GESTÃO
DE
ESTRUTURAS
RACIONALIZADAS
DE
CONCRETO
P
R O M O Ç Ã OGESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
MARCOS HESKETH / ROBERTO BARELLA FILHO
MARCOS HESKETH / ROBERTO BARELLA FILHO
ASSESSORIA TÉCNICA
ASSESSORIA TÉCNICA
PROJETOS;
ORÇAMENTO;
PLANEJ. FÍSICO;
PLANEJ. FINANCEIRO;
LOGÍSTICA;
MÉTODOS E PROCESSOS (ESTRUTURA E ALVENARIA)
CONTROLES
GESTÃO
ORÇAMENTO / PLANEJAMENTO / CONTROLE
ORÇAMENTO / PLANEJAMENTO / CONTROLE
Fiz o orçamento da obra com muito critério !
?
Executei o planejamento de acordo com as
minhas necessidades !
Dei atenção especial aos suprimentos !
O fluxo de caixa do empreendimento estava
sendo obedecido !
Por que, depois da obra estar quase
concluída, eles me dizem que não
“Grande parte dos diagnósticos da
construção civil, indicam que muitos
problemas do setor - baixa produtividade,
incidência de perdas, ocorrência de
acidentes, têm entre as principais causas
a falta de planejamento”.
“
Não deixe o planejamento
de um empreendimento
para ser resolvido no
canteiro. Os profissionais
de obras nunca terão
informações, recursos,
tempo e subsídios
suficientes para escolher a
melhor solução”.
QUESTÕES ATUAIS
CONCEITOS:
CONCEITOS:
Orçamento
Orçamento
/ Planejamento / Controle
/ Planejamento / Controle
ORÇAMENTO
ORÇAMENTO
ORÇAMENTO
Tentativa de estimar o custo
real. Instrumento balizador, que
procura evitar que as decisões
de caráter tecnológico fiquem
mascaradas por uma decisão
orientada pela ênfase na
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
Instrumento que visa orientar o
emprego dos recursos físicos, de
forma coerente com o fluxo de
recursos financeiros, e com os
próprios compromissos do
empreendimento frente aos seus
CONTROLE
CONTROLE
Instrumento de aferição das
outras ferramentas.
Sua função é monitorar e
acompanhar o desenvolvimento
dos trabalhos.
Fundamental para inferir e
projetar resultados futuros.
FUNÇÕES COMUNS
FUNÇÕES COMUNS
Flexibilidade
Retroalimentação
Instrumentos Executivos
Banco de Dados
ORÇAMENTO
ORÇAMENTO
Os “fantasmas”
Falta de organização das
informações
Ausência de elementos de custo
Desatualização de quantidades e
preços
Distância da realidade de
execução
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
Obedecimento à lógica de NÍVEIS.
RELATÓRIOS
ORÇAMENTO
ORÇAMENTO
COMPOSIÇÕES
COMPOSIÇÕES
INSUMOS
INSUMOS
RELATÓRIOS
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
1º Nível =
INSUMOS
INSUMOS
Discriminação de todos os
insumos básicos do orçamento,
com as atribuições de suas
características
EXEMPLO:
Descrição: Concreto Convencional Fck 25 MPa
Unidade: m3
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
INSUMOS
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
2º Nível =
COMPOSIÇÕES
COMPOSIÇÕES
Representam o agrupamento de
insumos, para a execução de uma
unidade de determinado serviço.
EXEMPLO:
Descrição: Alvenaria de blocos cerâmicos
25x25x14, com argamassa usinada e m.o.
própria de assentamento
Unidade: m2
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
COMPOSIÇÕES
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
3º Nível =
ORÇAMENTO
ORÇAMENTO
EXEMPLO:
Descrição da Etapa: Superestrutura
Descrição do Serviço: Térreo
Relação das composições com as
quantidades
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ORÇAMENTO
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
RELATÓRIOS ESPECÍFICOS
Orçamento Sintético
Orçamento Analítico
Orçamento de etapa específica
Curva ABC de insumos
Curva ABC de serviços
Gastos com impostos
Gastos exclusivos com m.o.
