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8ª Semana EEB Prof. José Arantes Entrega: 05/06/2020 Devolução: 12/06/2020 Turma 201

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Academic year: 2021

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Atividades não presenciais Página 1 DISCIPLINA: ARTE Professora: Anabel Simas Souza de Abreu Turmas: 2º ano – 201 – 202 – 203 – 20 4- 205 -212 ALUNO (A):

OBSERVAÇÃO: NÃO PRECISA DEVOLVER, RESPONDA E COLE NO CADERNO PARA CORREÇÃO QUANDO RETORNARMOS.

Uma visita de Mauricio de Souza ao Museu de Arte de São Paulo – MASP, no final da década de 80 quando ao ver uma de suas obras favoritas” Rosa e Azul”, do pintor impressionista francês Auguste Renoir, Maurício se perguntou como seria colocar a turma da Mônica nas obras de grandes artistas para ensinar e divulgar arte para crianças de uma maneira diferente.

E assim, a cada tela concluída, Mauricio se via mais envolvido com suas homenagens aos pintores consagrados, conforme o Livro História em Quadrões, até o ano de 2001 foram realizadas 37 paródias das obras de artistas como: Van Gogh, Sandro Boticelli, Michelângelo, Diego Velásquez, Francisco Goya, Claude Monet, Édouard Manet, Rembrandt, Edgar Degas, Gauguin, Eckhout, Gai Qi, Jacques Louis David e Toulouse-Lautrec. Dos nacionais, além de Portinari, foram homenageados Pedro Américo, Almeida Júnior, Di Cavalcanti e Anita Malfatti. Pesquise o título original da obra, coloque o número de 1 a 10 em seu caderno e escreva o nome da obra original. Observe o exemplo.

EXEMPLO

Artista: Renoir (Impressionismo)

Título: Rosa e azul

Releitura: Magali e Mônica de azul e rosa

1

Cebolinha tocador de pífaro Artista Edourd Manet

TÍTULO:

2

A última janta

Artista: Leonardo da Vinci (Renascimento) TÍTULO:

3

As meninas de Mauricio

Artista: Velazquez (Barroco) TÍTULO:

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Atividades não presenciais Página 2 O cochilo (segundo Mauríco de Sousa)

Artista: Van Gogh (Pós impressionista) TÍTULO:

A Criação de Cebolinha Artista: Michelangelo (Renascimento)

TÍTULO: Meninas do limoeiro dançando

Artista: Paul Guauguin TÍTULO:

Monica com sombrinha

Artista: Claude Monet (Impressionismo)

TÍTULO: A Lição de Anatomia do Dr. Franjinha

Artista: Rembrandt (Barroco)

TÍTULO:

Mônica no nascimento de Vênus

Artista: Botticelli (Renascimento)

TÍTULO:

Magali fritando ovos só pra ela

Artista: Velazquez (Barroco)

(3)

Atividades não presenciais Página 3 Disciplina: BIOLOGIA Professor: Ana Carolina Darif da Silva Jeremias Turma: 201 / 202 / 203 / 204 / 205 / 207 / 208 / 209 /

210 (Marque com X) Aluno:

Atividade Biologia – DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS

(1º TRIMESTRE) 2º ANO

As bactérias estão presentes em todos os ambientes, sendo invisíveis a olho nu, ou seja, são microscópicas e algumas espécies podem fazer mal à nossa saúde. As doenças causadas por bactérias – chamadas patogênicas – existem desde o início da humanidade e já foram responsáveis pela morte de muitas pessoas em cidades inteiras, como foi o caso da doença chamada de peste bubônica.

Para aprendermos mais sobre as doenças causadas pelas bactérias, vamos fazer uma atividade de pesquisa. Você pode olhar em livros da sua casa, em ferramentas digitais (para quem tiver acesso), e o livro didático que usamos na escola também para pesquisar.

Você vai escolher uma doença causada por bactérias e falar sobre ela nas linhas abaixo.

Em forma de texto você vai falar o nome da doença, o nome científico da bactéria causadora, as

características da doença, como ela é transmitida e como fazer para curá-la.

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Atividades não presenciais Página 4 Disciplina: Educação Física Professor: Débora da Silva Ribeiro Turmas:105, 201, 202, 203, 204, 205, 301, 302,

303 e 304 (Marque sua turma) Aluno:

Atividade: A incrível máquina humana

ORIENTAÇÃO:

- Fazer um resumo sobre a incrível máquina humana. - Responder o questionário relacionado ao texto.

1- Qual é o maior órgão do corpo humano? 2- O que determina a cor da mossa pele? 3- Qual o órgão sensorial mais importante?

