

0

ma

r/

00

MÊS

VA

L

O

R

(

R

$)

(80)

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

HISTOGRAMA FINANCEIRO

0,00

20.000,00

40.000,00

60.000,00

80.000,00

100.000,00

120.000,00

140.000,00

160.000,00

dez/98

jan/99

fev/99

mar/99

abr/99

mai/99

jun/99

meses

jul/99

ago/99

set/99

out/99

nov/99

dez/99

jan/00

fev/00

(81)

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

(82)

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

ANÁLISE FINANCEIRA

(83)

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

ANÁLISE FINANCEIRA

Fluxo de desembolso de dinheiro, mês a

mês, distribuídos nos subsistemas da obra,

determinados pelos planejamento físico e

orçamento.

(84)

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

ANÁLISE FINANCEIRA

DIMENSIONAMENTO

DO CAIXA DA OBRA

COMPARATIVO DE CUSTOS

REAL X ORÇADO

FINAL DA ATIVIDADE

(85)

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

ANÁLISE ECONÔMICA

Fluxo de gastos dos insumos e materiais,

distribuídos no tempo de sua execução; é

uma análise dos custos reais das etapas

construtivas.

(86)

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

ANÁLISE ECONÔMICA

CONTROLE DE CUSTOS

COMPARATIVO DE CUSTOS

REAL X ORÇADO

AO LONGO DA ATIVIDADE

(87)

ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA

ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA

EDIFÍCIO RESIDENCIAL

Número de Pavimentos

⇒ Subsolo, Térreo e 12 pavimentos

tipo

Cronograma Executivo

⇒ concretagem das lajes a cada 15

dias = duas lajes / mês

Volume de concreto

⇒ 52,0 m

3

Área de Fôrma

⇒ 624,0 m

2

Quantidade de Aço

⇒ 5.200, Kg

Concretagem do 5º pavimento tipo no dia 20 de maio de

2002

(88)

ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA

ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA

R$ 10.660,00

Empreiteira

global

R$ 205,00/m

3

MÃO DE OBRA (fôrma,

armação e concreto): 52 m

3

R$ 332,80 / mês

CIMBRAMENTO (Material):

aluguel de equipamentos

R$ 11.544,00

R$ 18,50 / m

2

FÔRMA (Material):

624 m

2

R$ 8.320,00

R$ 160,00 / m

3

CONCRETO (Material):

52 m

3

R$ 7.020,00

R$ 1,35 / Kg

AÇO (Material): 5.200 Kg

CUSTO

TOTAL

CUSTO

UNITÁRIO

ATIVIDADE

(89)

---ANÁLISE FINANCEIRA X ---ANÁLISE ECONÔMICA

ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA

05 / junho

5 dias após a

medição

MÃO DE OBRA: medições

quinzenais

10 / junho

10º dia do mês

subsequente

CIMBRAMENTO: aluguel

com medições mensais

01 / abril

30 dias após

recebimento

FÔRMA: entregue 1º março

p/ execução primeiro pav.

20 / junho

20 dias fora

quinzena

CONCRETO (Material):

20 / maio

30 dias após

entrega

AÇO: recebido na obra 30

dias antes da aplicação

DATA

PAGAMENTO

FATURA-MENTO

ATIVIDADE

(90)

ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA

ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA

ANÁLISE FINANCEIRA

INSUMO

CUSTO (R$)

ABRIL / 02

MAIO / 02

JUNHO / 02

AÇO

7.020,00

7.020,00

CONCRETO

8.320,00

8.320,00

FÔRMA

11.544,00

11.544,00

CIMBRAMENTO

332,80

332,80

MÃO DE OBRA

10.660,00

10.660,00

TOTAL (R$)

37.876,80

11.544,00

7.020,00

19.312,80

(91)

ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA

ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA

ANÁLISE ECONÔMICA

INSUMO

CUSTO (R$)