Simulações de BDI
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CONCRETO
CONCRETO
Desperdício durante a
concretagem
Diferenças de volume
pedido x entregue
PERDAS
Sobras
Aumento de dimensões
de peças - Lajes
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CONCRETO
CONCRETO
Área de laje = 500 m2
Espessura de projeto
= 10 cm
Espessura média real
= 11 cm
Volume Teórico = 50 m3
Volume Real = 55 m3
PERDA = 10%
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CONCRETO
CONCRETO
DISCRIMINAÇÃO DO MATERIAL
- resistência,
- slump
- forma de lançamento
CONTROLE TECNOLÓGICO
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS
AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS
Corte e dobra no
canteiro
PERDAS
Corte e dobra
terceirizados
Telas soldadas
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS
AÇO SOLTO E TELAS SOLDADAS
PREÇO UNITÁRIO : BITOLAS
OUTRAS PEÇAS (2%)
ESTOQUE DE APOIO
ARAME
CONTROLE TECNOLÓGICO
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
FÔRMAS E CIMBRAMENTOS
FÔRMAS E CIMBRAMENTOS
Dimensionamento das fôrmas
Planejamento / Ciclos / Plano de Ataque
Jogos extras
Reutilizações
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
FÔRMAS E CIMBRAMENTOS
FÔRMAS E CIMBRAMENTOS
Acessórios e Complementos
•Desmoldante
•Prego comum
•Prego de aço
•Espaçadores
•Distanciadores
•Barras e porcas
de ancoragem
•Tubo de PVC
•Isopor
•Madeiras
•Cunhas
•Pranchão
•Graxa
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
FÔRMAS E CIMBRAMENTOS
FÔRMAS E CIMBRAMENTOS
Reescoramento
Cimbramento Metálico
Verba de indenização
Conferência
Inventário
Fretes
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
Gruas, Guinchos, Elevadores
D
Transporte ida e volta
D
Montagem e desmontagem
D
Blocos de apoio
D
Custos com operador
D
Ascensão
D
Estaiamento
D
Manutenção
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
OUTROS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
OUTROS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Furadeira
Serra
Serrote
Martelo
Trena
WC Móvel
Escadas
Almoxarifado móvel
Carrinhos
Cimento
Areia
Discos de corte
Madeiras
Entulho*
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
MÃO DE OBRA DIRETA
MÃO DE OBRA DIRETA
-
-
Própria
Própria
b
Custo e quantidade de HN
b
Custo e quantidade de HE
b
Premiação
b
Encargos Sociais
b
Férias
b
Benefícios
b
EPI
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
MÃO DE OBRA DIRETA
MÃO DE OBRA DIRETA
-
-
Empreiteiro
Empreiteiro
Importância do contrato
Verbas para serviços extras
Valores compatíveis com os
métodos e processos
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CUSTOS INDIRETOS
CUSTOS INDIRETOS
Engenheiros
Mestres
Estagiários
Encarregados
Administrativos
Apontadores
Almoxarifes
Segurança
M.O. INDIRETA
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CUSTOS INDIRETOS
CUSTOS INDIRETOS
Água
Luz
Telefone
Dados
CONSUMOS
SEGUROS
IMPOSTOS
ALUGUÉIS
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CUSTOS DE NÃO CONFORMIDADE
CUSTOS DE NÃO CONFORMIDADE
g
Desaprumo de pilares
g
Desnivelamento de lajes
g
Desaprumo, desnivelamento e
desalinhamento de vigas
g
Bicheiras
g
Exposição de armaduras
ORÇAMENTO: PRINCIPAIS ITENS
CUSTOS REFERENTES À SEGURANÇA
CUSTOS REFERENTES À SEGURANÇA
±
EPI
±
BANDEJA DE PROTEÇÃO FIXA
±
BANDEJAS DE PROTEÇÃO MÓVEIS
±
SINALIZAÇÃO
±
FITAS, CORDAS, CABOS, TELAS,
E OUTROS DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA COLETIVA
±
SEGURANÇA PATRIMONIAL
SUPRIMENTOS
SUPRIMENTOS
CLIENTES
FORNECEDORES
- Interferem nos resultados;
- Têm metas comuns;
- Podem participar juntos dos
resultados.
SUPRIMENTOS
PRÁTICAS DE RELACIONAMENTO
- Rede de fornecedores ;
- Centralização de compras ;
- Tipologias de entregas ;
- Política de preços ;
- Adaptação dos produtos ;
- Conformidade, qualidade e
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
DEFINIÇÃO
É o processo gerencial que envolve o
estabelecimento com antecedência
-das ações, dos recursos, dos métodos
e dos meios necessários para a
execução de um projeto.
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
TIPOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO EXECUTIVO OU
OPERACIONAL
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS ETAPAS
a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO
procedimentos e padrões de execução
níveis hierárquicos, principais responsáveis,
técnicas a serem utilizadas,etc.
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS ETAPAS
a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO
b) COLETA DE INFORMAÇÕES
•
coleta sistemática de dados sobre a produção
•
intervenientes do processo: cliente, projetistas,
sub-empreiteiros e etc.
