VIGÊNCIA: MAIO DE 2016 à MAIO DE 2017.
Empresa:
ABENGOA - ZONA NORTE ENG, MANUT E GESTÃO DE SERVIÇOS S.A
Responsável Técnico:
REGINALDO BESERRA ALVES
Engº Segurança no Trabalho
CREA 5907-D/ PB
ABENGOA - ZONA NORTE ENG. MANUT. E GESTÃO DE SERVIÇOS S.A
AV: CARVALHO LEAL,1688 -ANDAR 3 SALA 04Bairro: CACHOEIRINHA Cidade: MANAUS UF: AM
Telefone: 3616-3492
E-mail: isolaro@abengoabrasil.com
Responsável Legal : Mario Felipe Ruiz Goncalves Cardoso - Gerente Hospitalar
Período: 05/2016 Até 05/2017
Responsável Técnico
ENGº DE SEG. DO TRABALHO - REGINALDO BESERRA ALVES CREA: 5907-D / PB
Sumário
CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA ...4 01.0-INTRODUÇÃO ...5 02.0-OBJETIVO ... 5 03.0-CONSTITUIÇÃO DA CIPA ...5 04.0-CONSTITUIÇÃO DO SESMT ... 5 05.0-CONCEITOS BÁSICOS ... 5 06.0-ESTRUTURA DO PROGRAMA ...6 06.1-Planejamento Anual ... 606.2-Estratégias e Metodologia de Ação ... 6
06.3-Registro e Informes Legais ... 6
07.0-DESENVOLVIMENTO DO PPRA ...6
07.1-Antecipação dos Riscos – Avaliação Qualitativa ... 6
07.2-Reconhecimento dos Riscos Ambientais – Avaliação Qualitativa ...7
07.3-Avaliação Quantitativa dos Riscos ...7
08.0-RECURSOS NECESSÁRIOS ... 7
08.1-Recursos Humanos ... 7
08.2-Recursos Materiais ... 8
08.2.1-Níveis de Iluminação ... 8
08.2.2-Níveis de Pressão Sonora ...8
08.2.3-Níveis de Exposição ao Calor ...9
08.3-Agentes Químicos ... 10
08.4-Agentes Biológicos ... 10
08.4.1-Classificação das áreas ... 10
08.4.2-Tipos de Exposição ...10
08.4.3-Caracterização de Gravidade do Risco ...11
08.5-Físico - Umidade ... 11
08.6-Físico - Frio ...11
08.7-Físico - Radiações Ionizantes ...11
08.8-Físico - Radiações Não Ionizantes ...11
08.9-Físico - Vibrações ... 12
09.2.1-Estrutura do PPRA ...12
09.2.2-Número de Avaliações ... 12
10.0-MEDIDAS DE CONTROLE ...13
10.1.1-Medidas de Proteção Coletiva ...13
10.1.2-Utilização de EPI ... 13
10.1.3-Medidas de proteção para perfurocortantes ...14
10.1.4-Condutas pós-acidente com material e perfurocortantes ...15
11.0-MONITORAMENTO ...15
12.0-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS ... 15
13.0-ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ...15
13.1-São Responsabilidades da Direção da Empresa ...15
13.2-São Responsabilidades do Coordenador do SESMT: ... 16
13.3-São Responsabilidades dos Funcionários: ...16
13.4-São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados: ... 16
13.4.1-Documentos Obrigatórios aos Prestadores de Serviços Terceirizados: ...17
14.0-Tabela dos possíveis agentes mais frequentes no hospital ...17
15.0-Descrição dos processos de trabalho desenvolvidos - Exposição biológica ...18
16.0-DISPOSIÇÕES FINAIS ...19
ANEXO A - Relacionamento Setor x Função x Posto de Trabalho ... 20
ANEXO B – Reconhecimento de Risco ...23
ANEXO C – Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos ... 29
ANEXO D – Tabela de Equipamento de Proteção Individual – EPI ...96
ANEXO E – Tabela de Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC ...97
ANEXO F – Cronograma de Ações ... 98
ANEXO G – Certificados de Calibração ... 100
CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA
AM UF: MANAUS Cidade: CACHOEIRINHABairro: AV: CARVALHO LEAL
Endereço:
CNAE: 1
Grau Risco:
Atividades de apoio à gestão de saúde Atividade Empresa:
18.080.368/0001-72 CNPJ/CEI:
ABENGOA - ZONA NORTE ENG. MANUT. E GESTÃO DE SERVIÇOS S.A
Empresa: IDENTIFICAÇÃO: 102 TOTAL: 3 Mulheres Menores: 66 Mulheres Maiores: 1 Homens Menores: 32 Homens Maiores: Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS PERÍODOS DE TRABALHO 07:00 as 17:00 / 07:00 as 16:00 08:00 as 18:00 / 08:00 as 17:00 14:00 as 22:00 / 14:00 as 21:00 10:00 as 17:00 CIPA (Nº CIPEIROS) Efetivos: 4 Suplentes: 3 CONTRATANTE:
Empresa: HOSPITAL E PRONTO SOCORRO DA ZONA NORTE DELPHINA AZIZ
CNPJ/CEI: 00.697.295/0122-94
Atividade Empresa:
Atividades de atend. em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências
Grau Risco: 3
CNAE:
86.10-1-02
Endereço: AV TORQUATO TAPAJOS, s/n, km-9
Bairro: COLONIA TERRA NOVA
01.0-INTRODUÇÃO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo
das iniciativas da Empresa no campo de preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores,
devendo estar articulado com as demais Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com
as diretrizes da Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE.
