LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO
Alex Elias da Silva1, Bianca Agarie2
1Discente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial / alex.silva140@fatec.sp.gov.br
2Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial / bianca.agarie@fatec.sp.gov.br
RESUMO
A liderança nas organizações no decorrer dos anos tem se tornado cada vez mais essencial no desenvolvimento da empresa, com vistas a melhorias na gestão das empresas, bem como no desempenho de colaboradores. Com o aumento da competitividade e a busca por resultados positivos, a liderança e a motivação dos colaboradores são vistas como componentes de grande valor para as organizações e que bem desenvolvidas, podem gerar resultados positivos para a empresa e para o relacionamento entre os colaboradores. O objetivo dessa pesquisa é evidenciar a importância da liderança e a sua relação com a motivação no trabalho e de que maneira uma boa liderança pode influenciar nos objetivos e metas traçados em uma organização. Foi utilizada a pesquisa bibliográfica para compreender a conexão entre liderança e motivação. Concluiu-se que a liderança que motiva seus liderados, pode favorecer não somente o bom relacionamento interpessoal no âmbito de trabalho, como também gerar resultados positivos com o alcance de metas da empresa.
Palavras-chave: liderança; motivação; influenciar pessoas; trabalho em grupo
1 INTRODUÇÃO
Nos últimos anos o avanço tecnológico tem crescido de maneira vertiginosa.
Mudanças que demorariam décadas para ocorrer, em poucos anos, e às vezes meses, surgem e se transmutam constantemente. Essas transformações também vêm ocorrendo nas relações sociais e, principalmente de trabalho. Cada vez mais as organizações se veem diante de dilemas que vão muito além do âmbito tecnológico.
Nesse sentido, deve-se entender que as relações humanas devem também se modificar e evoluir constantemente, para que haja uma boa convivência, a fim de criar um clima organizacional saudável para os colaboradores e gerar bons resultados para a instituição. Devido às concorrências de mercado impõe-se que as empresas busquem evolução e ordem nos processos, para alcançar a excelência.
Uma das peças-chave para isso é o líder, que não deve ser visto como figura de autoridade, e sim alguém com a habilidade de influenciar pessoas, o que pode gerar resultados de forma assertiva e cooperativa, objetivando atingir as estratégias organizacionais; também deve ter a capacidade de intervir e administrar conflitos, motivar e direcionar para o bem comum.
A liderança progressivamente tem se tornado essencial no desenvolvimento das organizações, oportunizando tanto melhorias na gestão de uma empresa, como também no desempenho de colaboradores. Assim, cada vez mais entende-se a importância de uma boa liderança à frente de uma organização, independentemente de seu porte.
Liderar é criar meios, procurar processos para inspirar os colaboradores a se sentirem motivados, comprometidos e valorizados, além de gerar maior confiança na empresa. Segundo James Hunter (2014, p.115) é a “habilidade de influenciar pessoas para que trabalhem com entusiasmo por objetivos identificados como voltados para bem comum, com um caráter que inspire confiança e excelência”.
A motivação e o bem-estar no ambiente de trabalho são atualmente as principais incumbências das gestões modernas. Falar de motivação nos dias de hoje é algo muito difícil, pois cada indivíduo tem um modo diferente de pensar e o que motiva um pode não motivar o outro. Dessa forma, como cada indivíduo é movido por estímulos próprios para desempenhar as suas atividades laborais e que podem, muitas vezes, divergir do que motiva outros colaboradores, as empresas têm se deparado com esse grande desafio de engajar a todos a fim de desempenhar um bom desenvolvimento de trabalho.
A liderança e a motivação exercem um papel importante dentro de uma organização, pois quando praticada uma boa liderança, esta tem a capacidade de focar a equipe em um objetivo comum, buscando excelência nos processos organizacionais, a fim de facilitar as soluções de problemas e visar o crescimento de uma organização de forma assertiva.