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS ETAPAS
a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO
b) COLETA DE INFORMAÇÕES
c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS
etapa onde é gerado o plano de obra,
utilizando-se técnicas de planejamento
* muitas vezes confundida com o próprio
conceito de planejamento
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS ETAPAS
a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO
b) COLETA DE INFORMAÇÕES
c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS
d) DIFUSÃO DAS INFORMAÇÕES
Importante: definição da natureza da informação,
sua periodicidade, o formato, e o ciclo de
retroalimentação.
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS ETAPAS
a) PREPARAÇÃO DO PROCESSO
b) COLETA DE INFORMAÇÕES
c) ELABORAÇÃO DOS PLANOS
d) DIFUSÃO DAS INFORMAÇÕES
e) AVALIAÇÃO DO PROCESSO
possibilidade de melhoria do processo para
empreendimentos futuros
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PROBLEMA TÍPICO
DEMORA EXCESSIVA NA
RETROALIMENTAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES, IMPEDINDO
QUE AS AÇÕES CORRETIVAS
SEJAM REALIZADAS NO
TEMPO ADEQUADO.
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
NÍVEIS HIERÁRQUICOS
LONGO PRAZO
MÉDIO PRAZO
CURTO PRAZO
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
NÍVEIS HIERÁRQUICOS
LONGO PRAZO => Plano Mestre
. tem caráter tático
. definidas as principais datas da obra
. técnicas utilizadas para gerar o plano mestre:
redes de precedência, cronograma de barras e linha
de balanço
. plano mestre => forte vínculo => cronograma
financeiro
. programação dos recursos mais importantes da
obra
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
NÍVEIS HIERÁRQUICOS
MÉDIO PRAZO =>
look ahead planning
. segundo nível de planejamento tático
. definições do plano mestre são detalhadas e
segmentadas
. obras de incorporação => replanejamento feito
trimestralmente
. plano mestre => adaptação => cronograma
financeiro
. programação dos recursos da obra - ciclo de
compra 30 dias - frações da quantidade total
. responsabilidade da gerência da obra
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
NÍVEIS HIERÁRQUICOS
CURTO PRAZO =>
commitment planning
. planejamento operacional - orienta a execução da
obra
. detalha atividades do plano de médio prazo - tarefas
. realizados em ciclos semanais
. programação dos recursos da obra - controle de
estoque da obra ou do almoxarifado central
. elaborado pelo mestre - revisado pelo chefe de
canteiro
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
FERRAMENTAS
Redes de precedências
Cronogramas de Barras
Linha de Balanço
Formulários contendo normas e instruções
Mapas e gráficos
REDE DE PRECEDÊNCIAS
REDE DE PRECEDÊNCIAS
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Incorporam técnicas de
PERT (Program
Evaluation and Review Tecnique) e CPM
(
Critical Path Method).
ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA O
ESTABELECIMENTO DE UMA REDE
Relação de atividades
Interdependência entre as atividades
Duração de cada atividade
REDE DE PRECEDÊNCIAS
REDE DE PRECEDÊNCIAS
Projeção
da Torre
REDE DE PRECEDÊNCIAS
CRONOGRAMA DE BARRAS
CRONOGRAMA DE BARRAS
GRÁFICO DE GANTT
Gráfico em que no eixo vertical estão listadas as
atividades a serem desenvolvidas e, no eixo
horizontal, é lançado o tempo.
Vantagens da utilização do Cronograma de
Barras:
Pode ser utilizado para representar atividades
físicas e recursos: humanos, materiais e
serviços
Facilidade de revisão ou modificação
Elaboração de “cronograma inverso”
CRONOGRAMA DE BARRAS
CRONOGRAMA DE BARRAS
Projeção
da Torre
CRONOGRAMA DE BARRAS
CRONOGRAMA DE BARRAS
Id
Atividade
Duração
Início
Fim
1
1º SS
80 dias Qua 14/6/00 Ter 3/10/00
2
Projeção 1º SS
16 dias Qua 14/6/00 Qua 5/7/00
3
Etapa 1 - 1º SS
10 dias Qua 14/6/00 Ter 27/6/00
4
Etapa 2 - 1º SS
8 dias
Qua 12/7/00 Sex 21/7/00
5
Etapa 3 - 1º SS
15 dias
Qua 2/8/00
Ter 22/8/00
6
Etapa 4 - 1º SS
15 dias Qua 13/9/00 Ter 3/10/00
7
Térreo
85 dias Qua 28/6/00 Ter 24/10/00
8
Projeção Térreo
16 dias
Qui 6/7/00
Qui 27/7/00
9
Etapa 1 - Térreo
10 dias Qua 28/6/00 Ter 11/7/00
10
Etapa 2 - Térreo
7 dias
Seg 24/7/00
Ter 1/8/00
11
Etapa 3 - Térreo
15 dias Qua 23/8/00 Ter 12/9/00
12
Etapa 4 - Térreo
15 dias Qua 4/10/00 Ter 24/10/00
13
1º Pavimento
30 dias Sex 28/7/00
Qui 7/9/00
14
1º Pavimento
30 dias
Sex 28/7/00
Qui 7/9/00
11/ 18/625/ 2/7 9/716/ 23/730/ 6/813/ 20/827/ 3/9 10/ 17/ 24/91/1 8/105
LINHA DE BALANÇO
LINHA DE BALANÇO
Gráfico em que no eixo vertical estão listadas as
etapas da obra e, no eixo horizontal, é lançado o
tempo.