02.0-OBJETIVO
Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo parâmetros
legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes
ou que venham a existir no ambiente de trabalho.
Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições favoráveis ao
desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e
produtividade.
Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o
comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle
dos agentes ambientais.
Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar
baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos que servirão de
base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO.
03.0-CONSTITUIÇÃO DA CIPA
De acordo com o “Quadro I” da NR – 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito de acordo com a
quantidade de funcionários, CNAE e Grau de Risco, concluiu-se que, a empresa tem a obrigatoriedade de
constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Sendo 04 (quatro) efetivos e 03 (três)
suplentes indicados pelo empregador e 04 (quatro) efetivos e 03 (três) suplentes eleitos pelos empregados.
04.0-CONSTITUIÇÃO DO SESMTDe acordo com o “Quadro II” da NR – 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT, feito de
acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa tem a obrigatoriedade
de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho),
sendo 1 (um) Técnico em Segurança do Trabalho.
05.0-CONCEITOS BÁSICOS
Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos:
Agentes Físicos:
Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes,
infrassom e ultrassom.
formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição,
possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Agentes Biológicos:
Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
Risco de Acidente:
É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício do trabalho que
provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão.
Risco Ergonômico:
É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade,
situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e
repetitividade, imposição de rotina intensa.
Risco Potencial:
Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde.
Não há evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo.
Risco Evidente:
Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências de que o
dano esteja ocorrendo.
06.0-ESTRUTURA DO PROGRAMA
A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir:
06.1-Planejamento AnualO planejamento anual das atividades do PPRA será executado conforme planilha apresentada no
Anexo F.
06.2-Estratégias e Metodologia de Ação
Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades:
· Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho.
· Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos
agentes identificados.
· A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de informações.
06.3-Registro e Informes LegaisAvaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão
devidamente registradas no anexo B e C respectivamente.
07.0-DESENVOLVIMENTO DO PPRA
07.1-Antecipação dos Riscos – Avaliação Qualitativa
riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação.
07.2-Reconhecimento dos Riscos Ambientais – Avaliação QualitativaCom a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as seguintes
etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais:
a) Identificação dos riscos;
b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho;
d) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) Caracterização das atividades e o tipo de exposição;
f) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente
do trabalho;
g) Determinar os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura
técnica;
h) Descrição das medidas de controle existentes.
O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão
apresentadas no Anexo B.
07.3-Avaliação Quantitativa dos Riscos
A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para:
a) Comprovar o controle de exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento.
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores.
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
O resultado da avaliação quantitativa dos riscos ambientais estão apresentadas no Anexo C.
08.0-RECURSOS NECESSÁRIOS08.1-Recursos Humanos
Recursos Humanos Atividades Previstas
Responsabilidade de Desenvolver as Atividades
· Definição de diretrizes que irão nortear o programa;
· Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da gerência;
· Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do
de equipamentos e acessórios;
· Contato com consultores externos e laboratórios. Consultoria Especializada
· Avaliações dos diversos agentes de risco; · Orientações de caráter geral;
· Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio ao programa.
08.2-Recursos Materiais
08.2.1-Níveis de Iluminação
As medições dos níveis de iluminância são executadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa
visual, conforme luminotécnica.
Os níveis de iluminância foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades normais e
habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos nos locais de trabalho,
com os níveis mínimos exigidos de iluminância em lux recomendados por tipo de atividade realizada, de
acordo com o item 17.5.3.3. da NR-17 -”ERGONOMIA”, onde os níveis são estabelecidos na NBR ISO/
CIE 8995-1:2013, norma brasileira registrada no INMETRO.
Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
LUXÍMETRO DIGITAL LD - 300 / INSTRUTHERM
(*) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital LD-300/INSTRUTHERM, conforme Certificado
de Calibração, no Anexo G.
08.2.2-Níveis de Pressão Sonora
Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB com o
instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação “A” e circuito de
resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador.
Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos nos locais
de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela Legislação Brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da
Portaria 3214/78 do MTB.), em função do tempo de exposição.
A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em
exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2 da NR-15 da
Portaria 3214/78 do MTB de 08.06.1978.
de Calibração no Anexo G .
08.2.3-Níveis de Exposição ao Calor
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" –
IBUTG.
Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro
de globo e termômetro de mercúrio comum.
As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo
mais atingida.
*Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
TERMOMETRO DE GLOBO DIGITAL* TDD – 200 / INSTRUTHERM
Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de
descanso no próprio local de prestação de serviço.
Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03 Quadro n º
1, da NR – 15. Ver Quadro:
Regime de trabalho Intermitente com descanso no próprio local de trabalho
(por hora)
TIPO DE ATIVIDADE
LEVE MODERADA PESADA
Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C
45 minutos trabalho, 15 minutos descanso 30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C 25,1 a 25,9 C
30 minutos trabalho, 30 minutos descanso 30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C 26,0 a 27,9 C
15 minutos trabalho, 45 minutos descanso 31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C 28,0 a 30,0 C
Não é permitido o trabalho sem a adoção de
medidas adequadas de controle Acima de 32,2 C Acima de 31,1 C Acima de 30,0 C
Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Anexo 03,
Quadro 03, da NR – 15. Ver Quadro
TIPO DE ATIVIDADE
Kcal/h
SENTADO EM REPOUSO
100
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia).
125
Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir).
150
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços.
150
TRABALHO MODERADO
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá).
440
Trabalho fatigante
550
Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de
descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso
ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
08.3-Agentes Químicos
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da NR-15 da
Portaria 3214/78 do MTB.
08.4-Agentes Biológicos
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo com o anexo 14
da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da ACGIH e o bom senso.
Os estabelecimentos de atendimento de urgência, emergência e de internação hospitalar são constituídos de
diversos setores, onde identificamos a operação de diversos equipamentos médicos de urgência, emergência
e de internação hospitalar.
08.4.1-Classificação das áreas
· GRUPO DE TRABALHO 1 (ÁREA NÃO CRÍTICA): Realização de atividades de planejamento e
execução de ações intelectuais, burocráticas, administrativas, de digitação de dados e de apoio aos
serviços médicos. São todas as áreas hospitalares não ocupadas por pacientes.
· GRUPO DE TRABALHO 2 (ÁREA SEMICRÍTICA): Realização de atividades de atendimento
médico, com considerável probabilidade de contato permanente a todos os tipos de pacientes portadores
de agentes biológicos. São todas as demais áreas onde se encontram pacientes internadas, mas cujo risco
de infecção é menor;
· GRUPO DE TRABALHO 3 (ÁREA CRÍTICA): Realização de atividades de atendimento
urgências e emergências médicas e de internação hospitalar (CIRURGIA DE MÉDIO E ELEVADO
PORTE), com elevada probabilidade de contato permanente com pacientes portadores de agentes
biológicos infecto-contagiosos.
O agentes biológicos encontrados, conforme a análise do processo de atendimento
Emergência, classifica-se no Grupo 2 (Risco Individual Moderado para o trabalhador e com
baixa probabilidade de disseminação para a coletividade).
As características relacionadas ao item 32.2.2.1, inciso I, linhas “a”, ”b”, ”c”, “d” e “e”, sendo
Fontes de Exposição, Vias de Transmissão, persistência do agente biológico no ambiente
estudos epidemiológicos, respectivamente, foram categorizadas em 4 níveis para melhor
compreensão, conforme a tabela do item 8.4.3.
08.4.3-Caracterização de Gravidade do Risco
Como forma de caracterização da presença do risco nos diversos setores do HPS ZONA NORTE
DELPHINA AZIZ, enumeramos o grau de gravidade por maior presença, em quatro níveis, sendo:
1.
Risco Biológico Inexistente
2.
Risco Biológico com Baixa Presença
3.
Risco Biológico com Presença Moderada
4.
Risco Biológica com Grande Presença
08.5-Físico - Umidade
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da NR-15 da
Portaria 3214/78 do MTB.
08.6-Físico - Frio
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da NR-15 da
Portaria 3214/78 do MTB.
08.7-Físico - Radiações Ionizantes
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da
ACGIH.
08.9-Físico - Vibrações
Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da
ACGIH.
09.0-DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA
O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ter inclusos os seguintes
itens:
a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia.
b) Monitoramento da exposição aos riscos.
c) Registro e divulgação dos dados.
09.1-ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DA AVALIAÇÃO E CONTROLE
As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na
frequência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e qualitativos.
09.2-AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORESPara a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de reconhecimento
nacional e/ou internacional.
Para a avaliação dos agentes físicos serão usadas metodologias específicas definidas pela
Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à inexistência de
metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH – National Institute for Occupactional Safety and
Health.
09.2.1-Estrutura do PPRA
a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
b) Cronograma de melhorias.
com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico.
A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos.
10.0-MEDIDAS DE CONTROLEAs medidas de controle serão adotadas para minimizar ou controlar os riscos ambientais sempre que forem
verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente;
b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores
dos limites previstos na ACGIH – American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles
que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os
anteriormente citados;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na
saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
10.1.1-Medidas de Proteção Coletiva
O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer a seguinte
hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos
trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais
limitações de proteção que ofereçam.
Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e quando
estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo, planejamento ou implantação, ou
ainda em caráter complementar e emergencial, deverão ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte
hierarquia.
a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho.
b) Utilização de Equipamento de Proteção Individual – EPI.
10.1.2-Utilização de EPIexercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto segundo
avaliação do trabalhador usuário.
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as
limitações de proteção que o EPI oferece.
c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a
higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de
proteção originalmente estabelecidas.
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI´s
utilizados para os riscos ambientais.
10.1.3-Medidas de proteção para perfurocortantes
· Em todos os locais de trabalho onde se utilize material perfurocortantes, deve
ser mantido o recipiente apropriado para o seu descarte, conforme o
estabelecimento na NBR 13853, norma brasileira registrada no INMETRO;
· Os trabalhadores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os
responsáveis pelo seu descarte;
· O limite máximo de enchimento do recipiente deve estar localizado 5 cm abaixo
do bocal;
· O procedimento deve ser mantido o mais próximo possível da realização do
procedimento;
· O recipiente deve ser posicionado de forma que a abertura possa ser
visualizada pelos trabalhadores;
· É vedado o reencape de agulhas;
· Deve ser mantido a rotulagem original dos produtos químicos utilizados nos
estabelecimentos de assistência à saúde.
· Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado deve ser
identificado, de forma legível, por etiqueta com o nome do produto, composição
química, sua concentração , data de envase e de validade;
· É vedado o procedimento de reutilização das embalagens de produtos
químicos;
· Todo produto químico utilizado em estabelecimento de assistência à saúde deve
ter
10.1.4-Condutas pós-acidente com material e perfurocortantes
· Lavar imediatamente e exaustivamente com água e sabão o ferimento. Em caso de
· exposição da mucosa (olhos, boca, ouvido e outros), lavar o local com solução fisiológica;
· Comunicar imediatamente ao ENFERMEIRO OU MÉDICO DE PLANTÃO do Hospital;
· O ENFERMEIRO OU MÉDICO DE PLANTÃO deverá solicitar do paciente-fonte a coleta
sangue para sorologia no Laboratório;
· Dependendo da gravidade O ENFERMEIRO OU MÉDICO DE PLANTÃO deverá solicitar
· transporte para encaminhamento do acidentado à Fundação de Medicina Tropical.
· Seguir as orientações técnicas e normativas emitidas pela FUNDAÇÃO DE
MEDICINA TROPICAL DO AMAZONAS.
11.0-MONITORAMENTOPara o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem ser
realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando à introdução ou
modificação das medidas de controle sempre que necessário.
12.0-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir
um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará
sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos
dados poderá ser: através de DDS, cartazes, reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de
avisos.
13.0-ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
13.1-São Responsabilidades da Direção da Empresa
· Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente.
· Desenvolvimento do PPRA.
· Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência.
· Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no programa – PPRA.
· Verificar, assinar e por em prática o PPRA elaborado.
13.2-São Responsabilidades do Coordenador do SESMT:
· Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos, definições dos
níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras.
· Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento
permanente do
PPRA.
· Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA.
· Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS, todas as não-conformidades do presente
programa.
· Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área em função dos riscos presentes.
· Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores.
· Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à área de
segurança do trabalho.
· Divulgar o programa na empresa.
13.3-São Responsabilidades dos Funcionários:
· Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA.
· Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de
acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais.
· Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s, que serão fornecidos
gratuitamente pelo empregador.
· Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.
· Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento possam implicar em riscos
à sua saúde e/ou integridade física.
· Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras – NR´s.
· Submeter-se às regras de disciplina da empresa.
13.4-São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados:
· Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa.
· Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela contratadas, estas devem
apresentar cópias dos seus respectivos PPRA’s.
· Submeter-se às regras de disciplina da empresa.
· Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e obras visando
atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e especialmente padronizar as ações
durante todos os projetos e obras.
13.4.1-Documentos Obrigatórios aos Prestadores de Serviços Terceirizados:
· Política de segurança da empresa, tais como APR, PPRA, PCMSO.
· Permissão para trabalhos de risco – PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança para
prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos químico, segurança na montagem,
uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho – unidades remotas.
· Plano de ação emergencial.
· Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços terceirizados, em caso de
serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora.
· A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa contendo
todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as recomendações deverão estar
contempladas no contrato existente entre contratante e contratadas.