Uma liderança comprometida com a equipe desenvolve a capacidade de uma comunicação eficaz com os colaboradores e de influenciar pessoas, sendo assim fundamental a identificação dos meios de manter os funcionários comprometidos e consequentemente alavancar os objetivos buscados da empresa. De acordo com Chiavenato (1993, p.84), “um líder reduz as incertezas do trabalho e torna-se
referência motivacional na medida em que a expectativa dos colaboradores aumenta de que o esforço leva a satisfação de todas as necessidades”.
Tendo em vista esses apontamentos, o objetivo desse estudo é evidenciar a importância da liderança e a sua relação com a motivação no trabalho e de que maneira uma boa liderança pode influenciar nos objetivos e metas traçados em uma organização.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Liderança
No decorrer dos anos, os estudos sobre liderança foram crescendo e se aperfeiçoando e, por conseguinte, mudando suas formas diante das novas pesquisas, que obstaculiza uma definição certeira de liderança. De acordo com Hunter (2004), na década de 60, o bom chefe era o indivíduo que apenas ordenava funções, controlava, planejava, corrigia e tinha controle total sobre seus subordinados dentro da organização. Entretanto, conforme ocorreu à evolução humana e a industrial, as necessidades de colaboradores mais capacitados tecnicamente para equivaler às exigências em um mercado mais competitivo foram aumentando e, consequentemente, houve a necessidade de líderes mais qualificados para auxiliá-los nesses novos desafios.
As organizações são compostas por pessoas com origens, criações e sentimentos diferentes. Portanto, o líder, nesse contexto tão diverso, tem um papel essencial, pois tem como missão liderar, motivar e desenvolver a equipe. Isso acarreta a necessidade de ter habilidades para entender as diferenças de cada colaborador e tomar medidas para manter a equipe focada nos objetivos da empresa. Nesse sentido, a responsabilidade de cultivar novos talentos é do líder, isso significa ajudá-los a adquirir habilidades profissionais.
Seguindo esse contexto, Gaudêncio (2009, p.15) afirma que
o líder exerce influência em sua equipe para alcançar juntos os objetivos da organização, deve mostrar oportunidades de
crescimento e desenvolvimento profissional e pessoal, incentivar, progredir, aprender com os erros e mostrar que isso é possível.
De acordo com Freud (1976), o líder tem como responsabilidade agir de maneira consciente, levando em consideração os referenciais de anseios e ambições de seus liderados. Compreendendo essa perspectiva, o líder deve construir uma confiança e ações motivacionais e conduzi-las aos colaboradores, fazendo assim com que estes se sintam estimulados a cumprir suas tarefas em prol dos objetivos da organização, e não por seus próprios interesses.
Existem diversos conceitos de liderança e praticamente todos citam alguns elementos-chave como “trabalho em grupo”, “influenciar pessoas” e “atingir resultados”. Para Chiavenato (1999),a liderança é uma forma de influência, que é uma transação interpessoal em que uma pessoa age para modificar ou provocar o comportamento de outra pessoa, de maneira intencional.
Maxwell (2008, p. 109) cita uma relação de habilidades que os líderes potenciais demonstram possuir: capacidade de adaptação, isto é, adaptar-se facilmente a mudanças; ter discernimento para perceber a diferença entre o certo e o errado; perspectiva para ver além do que está ao redor; comunicação para interagir com todos colaboradores independentemente no nível de hierarquia e transmitir informações com segurança e clareza; disposição para agir em benefício de todos; ter iniciativa, ânimo e coragem para começar algo novo; maturidade para colocar a equipe em primeiro lugar; ser persistente para manter consistência em termos de caráter e competência a longo prazo; e confiabilidade para ter confiança naquilo que é mais importante.
Quando um líder possui essas habilidades, traz ao ambiente de trabalho cordialidade, segurança, espírito de equipe e admiração, criando assim uma conexão entre líder e liderados. Essa conexão estabelecida entre líder e liderado surge da ação, da admiração e do temor que leva os membros da equipe a tomarem atitudes padronizadas e consideravelmente previsíveis (ENRIQUEZ, 1990).
