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EFEITO RESIDUAL DO SILICATO DE CÁLCIO NA CANA SOCA

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Academic year: 2021

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Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato

Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, SP - CEP 13278-181 rc.ipade@unianhanguera.edu.br pic.ipade@unianhanguera.edu.br

Coordenação Trabalho realizado com o incentivo e

fomento da Anhanguera Educacional

Fabio Cancio Martins

Alessandra M.T. Alovisi

Curso: Agronomia FACULDADE ANHANGUERA DE DOURADOS Trabalho apresentado no 10º Congresso Nacional de Iniciação Científica – CONIC. Publicado no XXVIII Congresso Nacional de milho e sorgo. Também Publicado no I Congresso de Iniciação Científica Instituto Sustentar-2010

RESUMO

O uso do silício na agricultura tem mostrado resultados bastante promissores para algumas culturas de elevada importância econômica como a cana-de-açúcar. Dentro da filosofia de buscar ganhos cada vez maiores em produtividade agrícola, procurou-se, neste trabalho, estudar o comportamento da cana soca e os atributos químicos do solo em relação ao residual das doses de silicato de cálcio aplicadas no plantio. O experimento foi conduzido em condições de campo, em um Latossolo Vermelho Distrófico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, os tratamentos foram constituídos de doses distintas de silicato de cálcio (0, 700, 1400, 2800 e 5600 kg ha-1). Três meses após o corte foram realizadas as avaliações morfológicas da planta, nas duas linhas centrais de cada parcela; o diâmetro, altura da planta e o número de perfilhos. Sete meses após o corte foi realizado uma analise química do solo onde avaliou os atributos químicos do solo. Os dados foram avaliados efetuando-se a análise de variância e regressão utilizando-se o programa ASSISTAT. Os resultados obtidos indicaram alterações significativas no aumento da altura de planta, diâmetro de colmo e número de perfilhos, e um aumento de pH e teor e disponibilidade de fósforo no solo. Esse resultado comprova o efeito positivo do residual da aplicação do silicato de cálcio para cana soca. Assim como a redução do silício no solo na medida com aumentou as doses de silicato de cálcio. Palavras-Chave: silício; Atributos químicos; Saccharum officinarum; silício; atributos químicos; saccharum officinarum.

A

NUÁRIO DA

P

RODUÇÃO DE

I

NICIAÇÃO

C

IENTÍFICA

D

ISCENTE

Vol. 13, N. 17, Ano 2010

EFEITO RESIDUAL DO SILICATO DE

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1. INTRODUÇÃO

Hoje no Brasil a cultura da cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) destaca-se pela sua importância econômica e social como fonte de energia. Aspectos como produtividade, eficiência, lucratividade e sustentabilidade, são itens da maior relevância para quem deseja obter sucesso em sua produção.

Diversos fatores podem interferir na produtividade da cana-de-açúcar que, no final, representa a integração das diferentes condições que a cultura ficou sujeita (GILBERT et al., 2006).

Savant et al. (1999) observaram fatores que indicam a importância do silício na nutrição e na produção da cana-de-açúcar.

Escórias de siderurgia, mais conhecida como silicato de cálcio, podem ser utilizadas como corretivo e fonte de silício, aumentando significativamente a produção da cana-de-açúcar e a síntese de açúcar (LIMA FILHO, 1999). Os primeiros anos após a aplicação da escória mostram maiores respostas quando aumenta da absorção de Silício pela planta (ANDERSON, 1991; RAID, 1992), variando a produtividade entre 10% a 35% (KIDDER; GASCHO, 1977).

Segundo Gurgel (1979) a aplicação de três toneladas de silicato de cálcio, no plantio da cana-de-açúcar aumentou entre 6,4% e 16% a produtividade de colmos do primeiro e segundo cortes. Outra vantagem da aplicação do silício refere-se a um maior índice de folhas eretas das plantas, o que implica maior interceptação da radiação solar, refletindo em maior taxa fotossintética, com prováveis ganhos em termos de produção de biomassa (KORNDÖRFER; DATNOFF, 1995).