As faixas constantes no gráfico demostram o
desenvolvimento das atividades.
Vantagens da utilização da Linha de
Balanço:
Apresentar o fluxo de trabalho das diferentes
equipes da obra
Folga
Tempo Total
Folga
Pavimentos
Dias
Folga
Estrutura
Revestimento
Alvenaria
LINHA DE BALANÇO
LINHA DE BALANÇO
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
OUTRAS FERRAMENTAS
Formulários
Planilhas
Mapas e gráficos
Projetos e croquis
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
SUBSISTEMA
ESTRUTURAS
DE
CONCRETO
ARMADO
DEMAIS
SUBSISTEMAS
DO PROJETO
EMPREENDIMENTO
PLANEJAMENTO FÍSICO
PLANEJAMENTO FÍSICO
DEFINIÇÃO
É o processo de estabelecer a seqüência
física das atividades dentro de um canteiro
de obras.
IMPORTANTE:
Deve ser desenvolvido levando em
consideração o fluxo de caixa e o
planejamento financeiro do empreendimento.
PLANEJAMENTO FÍSICO
PLANEJAMENTO FÍSICO
SETORIZAÇÃO
DA OBRA
OTIMIZAÇÃO DE
RECURSOS E
TECNOLOGIAS
DISPONÍVEIS
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
Projeção
da Torre
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
ALTERNATIVA 1
executamos as lajes inferiores (subsolos e
térreo) na região da torre, e posteriormente,
tocamos a torre e periferia em paralelo
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
ALTERNATIVA 2:
executamos todas as lajes de subsolo e térreo,
inclusive periferia, e depois trabalhamos no
pavimento tipo
LAJES DE SUBSOLOS E TÉRREO
⇓
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
PRAZO EXECUTIVO
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO
⇒ PERIFERIA)
A execução do pavimento tipo determina o ritmo das demais
tarefas
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO
⇒ PAV. TIPO)
Viável somente se existir tempo suficiente para a execução
de toda periferia, antes de iniciar o pavimento tipo
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO
⇒ PERIFERIA)
Os desembolsos são maiores, pois executamos a torre e a
periferia em paralelo
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO
⇒ PAV. TIPO)
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
CUSTOS
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO
⇒ PERIFERIA)
Lajes e vigas fora de padrão, sem repetitividade e com panos
pequenos
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO
⇒ PAV. TIPO)
Estrutura de periferia e projeção da torre uniformes; utiliza-se
novo jogo de fôrmas para a torre
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
CUSTOS
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO
⇒ PERIFERIA)
Lajes e vigas fora de padrão, sem repetitividade e com panos
pequenos
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO
⇒ PAV. TIPO)
Estrutura de periferia e projeção da torre uniformes; utiliza-se
novo jogo de fôrmas para a torre
É interessante fazermos uma
equalização de custos das duas
alternativas quanto à utilização
de fôrmas e mão de obra.
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
MÃO DE OBRA E EQUIPAMENTOS
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO
⇒ PERIFERIA)
Viável na contratação de subempreiteiros, ou disponibilidade
de mão de obra e equipamentos
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO
⇒ PAV. TIPO)
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
QUALIDADE
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO
⇒ PERIFERIA)
Quando a periferia é executada nas “folgas” ou com as
“sobras” de material, a qualidade fica prejudicada; a
possibilidade de se deixar “rabos” é grande
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO
⇒ PAV. TIPO)
Os resultados são melhores quando executada toda periferia
antes do início do pavimento tipo
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
ESTRATÉGIA COMERCIAL
ALTERNATIVA 1 (CORPO DO PRÉDIO
⇒ PERIFERIA)
Influi na tomada de decisão; prioriza-se a execução da
estrutura e acabamento
ALTERNATIVA 2 (LAJES SS E TÉRREO
⇒ PAV. TIPO)
Peso menor na tomada de decisão com empreendimentos
sob preço de custo ou financiados
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
Soluções técnicas adotadas na torre nem
sempre são as mesmas adotadas na
periferia
A logística e a metodologia de concretagem
também podem ser diferentes
Aspectos técnicos podem induzir a tomada de
decisão em favor de determinada alternativa
SETORIZAÇÃO DA OBRA
SETORIZAÇÃO DA OBRA
Edifício Internacional Plaza – São Paulo
(Método Engenharia)
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
DEFINIÇÃO
É o processo de estabelecer o volume de
aporte financeiro do empreendimento ao
longo do tempo.