Nesse cenário, o líder assume a responsabilidade de influenciar diretamente os colaboradores a serem como ele próprio. Devido a essas relações entre líderes e liderados, ele os capacita a agir de acordo com a direção, missão ou agente defendido pelo líder. Considerando esse processo, é possível observar que o líder desempenha um papel essencial na construção da motivação da equipe. Quando o
líder está motivado, transmite credibilidade, força e coragem aos seus liderados e faz com todos da equipe exerçam suas tarefas com mais satisfação.
Se o líder é positivo, com pensamentos positivos sobre o futuro e as pessoas que lidera, ele acrescenta algo a cada pessoa com quem conversa, agrega algo de valor a cada comunicação. Até mesmo um e-mail soma algo à vida da pessoa que o recebe, porque o positivo sempre acrescenta algo (CHANDLER; RICHARDSON, 2008, p.102).
Dessa maneira, fica evidente a importância de entender o estímulo que todos precisam para manter a equipe motivada. Um líder que sabe como motivar os funcionários, demonstra habilidades para usar o comportamento humano em benefício da equipe e aumentar a produtividade e os lucros da empresa. Entende-se que estar motivado é um desafio (MAXIMIANO, 2004).
2.2 Motivação
A palavra motivação vem do latim movere, que significa deslocar, fazer mudar de lugar. Assim, pode-se entendê-la como o que faz com que as pessoas desempenhem uma ação, se movam no sentido de realizar algo. Entretanto, as pessoas fazem coisas por razões diferentes de outras, cada um com sua origem, sua criação, suas metas, com necessidades e em tempos diferentes. Assim, entende-se que o que motiva um pode não motivar os demais. Nesse sentido, é um grande desafio para o líder estimular o seu grupo, que, muitas vezes, é diverso de opiniões, ideias e atitudes.
Nesse sentido, um ponto importante a ser considerado é que o líder inspire seus liderados e não somente cobre resultados. De acordo com Lévy-Leboyer (1990), as pessoas tendem a se sentir motivadas quando possuem objetivos claros e capacidades para buscarem seus resultados. Segundo Lieury e Fenouillet, (2000, p. 9), “a motivação é o conjunto de mecanismos biológicos e psicológicos que possibilitam o desencadear da ação, enfim, da intensidade e da persistência: quanto mais motivada a pessoa está, mais persistente e maior é a atividade”.
Além disso, Maximiano (2002) e Bergamini (2008) apontam que um líder estimula e provoca a nossa motivação, ou seja, a motivação está dentro de nós e o estímulo vem de fora.
Ademais, cada um tem sua própria motivação e cabe à organização e ao líder sensibilizar e influenciar os colaboradores, trazendo, de alguma forma, entusiasmo e mantendo a motivação e o ambiente de trabalho bom. Assim, quando o indivíduo está motivado, não desiste facilmente mediante qualquer problema; ele continua firme, procurando desempenhar o seu melhor para conquistar seus sonhos e metas.
3 METODOLOGIA
Para elaboração deste artigo, a metodologia empregada é a pesquisa bibliográfica, com a consulta a artigos, livros, sites e periódicos. Esta visa esclarecer os fatos e ressaltar a importância do tema abordado. Para tanto, abordaram-se conceitos como a liderança e a motivação no ambiente de trabalho com base nos autores Chiavenato (2003; 2006) e Hunter (2004). Como esta pesquisa tem caráter de revisão bibliográfica, buscou-se na coleta de dados da pesquisa de Fróes (2020) que teve o intuito de analisar a influência dos líderes na motivação dos liderados.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Bergamini (1997, p.105), ao observar e entender a relação entre liderança e motivação aponta que “esses dois termos, a partir de um determinado momento, parecem definitivamente unidos na teoria e na prática por uma relação de causa e efeito”. O mesmo autor reconhece que o cargo do líder não é somente motivar os colaboradores apenas uma única vez, e sim um trabalho árduo de mantê-los motivados e proporcionar um ambiente no qual os funcionários possam despertar o melhor potencial motivacional. O líder deve ter a habilidade de atrair, motivar e influenciar comportamentos que tragam bons resultados. Chiavenato (2003, p. 122) define liderança como sendo um “processo que influência e induz o que uma pessoa exerce sobre outras conforme a necessidade e situação, que as levam a realizar um ou mais objetivos”.