Prado e Fernandes (2000) também observaram que com o uso de escórias de siderurgia mantém as folhas da cana-de-açúcar ativas por mais tempo, uma vez que houve redução significativa na taxa de folhas senescentes desta cultura, o que não ocorreu

quando foi utilizado o calcário em doses equivalentes a CaCO3, independente do nível de

aplicação e da classe de solo. Alguns autores atribuem ao silício à função de prevenção do progresso da senescência foliar devido à manutenção da fotossíntese e proteção da clorofila, especialmente em condições de alta temperatura e baixa umidade (AGARIE et al., 1998).

Para avaliar o potencial do silicato de cálcio para ser empregado na cultura da cana-de-açúcar, há necessidade de acompanhar os efeitos da aplicação do silicato de cálcio nas características da cana soca e nos atributos químicos do solo.

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2. OBJETIVO

Avaliar o efeito residual da aplicação do silicato de cálcio nos aspectos morfológicos da cana soca e nos atributos químicos do solo.

3. METODOLOGIA

O trabalho é resultante de um projeto iniciado em 2007 com as seguintes informações: O experimento foi realizado em condições de campo no município de Dourados, estado de Mato Grosso do Sul, geograficamente definida pelas coordenadas 22º 13’ 16’’ de Latitude sul e 54º 18’ 20’’ de Longitude oeste de Greenwich, com altitude média de 430m (BRASIL, 1992). O solo utilizado é classificado como Latossolo Vermelho Distrófico.

O solo da área apresentava as seguintes características químicas antes da aplicação do silicato de cálcio (Tabela 1).

Tabela 1. Resultado da análise química do solo.

Prof pH Al Ca Mg H+Al K P SB CTC m V M.O

M Agua ---cmolc dm-3--- Mehlich cmolc dm-3 ----%----

g kg-1

mg dm-3

0,0-0,2 6,3 0,0 6,7 2,8 4,3 0,14 38 10,1 14,4 0 70 35,0

0,2-0,4 5,6 0,0 6,3 2,6 4,3 0,08 18 9,2 13,5 0 68 28,0

O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, os tratamentos foram constituídos de doses distintas de silicato de cálcio. As

doses de silicato de cálcio adicionadas no plantio foram: 0, 700, 1400, 2800, 5600 kg ha-1

aplicado manualmente, sendo incorporado ao solo logo em seguida. O silicato de cálcio, proveniente da siderurgia produtora do aço do município de Belo Horizonte (MG), com as seguintes características químicas: 122,8g kg-1de SiO; 409,4 g kg-1; CaO; 72,7 g kg-1 de MgO e 90,5% de PN.

A adubação de plantio da cana-de-açúcar foi realizada no sulco de plantio e a aplicação do silicato de cálcio a lanço, variando suas concentrações conforme citado acima, sendo incorporado ao solo logo em seguida.

O preparo do solo foi realizado por meio de gradagem. Durante o preparo do solo, aplicaram-se o silicato de cálcio manualmente a lanço, incorporado com grade niveladora, a fim de proporcionar um maior revolvimento do produto no solo.

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Posteriormente, realizou-se o plantio da cana-de-açúcar, variedade SB803250, em 31-07-07, procurando deixar 15 gemas por metro linear de sulco, ficando cada parcela constituída por seis linhas espaçada de 1,30 m e com 7,5 m de comprimento, totalizando 1,170 m2 de área total. As bordaduras entre parcelas foram de 2,0 m. A área útil da parcela ficou constituída pelas três linhas centrais com 4 metros de comprimento perfazendo 312m2.

Com adubação básica aplicaram-se em todos os tratamentos 650 kg ha-1 da

fórmula 8-20-12. Os tratos culturais foram realizados durante todo o ciclo da cultura com capina manual com a finalidade de eliminar as plantas daninhas, e irrigação por aspersão com objetivo de suprir qualquer déficit hídrico.

Sete meses após o plantio foi realizado o primeiro corte. Não houve nenhum trato cultural à cana-de-açúcar após o corte, primeira soca.

Dando continuidade a esse projeto, o segundo corte foi realizado em março de 2010. Após um intervalo de 3 meses a cultura já estava bem desenvolvida, quando foram realizadas as seguintes avaliações morfológicas da planta: altura de planta, diâmetro de colmo e perfilhamento.

