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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.

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Academic year: 2021

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(1)

VIGÊNCIA: MAIO DE 2016 à MAIO DE 2017.

Empresa:

ABENGOA - ZONA NORTE ENG, MANUT E GESTÃO DE SERVIÇOS S.A

Responsável Técnico:

REGINALDO BESERRA ALVES

Engº Segurança no Trabalho

CREA 5907-D/ PB

(2)

ABENGOA - ZONA NORTE ENG. MANUT. E GESTÃO DE SERVIÇOS S.A

AV: CARVALHO LEAL,1688 -ANDAR 3 SALA 04

Bairro: CACHOEIRINHA Cidade: MANAUS UF: AM

Telefone: 3616-3492

E-mail: isolaro@abengoabrasil.com

Responsável Legal : Mario Felipe Ruiz Goncalves Cardoso - Gerente Hospitalar

Período: 05/2016 Até 05/2017

Responsável Técnico

ENGº DE SEG. DO TRABALHO - REGINALDO BESERRA ALVES CREA: 5907-D / PB

(3)

Sumário

CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA ...4 01.0-INTRODUÇÃO ...5 02.0-OBJETIVO ... 5 03.0-CONSTITUIÇÃO DA CIPA ...5 04.0-CONSTITUIÇÃO DO SESMT ... 5 05.0-CONCEITOS BÁSICOS ... 5 06.0-ESTRUTURA DO PROGRAMA ...6 06.1-Planejamento Anual ... 6

06.2-Estratégias e Metodologia de Ação ... 6

06.3-Registro e Informes Legais ... 6

07.0-DESENVOLVIMENTO DO PPRA ...6

07.1-Antecipação dos Riscos – Avaliação Qualitativa ... 6

07.2-Reconhecimento dos Riscos Ambientais – Avaliação Qualitativa ...7

07.3-Avaliação Quantitativa dos Riscos ...7

08.0-RECURSOS NECESSÁRIOS ... 7

08.1-Recursos Humanos ... 7

08.2-Recursos Materiais ... 8

08.2.1-Níveis de Iluminação ... 8

08.2.2-Níveis de Pressão Sonora ...8

08.2.3-Níveis de Exposição ao Calor ...9

08.3-Agentes Químicos ... 10

08.4-Agentes Biológicos ... 10

08.4.1-Classificação das áreas ... 10

08.4.2-Tipos de Exposição ...10

08.4.3-Caracterização de Gravidade do Risco ...11

08.5-Físico - Umidade ... 11

08.6-Físico - Frio ...11

08.7-Físico - Radiações Ionizantes ...11

08.8-Físico - Radiações Não Ionizantes ...11

08.9-Físico - Vibrações ... 12

(4)

09.2.1-Estrutura do PPRA ...12

09.2.2-Número de Avaliações ... 12

10.0-MEDIDAS DE CONTROLE ...13

10.1.1-Medidas de Proteção Coletiva ...13

10.1.2-Utilização de EPI ... 13

10.1.3-Medidas de proteção para perfurocortantes ...14

10.1.4-Condutas pós-acidente com material e perfurocortantes ...15

11.0-MONITORAMENTO ...15

12.0-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS ... 15

13.0-ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ...15

13.1-São Responsabilidades da Direção da Empresa ...15

13.2-São Responsabilidades do Coordenador do SESMT: ... 16

13.3-São Responsabilidades dos Funcionários: ...16

13.4-São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados: ... 16

13.4.1-Documentos Obrigatórios aos Prestadores de Serviços Terceirizados: ...17

14.0-Tabela dos possíveis agentes mais frequentes no hospital ...17

15.0-Descrição dos processos de trabalho desenvolvidos - Exposição biológica ...18

16.0-DISPOSIÇÕES FINAIS ...19

ANEXO A - Relacionamento Setor x Função x Posto de Trabalho ... 20

ANEXO B – Reconhecimento de Risco ...23

ANEXO C – Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos ... 29

ANEXO D – Tabela de Equipamento de Proteção Individual – EPI ...96

ANEXO E – Tabela de Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC ...97

ANEXO F – Cronograma de Ações ... 98

ANEXO G – Certificados de Calibração ... 100

(5)

CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

AM UF: MANAUS Cidade: CACHOEIRINHA

Bairro: AV: CARVALHO LEAL

Endereço:

CNAE: 1

Grau Risco:

Atividades de apoio à gestão de saúde Atividade Empresa:

18.080.368/0001-72 CNPJ/CEI:

ABENGOA - ZONA NORTE ENG. MANUT. E GESTÃO DE SERVIÇOS S.A

Empresa: IDENTIFICAÇÃO: 102 TOTAL: 3 Mulheres Menores: 66 Mulheres Maiores: 1 Homens Menores: 32 Homens Maiores: Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS PERÍODOS DE TRABALHO 07:00 as 17:00 / 07:00 as 16:00 08:00 as 18:00 / 08:00 as 17:00 14:00 as 22:00 / 14:00 as 21:00 10:00 as 17:00 CIPA (Nº CIPEIROS) Efetivos: 4 Suplentes: 3 CONTRATANTE:

Empresa: HOSPITAL E PRONTO SOCORRO DA ZONA NORTE DELPHINA AZIZ

CNPJ/CEI: 00.697.295/0122-94

Atividade Empresa:

Atividades de atend. em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências

Grau Risco: 3

CNAE:

86.10-1-02 

Endereço: AV TORQUATO TAPAJOS, s/n, km-9

Bairro: COLONIA TERRA NOVA

(6)

01.0-INTRODUÇÃO

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo

das iniciativas da Empresa no campo de preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores,

devendo estar articulado com as demais Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com

as diretrizes da Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE.