ABRIL / 02

MAIO / 02

JUNHO / 02

AÇO

7.020,00

7.020,00

CONCRETO

8.320,00

8.320,00

FÔRMA

11.544,00

962,00

CIMBRAMENTO

332,80

166,40

MÃO DE OBRA

10.660,00

10.660,00

TOTAL (R$)

37.876,80

0,00

27.128,40

0,00

Custo do 5º Pav. Tipo = R$ 27.128,40 / 52,0

= R$ 521,70 / m

3

(92)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

PLANO DE ATAQUE

DEFINIÇÃO

É a fase do Planejamento executivo em que

detalhamos todos os aspectos técnicos da

obra:

Ciclo

Dimensionamento de equipamentos

Dimensionamento de equipe

(93)

PLANO DE ATAQUE

PLANO DE ATAQUE

PILARES SOLTEIROS

X

SISTEMA INTEGRADO

PILARES SOLTEIROS

o ciclo é articulado de maneira que os pilares

sejam concretados e desformados antes da

realização de qualquer outro serviço

(94)

PLANO DE ATAQUE

PLANO DE ATAQUE

PILARES SOLTEIROS

CARACTERÍSTICAS

Exige grua

Dependência do planejamento e de equipamentos

Não permite sobreposições de tarefas

Possibilita economia de fôrmas de pilares

Estrutura de lajes planas ou somente com vigas de

borda

Pilares de grandes dimensões e vigas de grande

comprimento

(95)

PLANO DE ATAQUE

PLANO DE ATAQUE

(96)

PLANO DE ATAQUE

PLANO DE ATAQUE

PILARES SOLTEIROS

X

SISTEMA INTEGRADO

SISTEMA INTEGRADO

sistema em que a montagem das fôrmas de

pilares, vigas e lajes são feitas simultaneamente.

(97)

PLANO DE ATAQUE

PLANO DE ATAQUE

SISTEMA INTEGRADO

CARACTERÍSTICAS

Dependência da qualidade e produtividade dos

operários

Exige demais do sistema de fôrma e cimbramento

Estruturas vigadas

Pilares de dimensões médias ou pequenas e

baixos volumes de concreto

(98)

PLANO DE ATAQUE

PLANO DE ATAQUE

(99)

PLANO DE ATAQUE

PLANO DE ATAQUE

REPETITIVIDADE

PLANEJAMENTO

SITEMATIZADO

CICLO

CICLO

(100)

CICLO

CICLO

Arremates, alinhamento e nivelamento (vigas, lajes e escada)

Montagem das armações de lajes

Execução das instalações

9

Montagem da fôrma de escada

Arremates, alinhamento e nivelamento (vigas e lajes)

Montagem das armações de lajes

Execução das instalações

8

Montagem de fôrma de vigas, lajes e escada

Montagem das armações de vigas

Concretagem dos pilares

Execução do reescoramento

7

Montagem de fôrma de vigas e lajes

Montagem das armações de vigas

Desforma da escada

6

Montagem de escoramento

Montagem de fôrma de vigas e lajes

Execução do reescoramento

Desforma de vigas e lajes

5

Montagem de escoramento

Montagem de fôrma de vigas

Retirada do cimbramento

Execução do reescoramento

Desforma de vigas e lajes

4

Montagem das fôrmas dos pilares

Montagem das armações dos pilares

Retirada do cimbramento

Execução do reescoramento

Desforma de vigas

3

Montagem das fôrmas dos pilares

Montagem das armações dos pilares

Desforma dos pilares

2

Transferência de eixos e locação de gastalhos

Locação e execução dos colarinhos de pilares

Pré montagem das armações dos pilares

Desforma dos pilares

1

ATIVIDADE NO 5º PAVIMENTO

ATIVIDADE NO 4º PAVIMENTO

(101)