14.0-Tabela dos possíveis agentes mais frequentes no hospital
AGENTE FONTE
EXPOSIÇÃO ENTRADAVIAS DE PATOGENICIDADE PERSISTÊNCIA ESTATÍSTICODADOS
Staphylococc
us áureos
Pessoas,
Alimentos,
Água
Cutânea
Infecção, Mastites
Osteomielites
Não
Especificado
É considerado
o patógeno
mais
importante
Streptococos
Pessoas
Cutânea
Infecções
Não
Especificado
Especificado
Não
Bolores e
Levenduras
Ambiente
Vias Aéreas
Alergia
N/A
Não
especificado
Pseudomona
s Auerog
Água, Solo,
Vegetais
Cutânea,
Aérea,
Ingestão
Infecções
Não
Especificado
É considerado
um dos 5
agentes mais
frequentes
Coliformes
Totais
Água,
Alimentos
Ingestão
Gastroenterite
Não
Especificado
Não
Especificado
Coliformes
Termotolera
ntes
Água,
Alimentos
Ingestão
Gastroenterite
Não
Especificado
Não
Especificado
Pneumococo
Pessoas
Vias Aéreas
Pneumonia, Otite,
Sinusite,
Meningite
Não
Especificado
milhões de
Mais de 2
pessoas
morrem ao
ano
Vírus
Influenza A,
Pessoas,
Locais
Vias Áereas
Gripe
Mais de 48
horas
Existem
vacinas
(Rotavirus)
imunocompro
metidas (1
mês)
comum em
meses frios
15.0-Descrição dos processos de trabalho desenvolvidos - Exposição biológica
SETOR/ ÁREA DE
TRABALHO
Funções
Área/Exposição
Biológica
Grau de Presença do
Agente Biológico
Medida
Preventiva
Administrativo
Analista Contábil
JR; Analista de
Planejamento JR;
Analista Fiscal
Pleno; Aprendiz;
Assistente
Técnico Sênior;
Assistente de
Custos; Auxiliar
Administrativo;
Estagiário;
Gerente de
Manutenção;
Gerente de
Operações;
Supervisor
Técnico
Informatica
G1. Não Crítica
1
EPI,
Treinamento,
Vacinação
Compras
Comprador
G1. Não Crítica
1
EPI,
Treinamento e
Vacinação
Coordenação
Financeira
Coordenador
Financeiro
G1. Não Crítica
1
EPI,
Treinamento e
Vacinação
Gerencia
Gerente
Hospitalar
G1. Não Crítica
1
EPI,
Treinamento e
Vacinação
Jurídico
Advogado Pleno
G1. Não Crítica
1
EPI,
Treinamento e
Vacinação
Manutenção de
Refrigeração
Técnico de
Refrigeração
G1. Não Crítica
1
EPI,
Treinamento e
Vacinação
Manutenção
Predial
Auxiliar de
Manutenção;
Eletricista BT;
Encarregado de
G1. Não Crítica
1
EPI,
Treinamento e
Vacinação
de Manutenção
Nutrição
Nutricionista
G1. Não Crítica
1
EPI,
Treinamento e
Vacinação
Segurança do
Trabalho
Técnico de
Enfermagem do
Trabalho;
Técnico em
Segurança do
Trabalho
G1. Não Crítica
1
EPI,
Treinamento e
Vacinação
Serviços Gerais
G2. SemiCrítica
2
EPI,
Treinamento e
Vacinação
G1. Não Crítica
1
16.0-DISPOSIÇÕES FINAIS
Este programa fornecerá estratégia para maximizar as ações de melhoria das condições de trabalho,
A Instituição, com a participação dos colaboradores, cujo propósito é a implantação do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, não apenas para o cumprimento legal da Norma Regulamentadora
Nº 09 e 32 do Ministério do Trabalho e Emprego, mas também, para expressar o comprometimento da
Instituição com a preservação da saúde e da integridade física e mental dos seus colaboradores.
Para garantir a implementação deste Programa, há necessidade do envolvimento de todas as áreas da
empresa, através do comprometimento das Gerências e principalmente por todos os colaboradores.
Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo que à
implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de melhorias e planejamento anual
(anexado a este) é de inteira responsabilidade do empregador.
ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho
SETOR: ADMINISTRAÇÃO
ANALISTA CONTABIL JUNIOR ADMINISTRAÇÃO ANALISTA DE PLANEJAMENTO JR.
