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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO

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Academic year: 2021

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* Formulário em vigor desde 10 de outubro de 2016. Página 1 de 6

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA

REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO

CNPJ: 05.374.041/0001-61

DEFINIÇÕES

ADMINISTRADOR - Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A. CVM - Comissão de Valores Mobiliários.

FUNDO - Sumitomo Mitsui Master Plus Fundo de Investimento Referenciado DI Crédito Privado. GESTOR - Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A.

CANAL ELETRÔNICO - É o meio eletrônico pelo qual o Cotista pode ter acesso a informações relativas ao FUNDO, via internet, como por exemplo, e-mail e endereços eletrônicos.

ENDEREÇO ELETRÔNICO DA CVM - www.cvm.gov.br – endereço eletrônico da CVM, no qual constam de suas páginas as informações constantes do FUNDO e que estão disponíveis para consulta pelo Cotista.

ENDEREÇO ELETRÔNICO DO ADMINISTRADOR - www.smbcgroup.com.br - endereço eletrônico do ADMINISTRADOR, no qual constam de suas páginas as informações constantes do FUNDO e que estão disponíveis para consulta pelo Cotista.

CLASSIFICAÇÃO ANBIMA: Renda Fixa Duração Baixa Grau de Investimento

Nível 1: Renda Fixa - Fundos de Investimento que têm como objetivo buscar retorno por meio de investimentos em ativos de renda fixa, sendo aceitos ativos sintetizados por meio do uso de derivativos, admitindo-se estratégias que impliquem risco de juros e de índice de preços, bem como ativos de renda fixa emitidos no exterior.

Nível 2: Duração Baixa (Short duration) - Fundos que têm como objetivo buscar retornos investindo em ativos e derivativos de renda fixa. Esses Fundos devem possuir duration média ponderada da carteira inferior a 21 (vinte e um) dias úteis e buscam minimizar a oscilação nos retornos promovida por alterações nas taxas de juros futuros. Os Fundos que possuírem ativos no exterior deverão realizar o hedge cambial desta parcela, excluindo estratégias que impliquem exposição em moeda estrangeira ou em renda variável (ações etc.). Estão nesta categoria também os Fundos que buscam retorno investindo em ativos de renda fixa remunerados à taxa flutuante em CDI ou Selic.

Nível 3: Grau de Investimento - Fundos que devem manter, no mínimo, 80% (oitenta por cento) do seu patrimônio líquido em títulos públicos federais ou ativos com baixo risco de crédito do mercado doméstico ou externo.

ESTE FORMULÁRIO FOI PREPARADO COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO ATENDIMENTO DAS DISPOSIÇÕES DO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO, BEM COMO DAS NORMAS EMANADAS DA CVM. A AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO E/OU VENDA DAS COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA CVM OU DA ANBIMA, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS, OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DO FUNDO, DE SEU ADMINISTRADOR OU DAS DEMAIS INSTITUIÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS.

ESTE FUNDO UTILIZA ESTRATÉGIAS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS.

O INVESTIMENTO DO FUNDO DE QUE TRATA ESTE FORMULÁRIO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR DA CARTEIRA MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO E PARA O INVESTIDOR.

ESTE FUNDO NÃO CONTA COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS – FGC.

A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE FORMULÁRIO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, MAS NÃO O SUBSTITUEM. É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA TANTO DESTE FORMULÁRIO QUANTO DO REGULAMENTO, COM ESPECIAL ATENÇÃO PARA AS CLÁUSULAS RELATIVAS AO OBJETIVO E À POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO FUNDO, BEM COMO ÀS DISPOSIÇÕES DO FORMULÁRIO E DO REGULAMENTO QUE TRATAM DOS FATORES DE RISCO A QUE O FUNDO ESTÁ EXPOSTO.

O BANCO SUMITOMO BRASILEIRO S.A. É ADERENTE AO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO CONTINUADA E CÓDIGO ANBIMA DOS PROCESSOS DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS.

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* Formulário em vigor desde 10 de outubro de 2016. Página 2 de 6 PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA

O demonstrativo da composição e diversificação da carteira (por tipo de ativo e emissor) será disponibilizado mensalmente, até 10 (dez) dias após o encerramento do mês de referência, em sua sede e no Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM na rede mundial de computadores, podendo haver defasagem em tal divulgação, nos termo da legislação vigente.