02.0-OBJETIVO

Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo parâmetros

legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da

antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes

ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições favoráveis ao

desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e

produtividade.

Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o

comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle

dos agentes ambientais.

Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar

baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos que servirão de

base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO.

03.0-CONSTITUIÇÃO DA CIPA

De acordo com o “Quadro I” da NR – 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito de acordo com a

quantidade de funcionários, CNAE e Grau de Risco, concluiu-se que, a empresa tem a obrigatoriedade de

constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Sendo 04 (quatro) efetivos e 03 (três)

suplentes indicados pelo empregador e 04 (quatro) efetivos e 03 (três) suplentes eleitos pelos empregados.

04.0-CONSTITUIÇÃO DO SESMT

De acordo com o “Quadro II” da NR – 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT, feito de

acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa tem a obrigatoriedade

de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho),

sendo 1 (um) Técnico em Segurança do Trabalho.

05.0-CONCEITOS BÁSICOS

Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos:

Agentes Físicos:

Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,

vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes,

infrassom e ultrassom.

(7)

formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição,

possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Agentes Biológicos:

Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

Risco de Acidente:

É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício do trabalho que

provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão.

Risco Ergonômico:

É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade,

situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e

repetitividade, imposição de rotina intensa.

Risco Potencial:

Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde.

Não há evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo.

Risco Evidente:

Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências de que o

dano esteja ocorrendo.

06.0-ESTRUTURA DO PROGRAMA

A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir:

06.1-Planejamento Anual

O planejamento anual das atividades do PPRA será executado conforme planilha apresentada no

Anexo F.

06.2-Estratégias e Metodologia de Ação

Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades:

· Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho.

· Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos

agentes identificados.

· A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de informações.

06.3-Registro e Informes Legais

Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão

devidamente registradas no anexo B e C respectivamente.

07.0-DESENVOLVIMENTO DO PPRA

07.1-Antecipação dos Riscos – Avaliação Qualitativa

(8)

riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação.

07.2-Reconhecimento dos Riscos Ambientais – Avaliação Qualitativa

Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as seguintes

etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais:

a) Identificação dos riscos;

b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;

c) Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho;

d) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;

e) Caracterização das atividades e o tipo de exposição;

f) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente

do trabalho;

g) Determinar os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura

técnica;

h) Descrição das medidas de controle existentes.

O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão

apresentadas no Anexo B.

07.3-Avaliação Quantitativa dos Riscos

A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para:

a) Comprovar o controle de exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento.

b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores.

c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

O resultado da avaliação quantitativa dos riscos ambientais estão apresentadas no Anexo C.

08.0-RECURSOS NECESSÁRIOS

08.1-Recursos Humanos

Recursos Humanos Atividades Previstas

Responsabilidade de Desenvolver as Atividades

· Definição de diretrizes que irão nortear o programa;

· Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da gerência;

· Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do

(9)

de equipamentos e acessórios;

· Contato com consultores externos e laboratórios. Consultoria Especializada

· Avaliações dos diversos agentes de risco; · Orientações de caráter geral;

· Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio ao programa.

08.2-Recursos Materiais

08.2.1-Níveis de Iluminação

As medições dos níveis de iluminância são executadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa

visual, conforme luminotécnica.

Os níveis de iluminância foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades normais e

habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos nos locais de trabalho,

com os níveis mínimos exigidos de iluminância em lux recomendados por tipo de atividade realizada, de

acordo com o item 17.5.3.3. da NR-17 -”ERGONOMIA”, onde os níveis são estabelecidos na NBR ISO/

CIE 8995-1:2013, norma brasileira registrada no INMETRO.

Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

LUXÍMETRO DIGITAL LD - 300 / INSTRUTHERM

(*) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital LD-300/INSTRUTHERM, conforme Certificado

de Calibração, no Anexo G.

08.2.2-Níveis de Pressão Sonora

Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB com o

instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação “A” e circuito de

resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador.

Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos nos locais

de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela Legislação Brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da

Portaria 3214/78 do MTB.), em função do tempo de exposição.

A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em

exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2 da NR-15 da

Portaria 3214/78 do MTB de 08.06.1978.

(10)

de Calibração no Anexo G .

08.2.3-Níveis de Exposição ao Calor

A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" –

IBUTG.

Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro

de globo e termômetro de mercúrio comum.

As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo

mais atingida.

*Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

TERMOMETRO DE GLOBO DIGITAL* TDD – 200 / INSTRUTHERM

Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de

descanso no próprio local de prestação de serviço.

Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03 Quadro n º

1, da NR – 15. Ver Quadro:

Regime de trabalho Intermitente com descanso no próprio local de trabalho

(por hora)

TIPO DE ATIVIDADE

LEVE MODERADA PESADA

Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C

45 minutos trabalho, 15 minutos descanso 30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C 25,1 a 25,9 C

30 minutos trabalho, 30 minutos descanso 30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C 26,0 a 27,9 C

15 minutos trabalho, 45 minutos descanso 31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C 28,0 a 30,0 C

Não é permitido o trabalho sem a adoção de

medidas adequadas de controle Acima de 32,2 C Acima de 31,1 C Acima de 30,0 C

Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.

A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Anexo 03,

Quadro 03, da NR – 15. Ver Quadro

TIPO DE ATIVIDADE

Kcal/h

SENTADO EM REPOUSO

100

TRABALHO LEVE

Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia).

125

Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir).

150

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços.

150

TRABALHO MODERADO

(11)

TRABALHO PESADO

Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá).

440

Trabalho fatigante

550

Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de

descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso

ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.

08.3-Agentes Químicos

Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da NR-15 da

Portaria 3214/78 do MTB.

08.4-Agentes Biológicos

Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo com o anexo 14

da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da ACGIH e o bom senso.

Os estabelecimentos de atendimento de urgência, emergência e de internação hospitalar são constituídos de

diversos setores, onde identificamos a operação de diversos equipamentos médicos de urgência, emergência

e de internação hospitalar.

08.4.1-Classificação das áreas

· GRUPO DE TRABALHO 1 (ÁREA NÃO CRÍTICA): Realização de atividades de planejamento e

execução de ações intelectuais, burocráticas, administrativas, de digitação de dados e de apoio aos

serviços médicos. São todas as áreas hospitalares não ocupadas por pacientes.

· GRUPO DE TRABALHO 2 (ÁREA SEMICRÍTICA): Realização de atividades de atendimento

médico, com considerável probabilidade de contato permanente a todos os tipos de pacientes portadores

de agentes biológicos. São todas as demais áreas onde se encontram pacientes internadas, mas cujo risco

de infecção é menor;

· GRUPO DE TRABALHO 3 (ÁREA CRÍTICA): Realização de atividades de atendimento

urgências e emergências médicas e de internação hospitalar (CIRURGIA DE MÉDIO E ELEVADO

PORTE), com elevada probabilidade de contato permanente com pacientes portadores de agentes

biológicos infecto-contagiosos.

(12)

O agentes biológicos encontrados, conforme a análise do processo de atendimento

Emergência, classifica-se no Grupo 2 (Risco Individual Moderado para o trabalhador e com

baixa probabilidade de disseminação para a coletividade).

As características relacionadas ao item 32.2.2.1, inciso I, linhas “a”, ”b”, ”c”, “d” e “e”, sendo

Fontes de Exposição, Vias de Transmissão, persistência do agente biológico no ambiente

estudos epidemiológicos, respectivamente, foram categorizadas em 4 níveis para melhor

compreensão, conforme a tabela do item 8.4.3.

08.4.3-Caracterização de Gravidade do Risco

Como forma de caracterização da presença do risco nos diversos setores do HPS ZONA NORTE

DELPHINA AZIZ, enumeramos o grau de gravidade por maior presença, em quatro níveis, sendo:

1.

Risco Biológico Inexistente

2.

Risco Biológico com Baixa Presença

3.

Risco Biológico com Presença Moderada

4.

Risco Biológica com Grande Presença

08.5-Físico - Umidade

Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da NR-15 da

Portaria 3214/78 do MTB.

08.6-Físico - Frio

Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da NR-15 da

Portaria 3214/78 do MTB.

08.7-Físico - Radiações Ionizantes

Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

(13)

Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da

ACGIH.

08.9-Físico - Vibrações

Para efeito de esclarecimento, neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.

Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da

ACGIH.

09.0-DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA

O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ter inclusos os seguintes

itens:

a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia.

b) Monitoramento da exposição aos riscos.

c) Registro e divulgação dos dados.

09.1-ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DA AVALIAÇÃO E CONTROLE

As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na

frequência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e qualitativos.

09.2-AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES

Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de reconhecimento

nacional e/ou internacional.

Para a avaliação dos agentes físicos serão usadas metodologias específicas definidas pela

Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à inexistência de

metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH – National Institute for Occupactional Safety and

Health.

09.2.1-Estrutura do PPRA

a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;

b) Cronograma de melhorias.

(14)

com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico.

A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos.

10.0-MEDIDAS DE CONTROLE

As medidas de controle serão adotadas para minimizar ou controlar os riscos ambientais sempre que forem

verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente;

b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;

c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores

dos limites previstos na ACGIH – American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles

que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os

anteriormente citados;

d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na

saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

10.1.1-Medidas de Proteção Coletiva

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer a seguinte

hierarquia:

a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;

b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;

c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos

trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais

limitações de proteção que ofereçam.

Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e quando

estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo, planejamento ou implantação, ou

ainda em caráter complementar e emergencial, deverão ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte

hierarquia.

a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho.

b) Utilização de Equipamento de Proteção Individual – EPI.

10.1.2-Utilização de EPI

(15)

exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto segundo

avaliação do trabalhador usuário.

b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as

limitações de proteção que o EPI oferece.

c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a

higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de

proteção originalmente estabelecidas.

d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI´s

utilizados para os riscos ambientais.