ADMINISTRAÇÃO ANALISTA FISCAL PLENO
ADMINISTRAÇÃO APRENDIZ ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE AMBIENTAL ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE FISCAL PLENO
ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE TÉCNICO SENIOR ADMINISTRAÇÃO ASSITENTE DE CUSTOS JUNIOR
ADMINISTRAÇÃO AUXILIAR ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ESTAGIARIO ADMINISTRAÇÃO GERENTE DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO GERENTE DE OPERAÇÃO
ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho
ADMINISTRAÇÃOSETOR: COMPRAS
COMPRADOR
COMPRAS
SETOR: COORDENAÇÃO FINANCEIRA
COORDENADOR FINANCEIRO ADMINISTRAÇÃO
SETOR: GERENCIA
GERENTE GERAL HOSPITALAR GERENCIA
SETOR: JURÍDICO
ADVOGADO PLENO JURÍDICO
SETOR: MANUTENÇÃO DE REFRIGERAÇÃO
TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO MANUTENÇÃO
SETOR: MANUTENÇÃO PREDIAL
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO PREDIAL ELETRICISTA BT ELETRICISTA ENCARREGADO DE INSTALAÇÕES MANUTENÇÃO PREDIAL ENCARREGADO DE SERVIÇOS MANUTENÇÃO PREDIAL GERENTE DE MANUTENÇÃO
ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho
NUTRICIONISTANUTRIÇÃO
SETOR: SEGURANÇA DO TRABALHO
TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO SEGURANÇA DO TRABALHO I TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
SEGURANÇA DO TRABALHO
SETOR: SERVIÇOS GERAIS
AGENTE DE LIMPEZA
SERVIÇOS GERAIS
ENCARREGADO (A) DE SERVIÇOS GERAIS SERVIÇOS GERAIS
ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de TrabalhoFunção: ANALISTA CONTABIL JUNIOR Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: ANALISTA DE PLANEJAMENTO JR. Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: ANALISTA FISCAL PLENO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: APRENDIZ ADMINISTRATIVO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: ASSISTENTE AMBIENTAL Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO
ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de TrabalhoFunção: ASSISTENTE FISCAL PLENO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: ASSISTENTE TÉCNICO SENIOR Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: ASSITENTE DE CUSTOS JUNIOR Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: AUXILIAR ADMINISTRATIVO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho Função: ESTAGIARIO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: GERENTE DE MANUTENÇÃO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL MANUTENÇÃO
ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de TrabalhoFunção: GERENTE DE OPERAÇÃO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: SUPERVISOR TECNICO INFORMATICA Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho Função: COMPRADOR Setor: COMPRAS N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL COMPRAS Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: COORDENADOR FINANCEIRO Setor: COORDENAÇÃO FINANCEIRA
N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: GERENTE GERAL HOSPITALAR Setor: GERENCIA N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL GERENCIA Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: ADVOGADO PLENO Setor: JURÍDICO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL JURÍDICO
ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de TrabalhoFunção: TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO Setor: MANUTENÇÃO DE REFRIGERAÇÃO
N/A VIBRAÇÕES LOCALIZADAS, CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL, Queda em Altura MANUTENÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: AUXILIAR DE MANUTENÇÃO Setor: MANUTENÇÃO PREDIAL
N/A VIBRAÇÕES LOCALIZADAS, CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL, Queda em Altura MANUTENÇÃO PREDIAL Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho Função: ELETRICISTA BT Setor: MANUTENÇÃO PREDIAL
N/A VIBRAÇÕES LOCALIZADAS, CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL, Queda em Altura ELETRICISTA Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: ENCARREGADO DE INSTALAÇÕES Setor: MANUTENÇÃO PREDIAL
N/A VIBRAÇÕES LOCALIZADAS, CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL, Queda em Altura MANUTENÇÃO PREDIAL Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: ENCARREGADO DE SERVIÇOS Setor: MANUTENÇÃO PREDIAL
DESINFETANTES DO USO GERAL CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS CORPO ESTRANHO NOS OLHOS., CORTES E PERFURAÇÕES, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL MANUTENÇÃO PREDIAL
ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de TrabalhoFunção: GERENTE DE MANUTENÇÃO Setor: MANUTENÇÃO PREDIAL
N/A VIBRAÇÕES LOCALIZADAS, CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL, Queda em Altura MANUTENÇÃO PREDIAL Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho Função: NUTRICIONISTA Setor: NUTRIÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL NUTRIÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO Setor: SEGURANÇA DO TRABALHO
N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL SEGURANÇA DO TRABALHO I Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Setor: SEGURANÇA DO TRABALHO
N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL SEGURANÇA DO TRABALHO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho
Função: AGENTE DE LIMPEZA Setor: SERVIÇOS GERAIS
DESINFETANTES DO USO GERAL CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS CORPO ESTRANHO NOS OLHOS., CORTES E PERFURAÇÕES, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL SERVIÇOS GERAIS
ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de TrabalhoFunção: ENCARREGADO (A) DE SERVIÇOS GERAIS Setor: SERVIÇOS GERAIS
DESINFETANTES DO USO GERAL CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS CORPO ESTRANHO NOS OLHOS., CORTES E PERFURAÇÕES, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL SERVIÇOS GERAIS
ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos
GRUPO:SEGURANÇA DO TRABALHO
SETOR:
Desempenham atividades técnicas de enfermagem em empresas públicas e privadas como: hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuam em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas. Prestam assistência ao paciente zelando pelo seu conforto e bem estar, administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental. Organizam ambiente de trabalho e dão continuidade aos plantões. Trabalham em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Realizam registros e elaboram relatórios técnicos. Desempenham atividades e realizam ações para promoção da saúde da família.
Descrição Atividades:
TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO (01 COLABORADOR)
Função: SEGURANÇA DO TRABALHO I Posto de Trabalho: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Técnica Utilizada: PISO ESCORREGADIO Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS OU ENTORSES DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES
Efeito:
QUEDA DO MESMO NÍVEL
Tipo de Risco:
RISCO: ACIDENTES
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR
Efeito:
QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL
Tipo de Risco:
RISCO: ACIDENTES
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
CONTATO COM PERFUROCORTANTE CONTAMINADO
Fonte Geradora: N/A Qtd: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração: Doenças Infectocontagiosas Efeito:
VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS.