LOCAL, MEIO E FORMA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES

Valor da cota e o valor do patrimônio líquido. Nos canais eletrônicos e no endereço

eletrônico da CVM. Diariamente.

Rentabilidade diária, rentabilidade acumulada

no mês e no ano civil a que se referirem. Nos canais eletrônicos. Diariamente.

Balancete. No endereço eletrônico da CVM e na sede

do ADMINISTRADOR

Mensalmente, até o dia 10 (dez) após o mês subsequente ao de referência.

Lâmina de Informações Essenciais. No endereço eletrônico do

ADMINISTRADOR e da CVM.

Mensalmente, até o dia 10 (dez) após o mês subsequente ao de referência.

Composição da carteira. No endereço eletrônico da CVM e na sede

do ADMINISTRADOR.

Mensalmente, até o dia 10 (dez) após o mês subsequente ao de referência. Extrato mensal da conta, contendo as

informações previstas na legislação vigente.

Envio de correspondência, canais

eletrônicos e na sede do

ADMINISTRADOR.

Mensalmente.

Demonstrações Contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente.

No endereço eletrônico da CVM e na sede do ADMINISTRADOR.

Anualmente, no prazo de 90

(noventa) dias contado a partir do encerramento do exercício social a que se referirem.

Informe de rendimentos contendo os

rendimentos auferidos no ano civil, com base nos dados relativos ao último dia de dezembro.

Envio de correspondência e na sede do ADMINISTRADOR.

Anualmente, no prazo previsto na legislação.

Convocação de assembleia geral de Cotistas.

Envio de correspondência, canais

eletrônicos e no endereço eletrônico do ADMINISTRADOR.

Anualmente, no caso de assembleia ordinária, e eventualmente, no caso de assembleia extraordinária, com antecedência mínima de 10 (dez) dias. Demonstração de desempenho.

Envio de correspondência, canais

eletrônicos e no endereço eletrônico do ADMINISTRADOR.

Anualmente, até o último dia útil dos meses de fevereiro e de agosto de cada ano.

Formulário de informações complementares. Canais eletrônicos e no endereço eletrônico

do ADMINISTRADOR e da CVM.

Sempre que houver alteração do seu conteúdo.

Qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado ao funcionamento do FUNDO ou aos ativos financeiros integrantes de sua carteira.

Envio de correspondência, canais

eletrônicos, no endereço eletrônico do ADMINISTRADOR e da CVM.

Sempre que houver qualquer ato ou fato relevante.

Caso o cotista não informe ao ADMINISTRADOR a atualização de seu endereço (físico ou eletrônico), este fica exonerado do dever de prestar informações previstas na regulamentação a partir da última correspondência que houver sido devolvida por incorreção no endereço declarado.

LOCAL, MEIO E FORMA DE SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES PELO COTISTA

Informações adicionais sobre o FUNDO podem ser solicitadas ao ADMINISTRADOR nas formas abaixo e serão disponibilizadas, a seu exclusivo critério, desde que de forma abrangente, equitativa e simultânea aos Cotistas e demais interessados.

Diretamente na sede do

ADMINISTRADOR. Documento impresso. Durante o horário comercial bancário.

Canais Eletrônicos. No endereço eletrônico do ADMINISTRADOR. A qualquer tempo.

Atendimento ao Cotista. Por e-mail: asset@smbcgroup.com.br

Por telefones: (11) 3371-8073 ou 3371-8021 Durante o horário comercial bancário.

Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC).

Por e-mail: sac@smbcgroup.com.br

Por telefone: 0800 - 722 -0248 Durante o horário comercial bancário.

Canais de acesso à Ouvidoria.