Assim, pode-se dizer que o conceito de liderança diz respeito à capacidade de despertar e manter a motivação dos trabalhadores para alcançar a missão proposta
pela organização. Segundo Pree (1989), um líder é um administrador que tenta promover e estimular o crescimento de seus liderados, fomentando a criação e produção de novas ideias; deve possuir algumas habilidades como a de estimular ideias e discussões, saber argumentar, saber ouvir, procurar melhorar e incentivar a comunicação com os membros do grupo, dando oportunidade aos mais tímidos e criando um ambiente em que todos os membros da equipe se sintam à vontade para se expressar e exporem seus pontos de vista.
Gaudêncio (2009, p.45) aponta que “a afetividade é o verdadeiro cimento das nossas instituições e se manifesta na forma de companheirismo e amizade”.
Passamos a maior parte do tempo na empresa e o líder é responsável pelo entrosamento dos membros da equipe. Os integrantes precisam trabalhar para o bem do grupo, contribuindo e complementando as atividades, valorizando e respeitando um ao outro.
Ao observar a pesquisa de Fróes (2020), constatou-se a importância do líder no desenvolvimento dos colaboradores para manter um ambiente produtivo, motivado e em direção ao alcance dos resultados projetados pela empresa. A pesquisadora verificou que o feedback é uma peça importante para que o líder possa comunicar-se com seus liderados, criando um clima organizacional positivo e motivacional, com um “relacionamento autêntico entre líderes e liderados” (FROES, 2020, p, 16).
Dessa forma, entende-se que, assim como um cozinheiro sempre quer saber se a comida está do agrado do cliente, em todas as áreas existe a necessidade de obter um retorno quanto à qualidade do trabalho e opiniões sobre os pontos de melhoria. Esse é um bom momento para o líder conhecer melhor os pontos fortes e fracos da sua equipe, bem como ouvir opiniões sobre o próprio desempenho. Para um bom relacionamento interpessoal com a equipe é essencial que haja conhecimento das competências individuais, seus limites, pontos fortes e fracos, assim entendendo quais condições usar para manter o colaborador motivado e o ajudar a alcançar seu potencial.
Nesse sentido, a comunicação é uma das principais ferramentas de um líder, pois contribui para o desenvolvimento dos profissionais, que passam a propor soluções, expor ideias, explicar estratégias, fazer acordos, enfim, tudo de forma mais direta e clara. O líder pode utilizá-la a seu favor e para motivar seus liderados.
Precisa ser vista pela empresa como uma competência que pode e deve ser desenvolvida, para que os líderes possam cultivar uma boa gestão e conquistar resultados positivos (FROES, 2020, p. 16).
Para Chandler e Richardson (2008, p.74), agora, mais do que nunca, a comunicação está no nosso sangue. É o componente vital de toda empresa (...) [pois] uma boa comunicação origina confiança e respeito.” Passar e receber informações, para líder e liderados estarem “por dentro de tudo” e saber o que está acontecendo. Uma boa comunicação estabelece confiança e respeito para ambas às partes.
Ainda sobre a pesquisa de Froes (2020), os liderados apontaram a postura adotada pela liderança como um fator de motivação, visto que atitudes como a cordialidade, atenção, disposição para ajudar, lhes transmitem confiança. Segundo Maxwell (2008, p.94) “na condição de líder, você nunca deve esperar a lealdade dos outros antes de construir um relacionamento e conquistar a confiança.” Essa confiança se estabelece principalmente quando o líder cumpre com suas promessas e age com integridade, que é sentir, pensar, agir e falar da mesma forma. A confiança é um componente importante em qualquer relacionamento. O líder que busca confiança na sua equipe, antes de qualquer coisa, precisa ser confiável, digno de crédito e sincero.