VARIÁVEIS
Fluxo de investimento do empreendedor
Características de comercialização das
unidades
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
IMPORTANTE:
A comercialização do empreendimento
é fator fundamental na definição do
fluxo financeiro de uma obra e,
portanto, na determinação do ritmo de
execução.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
GRÁFICO FLUXO FINANCEIRO
0,00
20.000,00
40.000,00
60.000,00
80.000,00
100.000,00
120.000,00
140.000,00
160.000,00
de
z/
98
ja
n
/9
9
fe
v/
99
ma
r/
99
ab
r/
99
ma
i/9
9
ju
n
/9
9
ju
l/9
9
ago
/9
9
se
t/99
out
/9
9
no
v/
99
de
z
/99
jan/
00
fe
v
/0
0
ma
r/
00
MÊS
VA
L
O
R
(
R
$)
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
HISTOGRAMA FINANCEIRO
0,00
20.000,00
40.000,00
60.000,00
80.000,00
100.000,00
120.000,00
140.000,00
160.000,00
dez/98
jan/99
fev/99
mar/99
abr/99
mai/99
jun/99
meses
jul/99
ago/99
set/99
out/99
nov/99
dez/99
jan/00
fev/00
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ANÁLISE FINANCEIRA
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ANÁLISE FINANCEIRA
Fluxo de desembolso de dinheiro, mês a
mês, distribuídos nos subsistemas da obra,
determinados pelos planejamento físico e
orçamento.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ANÁLISE FINANCEIRA
⇒
⇒
DIMENSIONAMENTO
DO CAIXA DA OBRA
COMPARATIVO DE CUSTOS
REAL X ORÇADO
⇒
⇒
FINAL DA ATIVIDADE
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ANÁLISE ECONÔMICA
Fluxo de gastos dos insumos e materiais,
distribuídos no tempo de sua execução; é
uma análise dos custos reais das etapas
construtivas.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ANÁLISE ECONÔMICA
⇒
⇒
CONTROLE DE CUSTOS
COMPARATIVO DE CUSTOS
REAL X ORÇADO
⇒
⇒
AO LONGO DA ATIVIDADE
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
EDIFÍCIO RESIDENCIAL
Número de Pavimentos
⇒ Subsolo, Térreo e 12 pavimentos
tipo
Cronograma Executivo
⇒ concretagem das lajes a cada 15
dias = duas lajes / mês
Volume de concreto
⇒ 52,0 m
3
Área de Fôrma
⇒ 624,0 m
2
Quantidade de Aço
⇒ 5.200, Kg
Concretagem do 5º pavimento tipo no dia 20 de maio de
2002
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
R$ 10.660,00
Empreiteira
global
R$ 205,00/m
3
MÃO DE OBRA (fôrma,
armação e concreto): 52 m
3
R$ 332,80 / mês
CIMBRAMENTO (Material):
aluguel de equipamentos
R$ 11.544,00
R$ 18,50 / m
2
FÔRMA (Material):
624 m
2
R$ 8.320,00
R$ 160,00 / m
3
CONCRETO (Material):
52 m
3
R$ 7.020,00
R$ 1,35 / Kg
AÇO (Material): 5.200 Kg
CUSTO
TOTAL
CUSTO
UNITÁRIO
ATIVIDADE
---ANÁLISE FINANCEIRA X ---ANÁLISE ECONÔMICA
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
05 / junho
5 dias após a
medição
MÃO DE OBRA: medições
quinzenais
10 / junho
10º dia do mês
subsequente
CIMBRAMENTO: aluguel
com medições mensais
01 / abril
30 dias após
recebimento
FÔRMA: entregue 1º março
p/ execução primeiro pav.