Por telefone: 0800- 722 2762

Por e-mail: ouvidoria@smbcgroup.com.br Por carta: Av. Paulista nº 37 – 11º andar – Bairro Bela Vista – São Paulo / São Paulo / SP

CEP: 01311-902

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* Formulário em vigor desde 10 de outubro de 2016. Página 3 de 6 FATORES DE RISCOS INERENTES À COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

O Cotista está sujeito aos seguintes riscos inerentes aos mercados nos quais o FUNDO aplica seus recursos:

Riscos de mercado – os ativos financeiros componentes da carteira do FUNDO, inclusive os títulos públicos, estão

sujeitos a oscilações nos seus preços em função de flutuações de mercado frente a notícias econômicas e públicas que afetam preços, taxas de juros, ágios, deságios e volatilidades dos ativos e modalidades operacionais da carteira do FUNDO, entre outros fatores, sem que haja mudanças significativas no contexto econômico e/ou político, com consequentes oscilações do valor das cotas do FUNDO, podendo resultar em ganhos ou perdas para os cotistas;

Risco de crédito – os ativos financeiros, incluindo os títulos públicos e/ou privados de dívida que compõem a carteira do

FUNDO estão sujeitos à capacidade dos seus emissores em honrar os compromissos de pagamento de juros e principal de suas dívidas. Alterações nas condições financeiras dos emissores dos títulos e/ou na percepção que os investidores têm sobre tais condições, bem como alterações nas condições econômicas e políticas que possam comprometer a sua capacidade, podem trazer impactos significativos em termos de preço e liquidez dos ativos financeiros desses emissores. Assim, o FUNDO está sujeito ao risco de crédito de seus emissores e contrapartes, isto é, existe possibilidade de atraso e não recebimento dos juros e do principal desses ativos financeiros, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos financeiros. Caso ocorram esses eventos, o FUNDO pode (i) ter reduzida a sua rentabilidade, (ii) eventualmente, sofrer perdas financeiras até o limite das operações contratadas e não liquidadas e (iii) ter de provisionar valorização ou desvalorização de ativos;

Risco de liquidez – determinados ativos do FUNDO podem passar por períodos de dificuldade de execução de ordens de

compra e venda, ocasionados por baixas ou inexistentes demanda e negociabilidade. Nestas condições, o ADMINISTRADOR poderá enfrentar dificuldade de liquidar ou negociar tais ativos pelo preço e no momento desejado e, consequentemente, o FUNDO poderá enfrentar problemas de liquidez para honrar resgates ou ver-se obrigado a aceitar descontos ou deságios, prejudicando a rentabilidade. Nesta hipótese, o ADMINISTRADOR poderá, inclusive, determinar o fechamento do FUNDO para novas aplicações ou para resgates, obedecido às disposições legais vigentes;

Risco proveniente do uso de derivativos – as estratégias com derivativos utilizadas pelo FUNDO podem aumentar a

volatilidade da sua carteira, ocasionando variações no valor de seu patrimônio líquido superiores àquelas que ocorreriam se tais estratégias não fossem utilizadas. O preço dos derivativos depende, além do preço do ativo base no mercado à vista, de outros parâmetros de precificação, baseados em expectativas futuras. Mesmo que o preço do ativo base permaneça inalterado, pode ocorrer variação nos preços dos derivativos e consequentemente, ganhos ou perdas. Consequentemente, os preços dos ativos financeiros e dos derivativos podem sofrer descontinuidades substanciais afetados por eventos isolados, resultando perdas patrimoniais para os cotistas;

Risco de concentração – a eventual concentração de investimentos pelo FUNDO em determinado(s) emissor(es), em

cotas de um mesmo fundo de investimento e em cotas de fundos de investimento administrados e/ou geridos por uma mesma pessoa jurídica pode aumentar a exposição da carteira aos riscos mencionados acima e, consequentemente, aumentar a volatilidade no valor de suas cotas;

Risco de oscilação do valor das cotas por marcação a mercado – os ativos do FUNDO devem ser “marcados a

mercado”, ou seja, seus valores serão atualizados diariamente e contabilizados pelo preço de negociação no mercado, ou pela melhor estimativa do valor que se obteria nessa negociação; como consequência, o valor da cota do FUNDO poderá sofrer oscilações frequentes e significativas, inclusive no decorrer do dia;

Risco de não obtenção do tratamento tributário de Longo Prazo – o FUNDO busca manter a carteira enquadrada com

o tratamento fiscal previsto para Fundos de Longo Prazo, mas sem assumir o compromisso de atingir esse objetivo. Nesses termos, existirá o risco de o FUNDO não se enquadrar no tratamento tributário de Longo Prazo, o que acarretará como consequência a perda do tratamento tributário de Longo Prazo previsto na regulamentação fiscal vigente, ocasião em que passará a ser adotado o tratamento fiscal de Curto Prazo;