4- O fluido que fica dentro dos nossos ouvidos, mantem o nosso equilibro, ele orienta nosso cérebro em três dimensões, quais são?

5- Qual a razão do ar entra pela boca?

6- Aonde se encontra os brônquios e bronquíolos? 7- Quantos odores podemos distinguir?

8- Sistema respiratório capaz de selecionar milhares de cheiro a cada inalada e produzir milhares de som ao exalar o ar.

9- Qual a principal função do sistema respiratório? 10- O que dilui o alimento no estomago?

11- O nutriente retirado do alimento vai para? 12- Qual maior órgão interno do nosso corpo? 13- Quantos músculos esqueléticos temos no corpo? 14- Quantos músculos precisamos para andar? 15- Como nos movemos?

16- Quantos ossos tempos no corpo humano?

17- O que nos permite pensar, sentir, querer, lembrar e reagir?

A Incrível Máquina Humana

Não há nada mais familiar ou misterioso, nada mais impressionante em seu modo de agir, nada mais cuja mecânica seja tão maravilhosa, cujos sentidos sejam tão apurados e cuja habilidade de compreensão seja tão assombrosa. Assim o narrador inicia suas falas, referindo-se à incrível máquina humana

O documentário nos leva a uma viagem através do corpo humano durante um dia, desde a pele até o cérebro, explicando-nos diversos porquês de nosso organismo.

O simples ato de acordar, por exemplo, requer a união de diversas funções do nosso corpo.

Nenhum ser humano é 100% igual a outro, mas de certa forma todos possuímos a mesma pele. Todos possuímos praticamente o mesmo número de melanócitos em nossa pele, apenas a quantidade de melanina que esta célula produz irá determinar a cor da pele, olhos e cabelos.

Utilizando cerca de nossa capacidade intelectual, os olhos capturam luz e a traduzem através de impulsos elétricos que o cérebro passa a compreender. O sentido da visão não trabalha sozinho, nossos ouvidos fazem muito mais do que apenas ouvir, já que eles nos dão equilíbrio, nos situando sobre onde estamos em cada momento.

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Atividades não presenciais Página 5 Como radares, nossos ouvidos também têm por função direcionar ondas sonoras até o interior do crânio. Um som em específico é literalmente música para os ouvidos a voz. Toda vez que exalamos ar, forçamos nossas cordas vocais, juntando-as e provocando uma vibração, e esta por sua vez produz o som de nossa voz.

Contudo, a principal razão pela qual o ar passa por nossas bocas é a respiração. Ao inspirar o ar, após percorrer a garganta, caixa fonadora, traquéia, os brônquios nos pulmões e alvéolos, as moléculas de oxigênio saem dos pulmões através de paredes com a espessura de uma célula, entram na corrente sanguínea e se espalham pelo corpo, fornecendo importantes recursos para cada uma de nossas células.

De forma ampla, nosso sistema respiratório é um dispositivo de distintas atividades, capaz de identificar milhares de odores a cada inalada e de produzir milhares de sons ao exalar o ar.

A cada segundo, cada célula precisa de oxigênio para ter energia, trabalhar e sobreviver, e por sua vez, o coração tem a imprescindível tarefa de fazer o sistema todo funcionar. Porém, a máquina que é o corpo humano não necessita apenas de ar, necessita também de combustível. Cada vez que ingerimos uma porção de alimento, inicia-se uma jornada para extrair dele tudo aquilo que for útil.

Durante o período no qual ocorre a digestão, transformamos plantas e animais em energia e absorvemos seus compostos químicos em nossa própria carne e sangue. A digestão, na verdade, tem início ainda antes de o alimento passar por nossos lábios. O simples ato de pensar em comida já nos faz salivar, e há nessa saliva enzimas que ajudam, junto com os dentes, a fazer a quebra dos alimentos.

Após uma refeição, o estômago pode se expandir e aumentar em até vinte vezes o seu tamanho. Sucos gástricos altamente ácidos são expelidos das paredes do estômago a fim de quebrar as proteínas do alimento, enquanto as contrações musculares fazem com que o alimento seja remoído até formar uma pasta. Depois de passar pelo restante do sistema digestório, tudo o que não foi digerido é eliminado de nosso corpo através das fezes.

A longa jornada do alimento em nosso corpo tem um propósito maior. Após extrairmos o que precisamos para que aconteça o funcionamento da incrível máquina que é o corpo humano, é espantoso o que conseguimos fazer com ele graças à contração de nossos músculos. Desde a ponta de nossas mãos até a sola de nossos pés, cerca de 650 músculos dão força a cada movimentos que fazemos.