20 / junho
20 dias fora
quinzena
CONCRETO (Material):
20 / maio
30 dias após
entrega
AÇO: recebido na obra 30
dias antes da aplicação
DATA
PAGAMENTO
FATURA-MENTO
ATIVIDADE
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
ANÁLISE FINANCEIRA
INSUMO
CUSTO (R$)
ABRIL / 02
MAIO / 02
JUNHO / 02
AÇO
7.020,00
7.020,00
CONCRETO
8.320,00
8.320,00
FÔRMA
11.544,00
11.544,00
CIMBRAMENTO
332,80
332,80
MÃO DE OBRA
10.660,00
10.660,00
TOTAL (R$)
37.876,80
11.544,00
7.020,00
19.312,80
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
ANÁLISE FINANCEIRA X ANÁLISE ECONÔMICA
ANÁLISE ECONÔMICA
INSUMO
CUSTO (R$)
ABRIL / 02
MAIO / 02
JUNHO / 02
AÇO
7.020,00
7.020,00
CONCRETO
8.320,00
8.320,00
FÔRMA
11.544,00
962,00
CIMBRAMENTO
332,80
166,40
MÃO DE OBRA
10.660,00
10.660,00
TOTAL (R$)
37.876,80
0,00
27.128,40
0,00
Custo do 5º Pav. Tipo = R$ 27.128,40 / 52,0
= R$ 521,70 / m
3
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PLANO DE ATAQUE
DEFINIÇÃO
É a fase do Planejamento executivo em que
detalhamos todos os aspectos técnicos da
obra:
Ciclo
Dimensionamento de equipamentos
Dimensionamento de equipe
PLANO DE ATAQUE
PLANO DE ATAQUE
PILARES SOLTEIROS
X
SISTEMA INTEGRADO
PILARES SOLTEIROS
o ciclo é articulado de maneira que os pilares
sejam concretados e desformados antes da
realização de qualquer outro serviço
PLANO DE ATAQUE
PLANO DE ATAQUE
PILARES SOLTEIROS
CARACTERÍSTICAS
Exige grua
Dependência do planejamento e de equipamentos
Não permite sobreposições de tarefas
Possibilita economia de fôrmas de pilares
Estrutura de lajes planas ou somente com vigas de
borda
Pilares de grandes dimensões e vigas de grande
comprimento
PLANO DE ATAQUE
PLANO DE ATAQUE
PLANO DE ATAQUE
PLANO DE ATAQUE
PILARES SOLTEIROS
X
SISTEMA INTEGRADO
SISTEMA INTEGRADO
sistema em que a montagem das fôrmas de
pilares, vigas e lajes são feitas simultaneamente.
PLANO DE ATAQUE
PLANO DE ATAQUE
SISTEMA INTEGRADO
CARACTERÍSTICAS
Dependência da qualidade e produtividade dos
operários
Exige demais do sistema de fôrma e cimbramento
Estruturas vigadas
Pilares de dimensões médias ou pequenas e
baixos volumes de concreto
PLANO DE ATAQUE
PLANO DE ATAQUE
PLANO DE ATAQUE
PLANO DE ATAQUE
REPETITIVIDADE
PLANEJAMENTO
SITEMATIZADO
CICLO
CICLO
CICLO
CICLO
Arremates, alinhamento e nivelamento (vigas, lajes e escada)
Montagem das armações de lajes
Execução das instalações
9
Montagem da fôrma de escada
Arremates, alinhamento e nivelamento (vigas e lajes)
Montagem das armações de lajes
Execução das instalações
8
Montagem de fôrma de vigas, lajes e escada
Montagem das armações de vigas
Concretagem dos pilares
Execução do reescoramento
7
Montagem de fôrma de vigas e lajes
Montagem das armações de vigas
Desforma da escada
6
Montagem de escoramento
Montagem de fôrma de vigas e lajes
Execução do reescoramento
Desforma de vigas e lajes
5
Montagem de escoramento
Montagem de fôrma de vigas
Retirada do cimbramento
Execução do reescoramento
Desforma de vigas e lajes
4
Montagem das fôrmas dos pilares
Montagem das armações dos pilares
Retirada do cimbramento
Execução do reescoramento
Desforma de vigas
3
Montagem das fôrmas dos pilares
Montagem das armações dos pilares
Desforma dos pilares
2
Transferência de eixos e locação de gastalhos
Locação e execução dos colarinhos de pilares
Pré montagem das armações dos pilares
Desforma dos pilares
1
ATIVIDADE NO 5º PAVIMENTO
ATIVIDADE NO 4º PAVIMENTO
CICLO
CICLO
Identificar os recursos necessários a cada
operação de construção
1 equipe
EQUIPE DE CONCRETAGEM
1 equipe
EQUIPE DE ARMAÇÃO
1 equipe
EQUIPE DE CARPINTARIA
2,5 jogos
JOGO DE REESCORAMENTO
1 jogo
JOGO DE CIMBRAMENTO
1 jogo
FÔRMA DE VIGAS E LAJES *
1 jogo
FÔRMA DE PILARES
1 unidade
GRUA
QUANTIDADE
RECURSOS
RECURSOS EMPREGADOS
CICLO
CICLO
Identificar as tarefas elementares, suas seqüências e
relações
Desforma e subida dos pilares
Locação e subida dos eixos
Subida do aço dos pilares
Montagem da armação dos pilares
Subida da fôrma dos pilares
Montagem da fôrma dos pilares
Desforma de vigas, lajes e escada
Subida das fôrmas (V / L / Esc.)