Froes (2020) conclui em sua pesquisa que a liderança democrática (cujo estilo estimula a que os colaboradores participem nas tomadas de decisões, delegação e divisão de tarefas) influencia na motivação dos liderados e, por conseguinte, na produtividade e alcance de metas e resultados dentro da organização analisada.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com este estudo, observa-se que bons líderes podem favorecer não somente o bom relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho, como também gerar resultados positivos com o alcance de metas da empresa. O líder deve possuir o perfil e várias habilidades citadas no estudo como a capacidade de adaptação, perspectiva, ser persistente, ter discernimento para distinguir a diferença entre o certo e o errado, ter disposição e iniciativa, maturidade para colocar a equipe em
primeiro lugar, comunicação para transmitir informações com segurança e clareza.
Além disso, quando o líder é positivo, com pensamentos positivos sobre o futuro e as pessoas que lidera, ele acrescenta algo a cada pessoa com quem conversa.
Procedendo assim, o líder alcançará êxito nas atividades, pois com uma equipe engajada e motivada terá uma melhor perfomance, facilitando a atingir os objetivos.
Quando o líder executa o seu papel com excelência, como consequências todos ao seu redor devido à convivência adotam uma postura similar, desenvolvendo habilidades aos colaboradores, além de agregar valor na equipe.
Contudo, um líder só pode ser bem-sucedido se contar com uma boa equipe e atualmente, esse é um dos maiores desafios. Para conseguir o comprometimento e a excelência nas tarefas desenvolvidas pelos colaboradores, precisa ter conhecimento da motivação humana para inspirar e possibilitar um constante aperfeiçoamento para melhorar o desempenho dos liderados. Uma equipe motivada é autoconfiante, responsável e comprometida com os resultados.
REFERÊNCIAS
BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BZUNECK, J. A. A Motivação do Aluno: aspectos introdutórios. In: BO- RUCHOVITCH, E.; BZUNECK J. A. (Orgs.). A motivação do aluno. 3a. ed. Petró- polis: Vozes, 2004. p. 9-36.
CHANDLER, S; RICHARDSON, S. 100 Maneiras de Motivar as Pessoas. Rio de Ja- neiro, Sextante, 2008.
CHIAVENATO, I. Administração Geral e Pública. Rio de Janeiro: Elselvier, 2006.
CHIAVENATO, I. Construção de Talentos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 4.ed. São Paulo:
Makron Books, 1993.
ENRIQUEZ, E. Da Horda ao Estado: psicanálise do vínculo social. Rio de Janeiro:
Zahar, 1990.
FREUD. S. Psicologia de Grupo e a Análise do Ego. Sigmund Freud d. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
FROES, M. Estilo de liderança e a influência na motivação: uma pesquisa sob a visão dos liderados. 2020. Trabalho de conclusão de Curso (Especialização em Ges- tão de Pessoas) – Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, 2020.
GAUDÊNCIO, P. Superdicas para se tornar um verdadeiro líder. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
HUNTER, J. C. O Monge e o Executivo: Uma história sobre a essência da Lideran- ça. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
LÉVY-LEBOY.ER, C. A crise das motivações. São Paulo: Atlas, 1990.
LIEURY, A.; FENOUILLET, F. Motivação e aproveitamento escolar. Tradução de Y. M. C. T. Silva. São Paulo: Loyola, 2000.
MAXIMIANO, Teoria geral da administração: Da revolução urbana a revolução digital. 3 ed, 2002.
MAXWELL, J. C. O Livro de Ouro da Liderança. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2008.
NOGUEIRA. N. O Papel da Humildade na Liderança. Disponível em:
http://portalgestao.com/gestao/lideranca/2163-o-papel-da-humildade-na- lideranca.html. Acesso em: 30 nov. 2021.
PREE, M. Liderar é Uma Arte: vencendo a crise e a inércia com uma administração inovadora. 2.ed. São Paulo: Best Seller, 1989.