10.1.3-Medidas de proteção para perfurocortantes

· Em todos os locais de trabalho onde se utilize material perfurocortantes, deve

ser mantido o recipiente apropriado para o seu descarte, conforme o

estabelecimento na NBR 13853, norma brasileira registrada no INMETRO;

· Os trabalhadores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os

responsáveis pelo seu descarte;

· O limite máximo de enchimento do recipiente deve estar localizado 5 cm abaixo

do bocal;

· O procedimento deve ser mantido o mais próximo possível da realização do

procedimento;

· O recipiente deve ser posicionado de forma que a abertura possa ser

visualizada pelos trabalhadores;

· É vedado o reencape de agulhas;

· Deve ser mantido a rotulagem original dos produtos químicos utilizados nos

estabelecimentos de assistência à saúde.

· Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado deve ser

identificado, de forma legível, por etiqueta com o nome do produto, composição

química, sua concentração , data de envase e de validade;

· É vedado o procedimento de reutilização das embalagens de produtos

químicos;

· Todo produto químico utilizado em estabelecimento de assistência à saúde deve

ter

(16)

10.1.4-Condutas pós-acidente com material e perfurocortantes

· Lavar imediatamente e exaustivamente com água e sabão o ferimento. Em caso de

· exposição da mucosa (olhos, boca, ouvido e outros), lavar o local com solução fisiológica;

· Comunicar imediatamente ao ENFERMEIRO OU MÉDICO DE PLANTÃO do Hospital;

· O ENFERMEIRO OU MÉDICO DE PLANTÃO deverá solicitar do paciente-fonte a coleta

sangue para sorologia no Laboratório;

· Dependendo da gravidade O ENFERMEIRO OU MÉDICO DE PLANTÃO deverá solicitar

· transporte para encaminhamento do acidentado à Fundação de Medicina Tropical.

· Seguir as orientações técnicas e normativas emitidas pela FUNDAÇÃO DE

MEDICINA TROPICAL DO AMAZONAS.

11.0-MONITORAMENTO

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem ser

realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando à introdução ou

modificação das medidas de controle sempre que necessário.

12.0-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir

um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.

Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará

sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos

dados poderá ser: através de DDS, cartazes, reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de

avisos.

13.0-ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

13.1-São Responsabilidades da Direção da Empresa

· Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente.

· Desenvolvimento do PPRA.

· Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência.

· Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no programa – PPRA.

· Verificar, assinar e por em prática o PPRA elaborado.

(17)

13.2-São Responsabilidades do Coordenador do SESMT:

· Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos, definições dos

níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras.

· Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento

permanente do

PPRA.

· Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA.

· Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS, todas as não-conformidades do presente

programa.

· Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área em função dos riscos presentes.

· Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores.

· Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à área de

segurança do trabalho.

· Divulgar o programa na empresa.

13.3-São Responsabilidades dos Funcionários:

· Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA.

· Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de

acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais.

· Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s, que serão fornecidos

gratuitamente pelo empregador.

· Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.

· Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento possam implicar em riscos

à sua saúde e/ou integridade física.

· Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras – NR´s.

· Submeter-se às regras de disciplina da empresa.

13.4-São Responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados:

· Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa.

· Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela contratadas, estas devem

apresentar cópias dos seus respectivos PPRA’s.

· Submeter-se às regras de disciplina da empresa.

· Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e obras visando

atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e especialmente padronizar as ações

durante todos os projetos e obras.

(18)

13.4.1-Documentos Obrigatórios aos Prestadores de Serviços Terceirizados:

· Política de segurança da empresa, tais como APR, PPRA, PCMSO.

· Permissão para trabalhos de risco – PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança para

prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos químico, segurança na montagem,

uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho – unidades remotas.

· Plano de ação emergencial.

· Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços terceirizados, em caso de

serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora.

· A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa contendo

todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as recomendações deverão estar

contempladas no contrato existente entre contratante e contratadas.

14.0-Tabela dos possíveis agentes mais frequentes no hospital

AGENTE FONTE

EXPOSIÇÃO ENTRADAVIAS DE PATOGENICIDADE PERSISTÊNCIA ESTATÍSTICODADOS

Staphylococc

us áureos

Pessoas,

Alimentos,

Água

Cutânea

Infecção, Mastites

Osteomielites

Não

Especificado

É considerado

o patógeno

mais

importante

Streptococos

Pessoas

Cutânea

Infecções

Não

Especificado

Especificado

Não

Bolores e

Levenduras

Ambiente

Vias Aéreas

Alergia

N/A

Não

especificado

Pseudomona

s Auerog

Água, Solo,

Vegetais

Cutânea,

Aérea,

Ingestão

Infecções

Não

Especificado

É considerado

um dos 5

agentes mais

frequentes

Coliformes

Totais

Água,

Alimentos

Ingestão

Gastroenterite

Não

Especificado

Não

Especificado

Coliformes

Termotolera

ntes

Água,

Alimentos

Ingestão

Gastroenterite

Não

Especificado

Não

Especificado

Pneumococo

Pessoas

Vias Aéreas

Pneumonia, Otite,

Sinusite,

Meningite

Não

Especificado

milhões de

Mais de 2

pessoas

morrem ao

ano

Vírus

Influenza A,

Pessoas,

Locais

Vias Áereas

Gripe

Mais de 48

horas

Existem

vacinas

(19)