CICLO

CICLO

Identificar os recursos necessários a cada

operação de construção

1 equipe

EQUIPE DE CONCRETAGEM

1 equipe

EQUIPE DE ARMAÇÃO

1 equipe

EQUIPE DE CARPINTARIA

2,5 jogos

JOGO DE REESCORAMENTO

1 jogo

JOGO DE CIMBRAMENTO

1 jogo

FÔRMA DE VIGAS E LAJES *

1 jogo

FÔRMA DE PILARES

1 unidade

GRUA

QUANTIDADE

RECURSOS

RECURSOS EMPREGADOS

(102)

CICLO

CICLO

Identificar as tarefas elementares, suas seqüências e

relações

Desforma e subida dos pilares

Locação e subida dos eixos

Subida do aço dos pilares

Montagem da armação dos pilares

Subida da fôrma dos pilares

Montagem da fôrma dos pilares

Desforma de vigas, lajes e escada

Subida das fôrmas (V / L / Esc.)

Montagem das fôrmas (V/L/Esc.)

Reescoramento do pav. anterior

Concretagem dos pilares

Subida do aço (V/L/Esc.)

Montagem da armação (V/L/Esc.)

Limpeza, verificações

DIAGRAMA DE OCUPAÇÃO

TAREFA

GRUA

Eq. Carpintaria Eq. Armação

Eq. Concreto

(103)

CICLO

CICLO

Identificar o encaminhamento dos recursos pelas tarefas

Representar graficamente o ciclo

(104)

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS

O dimensionamento de equipamentos:

- movimentação vertical

- movimentação horizontal

- demais equipamentos

(105)

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE

DIMENSIONAMENTO

DA EQUIPE

ÍNDICES

ORÇAMENTÁRIOS

ORÇAMENTO (EQUIPE DE CARPINTARIA):

área de fôrmas (pilar + viga + laje + escada)

=

624,0 m

2

índice trabalhado de montagem e desforma

(P+V+L+Esc.) = 1,40 Hh/m

2

(106)

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE

DIMENSIONAMENTO

DA EQUIPE

ÍNDICES

ORÇAMENTÁRIOS

CÁLCULO DO NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS:

nº dias trab. x horas trab./dia

Índice trab. x área de fôrma

Nº Funcionários =

10 dias x 8,8 h / dia

1,40 Hh / m

2

x 624,0 m

2

Nº Funcionários =

(107)

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE

Estudar o ciclo de trabalho e entender exatamente

(108)

GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO

GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO

PLANEJAMENTO

EXERCÍCIO DE

CICLOS

(109)

EXERCÍCIO DE CICLOS

1) Fornecimento de um projeto do Pavimento Tipo;

2) Dados do projeto:

Fôrmas com painéis de madeira convencionais;

Cimbramento metálico com escoras e vigamento em

dois níveis;

Altura de piso a piso = 2,83 (convencional);

Prazo de execução = 10 dias.

3) Com base no projeto e nos dados fornecidos,

estimar as atividades diárias de carpinteiros e

serventes.

4) Calcular o índice médio de produtividade da

equipe, considerando 8,8 horas trabalhadas

por dia por homem.

(110)

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

Análise Financeira

Análise Econômica

Ciclo

Dimensionamento de Equipamentos

Dimensionamento de Equipe

PLANO DE ATAQUE

FÍSICO

Setorização da Obra

(111)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

DEFINIÇÃO

É o estudo da movimentação horizontal e

vertical de materiais, do dimensionamento

de estoques, da administração do fluxo de

insumos dentro de um canteiro, bem como

do arranjo físico e a sua evolução com a

obra.