Riscos atrelados à carteira de Longo Prazo – o FUNDO busca, na base de melhores esforços, portanto, sem garantia de

sucesso, investir em ativos financeiros com prazo de vencimento mais longo, portanto, ao manter a carteira do FUNDO longa, o FUNDO estará sujeito a maiores oscilações do valor da cota em relação aos fundos com carteira curta, quando ocorrerem momentos de instabilidade no mercado;

Risco sistêmico – a negociação e os valores dos ativos financeiros do FUNDO podem ser afetados por condições

econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências de autoridades governamentais e órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária, ou da regulamentação aplicável aos fundos de investimento e a suas operações, podendo, eventualmente, causar perdas aos cotistas;

Risco regulatório - as eventuais alterações nas normas ao FUNDO, incluindo, mas não se limitando àquelas referentes a

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* Formulário em vigor desde 10 de outubro de 2016. Página 4 de 6 POLÍTICA RELATIVA AO EXERCÍCIO DE DIREITO DO VOTO EM ASSEMBLÉIAS

O ADMINISTRADOR, também na qualidade de GESTOR deste FUNDO, tem como política não exercer o direito decorrente dos ativos detidos pelo FUNDO, de votar em assembleias gerais, inclusive de debenturistas. Todavia, o GESTOR, a seu critério, diretamente ou por representantes, poderá comparecer nessas assembleias e votar, buscando sempre as melhores condições para o FUNDO e empregando o cuidado e a diligência exigidos pelas circunstâncias. Neste caso o GESTOR divulgará no extrato mensal e nas demonstrações financeiras anuais, o teor e a justificativa dos votos.

POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO

O ADMINISTRADOR, também na qualidade de GESTOR, utiliza técnicas de monitoramento de risco para obter estimativa do nível de exposição do FUNDO aos riscos ora mencionados, aferidos diariamente por área de gerenciamento de risco segregada, de forma a adequar os investimentos do FUNDO a seus objetivos.

Para gerenciamento do risco pode ser utilizados uma das seguintes ferramentas matemático-estatísticas, dependendo dos mercados em que o FUNDO atuar: (i) Sensibilidade da carteira ao risco de Juros; (ii) Índice de Liquidez Mínimo, que é calculado através do valor dos ativos líquidos de alta qualidade versus a máxima saída de caixa esperada no período de um mês; e (iii) Value at Risk (VaR) – Valor em Risco, que mensura a estimativa da perda financeira potencial esperada em um dado horizonte de tempo, associado a um nível de confiança.

O cálculo do VaR do FUNDO pode ser realizado através dos seguintes métodos:

(a) VaR Paramétrico: é calculado através de parâmetros, que são calibrados utilizando dados históricos, sendo que o modelo assume que os retornos seguem distribuição do tipo Normal. Além disso, as correlações são estimadas através de dados históricos. Deve ser ressaltado que os resultados apresentados pelo modelo possuem grau de confiabilidade limitado, de forma que são esperadas ocorrências eventuais de perdas maiores do que o VaR;

(b) VaR Histórico: é calculado através do método de simulação histórica, de forma que não é feita hipótese a respeito da distribuição estatística dos retornos. Além disso, são preservadas as correlações históricas entre os fatores de risco. Deve ser ressaltado que os resultados apresentados pelo modelo possuem grau de confiabilidade limitado, de forma que são esperadas ocorrências eventuais de perdas maiores do que o VaR.

O ADMINISTRADOR não será obrigado a consolidar as aplicações nos fundos investidos cujas carteiras sejam geridas por terceiros não ligados ao ADMINISTRADOR e/ou GESTOR do FUNDO.

OS MÉTODOS UTILIZADOS PELO ADMINISTRADOR/GESTOR PARA GERENCIAR OS RISCOS A QUE O FUNDO SE ENCONTRA SUJEITO NÃO CONSTITUEM GARANTIA CONTRA EVENTUAIS PERDAS PATRIMONIAIS QUE POSSAM SER INCORRIDAS PELO FUNDO E, POR CONSEQUÊNCIA, POR SEUS COTISTAS.