(Rotavirus)

imunocompro

metidas (1

mês)

comum em

meses frios

15.0-Descrição dos processos de trabalho desenvolvidos - Exposição biológica

SETOR/ ÁREA DE

TRABALHO

Funções

Área/Exposição

Biológica

Grau de Presença do

Agente Biológico

Medida

Preventiva

Administrativo

Analista Contábil

JR; Analista de

Planejamento JR;

Analista Fiscal

Pleno; Aprendiz;

Assistente

Técnico Sênior;

Assistente de

Custos; Auxiliar

Administrativo;

Estagiário;

Gerente de

Manutenção;

Gerente de

Operações;

Supervisor

Técnico

Informatica

G1. Não Crítica

1

EPI,

Treinamento,

Vacinação

Compras

Comprador

G1. Não Crítica

1

EPI,

Treinamento e

Vacinação

Coordenação

Financeira

Coordenador

Financeiro

G1. Não Crítica

1

EPI,

Treinamento e

Vacinação

Gerencia

Gerente

Hospitalar

G1. Não Crítica

1

EPI,

Treinamento e

Vacinação

Jurídico

Advogado Pleno

G1. Não Crítica

1

EPI,

Treinamento e

Vacinação

Manutenção de

Refrigeração

Técnico de

Refrigeração

G1. Não Crítica

1

EPI,

Treinamento e

Vacinação

Manutenção

Predial

Auxiliar de

Manutenção;

Eletricista BT;

Encarregado de

G1. Não Crítica

1

EPI,

Treinamento e

Vacinação

(20)

de Manutenção

Nutrição

Nutricionista

G1. Não Crítica

1

EPI,

Treinamento e

Vacinação

Segurança do

Trabalho

Técnico de

Enfermagem do

Trabalho;

Técnico em

Segurança do

Trabalho

G1. Não Crítica

1

EPI,

Treinamento e

Vacinação

Serviços Gerais

G2. SemiCrítica

2

EPI,

Treinamento e

Vacinação

G1. Não Crítica

1

16.0-DISPOSIÇÕES FINAIS

Este programa fornecerá estratégia para maximizar as ações de melhoria das condições de trabalho,

A Instituição, com a participação dos colaboradores, cujo propósito é a implantação do Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, não apenas para o cumprimento legal da Norma Regulamentadora

Nº 09 e 32 do Ministério do Trabalho e Emprego, mas também, para expressar o comprometimento da

Instituição com a preservação da saúde e da integridade física e mental dos seus colaboradores.

Para garantir a implementação deste Programa, há necessidade do envolvimento de todas as áreas da

empresa, através do comprometimento das Gerências e principalmente por todos os colaboradores.

Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo que à

implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de melhorias e planejamento anual

(anexado a este) é de inteira responsabilidade do empregador.

(21)

ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho

SETOR: ADMINISTRAÇÃO

ANALISTA CONTABIL JUNIOR ADMINISTRAÇÃO ANALISTA DE PLANEJAMENTO JR.

ADMINISTRAÇÃO ANALISTA FISCAL PLENO

ADMINISTRAÇÃO APRENDIZ ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE AMBIENTAL ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE FISCAL PLENO

ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE TÉCNICO SENIOR ADMINISTRAÇÃO ASSITENTE DE CUSTOS JUNIOR

ADMINISTRAÇÃO AUXILIAR ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ESTAGIARIO ADMINISTRAÇÃO GERENTE DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO GERENTE DE OPERAÇÃO

(22)

ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho

ADMINISTRAÇÃO

SETOR: COMPRAS

COMPRADOR

COMPRAS

SETOR: COORDENAÇÃO FINANCEIRA

COORDENADOR FINANCEIRO ADMINISTRAÇÃO

SETOR: GERENCIA

GERENTE GERAL HOSPITALAR GERENCIA

SETOR: JURÍDICO

ADVOGADO PLENO JURÍDICO

SETOR: MANUTENÇÃO DE REFRIGERAÇÃO

TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO MANUTENÇÃO

SETOR: MANUTENÇÃO PREDIAL

AUXILIAR DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO PREDIAL ELETRICISTA BT ELETRICISTA ENCARREGADO DE INSTALAÇÕES MANUTENÇÃO PREDIAL ENCARREGADO DE SERVIÇOS MANUTENÇÃO PREDIAL GERENTE DE MANUTENÇÃO

(23)

ANEXO A - Relação Setor x Função x Posto de Trabalho

NUTRICIONISTA

NUTRIÇÃO

SETOR: SEGURANÇA DO TRABALHO

TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO SEGURANÇA DO TRABALHO I TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

SEGURANÇA DO TRABALHO

SETOR: SERVIÇOS GERAIS

AGENTE DE LIMPEZA

SERVIÇOS GERAIS

ENCARREGADO (A) DE SERVIÇOS GERAIS SERVIÇOS GERAIS

(24)

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ANALISTA CONTABIL JUNIOR Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ANALISTA DE PLANEJAMENTO JR. Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ANALISTA FISCAL PLENO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: APRENDIZ ADMINISTRATIVO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ASSISTENTE AMBIENTAL Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO

(25)