Mesmo quando falamos uma única palavra, isto envolve músculos da face, lábios, língua, mandíbula, laringe a lista é longa. Seguindo qualquer músculo até sua base através dos tendões - ou seja, até o local exato em que ele está preso -, encontramos um dos mais incríveis materiais do mundo: o osso. Nosso corpo possui cerca de 206 ossos.

O osso é basicamente formado por dois compostos: fosfato de cálcio e colágeno. Sem o colágeno, os ossos seriam quebradiços feito vidros, e sem o fosfato de cálcio, seriam moles como borracha. Juntas, essas substâncias são leves o suficiente para que possamos nos movimentar, fortes para protegermos nossos mais delicados órgãos internos e resistentes para durarem uma vida toda.

Cerca de 187 juntas permitem que nossos ossos movam-se de um lado para o outro, para cima e para baixo e também em movimentos circulares.

Cada sistema do corpo é complexo, mas há somente um controlando tudo o que fazemos: o cérebro. Com cem bilhões de células especializadas denominadas neurônios, disparando milhões de sinais elétricos e químicos a uma velocidade de até 320km/h, o cérebro nos permite pensar, sentir, lembrar, querer e reagir, e quando esse incrível órgão é agredido, tudo o que você é está em risco.

Mesmo enquanto dormimos, nosso corpo está sempre trabalhando, sempre respirando, sempre pulsando, sempre pronto para começar um novo dia, e embora possa haver um número infinito de espécies nos astros distantes, podemos dormir sossegados por saber que nada se compara à incrível máquina humana.

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Atividades não presenciais Página 6 E.E.B. PROFESSOR JOSÉ ARANTES. ATIVIDADE NÃO PRESENCIAL. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA.

ENTREGA: 05/06/2020. DEVOLUÇÃO: 12./06/2020. PROFESSOR: EDEMILSON CONRADI.

ALUNO: TURMAS: 201, 202, 203, 204, 205, 207, 208, 209, 210. ATIVIDADE PARA SER ENTREGUE. PRECISO COMPUTAR A NOTA. MUITO IMPORTANTE A DEVOLUÇÃO.

OBS: Pensando em melhorar o atendimento a vocês segue meu zap, 49 998059326. Assim dúvidas e quando tiver com atividade pronta poderá mandar uma foto.

Nesta atividade devem lerem o capítulo 6. “A Cultura e Suas Raízes”. localizado nas páginas 167 há 199. De nosso livro de sala de aula, para posteriores exercícios.

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Atividades não presenciais Página 9 Instruções: Estudem o conteúdo com atenção. Na próxima semana enviarei atividades.

Dispersões Coloidais Exemplos: Gelatina

Natureza das partículas dispersas: Aglomerados de átomos, íons ou moléculas ou mesmo moléculas gigantes ou íons gigantes.

Tamanho médio das partículas: De 1 a 1000nm

Visibilidade das partículas (homogeneidade do sistema): As partículas são visíveis ao ultramicroscópio (sistema heterogêneo).

Sedimentação das partículas: As partículas sedimentam-se por meio de ultracentrífugas. Separação por filtração: As partículas são separadas por meio de ultrafiltro.

Comportamento no campo elétrico: As partículas de um determinado colóides têm carga elétrica de mesmo sinal: por isso todas elas migram para o mesmo polo elétrico.

O termo colóides vem do grego kolla, que significa goma ou cola, e de eidos, que significa semelhante. Esse termo foi proposto pelo químico inglês Thomas Graham (1805-1869) para designar as dispersões que possuem características intermediárias às misturas heterogêneas (grosseiras) e às misturas homogêneas (soluções). Essas características podem ser resumidas da seguinte forma:

Os coloides são misturas heterogêneas, ou seja, apresentam mais de uma fase, que são formadas sempre por um material chamado disperso (substância em menor quantidade) e outro chamado dispersante (substância em maior quantidade). Um exemplo de disperso são as proteínas, e um exemplo de dispersante é a água. É o tamanho do disperso que diferencia os coloides de uma mistura heterogênea comum, como é o caso da união de água e areia. O curioso é que os coloides, mesmo sendo misturas heterogêneas, quando analisados a olho nu, apresentam aspecto homogêneo. Para verificar as fases presentes em um coloide, é necessária a utilização de um microscópio eletrônico. Vamos conhecer as demais características dos coloides?

• Em repouso, as partículas do disperso não sofrem decantação, ou seja, não se depositam no fundo do recipiente; • As partículas do disperso somente decantam quando o coloide é submetido a uma ultracentrífuga;

• O disperso não pode ser separado do dispersante por meio de um filtro comum, apenas com um ultrafiltro; • Quando um feixe de luz é aplicado, as partículas do disperso espalham esse feixe por toda a extensão do coloide.