(112)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

ESTUDO

LOGÍSTICO

DIMINUIÇÃO DO

DESPERDÍCIO DE

MATERIAIS, GASTOS COM

EQUIPAMENTOS,

REDUÇÃO DE EQUIPES DE

MÃO DE OBRA

PLANEJAMENTO

DO TRANSPORTE E

ARMAZENAGEM

DOS MATERIAIS E

INSUMOS

(113)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

RESULTADOS

dimensionamento de equipamentos

dimensionamento da equipe

projeto do canteiro

(114)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

METODOLOGIA DE TRABALHO

1ª ETAPA

Definição dos materiais a serem estudados:

CURVA ABC DE PESO

CURVA ABC DE CUSTOS

INSUMOS DO CAMINHO CRÍTICO

ENTULHO

(115)

CURVA ABC DE MATERIAIS EM PESO

CURVA ABC DE MATERIAIS EM PESO

PESO TOT.

% PESO % ACUM.

2.010.800,00

35,72

35,72

1.850.000,00

32,87

68,59

555.348,75

9,87

78,46

255.038,13

4,53

82,99

232.485,00

4,13

87,12

150.437,50

2,67

89,79

134.665,53

2,39

92,18

99.131,99

1,76

93,95

90.011,25

1,60

95,54

52.687,50

0,94

96,48

38.958,26

0,69

97,17

37.715,76

0,67

97,84

19.822,00

0,35

98,20

18.768,51

0,33

98,53

17.875,00

0,32

98,85

UNID

.

M

3

M

3

unid.

Kg

M

3

unid.

Kg

Kg

M

2

unid.

Kg

Kg

M

2

M

2

Kg

unid.

16.850,00

0,30

99,15

PESO TOTAL (Kg)

5.628.682,37

100,00%

INSUMOS

Concreto f

ck

25,0 MPa

Areia Lavada

Bl. Cerâmico 11,5x19x39 cm

Cimento Portland

Entulho

Bl. Cerâmico 9x19x39 cm

Aço CA 50/60

Cal Hidratada

Azulejo Incepa 20 x 33

Bl. Cerâmico 19x19x39 cm

Gesso

Cimento Colante

Cerâmica 33x33 cm

Pastilha 10x10 cm

Forma/Cimbramento (pav. tipo)

Porta Lisa 80x210 Mogno

(116)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

METODOLOGIA DE TRABALHO

1ª ETAPA

2ª ETAPA

Histograma de Cargas

(117)

HISTOGRAMA DE CARGAS

HISTOGRAMA DE CARGAS

HISTOGRAMA DE CARGAS

0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 300,00 350,00 400,00 450,00 500,00

de

z/

99

ja

n/0

0

fe

v/

00

mar/

0

0

ab

r/

00

ma

i/00

ju

n/

0

0

ju

l/00

ag

o/

00

set

/0

0

ou

t/0

0

no

v/

00

de

z/

00

ja

n/0

1

fe

v/

01

mar/

0

1

ab

r/

01

mai

/0

1

ju

n/0

1

ju

l/0

1

ag

o

/0

1

se

t/0

1

ou

t/

01

no

v/

01

de

z/

01

jan/

0

2

fe

v/

02

ma

r/

0

2

meses

to

n

el

ad

as

Concreto fck 25,0 MPa

Bloco Cerâmico 11,5x19x39 cm

Entulho

Bloco Cerâmico 9x19x39 cm

(118)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

METODOLOGIA DE TRABALHO

1ª ETAPA

2ª ETAPA

3ª ETAPA

Escolha do método de movimentação dos

materiais no mês crítico

(119)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO

--cabo de aço

+

6 serventes

cabo de aço

+

4 serventes

AÇO

Bomba

(concreto

bombeável)