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ASSISTENTE FISCAL PLENO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ASSISTENTE TÉCNICO SENIOR Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ASSITENTE DE CUSTOS JUNIOR Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: AUXILIAR ADMINISTRATIVO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho Função: ESTAGIARIO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: GERENTE DE MANUTENÇÃO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL MANUTENÇÃO

(26)

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: GERENTE DE OPERAÇÃO Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: SUPERVISOR TECNICO INFORMATICA Setor: ADMINISTRAÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho Função: COMPRADOR Setor: COMPRAS N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL COMPRAS Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: COORDENADOR FINANCEIRO Setor: COORDENAÇÃO FINANCEIRA

N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL ADMINISTRAÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: GERENTE GERAL HOSPITALAR Setor: GERENCIA N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL GERENCIA Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ADVOGADO PLENO Setor: JURÍDICO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL JURÍDICO

(27)

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO Setor: MANUTENÇÃO DE REFRIGERAÇÃO

N/A VIBRAÇÕES LOCALIZADAS, CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL, Queda em Altura MANUTENÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: AUXILIAR DE MANUTENÇÃO Setor: MANUTENÇÃO PREDIAL

N/A VIBRAÇÕES LOCALIZADAS, CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL, Queda em Altura MANUTENÇÃO PREDIAL Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho Função: ELETRICISTA BT Setor: MANUTENÇÃO PREDIAL

N/A VIBRAÇÕES LOCALIZADAS, CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL, Queda em Altura ELETRICISTA Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ENCARREGADO DE INSTALAÇÕES Setor: MANUTENÇÃO PREDIAL

N/A VIBRAÇÕES LOCALIZADAS, CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL, Queda em Altura MANUTENÇÃO PREDIAL Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ENCARREGADO DE SERVIÇOS Setor: MANUTENÇÃO PREDIAL

DESINFETANTES DO USO GERAL CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS CORPO ESTRANHO NOS OLHOS., CORTES E PERFURAÇÕES, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL MANUTENÇÃO PREDIAL

(28)

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: GERENTE DE MANUTENÇÃO Setor: MANUTENÇÃO PREDIAL

N/A VIBRAÇÕES LOCALIZADAS, CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. CHOQUE ELÉTRICO, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL, Queda em Altura MANUTENÇÃO PREDIAL Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho Função: NUTRICIONISTA Setor: NUTRIÇÃO N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL NUTRIÇÃO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO Setor: SEGURANÇA DO TRABALHO

N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS. QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL SEGURANÇA DO TRABALHO I Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Setor: SEGURANÇA DO TRABALHO

N/A CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL SEGURANÇA DO TRABALHO Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: AGENTE DE LIMPEZA Setor: SERVIÇOS GERAIS

DESINFETANTES DO USO GERAL CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS CORPO ESTRANHO NOS OLHOS., CORTES E PERFURAÇÕES, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL SERVIÇOS GERAIS

(29)

ANEXO B - MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Risco Químico Risco Físico Risco Ergonômico Risco Biológico Risco de Acidente Posto de Trabalho

Função: ENCARREGADO (A) DE SERVIÇOS GERAIS Setor: SERVIÇOS GERAIS

DESINFETANTES DO USO GERAL CALOR, RUÍDOS VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA, ILUMINÂNCIA VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS CORPO ESTRANHO NOS OLHOS., CORTES E PERFURAÇÕES, QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL, QUEDA DO MESMO NÍVEL SERVIÇOS GERAIS

(30)

ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos

GRUPO:

SEGURANÇA DO TRABALHO

SETOR:

Desempenham atividades técnicas de enfermagem em empresas públicas e privadas como: hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuam em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas. Prestam assistência ao paciente zelando pelo seu conforto e bem estar, administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental. Organizam ambiente de trabalho e dão continuidade aos plantões. Trabalham em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Realizam registros e elaboram relatórios técnicos. Desempenham atividades e realizam ações para promoção da saúde da família.

Descrição Atividades:

TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO (01 COLABORADOR)

Função: SEGURANÇA DO TRABALHO I Posto de Trabalho: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Técnica Utilizada: PISO ESCORREGADIO Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS OU ENTORSES DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES

Efeito:

QUEDA DO MESMO NÍVEL

Tipo de Risco:

RISCO: ACIDENTES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR

Efeito:

QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL

Tipo de Risco:

RISCO: ACIDENTES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

CONTATO COM PERFUROCORTANTE CONTAMINADO

Fonte Geradora: N/A Qtd: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração: Doenças Infectocontagiosas Efeito:

VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS.

Tipo de Risco:

(31)

ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

Execução da atividade na maior parte do tempo sentado.

Fonte Geradora:

SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E PERNAS.

Tipo Atividade:

PERMANENTE

Exposição: Efeito:

VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA

Tipo de Risco: RISCO: ERGONÔMICO LUXIMETRIA Técnica Utilizada: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Fonte Geradora: 804 lx Quantidade: 500 Valor Mínimo:

Escrever, teclar, ler, processar dados

Atividade:

22. Escritórios

Tipo Ambiente:

RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA

TERMÔMETRO DE GLOBO

Técnica Utilizada:

AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR

Fonte Geradora: N/A TBS(d): N/A TG(d): N/A TBN(d): N/A TBS(t): N/A TG(t): N/A TBN(t): N/A IBUTG(d): N/A IBUTG(t): 19,80 IBUTG: N/A Tempo Trabalho: N/A Carga Solar(d): NÃO Carga Solar(t): 125 Taxa Metabolismo: Trabalho contínuo Duração Trabalho: até 30,0 °C Limite de Tolerância: N/A

Tx Metab Local Desc:

SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO.