A determinação do estado físico de um coloide está relacionada com o estado físico do dispersante. Assim: • Coloide sólido = apresenta dispersante sólido

• Coloide líquido = apresenta dispersante líquido • Coloide gasoso = apresenta dispersante gasoso

De acordo com o estado físico do dispersante, os coloides podem ser divididos em vários grupos. São eles: a) Coloides sólidos

EEB Prof. José Arantes Atividades Não Presenciais

Disciplina: Química

Entrega: 05/06/2020 Devolução: 12/06/2020 Professora: Maxsineide Matos

Aluno: Turma: 201-202-203-204 e 205. (marque um

x na sua turma) Obs. Não é necessário devolver o conteúdo. Cole no caderno.

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Atividades não presenciais Página 10 • Sol sólido: apresenta disperso sólido.

Ex.: Safira, pérola e rubi.

Emulsão sólida: apresenta disperso líquido. Ex.: Sorvete.

Gel: apresenta disperso líquido. Ex.: Geleia, queijo e gelatina.

Espuma sólida: apresenta disperso gasoso. Ex.: maria-mole, pedra-pomes e isopor.

b) Coloides líquidos

Sol: apresenta disperso sólido. Ex.: creme dental, goma arábica e tintas.

Emulsão: apresenta disperso líquido.

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Atividades não presenciais Página 11 EEB Prof. José Arantes Atividades Não Presenciais Disciplina: Língua Portuguesa/Literatura.

Entrega: 02/06/2020 Devolução: 09/06/2020 Professor: Paula Rodrigues

Aluno: Turma: 201 (Marque sua turma)

OBS: Não é necessário devolver as atividades / Colar no caderno / Etc....

Leiam a atividade a título de conhecimento e colem no caderno. DU BOCAGE

Poesia de ritmos candentes e imaginação, muitas vezes com ressonâncias profundas dos

sonetos do poeta Luis de Camões, e muitas vezes ressoando nos dramáticos sonetos de Antero de Quental. Poesia de angústias e desesperos; poesias de confidências com a noite, poemas de amor e medo sombriamente misturados, poemas de horror da morte e da morte como uma espécie de amor.

Analisemos alguns dos sonetos de Bocage: 1. Apenas vi do dia a luz brilhante

Apenas vi do dia a luz brilhante Lá de Túbal no empório celebrado, Em sanguíneo carácter foi marcado Pelos Destinos meu primeiro instante. Aos dois lustros a morte devorante Me roubou, terna mãe, teu doce agrado; Segui Marte depois, e enfim meu fado, Dos irmãos e do pai me pôs distante. Vagando a curva terra, o mar profundo, Longe da Pátria, longe da ventura, Minhas faces com lágrimas inundo. E enquanto insana multidão procura Essas quimeras, esses bens do mundo, Suspiro pela paz da sepultura.

Estrutura interna bipartida:

1ª parte, constituída pelas quadras e pelo 1º terceto, na qual o sujeito poético nos dá conta do infortúnio com que o Destino o marcou à nascença, ao ponto de lhe ter roubado a mãe, quando ainda era criança, e de o ter afastado da Pátria e do resto da família (pai e irmãos);

2ª parte, constituída pelo último terceto, na qual o sujeito poético, utilizando uma comparação antitética que estabelece com a «insana multidão», confessa apenas suspirar pela paz da sepultura;

Nota: talvez seja de reparar o facto de o sujeito poético não se ter coibido de utilizar o

termo morte (devorante), quando referido à mãe (vv 5/6), o que evidencia o quanto, para si, foi dolorosa, ao passo que, no final, porque é uma aspiração sua, e já pacificada, utiliza um

eufemismo.

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Atividades não presenciais Página 12

- caráter sanguíneo (marcado pelos Destinos (vv 3/4)) - carente de afetos (vv 5/8)

- desejoso da morte (v 14) Elementos neoclássicos: - a forma (soneto)

- o vocabulário alatinado (empório, devorante, vagando, insana) - a presença da mitologia (Túbal, Destinos, Marte)

Elementos românticos: - o caráter autobiográfico - o individualismo

- o tom confessional

- a crença no fatalismo de que vítima Alguns recursos estilísticos:

- adjetivação (brilhante, celebrado, sanguíneo, devorante, terna, doce, distante, curva, profundo, insana); - metonímia (vv 2, 7); - hipérbato (vv 2/4, 11); - apóstrofe (v 6); - anáfora (v 10); - anástrofe (vv 1, 8); - hipérbole e perífrase (v 11); - eufemismo (v 14).

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Referências

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