Montagem das fôrmas (V/L/Esc.)
Reescoramento do pav. anterior
Concretagem dos pilares
Subida do aço (V/L/Esc.)
Montagem da armação (V/L/Esc.)
Limpeza, verificações
DIAGRAMA DE OCUPAÇÃO
TAREFA
GRUA
Eq. Carpintaria Eq. Armação
Eq. Concreto
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
☺
CICLO
CICLO
Identificar o encaminhamento dos recursos pelas tarefas
Representar graficamente o ciclo
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
O dimensionamento de equipamentos:
- movimentação vertical
- movimentação horizontal
- demais equipamentos
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE
DIMENSIONAMENTO
DA EQUIPE
ÍNDICES
ORÇAMENTÁRIOS
ORÇAMENTO (EQUIPE DE CARPINTARIA):
área de fôrmas (pilar + viga + laje + escada)
=
624,0 m
2
índice trabalhado de montagem e desforma
(P+V+L+Esc.) = 1,40 Hh/m
2
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE
DIMENSIONAMENTO
DA EQUIPE
ÍNDICES
ORÇAMENTÁRIOS
CÁLCULO DO NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS:
nº dias trab. x horas trab./dia
Índice trab. x área de fôrma
Nº Funcionários =
10 dias x 8,8 h / dia
1,40 Hh / m
2
x 624,0 m
2
Nº Funcionários =
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE
Estudar o ciclo de trabalho e entender exatamente
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO
PLANEJAMENTO
EXERCÍCIO DE
CICLOS
EXERCÍCIO DE CICLOS
1) Fornecimento de um projeto do Pavimento Tipo;
2) Dados do projeto:
Fôrmas com painéis de madeira convencionais;
Cimbramento metálico com escoras e vigamento em
dois níveis;
Altura de piso a piso = 2,83 (convencional);
Prazo de execução = 10 dias.
3) Com base no projeto e nos dados fornecidos,
estimar as atividades diárias de carpinteiros e
serventes.
4) Calcular o índice médio de produtividade da
equipe, considerando 8,8 horas trabalhadas
por dia por homem.
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
•
Análise Financeira
•
Análise Econômica
•
Ciclo
•
Dimensionamento de Equipamentos
•
Dimensionamento de Equipe
PLANO DE ATAQUE
FÍSICO
•
Setorização da Obra
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
DEFINIÇÃO
É o estudo da movimentação horizontal e
vertical de materiais, do dimensionamento
de estoques, da administração do fluxo de
insumos dentro de um canteiro, bem como
do arranjo físico e a sua evolução com a
obra.
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
ESTUDO
LOGÍSTICO
DIMINUIÇÃO DO
DESPERDÍCIO DE
MATERIAIS, GASTOS COM
EQUIPAMENTOS,
REDUÇÃO DE EQUIPES DE
MÃO DE OBRA
PLANEJAMENTO
DO TRANSPORTE E
ARMAZENAGEM
DOS MATERIAIS E
INSUMOS
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
RESULTADOS
dimensionamento de equipamentos
dimensionamento da equipe
projeto do canteiro
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
Definição dos materiais a serem estudados:
•
CURVA ABC DE PESO
•
CURVA ABC DE CUSTOS
•
INSUMOS DO CAMINHO CRÍTICO
•
ENTULHO
CURVA ABC DE MATERIAIS EM PESO
CURVA ABC DE MATERIAIS EM PESO
PESO TOT.
% PESO % ACUM.
2.010.800,00
35,72
35,72
1.850.000,00
32,87
68,59
555.348,75
9,87
78,46
255.038,13
4,53
82,99
232.485,00
4,13
87,12
150.437,50
2,67
89,79
134.665,53
2,39
92,18
99.131,99
1,76
93,95
90.011,25
1,60
95,54
52.687,50
0,94
96,48
38.958,26
0,69
97,17
37.715,76
0,67
97,84
19.822,00
0,35
98,20
18.768,51
0,33
98,53
17.875,00
0,32
98,85
UNID
.
M
3
M
3
unid.
Kg
M
3
unid.
Kg
Kg
M
2
unid.
Kg
Kg
M
2
M
2
Kg
unid.