DESCRIÇÃO DA TRIBUTAÇÃO APLICÁVEL AO FUNDO E A SEUS COTISTAS

O ADMINISTRADOR/GESTOR fará o possível, porém, sem garantia de sucesso, para obter o tratamento fiscal previsto para Fundos de Longo Prazo. São considerados Fundos de Longo Prazo aqueles cuja carteira de títulos tenha prazo médio maior do que 365 dias. O ADMINISTRADOR adota política de gerenciamento diário das posições da carteira, a fim de mantê-la devidamente enquadrada nos termos da sua política de investimento. Eventual impossibilidade de obter o tratamento fiscal previsto para Fundos de Longo Prazo da carteira poderá sujeitar o rendimento auferido pelo Cotista à aplicação de uma das alíquotas do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) previstas para fundo classificado, sob o aspecto tributário, como de “CURTO PRAZO”.

Pela legislação vigente, os rendimentos obtidos pelos Cotistas nos FUNDOS considerados Longo Prazo estão sujeitos à tributação IRRF, a alíquotas decrescentes, que variam, de acordo com o prazo de permanência dos recursos aplicados, disposto na tabela abaixo, sendo retido semestralmente (nos meses de maio e novembro) à alíquota de 15% (quinze por cento) e, por ocasião do resgate das cotas, é aplicada alíquota complementar abaixo:

Prazo de permanência Até 180 dias De 181 a 360 dias De 361 a 720 dias Acima de 720 dias Alíquota Semestral (maio e novembro) 15,00% 15,00% 15,00% 15,00% Alíquota Complementar 7,50% 5,00% 2,50% 0,00% Alíquota de IRRF (total) 22,50% 20,00% 17,50% 15,00% Na hipótese do prazo médio da carteira do FUNDO permanecer igual ou inferior a 365 dias por mais de 3 vezes ou por mais de 45 dias no ano, os Cotistas passarão a ser tributados semestralmente (nos meses de maio e novembro) à alíquota de 20% (vinte por cento), conforme tributação aplicável aos fundos de investimento de Curto Prazo, e, por ocasião do resgate das cotas, será aplicada alíquota complementar abaixo:

Prazo de permanência Até 180 dias Acima de 180 dias Alíquota Semestral (maio e novembro) 20,00% 20,00% Alíquota Complementar 2,50% 0,00% Alíquota de IRRF (total) 22,50% 20,00%

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* Formulário em vigor desde 10 de outubro de 2016. Página 5 de 6 Os resgates efetuados antes de 30 (trinta) dias da data da aplicação estão sujeitos à tributação do Imposto sobre Imposto Sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) à alíquota decrescente que varia de 96% (noventa e seis por cento) a 3% (três por cento) sobre os ganhos obtidos no período, exceto se a aplicação da alíquota diária de 1% (um por cento) sobre o valor do resgate resultar em montante inferior, conforme legislação em vigor.

O Cotista que de acordo com a legislação fiscal e tributária não estiver sujeito à tributação do imposto de renda e do IOF por motivo de isenção, tributação pela alíquota zero, imunidade e outros, deverá apresentar ao ADMINISTRADOR documentação comprobatória da sua situação tributária conforme as determinações da legislação aplicável.

Apenas os rendimentos sobre as aplicações do Cotista são tributados, pois os rendimentos e ganhos auferidos com a carteira do FUNDO não estão sujeitos ao Imposto de Renda, e com relação ao IOF, estão sujeitos à alíquota zero.

Pode haver tratamento tributário diferente do disposto neste item, de acordo com a natureza jurídica do cotista. O cotista que de acordo com a legislação fiscal e tributária não estiver sujeito à tributação do imposto de renda e do IOF por motivo de isenção, tributação pela alíquota zero, imunidade e outros, deverá apresentar ao ADMINISTRADOR documentação comprobatória da sua situação tributária conforme as determinações da legislação aplicável.

A situação tributária pode ser alterada a qualquer tempo, seja através da instituição de novos tributos ou de alteração das alíquotas vigentes por parte dos Órgãos Públicos responsáveis.