As avaliações foram realizadas nas duas linhas centrais de cada parcela; o diâmetro de colmo foi mensurado com auxílio de paquímetro no internódio central do colmo; altura da planta, mensurada com uso de trena, sendo o comprimento definido com a distância entre a base da planta e a última região auricular visível da folha + 1, e; a quantificação do número de perfilhos foi realizada por meio da contagem direta dos mesmos pelo método Küijper (VAN DILLEWINJ, 1952).

Em outubro de 2010 foi realizada a coleta de solo, sendo, quatro amostras simples para obter uma amostra composta em cada parcela, nas profundidades de 0,0 - 0,20 e 0,20 - 0,40 m.

As amostras de solo foram analisadas quimicamente, para determinação de pH, Ca, Mg, Al, K e P. Também foram realizados as determinações da acidez potencial (H +Al), matéria orgânica (MO) e teor de silício (Si).

Os dados foram analisados efetuando-se a análise de variância e regressão utilizando-se o programa ASSISTAT (SILVA; AZEVEDO, 2002).

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4. DESENVOLVIMENTO

A cana-de-açúcar (Saccharum sp.) tornou-se uma das culturas mais importantes para o Brasil, pela sua importância na geração de divisas com expansão de novas fronteiras agrícolas e pelo uso intensivo de mão-de-obra direta e indireta. O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e seus derivados, apesar de possuir uma

produtividade média de 82,5 t cana ha-1, média essa inferior a de vários países. Na safra

2001/2002, a área plantada foi de 4,45 milhões de há e a produção de 336 milhões de toneladas de cana, essa cultura é responsável por 8% do PIB agrícola do país e 35% do PIB Agrícola de SP (AGRIANUAL, 2003).

A cana-de-açúcar ocupa papel de destaque no cenário econômico e social. Segundo a primeira estimativa do governo brasileiro realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento, a colheita da safra 2005/06 deverá atingir 450,2 milhões de toneladas de colmos. A área total cultivada está estimada em 6,09 milhões de hectares (AGRIANUAL, 2005).

Estes números elevados, tanto na área plantada como em produção, tiveram início com a implantação do Programa Nacional do Álcool (PROÁLCOOL) em 1975, que resultou na expansão da área cultivada com cana-de-açúcar para áreas marginais, ou seja, solos com menor fertilidade. Entretanto, a baixa disponibilidade de nutrientes, baixa capacidade de troca catiônica, elevada acidez e altos níveis de alumínio e manganês, são em geral características de solos de baixa fertilidade.

Com isso passou-se a necessitar de maior tecnologia na área de nutrição mineral de plantas e fertilidade do solo para a cultura da cana-de-açúcar. Neste contexto, pode-se incluir a adubação com silício como uma das fontes alternativas, objetivando aumento de produtividade, uma vez que a extração deste elemento pela cultura da cana-de-açúcar é muito alta, com níveis próximos a extração de N (MANECHINI; DONZELLI, 1984), além da vantagem de proporcionar resistência a pragas e doenças de acordo com (KORNDÖRFER, 1996).

Segundo Quaggio (2000), as escórias de siderurgia podem ser utilizadas na agricultura como fontes de Ca, Mg e Si para as plantas e como corretivo da acidez do solo.

Prado (2000), avaliando a resposta da cana-de-açúcar à aplicação de escória silicatada como corretivo de acidez do solo, observou que o perfilhamento da de-açúcar foi influenciado positivamente pela aplicação da escória de siderurgia, na

cana-planta e cana-soca, alcançando a produtividade de 100 e 75 t ha-1, respectivamente,

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5. RESULTADOS

5.1. Características morfológicas da cana soca

Observa-se nas Figuras 1, 2 e 3 que a cana soca beneficiou do residual da aplicação do silicato de cálcio, com aumento linear na altura de planta, diâmetro de colmo e número de perfilhos. y = 0,667 + 0,0001x R2 = 0,97** 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 0 700 1400 2100 2800 3500 4200 4900 5600

Doses de silicato de cálcio, kg ha-1

A lt u ra de pl a n ta , m

Figura 1. Altura de planta em função da aplicação de doses de silicato de cálcio na cana soca (** significativo a 1% de probabilidade). y = 1,378 + 0,0002x R2 = 0,945** 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 0 700 1400 2100 2800 3500 4200 4900 5600

Doses de silicato de cálcio, kg ha-1

D iâm et ro d e co lm o , cm

Figura 2. Diâmetro de colmo em função da aplicação de doses de silicato de cálcio na cana soca (** significativo a 1% de probabilidade).