16.850,00
0,30
99,15
PESO TOTAL (Kg)
5.628.682,37
100,00%
INSUMOS
Concreto f
ck
25,0 MPa
Areia Lavada
Bl. Cerâmico 11,5x19x39 cm
Cimento Portland
Entulho
Bl. Cerâmico 9x19x39 cm
Aço CA 50/60
Cal Hidratada
Azulejo Incepa 20 x 33
Bl. Cerâmico 19x19x39 cm
Gesso
Cimento Colante
Cerâmica 33x33 cm
Pastilha 10x10 cm
Forma/Cimbramento (pav. tipo)
Porta Lisa 80x210 Mogno
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
2ª ETAPA
Histograma de Cargas
HISTOGRAMA DE CARGAS
HISTOGRAMA DE CARGAS
HISTOGRAMA DE CARGAS
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 300,00 350,00 400,00 450,00 500,00de
z/
99
ja
n/0
0
fe
v/
00
mar/
0
0
ab
r/
00
ma
i/00
ju
n/
0
0
ju
l/00
ag
o/
00
set
/0
0
ou
t/0
0
no
v/
00
de
z/
00
ja
n/0
1
fe
v/
01
mar/
0
1
ab
r/
01
mai
/0
1
ju
n/0
1
ju
l/0
1
ag
o
/0
1
se
t/0
1
ou
t/
01
no
v/
01
de
z/
01
jan/
0
2
fe
v/
02
ma
r/
0
2
meses
to
n
el
ad
as
Concreto fck 25,0 MPa
Bloco Cerâmico 11,5x19x39 cm
Entulho
Bloco Cerâmico 9x19x39 cm
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
2ª ETAPA
3ª ETAPA
Escolha do método de movimentação dos
materiais no mês crítico
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO
--cabo de aço
+
6 serventes
cabo de aço
+
4 serventes
AÇO
Bomba
(concreto
bombeável)
+
4 serventes
6 giricas
+
8 serventes
2 caçambas
+
3 serventes
CONCRETO
OUTROS
GUINCHO
GRUA
MÉTODOS CANDIDATOS DE
MOVIMENTAÇÃO
MATERIAIS
CRÍTICOS
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO
Determinação do tempo de cada ciclo
distâncias percorridas – horizontais e verticais
velocidades dos equipamentos
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO
Determinação dos custos de cada método de
movimentação
mão de obra envolvida
locação e/ou compra de equipamentos
mobilização, desmobilização, manutenção e
operação dos equipamentos
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO
CUSTOS DE TRANSPORTE DOS
MATERIAIS PARA CADA
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
2ª ETAPA
3ª ETAPA
4ª ETAPA
Definição Técnica dos Equipamentos de
Movimentação
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
DEFINIÇÃO TÉCNICA
CUSTOS DOS MÉTODOS (Horas de Servente)
902,67
956,78
877,99
TOTAL (Hhs)
---Azulejo
424,62
424,62
396,99
Argamassa
21,50
21,50
12,61
Aço
54,43 = COLETOR
81,56
90,28
Entulho
30,50
30,50
37,95
Bl. Cerâmico (9,0)
98,20
98,20
122,17
Bl. Cerâmico(11,5)
273,42 => BOMBA
300,40
217,99
Concreto
GUINCHO+OUTRO
GUINCHO
GRUA
CUSTO DOS EQUIPAMENTOS (Hhs)
MATERIAIS
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
DEFINIÇÃO TÉCNICA
CONSUMO DE HORAS DE TRANSPORTE
159,10
189,60
88,10
TOTAL (horas)
---Azulejo
131,30
131,30
57,50
Argamassa
2,30
2,30
2,80
Aço
COLETOR
4,30
2,30
Entulho
8,50
8,50
5,40
Bl. Cerâmico (9,0)
13,90
13,90
7,40
Bl. Cerâmico(11,5)
7,30 + BOMBA
29,30
12,70
Concreto
GUINCHO+OUTRO
GUINCHO
GRUA
HORAS DOS EQUIPAMENTOS
MATERIAIS
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
DEFINIÇÃO TÉCNICA
DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS
DE TRANSPORTE
DOIS GUINCHOS +
BOMBA +
COLETOR
DOIS
GUINCHOS
UMA
GRUA
DIMENSIONAMENTO
DOS
EQUIPAMENTOS
1,10
1,32
0,61
d. Número de
equipamentos (b/c)
180,0
180,0
180,0
c. Horas trabalhadas
(disponíveis no mês)
198,88
237,00
110,13
b. Fator de rendimento
Fr = 0,80
(manutenção, chuvas)
159,10
189,60
88,10
a. Horas normais
consumidas
GUINCHO+OUTRO
GUINCHO
GRUA
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
METODOLOGIA DE TRABALHO
1ª ETAPA
2ª ETAPA
3ª ETAPA
4ª ETAPA
5ª ETAPA
Definição Econômica dos Equipamentos de
Movimentação
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
DEFINIÇÃO ECONÔMICA
mobilização e desmobilização
ascensão dos equipamentos
custos fixos
custos variáveis
Determinação do cronograma dos
equipamentos
DEFINIÇÃO ECONÔMICA
DEFINIÇÃO ECONÔMICA
GRUA
GRUA GUINCHO GUINCHO