+

4 serventes

6 giricas

+

8 serventes

2 caçambas

+

3 serventes

CONCRETO

OUTROS

GUINCHO

GRUA

MÉTODOS CANDIDATOS DE

MOVIMENTAÇÃO

MATERIAIS

CRÍTICOS

(120)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO

Determinação do tempo de cada ciclo

distâncias percorridas – horizontais e verticais

velocidades dos equipamentos

(121)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO

Determinação dos custos de cada método de

movimentação

mão de obra envolvida

locação e/ou compra de equipamentos

mobilização, desmobilização, manutenção e

operação dos equipamentos

(122)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO

CUSTOS DE TRANSPORTE DOS

MATERIAIS PARA CADA

(123)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

METODOLOGIA DE TRABALHO

1ª ETAPA

2ª ETAPA

3ª ETAPA

4ª ETAPA

Definição Técnica dos Equipamentos de

Movimentação

(124)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

DEFINIÇÃO TÉCNICA

CUSTOS DOS MÉTODOS (Horas de Servente)

902,67

956,78

877,99

TOTAL (Hhs)

---Azulejo

424,62

424,62

396,99

Argamassa

21,50

21,50

12,61

Aço

54,43 = COLETOR

81,56

90,28

Entulho

30,50

30,50

37,95

Bl. Cerâmico (9,0)

98,20

98,20

122,17

Bl. Cerâmico(11,5)

273,42 => BOMBA

300,40

217,99

Concreto

GUINCHO+OUTRO

GUINCHO

GRUA

CUSTO DOS EQUIPAMENTOS (Hhs)

MATERIAIS

(125)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

DEFINIÇÃO TÉCNICA

CONSUMO DE HORAS DE TRANSPORTE

159,10

189,60

88,10

TOTAL (horas)

---Azulejo

131,30

131,30

57,50

Argamassa

2,30

2,30

2,80

Aço

COLETOR

4,30

2,30

Entulho

8,50

8,50

5,40

Bl. Cerâmico (9,0)

13,90

13,90

7,40

Bl. Cerâmico(11,5)

7,30 + BOMBA

29,30

12,70

Concreto

GUINCHO+OUTRO

GUINCHO

GRUA

HORAS DOS EQUIPAMENTOS

MATERIAIS

(126)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

DEFINIÇÃO TÉCNICA

DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS

DE TRANSPORTE

DOIS GUINCHOS +

BOMBA +

COLETOR

DOIS

GUINCHOS

UMA

GRUA

DIMENSIONAMENTO

DOS

EQUIPAMENTOS

1,10

1,32

0,61

d. Número de

equipamentos (b/c)

180,0

180,0

180,0

c. Horas trabalhadas

(disponíveis no mês)

198,88

237,00

110,13

b. Fator de rendimento

Fr = 0,80

(manutenção, chuvas)

159,10

189,60

88,10

a. Horas normais

consumidas

GUINCHO+OUTRO

GUINCHO

GRUA

(127)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

METODOLOGIA DE TRABALHO

1ª ETAPA

2ª ETAPA

3ª ETAPA

4ª ETAPA

5ª ETAPA

Definição Econômica dos Equipamentos de

Movimentação

(128)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

DEFINIÇÃO ECONÔMICA

mobilização e desmobilização

ascensão dos equipamentos

custos fixos

custos variáveis

Determinação do cronograma dos

equipamentos

(129)

DEFINIÇÃO ECONÔMICA

DEFINIÇÃO ECONÔMICA

GRUA

GRUA GUINCHO GUINCHO

MOBILIZAÇÃO

maio/00

fevereiro/00

maio/00

DESMOBILIZAÇÃO

agosto/01

dezembro/01

abril/01

MÊS

CUSTO R$

GRUA GUINCHO GUINCHO

FEV/00

OPERACIONAL

PONTUAL

3.400,00

MAR/00

OPERACIONAL

1.697,00

PONTUAL

320,00

ABR/00

OPERACIONAL

1.697,00

PONTUAL

1.439,00

MAI/00

OPERACIONAL

1.697,00

PONTUAL

6.150,00

1.439,00

4.240,00

JUN/00

OPERACIONAL

7.000,00

1.697,00

1.697,00

PONTUAL

1.439,00

1.439,00

JUL/01

OPERACIONAL

7.000,00

1.697,00

PONTUAL

320,00

AGO/01

OPERACIONAL

1.697,00

PONTUAL

5.400,00

320,00

SET/01

OPERACIONAL

1.697,00

PONTUAL

320,00

OUT/01

OPERACIONAL

1.697,00

PONTUAL

320,00

NOV/01

OPERACIONAL

1.697,00

PONTUAL

320,00

DEZ/01

OPERACIONAL

PONTUAL

1.380,00

Sub-Total por Equip.