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y = 165,38 + 0,0161x R2 = 0,98** 0 50 100 150 200 250 300 0 700 1400 2100 2800 3500 4200 4900 5600

Doses de silicato de cálcio, kg ha-1

N ú m e ro de pe rf il h o s

Figura 3. Número de perfilhos em função da aplicação de doses de silicato de cálcio na cana soca (** significativo a 1% de probabilidade).

Esse resultado comprova o efeito positivo da aplicação desse material nas características morfológicas analisadas.

5.2. Atributos químicos do solo

Dos atributos químicos analisados os teores de cálcio, magnésio, potássio, matéria orgânica, acidez potencial e saturação por bases não apresentaram diferença estatística.

Os valores de pH foram influenciados pela aplicação do silicato de cálcio. Tanto o pH em água (Figura 4), como o pH em KCl (Figura 5), apresentaram resultados positivos na camada de solo de 0,0 – 0,20 m, com aumento linear na medida que as doses de silicato de cálcio aumentaram.

De acordo com Prado e Fernandes (2001), a utilização do silicato de cálcio ocorre

a correção da acidez do solo, devido à base química SiO3 -2, ocasionando o aumento do

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Figura 4. Efeito de doses de silicato de cálcio, sobre o pH em água, em amostras de solo nas profundidades de 0,0-0,20 e 0,20-0,40 m (**significativo a 1% de probabilidade).

Figura 5. Efeito de doses de silicato de cálcio, sobre o pH em KCL, em amostras de solo nas profundidades de 0,0-0,20 e 0,20-0,40 m (**significativo a 1% de probabilidade).

O fósforo foi influenciado com o silicato de cálcio, à medida que as doses

aumentaram, houve um aumento na disponibilidade do fósforo até a dose de 2800 kg ha-1

de silicato de cálcio (Figura 6). Acima de três tonelada por ha-1 de silicato de cálcio

observa-se que o pH esta acima de 7,0 (Figuras 4 e 5), coincidindo com a queda no teor de P no solo. Segundo Raij (2008), a maior disponibilidade de fósforo no solo está na faixa de pH em água de 5,5 a 6,8, onde permitem a combinação das maiores solubilidades, ao mesmo tempo, de fosfato de Al, Fe e Ca, assim, provavelmente esse aumento no pH favoreceu a precipitação do fósforo, na forma de fosfato de cálcio, diminuindo assim a sua disponibilidade.

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Figura 6. Efeito de doses de silicato de cálcio, sobre o teor de fósforo do solo, em amostras de solo nas profundidades de 0,0-0,20 e 0,20-0,40 m (**significativo a 1% de probabilidade).

O teor de silício no solo apresentou resultados significativos. À medida que aumenta as dose de silicato de cálcio, diminui o teor de silício no solo (Figura 7). Segundo

Ross et al (1974) cita uma remoção (exportação) de até 408 kg ha-1 de Si para uma

produtividade de apenas 74 t ha-1 de cana-de-açúcar (folhas + colmos). Esta remoção

poderia ser ainda maior em áreas intensivamente cultivadas e com maior produtividade. Embora não foi realizado a produtividade do terceiro corte, os dados de produção do primeiro corte apresentaram efeito linear, com aumento da produção a medida que aumentou as doses de silicato de cálcio, sendo a que a testemunha produziu

aproximadamente 150 tonelada por ha-1 já na dose de 560 kg há de silicato a produção foi

acima de 200 tonelada por há-1 Reis (2008). Como resultado desta enorme exportação de

Silício, uma diminuição temporária do Si “disponível” no solo pode ocorrer (KORNDÖRFER et al., 2002). Com isso apresentando menor teor de silício no solo na maior dosagem.

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Figura 7. Teor de silício no solo, em relação às doses de silicato de cálcio.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com relação às características morfológicas da cana, o silicato de cálcio favoreceu o melhor desenvolvimento de perfilhos, diâmetro de colmo e altura de planta.

Em relação aos atributos químicos do solo, o silicato favoreceu o aumento do pH, por ser um corretivo no solo, além do aumento na disponibilidade do fósforo no solo com a aplicação de silicato de cálcio na dose de 2800 kg ha-1.

REFERÊNCIAS

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