Tipo Atividade:

01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.

Regime Trabalho:

(32)

ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos

DECIBELIMETRIA

Técnica Utilizada:

AMBIENTE, PROCESSO DE TRABALHO, VOZES HUMANAS E RUÍDOS DE FUNDO

Fonte Geradora:

PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Efeito: 85 Limite Tolerância: 08:00 Tempo Exposição: PERMANENTE Exposição: 53,70 dB(A) Intensidade | Concentração: NÃO Ruído de Impacto:

RISCO: FÍSICO - RUÍDO

Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no trabalho (sst); realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho; participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação de sst; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de prevenção e controle.

Descrição Atividades:

TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (01 COLABORADOR)

Função: SEGURANÇA DO TRABALHO Posto de Trabalho: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Técnica Utilizada: PISO ESCORREGADIO Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS OU ENTORSES DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES

Efeito:

QUEDA DO MESMO NÍVEL

Tipo de Risco:

RISCO: ACIDENTES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR

Efeito:

QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL

Tipo de Risco:

(33)

ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

AR CONDICIONADO E ÁGUA CONSUMIDA

Fonte Geradora: N/A Qtd: PERMANENTE Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS / HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA Efeito:

VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS

Tipo de Risco:

RISCO: BIOLÓGICOS

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

Execução da atividade na maior parte do tempo sentado.

Fonte Geradora:

SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E PERNAS.

Tipo Atividade:

EVENTUAL

Exposição: Efeito:

VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA

Tipo de Risco: RISCO: ERGONÔMICO LUXIMETRIA Técnica Utilizada: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Fonte Geradora: 804 lx Quantidade: 500 Valor Mínimo:

Escrever, teclar, ler, processar dados

Atividade:

22. Escritórios

Tipo Ambiente:

RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA

AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR

Fonte Geradora: N/A TBS(d): N/A TG(d): N/A TBN(d): N/A TBS(t): N/A TG(t): N/A TBN(t): N/A IBUTG(d): N/A IBUTG(t): 19,80 IBUTG: N/A Tempo Trabalho: N/A Carga Solar(d): NÃO Carga Solar(t): 150 Taxa Metabolismo: Trabalho contínuo Duração Trabalho: até 30,0 °C Limite de Tolerância: N/A

Tx Metab Local Desc:

SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E PERNAS.

Tipo Atividade:

01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.

Regime Trabalho:

(34)

ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos

DECIBELIMETRIA

Técnica Utilizada:

AMBIENTE, PROCESSO DE TRABALHO, VOZES HUMANAS E RUÍDOS DE FUNDO

Fonte Geradora:

PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Efeito: 85 Limite Tolerância: 08:00 Tempo Exposição: PERMANENTE Exposição: 53,70 dB(A) Intensidade | Concentração: NÃO Ruído de Impacto:

RISCO: FÍSICO - RUÍDO

ADMINISTRATIVO

GRUPO:

ADMINISTRAÇÃO

SETOR:

Legalizam empresas, elaborando contrato social/estatuto e notificando encerramento junto aos órgãos competentes; administram os tributos da empresa; registram atos e fatos contábeis; controlam o ativo permanente; gerenciam custos; administram o departamento pessoal; preparam obrigações acessórias, tais como: declarações acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e administra o registro dos livros nos órgãos apropriados; elaboram demonstrações contábeis; prestam consultoria e informações gerenciais; realizam auditoria interna e externa; atendem solicitações de órgãos fiscalizadores e realizam perícia.

Descrição Atividades:

ANALISTA CONTABIL JUNIOR (01 COLABORADOR)

Função: ADMINISTRAÇÃO Posto de Trabalho: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Técnica Utilizada: PISO ESCORREGADIO Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS OU ENTORSES DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES

Efeito:

QUEDA DO MESMO NÍVEL

Tipo de Risco:

RISCO: ACIDENTES

Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR

Efeito:

QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL

Tipo de Risco:

(35)

ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

AR CONDICIONADO E ÁGUA CONSUMIDA

Fonte Geradora: N/A Qtd: PERMANENTE Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS / HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA Efeito:

VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS

Tipo de Risco:

RISCO: BIOLÓGICOS

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

Execução da atividade na maior parte do tempo sentado.

Fonte Geradora:

SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO.

Tipo Atividade:

PERMANENTE

Exposição: Efeito:

VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA

Tipo de Risco: RISCO: ERGONÔMICO LUXIMETRIA Técnica Utilizada: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Fonte Geradora: 665 lx Quantidade: 500 Valor Mínimo:

Escrever, teclar, ler, processar dados

Atividade:

22. Escritórios

Tipo Ambiente:

RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA

AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR

Fonte Geradora: N/A TBS(d): N/A TG(d): N/A TBN(d): N/A TBS(t): N/A TG(t): N/A TBN(t): N/A IBUTG(d): N/A IBUTG(t): 22,00 IBUTG: N/A Tempo Trabalho: N/A Carga Solar(d): NÃO Carga Solar(t): 125 Taxa Metabolismo: Trabalho contínuo Duração Trabalho: até 30,0 °C Limite de Tolerância: N/A

Tx Metab Local Desc:

SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO.