110.200,00

54.492,00

34.043,00

16.794,75

DOIS GUINCHOS

(130)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

METODOLOGIA DE TRABALHO

1ª ETAPA

2ª ETAPA

3ª ETAPA

4ª ETAPA

5ª ETAPA

6ª ETAPA

(131)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PROJETO LOGÍSTICO

equipamentos de transporte horizontal e

vertical

mobilização e desmobilização dos

equipamentos

equipe de movimentação de materiais e

insumos

(132)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PROJETO LOGÍSTICO

locação dos equipamentos de transporte vertical (guincho,

grua)

locação dos equipamentos auxiliares de transporte (bomba)

vias de acesso ao canteiro (portões de entrada de materiais

e pessoas)

vias de circulação interna de materiais e pessoas

áreas de estoques intermediários (painéis de fôrma, aço pré

montado)

áreas de estoques de matéria-prima (madeira, compensado,

vergalhões)

áreas de trabalho (pré montagem de aço, fabricação de

(133)

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

Arranjo Físico de Canteiro

Arranjo Físico de Canteiro

(134)

PROJETO LOGÍSTICO

PROJETO LOGÍSTICO

Arranjo Físico de Canteiro

Arranjo Físico de Canteiro

(135)

GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO

GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO

(136)

CONTROLES

CONTROLES

FUNÇÕES BÁSICAS

MONITORAR COMPROMISSOS DE

PRAZOS, CUSTOS E QUALIDADE

FORNECER SUBSÍDIOS PARA A

MELHORIA CONTÍNUA DA

PERFORMANCE DA OPERAÇÃO

PLANIFICAÇÃO

(137)

CONTROLES

CONTROLES

EFICIÊNCIA: uso racional dos recursos

Relação entre o valor do produto gerado e o custo

dos recursos utilizados => Ex. : área construída /

quantidade de homens-hora gastos.

EFICÁCIA: atendimento das metas

estabelecidas

É expressa na forma de prazos e de sequência de

execução relacionados a diferentes etapas da obra.

(138)

CONTROLES

CONTROLES

melhorar a forma como os recursos são utilizados

CONTROLE QUANTO À EFICIÊNCIA

CONTROLE QUANTO À EFICÁCIA

aumentar a previsibilidade, corrigindo ou impedindo

desvios entre o planejado e o real.

(139)

CONTROLES

CONTROLES

É interessante observar que a função

CONTROLE diferencia-se do simples

monitoramento da produção, pelo fato de que

o controle pressupõe a realização de ações

corretivas, enquanto o monitoramento

restringe-se à coleta de dados.

(140)

CONTROLES

CONTROLES

“CULTURA DE ENGENHARIA DE CONTROLE”

O QUE ?

COMO

ANALISAR ?

COMO

COMPARAR?

COMO PROPOR

MUDANÇAS ?

LÓGICA DE

CONTROLE

DADOS ?

(141)

LÓGICA DE CONTROLES

LÓGICA DE CONTROLES

DETERMINAR OS PADRÕES

DE RESULTADO

COMPREENSÃO DE QUE

ALGUNS FATORES PRODUZEM

ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO AO

ESPERADO

CAPTAR DADOS

SIGNIFICATIVOS QUE

ALERTEM PARA ESSAS

VARIAÇÕES

DEFINIR O QUE FAZER QUANDO

EXISTIREM DESVIOS

APRENDER DE FORMA ORGANIZADA

COM A EXPERIÊNCIA

Referências

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