Tipo de Risco:
ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
Execução da atividade na maior parte do tempo sentado.
Fonte Geradora:
SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E PERNAS.
Tipo Atividade:
PERMANENTE
Exposição: Efeito:
VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA
Tipo de Risco: RISCO: ERGONÔMICO LUXIMETRIA Técnica Utilizada: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Fonte Geradora: 804 lx Quantidade: 500 Valor Mínimo:
Escrever, teclar, ler, processar dados
Atividade:
22. Escritórios
Tipo Ambiente:
RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA
TERMÔMETRO DE GLOBO
Técnica Utilizada:
AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR
Fonte Geradora: N/A TBS(d): N/A TG(d): N/A TBN(d): N/A TBS(t): N/A TG(t): N/A TBN(t): N/A IBUTG(d): N/A IBUTG(t): 19,80 IBUTG: N/A Tempo Trabalho: N/A Carga Solar(d): NÃO Carga Solar(t): 125 Taxa Metabolismo: Trabalho contínuo Duração Trabalho: até 30,0 °C Limite de Tolerância: N/A
Tx Metab Local Desc:
SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO.
Tipo Atividade:
01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.
Regime Trabalho:
ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos
DECIBELIMETRIA
Técnica Utilizada:
AMBIENTE, PROCESSO DE TRABALHO, VOZES HUMANAS E RUÍDOS DE FUNDO
Fonte Geradora:
PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Efeito: 85 Limite Tolerância: 08:00 Tempo Exposição: PERMANENTE Exposição: 53,70 dB(A) Intensidade | Concentração: NÃO Ruído de Impacto:
RISCO: FÍSICO - RUÍDO
Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no trabalho (sst); realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho; participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação de sst; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de prevenção e controle.
Descrição Atividades:
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (01 COLABORADOR)
Função: SEGURANÇA DO TRABALHO Posto de Trabalho: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Técnica Utilizada: PISO ESCORREGADIO Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS OU ENTORSES DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES
Efeito:
QUEDA DO MESMO NÍVEL
Tipo de Risco:
RISCO: ACIDENTES
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR
Efeito:
QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL
Tipo de Risco:
ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
AR CONDICIONADO E ÁGUA CONSUMIDA
Fonte Geradora: N/A Qtd: PERMANENTE Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS / HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA Efeito:
VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
Tipo de Risco:
RISCO: BIOLÓGICOS
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
Execução da atividade na maior parte do tempo sentado.
Fonte Geradora:
SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E PERNAS.
Tipo Atividade:
EVENTUAL
Exposição: Efeito:
VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA
Tipo de Risco: RISCO: ERGONÔMICO LUXIMETRIA Técnica Utilizada: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Fonte Geradora: 804 lx Quantidade: 500 Valor Mínimo:
Escrever, teclar, ler, processar dados
Atividade:
22. Escritórios
Tipo Ambiente:
RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA
AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR
Fonte Geradora: N/A TBS(d): N/A TG(d): N/A TBN(d): N/A TBS(t): N/A TG(t): N/A TBN(t): N/A IBUTG(d): N/A IBUTG(t): 19,80 IBUTG: N/A Tempo Trabalho: N/A Carga Solar(d): NÃO Carga Solar(t): 150 Taxa Metabolismo: Trabalho contínuo Duração Trabalho: até 30,0 °C Limite de Tolerância: N/A
Tx Metab Local Desc:
SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E PERNAS.
Tipo Atividade:
01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.
Regime Trabalho:
ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos
DECIBELIMETRIA
Técnica Utilizada:
AMBIENTE, PROCESSO DE TRABALHO, VOZES HUMANAS E RUÍDOS DE FUNDO
Fonte Geradora:
PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Efeito: 85 Limite Tolerância: 08:00 Tempo Exposição: PERMANENTE Exposição: 53,70 dB(A) Intensidade | Concentração: NÃO Ruído de Impacto:
RISCO: FÍSICO - RUÍDO
ADMINISTRATIVO
GRUPO:
ADMINISTRAÇÃO
SETOR:
Legalizam empresas, elaborando contrato social/estatuto e notificando encerramento junto aos órgãos competentes; administram os tributos da empresa; registram atos e fatos contábeis; controlam o ativo permanente; gerenciam custos; administram o departamento pessoal; preparam obrigações acessórias, tais como: declarações acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e administra o registro dos livros nos órgãos apropriados; elaboram demonstrações contábeis; prestam consultoria e informações gerenciais; realizam auditoria interna e externa; atendem solicitações de órgãos fiscalizadores e realizam perícia.
Descrição Atividades:
ANALISTA CONTABIL JUNIOR (01 COLABORADOR)
Função: ADMINISTRAÇÃO Posto de Trabalho: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Técnica Utilizada: PISO ESCORREGADIO Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS OU ENTORSES DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES
Efeito:
QUEDA DO MESMO NÍVEL
Tipo de Risco:
RISCO: ACIDENTES
Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR
Efeito:
QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL
Tipo de Risco:
ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
AR CONDICIONADO E ÁGUA CONSUMIDA
Fonte Geradora: N/A Qtd: PERMANENTE Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS / HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA Efeito:
VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
Tipo de Risco:
RISCO: BIOLÓGICOS
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
Execução da atividade na maior parte do tempo sentado.