Tipo Atividade:

01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.

Regime Trabalho:

(36)

ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos

DECIBELIMETRIA

Técnica Utilizada:

AMBIENTE, PROCESSO DE TRABALHO, VOZES HUMANAS E RUÍDOS DE FUNDO

Fonte Geradora:

PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Efeito: 85 Limite Tolerância: 08:00 Tempo Exposição: EVENTUAL Exposição: 59,90 dB(A) Intensidade | Concentração: NÃO Ruído de Impacto:

RISCO: FÍSICO - RUÍDO

Formulam, implementam e avaliam políticas públicas, supervisionam e executam atividades de planejamento e orçamento governamental de qualquer instituição da administração federal.

Descrição Atividades:

ANALISTA DE PLANEJAMENTO JR (01 COLABORADOR)

Função: ADMINISTRAÇÃO Posto de Trabalho: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Técnica Utilizada: PISO ESCORREGADIO Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS OU ENTORSES DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES

Efeito:

QUEDA DO MESMO NÍVEL

Tipo de Risco:

RISCO: ACIDENTES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR

Efeito:

QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL

Tipo de Risco:

(37)

ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

AR CONDICIONADO E ÁGUA CONSUMIDA

Fonte Geradora: N/A Qtd: PERMANENTE Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS / HEPATITES, HERPES, MONONUCLEOSE INFECCIOSA Efeito:

VÍRUS, FUNGOS, BACTÉRIAS E PROTOZOÁRIOS

Tipo de Risco:

RISCO: BIOLÓGICOS

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

Execução da atividade na maior parte do tempo sentado.

Fonte Geradora:

SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO.

Tipo Atividade:

PERMANENTE

Exposição: Efeito:

VIDE ANÁLISE ERGONÔMICA

Tipo de Risco: RISCO: ERGONÔMICO LUXIMETRIA Técnica Utilizada: ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Fonte Geradora: 665 lx Quantidade: 500 Valor Mínimo:

Escrever, teclar, ler, processar dados

Atividade:

22. Escritórios

Tipo Ambiente:

RISCO: ERGONÔMICO - ILUMINÂNCIA

AMBIENTE CLIMATIZADO SEM FONTE GERADORA DE CALOR

Fonte Geradora: N/A TBS(d): N/A TG(d): N/A TBN(d): N/A TBS(t): N/A TG(t): N/A TBN(t): N/A IBUTG(d): N/A IBUTG(t): 22,00 IBUTG: N/A Tempo Trabalho: N/A Carga Solar(d): NÃO Carga Solar(t): 125 Taxa Metabolismo: Trabalho contínuo Duração Trabalho: até 30,0 °C Limite de Tolerância: N/A

Tx Metab Local Desc:

SENTADO, MOVIMENTOS MODERADOS COM BRAÇOS E TRONCO.

Tipo Atividade:

01 - Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.

Regime Trabalho:

(38)

ANEXO C - Avaliações Quantitativas e Qualitativas de Riscos

DECIBELIMETRIA

Técnica Utilizada:

AMBIENTE, PROCESSO DE TRABALHO, VOZES HUMANAS E RUÍDOS DE FUNDO

Fonte Geradora:

PERDA AUDITIVA, DANOS IRREVERSÍVEIS AO APARELHO AUDITIVO DO COLABORADOR CASO NÃO SEJAM RESPEITADOS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA DESCRITOS NO ANEXO I DA NR 15 Efeito: 85 Limite Tolerância: 08:00 Tempo Exposição: EVENTUAL Exposição: 59,90 dB(A) Intensidade | Concentração: NÃO Ruído de Impacto:

RISCO: FÍSICO - RUÍDO

Analisam o ambiente econômico; elaboram e executam projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade econômica, dentre outros. Participam do planejamento estratégico e de curto prazo e avaliam políticas de impacto coletivo para o governo, ong e outras organizações. Gerem programação econômico-financeira; atuam nos mercados internos e externos; examinam finanças empresariais. Podem exercer mediação, perícia e arbitragem.

Descrição Atividades:

ANALISTA FISCAL PLENO (01 COLABORADOR)

Função: ADMINISTRAÇÃO Posto de Trabalho: AVALIAÇÃO QUALITATIVA Técnica Utilizada: PISO ESCORREGADIO Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS OU ENTORSES DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES

Efeito:

QUEDA DO MESMO NÍVEL

Tipo de Risco:

RISCO: ACIDENTES

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Técnica Utilizada:

Acesso pela escada de forma inadequada (sem uso de corrimão, correndo ou degraus escorregadios). Fonte Geradora: EVENTUAL Exposição: QUALITATIVO Intensidade | Concentração:

AS QUEDAS PODEM PROVOCAR FRATURAS DE MEMBROS SUPERIORES, INFERIORES E CABEÇA PODENDO OCASIONAR SÉRIOS DANOS À SAÚDE DO COLABORADOR

Efeito:

QUEDA DE DIFERENTE NÍVEL

Tipo de Risco:

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