AGÊNCIA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO DO FUNDO

O FUNDO não possui contrato celebrado com agência de classificação de risco de crédito.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO ADMINISTRADOR E GESTOR

O Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A., sediado na Avenida Paulista nº 37, 11º andar, São Paulo – SP, CNPJ nº 60.518.222/0001-22, subsidiária do Sumitomo Mitsui Banking Corporation, foi constituído na década de 50 segundo as leis do Brasil com a carteira de banco comercial, e passou a operar como banco múltiplo, acrescentando às suas atividades a carteira de banco de investimento desde 1989.

Em 27 de novembro de 2013 o Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A. passou a adotar o nome comercial (fantasia) de Sumitomo Mitsui Banking Corporation Brasil (SMBCB), com o objetivo de promover a melhor identificação com o seu controlador, o “Sumitomo Mitsui Banking Corporation (SMBC)”, estendendo globalmente as suas atividades bancárias. O SMBCB tem como mercado alvo o segmento “Corporate” de grandes empresas, bem como empresas de origem japonesa, no que diz à concessão de crédito, no entanto, em alguns segmentos de negócio têm relacionamento com empresas de porte menor, ou até mesmo com pessoas físicas para fins de captação de recursos no segmento de administração de recursos de terceiros (Asset Management).

A atividade de administração e gestão de recursos de terceiros iniciou-se no SMBCB em dezembro de 1996, e desde janeiro de 2005, o SMBCB, tem amplos e gerais poderes na qualidade de ADMINISTRADOR para administrar o Sumitomo Mitsui Master Plus Fundo de Investimento Renda Fixa Referenciado DI Crédito Privado (FUNDO) e os ativos integrantes da respectiva carteira, conforme ato declaratório CVM n.° 8127, de 14 de janeiro de 2005.

O SMBCB também realiza a gestão da carteira do Fundo (GESTOR). A atividade de gestão é realizada de maneira segregada das atividades que envolvam recursos próprios da Instituição, garantindo transparência, exclusividade de atuação e conduta ética na gestão de recursos de terceiros.

O SMBCB possui estrutura técnica qualificada, formada pelas áreas de: Administração, Gestão de Ativos, Gerenciamento de Risco, Compliance, Jurídico e Auditoria Interna; e dispõe de diversas políticas, normas e procedimentos para gerenciamento dos riscos. Estes instrumentos estabelecem as diretrizes básicas de atuação, expressos pela Diretoria em conformidade com os padrões de integridade e valores éticos e alcançam todas as atividades da Instituição.

A metodologia de gerenciamento de riscos está adequada ao perfil de atividades do SMBCB, valendo destacar também que as estruturas de Compliance e Auditoria Interna são elementos importantes no aprimoramento da metodologia.

RELAÇÃO DOS DEMAIS PRESTADORES DE SERVIÇOS DO FUNDO

O Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A. presta os serviços de custódia (CUSTODIANTE) dos ativos integrantes da carteira do FUNDO, conforme ato declaratório CVM n.º 8155, de 31 de janeiro de 2005, bem como, é responsável pela Distribuição e Escrituração de Cotas, Tesouraria, Controle e Processamento de Ativos.

A Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes é a empresa de auditoria independente, devidamente registrada na CVM, responsável por expressar opinião sobre as demonstrações financeiras anuais, referente ao exercício findo em 31 de dezembro, com base em auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.

POLITICA DE DISTRIBUIÇÃO DE COTAS

O Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A na qualidade de distribuidor das cotas do FUNDO realiza tal atividade por meio de canais eletrônicos e contato com clientes, sendo que, no exercício dessa atividade, o Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A não recebe qualquer tipo de remuneração.

(6)

* Formulário em vigor desde 10 de outubro de 2016. Página 6 de 6 O Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A será o único distribuidor das cotas do FUNDO, sendo que não realiza o serviço de distribuição de cotas geridas por outro gestor que não seja o próprio Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A.

Não existe qualquer tipo de conflito de interesse no esforço de venda das cotas do FUNDO.

CONDIÇÕES DE INVESTIMENTO

O FUNDO é “destinado exclusivamente a Pessoa Jurídica”, clientes do ADMINISTRADOR/ DISTRIBUIDOR Investimento inicial mínimo: R$1.000.000,00.

Investimento adicional mínimo: R$1.000,00 Resgate mínimo: R$1.000,00

Horário para aplicação e resgate: A partir da 09h00 até 16h00. Valor mínimo para permanência: R$500.000,00.

Período de carência para resgate: Não há.

Referências

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