Fonte Geradora:
SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO.
Tipo Atividade:
PERMANENTE
Exposição: Efeito:
VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA
Tipo de Risco: RISCO: ERGONÔMICO LUXIMETRIA Técnica Utilizada: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Fonte Geradora: 665 lx Quantidade: 500 Valor Mínimo:
Escrever, teclar, ler, processar dados
Atividade:
22. Escritórios
Tipo Ambiente:
RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA
AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR
Fonte Geradora: N/A TBS(d): N/A TG(d): N/A TBN(d): N/A TBS(t): N/A TG(t): N/A TBN(t): N/A IBUTG(d): N/A IBUTG(t): 22,00 IBUTG: N/A Tempo Trabalho: N/A Carga Solar(d): NÃO Carga Solar(t): 125 Taxa Metabolismo: Trabalho contínuo Duração Trabalho: até 30,0 °C Limite de Tolerância: N/A
Tx Metab Local Desc:
SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO.
Tipo Atividade:
01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.
Regime Trabalho:
ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos
DECIBELIMETRIA
Técnica Utilizada:
AMBIENTE, PROCESSO DE TRABALHO, VOZES HUMANAS E RUÍDOS DE FUNDO
Fonte Geradora:
PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Efeito: 85 Limite Tolerância: 08:00 Tempo Exposição: EVENTUAL Exposição: 59,90 dB(A) Intensidade | Concentração: NÃO Ruído de Impacto:
RISCO: FÍSICO - RUÍDO
Formulam, implementam e avaliam políticas públicas, supervisionam e executam atividades de planejamento e orçamento governamental de qualquer instituição da administração federal.
Descrição Atividades:
ANALISTA DE PLANEJAMENTO JR (01 COLABORADOR)
Função: ADMINISTRAÇÃO Posto de Trabalho: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Técnica Utilizada: PISO ESCORREGADIO Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS OU ENTORSES DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES
Efeito:
QUEDA DO MESMO NÍVEL
Tipo de Risco:
RISCO: ACIDENTES
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR
Efeito:
QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL
Tipo de Risco:
ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
AR CONDICIONADO E ÁGUA CONSUMIDA
Fonte Geradora: N/A Qtd: PERMANENTE Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS / HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA Efeito:
VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS
Tipo de Risco:
RISCO: BIOLÓGICOS
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
Execução da atividade na maior parte do tempo sentado.
Fonte Geradora:
SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO.
Tipo Atividade:
PERMANENTE
Exposição: Efeito:
VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA
Tipo de Risco: RISCO: ERGONÔMICO LUXIMETRIA Técnica Utilizada: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Fonte Geradora: 665 lx Quantidade: 500 Valor Mínimo:
Escrever, teclar, ler, processar dados
Atividade:
22. Escritórios
Tipo Ambiente:
RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA
AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR
Fonte Geradora: N/A TBS(d): N/A TG(d): N/A TBN(d): N/A TBS(t): N/A TG(t): N/A TBN(t): N/A IBUTG(d): N/A IBUTG(t): 22,00 IBUTG: N/A Tempo Trabalho: N/A Carga Solar(d): NÃO Carga Solar(t): 125 Taxa Metabolismo: Trabalho contínuo Duração Trabalho: até 30,0 °C Limite de Tolerância: N/A
Tx Metab Local Desc:
SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO.
Tipo Atividade:
01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.
Regime Trabalho:
ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos
DECIBELIMETRIA
Técnica Utilizada:
AMBIENTE, PROCESSO DE TRABALHO, VOZES HUMANAS E RUÍDOS DE FUNDO
Fonte Geradora:
PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Efeito: 85 Limite Tolerância: 08:00 Tempo Exposição: EVENTUAL Exposição: 59,90 dB(A) Intensidade | Concentração: NÃO Ruído de Impacto:
RISCO: FÍSICO - RUÍDO
Analisam o ambiente econômico; elaboram e executam projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade econômica, dentre outros. Participam do planejamento estratégico e de curto prazo e avaliam políticas de impacto coletivo para o governo, ong e outras organizações. Gerem programação econômico-financeira; atuam nos mercados internos e externos; examinam finanças empresariais. Podem exercer mediação, perícia e arbitragem.
Descrição Atividades:
ANALISTA FISCAL PLENO (01 COLABORADOR)
Função: ADMINISTRAÇÃO Posto de Trabalho: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Técnica Utilizada: PISO ESCORREGADIO Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS OU ENTORSES DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES
Efeito:
QUEDA DO MESMO NÍVEL
Tipo de Risco:
RISCO: ACIDENTES
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Técnica Utilizada:
Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:
AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR
Efeito:
QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL
Tipo de Risco: