Saúde Mais Perto de
Você
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria 2.488 de 21 de Outubro de 2011;
Define e dispõem sobre:
-Princípios, diretrizes gerais e funções nas Redes;
-Responsabilidades de todas as esferas de governo;
-Infraestrutura e sistema logístico para o funcionamento;
-Processo de trabalho e atribuições dos profissionais das equipes;
-Educação Permanente e Apoio Institucional;
-Especificidades de cada estratégica (ESF, PACS, ESB, Populações Específicas);
-NASF;
-Programa Saúde na Escola (PSE);
-Implantação, Credenciamento e Teto das equipes.
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NÓS CRÍTICOS
• Financiamento Insuficiente
• Infra-estrutura inadequada
• Mercado de trabalho predatório, alta rotatividade e problemas no provimento e fixação dos profissionais
• Necessidade de ampliar o acesso e melhorar a qualidade
• Atuação frágil na Promoção da Saúde
LINHAS GERAIS DA NOVA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA
o FORTALECIMENTO DA GESTÃO EM TODOS OS NÍVEIS (Financiamento, Contratualizaçao e Informatização);
o VALORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES (melhoria das condições de trabalho, formação, UNA-SUS, Pro-Residência, PROVAB, PMAQ, indução de Carreiras)
o FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL E DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE (Conselhos Locais de Saúde, Ouvidorias, Pesquisas)
o AÇÕES INTERSETORIAIS VISANDO UMA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE (Brasil Sem Miséria, Academia da Saúde, Programa Saúde na Escola, Política de Alimentação e Nutrição)
o PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DAS UBS (Estrutura e Ambiência;
Reforma/Ampliaçao/Construçao)
o AMPLIAÇÃO DO ACESSO (Políticas de provimento e fixação, Consultórios de Rua, Atenção Domiciliar, Acolhimento)
o QUALIFICAÇÃO DA ATB (Ampliação dos NASF’s, Formação e Educação Permanente, Tele Saúde Redes, Comunidades de Praticas, Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade)
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação da atenção básica.
A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da Atenção Básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais, representados respectivamente pelo CONASS e CONASEMS, como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da Atenção Básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade.
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FINACIAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
Projeção 1 - Custeio mensal de uma Equipe de Saúde da Família*
(*): Considera uma Equipe de Saúde da Família mod. 1, com Saúde Bucal mod. 2 e 6 Agentes Comunitários de Saúde, com certificação no PMAQ. E no PAB fixo considera uma população de 3.450 habitantes e per capita de R$ 25,00.
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FINACIAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
Projeção 2 - Custeio mensal de uma Equipe de Saúde da Família*
(*): Considera uma Equipe de Saúde da Família mod. 2, com Saúde Bucal mod. 1 e 6 Agentes Comunitários de Saúde, com certificação no PMAQ. E no PAB fixo considera uma população de 3.450 habitantes e per capita de R$ 20,00.
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação da Atenção Básica no Brasil.
Brasil
33.100 Equipes da Saúde da Família Cobertura de 54% da população 5.280 municípios = 94%
São Paulo
3.738 Equipes da saúde da família Cobertura de 30,27% da população 516 municípios = 80,0%
Equipe de Saúde da Família 1 - Médico (40/30-30/20-20/20) 1 - Enfermeira
1 - Técnico ou Aux. de Enfermagem 1 - Dentista
1 – Técnico de Saúde Bucal
6 - Agentes Comunitários de Saúde
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
Especificidades da equipe de saúde da família I - equipe multiprofissional
II - o número de ACS deve ser suficiente para cobrir 100% da população cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por equipe de Saúde da Família, não ultrapassando o limite máximo recomendado de pessoas por equipe
III - cada equipe de saúde da família deve ser responsável por, no máximo, 4.000 pessoas, sendo a média recomendada de 3.000 pessoas
IV - cadastramento de cada profissional de saúde em apenas 01 (uma) ESF, exceção feita somente ao profissional médico que poderá atuar em no máximo 02 (duas) ESF e com carga horária total de 40 (quarenta) horas semanais
V - carga horária de 40 (quarenta) horas semanais para todos os profissionais de saúde membros da equipe de saúde da família, à exceção dos profissionais médicos, dedicando até 08 (oito) horas do total da carga horária para prestação de serviços na rede de urgência do município ou para atividades de especialização em saúde da família, residência multiprofissional e/ou de medicina de família e de comunidade, bem como atividades de educação permanente e apoio matricial.
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
DAS FUNÇÕES NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
Decreto 7508, de 26 de junho de 2011.
Portaria 4279, de 30 de dezembro de 2010.
I - Ser base: ser a modalidade de atenção e de serviço de saúde com o mais elevado grau de descentralização e capilaridade, cuja participação no cuidado se faz sempre necessária
II - Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde, utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clínica ampliada capaz de construir vínculos positivos e intervenções clínica e sanitariamente efetivas, na perspectiva de ampliação dos graus de autonomia dos indivíduos e grupos sociais
III - Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares, bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS.
IV - Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, organizando as necessidades desta população em relação aos outros pontos de atenção à saúde, contribuindo para que a programação dos serviços de saúde parta das necessidades de saúde dos usuários.
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
MODALIDADES DE INSERÇÃO DE PROFISSIONAIS
Inserção dos profissionais médicos generalistas ou especialistas em saúde da família ou médicos de família e comunidade nas Equipes de Saúde da Família
com as respectivas equivalências de incentivo federal
Carga Horária Médicos Equipes SF % Incentivo PMAQ
40 1 1 100 Sim
32 + 8 1 1 100 Sim
60 (30+30) 2 1 100 Sim
40 (20+20) 2 1 85 Sim
90 (30+30+30) 3 2 100 Sim
120 (30+30+30+30) 4 3 100 Sim
20 1 1 60 Não
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Ano PAB fixo PAB variável
Estruturação + Construção e
Ampliação
Valor total
2010 R$ 3,65 Bi R$ 5,92 Bi R$ 147 Mi R$ 9,73 Bi
2012 R$ 4,42 Bi R$ 8,31 Bi R$ 633 Mi R$ 13,36 Bi
Variação 2010-2012 R$ 765 Mi 21% R$ 2,38 Bi 40% R$ 486 Mi 330% R$ 3,63 Bi 37%
Financiamento da Atenção Básica
Proposta 2013: 16,5 Bilhões – 58% de aumento
DESCRIÇÃO N ° Mun. % Mun. Valor 2010
Valor 2011
Aumento
Grupo I 3.903 70,1 18 23 26%
Grupo II 1.116 20,1 18 21 16%
Grupo III 390 7,0 18 19 5%
Grupo IV 156 2,8 18 18 0%
Aumento Equitativo do PAB Fixo
Mês/Ano Número de
ACS Valor mensal Valor total
2010
239.902 R$651,00 R$ 2,14 bi2012
257.265 R$ 871,00 R$ 2,89 biVariação 2010-2012 7% + R$220,00 35%
Em 2013: Portaria 206 de 21-02-13 fixa em R$ 950,00 (novecentos e cinqüenta reais) por ACS, a cada mês, o valor do incentivo
financeiro com efeito desde a competência de janeiro de 2013
Aumento do Incentivo – Agentes Comunitários de Saúde
O programa financia as seguintes ações:
• Construção
• Reforma
• Ampliação
• UBS Fluviais
• Informatização
• e-SUS Atenção Básica
• Telessaúde Brasil Redes
Programa de Requalificação das
Unidades Básicas de Saúde - UBS
MUNICÍPIOS BENEFICIADOS COM O COMPONENTE CONSTRUÇÃO
2.105 propostas habilitadas do PAC, beneficiando 1.156 municípios
1.861 propostas habilitadas NÃO PAC, beneficiando 1.421 municípios
Investimento total - R$ 1 bilhão e 16 milhões em 3.966 novas UBS
CONSTRUÇÃO DE UBS
SELEÇÃO 2013
1.253 novas propostas
Avanços no novo programa:
• MS aumentou as áreas mínimas necessárias e promoveu melhorias no projeto
•Será oferecido Projeto Padrão completo para uso das prefeituras
•Será oferecido Registro de Preço (Regime Diferenciado para Contratação/RDC-PAC) para que os municípios possam aderir e executar as obras
CONSTRUÇÃO DE UBS
Área - m² Valor - R$ mil Área - m² Valor - R$ mil
1 153,24 R$ 200,00 297,92 R$ 408,00
2 293,28 R$ 266,67 374,04 R$ 512,00
3 293,28 R$ 400,00 481,32 R$ 659,00
4 293,28 R$ 533,33 564,84 R$ 773,00
Porte da UBS - Número de Equipes
de Atenção Básica
Seleção 2011 Seleção 2013
DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA CADASTRAR PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO
Informar a localização da UBS a ser construída com endereço completo.
Inserir a Certidão de Registro emitida pelo cartório de registro de imóveis competente, ou alternativamente por termo de doação de forma irretratável e irrevogável por no mínimo 20 (vinte) anos ao município, ou documentação admitida em lei como hábil à prova de propriedade e ocupação regular do imóvel, ou declaração comprobatória da condição de terreno público.
Inserir no mínimo 3 (três) fotografias do terreno.
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO
CONSTRUÇÃO DE UBS
Entes federativos ou região dos municípios com elevada proporção de população em extrema pobreza
Entes federativos incluídos no Programa Minha Casa Minha Vida
Desempenho do Município na execução das obras do programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde
Terreno Regularizado
Sistema de Monitoramento de Obras (SISMOB) atualizado para propostas de construção, reformas e ampliações anteriores
Ter inserido até 31 de maio, nos respectivos sistemas, a Ordem de Inicio de Serviço das propostas de reforma, ampliação e construção de UBS habilitadas no período de 2009 a 2012.
AMPLIAÇÃO DE UBS
UBS JÁ BENEFICIADAS COM AMPLIAÇÃO
5.458 UBS contempladas no ano de 2012
2.265 municípios beneficiados
Investimento - R$ 548 milhões
SELEÇÃO 2013
5.629 novas propostas
UBS APTAS A SEREM AMPLIADAS
Unidades Básicas de Saúde implantadas em
imóvel próprio do Município/Distrito Federal ou a
ele cedido por outro ente federativo, que possua
documentação regular.
DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA CADASTRAR PROPOSTA DE AMPLIAÇÃO
Para que seja calculado o valor da Ampliação, será necessário informar os seguintes dados, com relação a cada ambiente:
A quantidade de cada ambiente existente
A área total (m²) existente de cada ambiente
O ambiente que deseja ampliar e a área (m²) a ser ampliada
O ambiente que deseja construir e a área (m²) a ser construída
Inserir no mínimo duas fotos dos ambientes a serem ampliados
ou da área a ser edificada na ampliação.
REFORMA DE UBS
UBS JÁ BENEFICIADAS COM REFORMA
5.247 UBS contempladas no ano de 2011
1.788 municípios beneficiados
Investimento - R$ 538 milhões
SELEÇÃO 2013
4.348 novas propostas
Critérios para solicitar reforma:
UBS APTAS A SEREM REFORMADAS
1 - Unidades Básicas de Saúde implantadas em imóvel próprio do Município/Distrito Federal ou a ele cedido por outro ente federativo, que possua documentação regular.
2 – UBS com metragem seja superior a 153,24 m² .
DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA CADASTRAR PROPOSTA DE REFORMA
Para que seja calculado o valor da Reforma, será necessário informar a porcentagem estimada para cada um dos grupos de serviços listados a seguir:
Inserir no mínimo duas fotos dos ambientes a serem reformados e/ou dos serviços que serão realizados, exemplo: foto do piso que poderá ser trocado, foto do revestimento a ser substituído, foto da cobertura a ser reformada.
I - Demolições e Retiradas IX - Rede Lógica
II - Infraestrutura; X - Instalações Especiais
III - Estrutura XI - Pisos
IV - Alvenaria XII - Revestimentos
V - Cobertura XIII - Vidros
VI - Esquadrias XIV - Pinturas
VII - Instalações Hidrossanitárias XV - Limpeza da Obra VIII - Instalações Elétricas
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO
REFORMA E AMPLIAÇÃO DE UBS
Entes federativos ou região dos municípios com elevada proporção de população em extrema pobreza
Desempenho do Município na execução das obras do programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde.
Sistema de Monitoramento de Obras (SISMOB) atualizado para propostas de reformas e ampliações anteriores
Ter inserido no SISMOB até 31 de maio a respectiva Ordem de Início de
Serviço das propostas de reforma e ampliação habilitadas no período
de 2011 a 2012
CADASTRO DAS NOVAS PROPOSTAS
PERÍODO PARA CADASTRO DAS PROPOSTAS CONTEMPLADAS POR PROGRAMA
01 a 31 de março de 2013
PRÉ-REQUISITO PARA CADASTRAR PROPOSTA
Preenchimento do Questionário On-line de Diagnóstico das UBS de todas as UBS do município – disponível desde 19 de fevereiro
ENDEREÇO ELETRÔNICO PARA CADASTRO E PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO
http://dab.saude.gov.br/sistemas/sismob/
MODIFICAÇÕES NO PROGRAMA
PROPOSTAS HABILITADAS NO PERÍODO DE 2009 A 2012
DETERMINAÇÃO DE PRAZOS PARA EXECUÇÃO E CONCLUSÃO DA OBRA
Prazos para a execução e conclusão da obra, a contar a partir da publicação das novas portarias.
06 (seis) meses para a emissão da Ordem de Inicio de Serviço e inserção da mesma nos respectivos Sistemas.
18 (dezoito) meses para a conclusão da obra e devida informação nos respectivos Sistemas. Nos casos de construção, além de informar a conclusão da obra no SISMOB, deverá também inserir o Atestado de Conclusão de Edificação da Unidade no Sistema de Cadastro de Propostas do FNS.
DETERMINAÇÃO DE PRAZOS PARA INÍCIO DE FUNCIONAMENTO DAS UBS CONSTRUÍDAS
90 (noventa) dias, após a conclusão da obra, para início do funcionamento da UBS
MODIFICAÇÕES NO PROGRAMA
PROPOSTAS HABILITADAS A PARTIR DE 2013
DETERMINAÇÃO DE PRAZOS PARA EXECUÇÃO E CONCLUSÃO DA OBRA
Prazos para a execução e conclusão da obra, a contar da data de repasse da primeira parcela:
09 (noves) meses para a emissão da Ordem de Inicio de Serviço e inserção da mesma no SISMOB;
18 (dezoito) meses para a conclusão da obra e devida informação no SISMOB. Nos casos de construção, além de informar a conclusão da obra, deverá também inserir o Atestado de Conclusão de Edificação da Unidade no SISMOB.
DETERMINAÇÃO DE PRAZOS PARA INÍCIO DE FUNCIONAMENTO DAS UBS CONSTRUÍDAS
90 (noventa) dias, após a conclusão da obra, para início do funcionamento da UBS
MODIFICAÇÕES NO PROGRAMA
MONITORAMENTO DA OBRA NO SISMOB – CONDIÇÃO PARA CONTINUAR NO PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UBS
PERÍODO PARA ALIMENTAÇÃO DO SISMOB
O Município/Distrito Federal deverá informar, o início, andamento, conclusão e posteriores manutenções preventivas da obra, incluindo-se dados referentes ao projeto, contratação, localização geográfica, fotos anterior ao inicio da obra, fotos correspondentes às etapas de execução da obra e demais informações requeridas pelo Sistema de Monitoramento de Obras
O Município/Distrito Federal será responsável pela permanente e contínua atualização das informações no Sistema de Monitoramento de Obras (SISMOB), no mínimo, uma vez a cada 60 (sessenta) dias.
MODIFICAÇÕES NO PROGRAMA
DEVOLUÇÃO DE RECURSO
SUSPENSÃO DE RECURSO
Na hipótese de descumprimento dos prazos definidos para execução e conclusão da obra.
Caso o SISMOB não seja acessado e/ou atualizado pelo menos uma vez durante
um período de 60 (sessenta) dias consecutivos pelo ente federativo beneficiário,
a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS) providenciará a suspensão de recursos
financeiros do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e
de outros programas ou estratégias instituídos e financiados, por meio do
Programa de Aceleração do Crescimento, pelo Ministério da Saúde.
MODIFICAÇÕES NO PROGRAMA
% DAS PARCELAS DE CONSTRUÇÃO DE UBS
PROJETOS HABILITADOS ATÉ 2012:
PROJETOS HABILITADOS A PARTIR DE 2013:
– 1ª parcela: 10% do valor total – 2ª parcela: 65% do valor total – 3ª parcela: 25% do valor total
– 1ª parcela: 20% do valor total – 2ª parcela: 60% do valor total – 3ª parcela: 20% do valor total
MODIFICAÇÕES NO PROGRAMA
ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO DOS PROJETOS DE CONSTRUÇÃO HABILITADOS A PARTIR DE 2013
O proponente poderá solicitar ao MS a alteração do local de construção da nova UBS no prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar da data de recebimento da 1ª parcela.
Requisitos a serem atendidos para realizar a alteração de endereço:
Apresentação no SISMOB dos novos dados de localização da UBS a ser construída, para verificação de enquadramento aos critérios utilizados para a seleção de propostas;
Apresentação no Sistema da documentação do terreno.
PROPOSTAS DE EMENDA PARLAMENTAR
Cadastro de propostas:
A partir de 01 de abril de 2013
Objetos:
Construção de UBS
Construção de Academia da Saúde
Ampliação de UBS
Reforma de UBS
Aquisição de Equipamentos
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ACADEMIA DA SAÚDE
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ACADEMIA DA SAÚDE
Recursos Federais
Básica – R$ 80.000,00
Intermediária – R$ 100.000,00 Ampliada – R$ 180.000,00
Custeio
Repasse de R$ 3.000,00/mês
Meta 2011-2014 4.000 novas academias Contempladas em 2011/12
2.801 Academias
Acesse a página www.fns.gov.br
Documentos e informações requeridos:
Modalidade a ser implantada
Localização (endereço completo)
Documento de cessão do espaço para a infraestrutura do pólo
Comunidades a serem beneficiadas e números de habitantes a serem assistidos
Justificativa técnica demonstrando a relevância da ação
Nova Seleção
Propostas: nos meses de fevereiro e março
Prazo para ajustes: até o mês de maio
Nova Seleção
Propostas: março e abril
Ajustes: até o mês de maio
Implantação de novo Sistema de Informação (SIS-AB) com a estratégia e-SUS AB
•Ganhos:
• Agiliza o atendimento, reduz o tempo de espera e melhora a qualidade da Atenção.
• Informatiza as consultas, individualiza e integra as informações, associando com a localização/endereço.
• Permite acompanhar as ações de saúde e avaliar a efetividade da atenção à saúde.
• Evita gastos desnecessários com exames, medicamentos e encaminhamentos.
• Maior eficiência e redução de custos.
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Componente INFORMATIZAÇÃO e-SUS
Componente Informatização
e-SUS AB (Atenção Básica)
e-SUS AB / Entrada no Sistema
e-SUS AB / Funcionalidades
e-SUS AB / Cadastro do Indivíduo
e-SUS AB / Agenda
Componente Informatização e-SUS AB (Atenção Básica)
Cenário da Atenção Básica
Questionário de Requalificação das UBS (Nov/2011)
Conectividade nos Municípios
Secretaria Municipal de Saúde
98% têm conectividade
Unidades Básicas de Saúde (UBS)
70% não têm conectividade
Consultórios das UBS
88% não são informatizados
Lição: Buscar o cenário ideal sem se esquecer do cenário real .
Componente Informatização e-SUS AB (Atenção Básica)
Estrutura do e-SUS/AB
PEC off line
Prontuário Eletrônico do Cidadão
CDS off line
Coleta de Dados Simplificada (Versão instalável)
PEC on line
Prontuário Eletrônico do Cidadão
CDS on line
Coleta de Dados Simplificada
Cadastro Domiciliar e Individual
Coleta de Dados Simplificada (CDS)
Atendimento de Nível Superior
Ficha de Atendimento Individual (EAB+NASF+CR)
Ficha de Atendimento Odontológico (CD+TSB+ASB)
Ficha de Atividades Coletivas
Atendimento em Grupo (usuário identificado)
Atividade Coletiva (usuário não identificado)
Reuniões de Equipe
Ficha de Procedimentos (Enfermagem+Médico+TecEnf)
Atendimento de Nível Médio e Fundamental
Ficha de Visita Domiciliar (Agente Comunitário de Saúde)
Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC
Prontuário Essencial
(versão 1.0 – março a julho)
Cadastro
Territorialização
Agenda
Acolhimento/Escuta Qualificada
Atendimento Individual
Atividade Coletiva
Prontuário Estendido
(versão 2.0 – Disponível à partir de julho)
Cuidado Continuado
Saúde Bucal
Gestão do Cuidado
Gestão da Agenda
Gestão por Resultado
Imunização
Regulação
Assistência Farmacêutica
Implantação de novo Sistema de Informação (SIS-AB) com a estratégia e-SUS AB
Responsabilidades do Ministério da Saúde:
• Gestão do Sistema Nacional (SIS-AB)
• Oferta, desenvolvimento compartilhado e atualização do software
• Oferta de conectividade para UBS PMAQ
• Capacitação das equipes estaduais para implantação
• Apoio à distância para implantação nos municípios
Responsabilidades dos Estados e Municípios:
• Implantação, Infraestrutura e equipamentos
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Componente INFORMATIZAÇÃO
e-SUS Atenção Básica
O PMAQ visa induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica.
• Aumentou o financiamento das equipes utilizando de mecanismos de pagamento por desempenho.
• Equipes bem avaliadas podem garantir até o dobro dos recursos transferidos, mensalmente, aos municípios.
• Os resultados do primeiro ciclo de certificação das 17 mil equipes estão disponíveis do Portal do Gestor.
• Todos os municípios podem aderir com todas a suas equipes de Atenção Básica, NASF e CEO.
• Novas adesões – GESTORES – já estão abertas e ficarão até final de março.
Saúde Mais Perto de Você: Acesso e Qualidade
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
Portaria n. 1654, de 18 de julho de 2011.
Diretrizes
• Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, gestores estaduais,
municipais e locais, equipes e usuários num processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica
• Desenvolver cultura de negociação e contratualização
• Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o desenvolvimento dos trabalhadores e a orientação dos serviços em função das necessidades e da satisfação dos usuários
• Ter caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção básica quanto dos gestores municipais, partindo do pressuposto de que o seu êxito depende da motivação e proatividade dos atores envolvidos
Município e Equipes de Atenção Básica
aderem e contratualiza compromissos
estratégicos e indicadores
Momento de organizar a oferta de:
- Autoavaliação -Monitoramento -Apoio Institucional -Educação Permanente
Visita dos
“ Avaliadores da Qualidade ”
(Universidades) para aplicação do
instrumento de avaliação/certificação:
-Gestão -Infra UBS -Equipe -Usuários
Contratualização Desenvolvimento Avaliação Externa
- Ao Aderir receberá 20% do Componente de Qualidade do PAB Variável
- Informar sistema de gestão do DAB - PMAQ
Período de 1 ano para nova certificação
Certificação
FASE 2 FASE 3
FASE 1
Saúde Mais Perto de Você: Acesso e Qualidade
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade
Portaria n. 1654, de 18 de agosto de 2011.
Avaliação Externa 10% = AMAQ
20% = Indicadores
70% = Padrões de qualidade
INDICADORES
Área
Uso Total
Desempenho Monitoramento
1. Saúde da Mulher 6 1 7
2. Saúde da Criança 6 3 9
3. Controle de Diabetes e Hipertensão Arterial 4 2 6
4. Saúde Bucal 0 7 7
5. Produção Geral 4 8 12
6. Tuberculose e Hanseníase 0 2 2
7. Saúde Mental 0 4 4
Total 20 27 47
Estratos – Municípios
6 faixas (Critérios: demográfico, econômico e densidade demográfica)
Saúde Mais Perto de Você: Acesso e Qualidade (PMAQ)
PORTAL DO GESTOR
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
AMAQ – Instrumento de Autoavaliação para Melhoria do Acesso e Qualidade
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
AMAQ – Instrumento de Autoavaliação para Melhoria do Acesso e Qualidade
O AMAQ não pretende esgotar todo o universo das práticas em Atenção Básica, entretanto, compõe-se de um determinado conjunto de ações que são consideradas estratégicas e potenciais indutoras de mudanças no cotidiano dos serviços.
-
Universalização
– todos os municípios com equipes de Saúde da Família poderão receber recursos federais para implantar os núcleos.- Entrada no “
Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade”
(PMAQ).1. Médico Acupunturista
2. Médico Ginecologista/Obstetra 3. Médico Homeopata
4. Médico Pediatra 5. Médico Psiquiatra 6. Médico Geriatra
7. Médico Internista (clinica médica) 8. Médico do Trabalho
9. Médico Veterinário 1. Assistente Social
2. Farmacêutico 3. Fisioterapeuta 4. Fonoaudiólogo 5. Nutricionista
6. Profissional Arte e Educação
7. Profissional/Professor de Educação Física 8. Psicólogo
9. Sanitarista
10. Terapeuta Ocupacional
NASF – Núcleos de Apoio à Saúde da Família
- 19 profissionais podem compor a equipe do NASF
Modalidades de implantação
1 = 200h/semana = R$ 20.000,00 = 5 a 9 ESF 2 = 120h/semana = R$ 12.000,00 = 3 ou 4 ESF 3 = 80h/semana = R$ 8.000,00 = 1 ou 2 ESF
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Saúde Bucal – Brasil Sorridente
Centros de Especialidades Odontológicas CEO: 945 Financiamento p/custeio mensal:
I: R$ 8.250,00 (+ 1.650,00 c/ RCPD) II: R$ 11.000,00 (+ 2.250,00 c/ RCPD) III: R$ 19.250,00 (+ 3.850,00 c/ RCPD)
RCPD – Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência
Financiamento p/ implantação:
R$ 60.000,00 por CEO Tipo I R$ 75.000,00 por CEO Tipo II R$ 120.000,00 por CEO Tipo III
Para 2013 - Adesão ao PMAQ
Equipes de Saúde Bucal da Estratégia Saúde da Família:
21.898 ESB – Jan-13
Financiamento/custeio mensal:
I: R$ 2.230,00 II: R$ 2.980,00 III: R$ 4.680,00
Na implantação:
- Doação de equipamentos - R$ 7.000,00
Equipes já podem aderir ao PMAQ
Laboratórios Regionais de Prótese Dentária
Recursos são repassados por faixa de produção: ex. de 20 a 50 próteses = R$7.500,00 (em média são 150 reais cada prótese)
LRPD implantados: 1.340
Para quem? Pacientes egressos dos serviços de urgência e emergência, serviços hospitalares, oriundos da Atenção Básica e/ou demanda espontânea (idosos, AVC, Diabetes, Câncer, Pós-cirúrgico, reabilitação, etc.)
Dispositivo estratégico para lidar com a escassez de leitos hospitalares, com um custo-benefício maior que abertura de mais leitos hospitalares ou construção de novos hospitais, além de humanizar o tratamento uma vez que permite ao paciente ficar no seu próprio lar e junto aos familiares.
Melhor em Casa – Atenção Domiciliar
“ A Segurança do Hospital no Conforto do seu Lar ”
1 - Ter população acima de 40 mil habitantes
2 - Possuir SAMU ou serviço móvel de urgência equivalente 3 - Indicar um Hospital de Referência, com porte acima de 50 leitos
Critérios p/ Implantação
EMAD
Equipe Multidisciplinar de Atendimento Domiciliar
Financiamento Federal
R$ 34.560,00 Custeio mensal
A equipe:
• Médico
• Enfermeiro
• Fisioterapeuta ou Assistente Social
• Técnicos ou Auxiliares de Enfermagem
Melhor em Casa – Atenção Domiciliar
EMAP
Equipe Multidisciplinar de Apoio a EMAD
Financiamento Federal
R$ 6.000,00 Custeio mensal
A equipe:
•Assistente social
• Fisioterapeuta
• Fonoaudiólogo
• Nutricionista
• Odontólogo
• Psicólogo
• Farmacêutico
• Terapeuta ocupacional
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
CONSULTÓRIO NA RUA
Diretrizes de organização e funcionamento das equipes dos Consultórios na Rua (eCR) 1. Componente da Atenção Básica na Rede de Atenção Psico-social
2. Composição multiprofissional e que lida com os diferentes problemas e necessidades de saúde da população em situação de rua
3. Ações compartilhadas e integradas às unidades básicas, CAPS, dos serviços de Urgência e Emergência e outros pontos de atenção
MODALIDADES
MODALIDADE I – 4 PROFISSIONAIS (2 NIVEL SUPERIOR + 2 NIVEL MÉDIO) MODALIDADE II – 6 PROFISSIONAIS (3 NIVEL SUPERIOR + 3 NIVEL MÉDIO) MODALIDADE III – MODALIDADE II + PROFISSIONAL MÉDICO
CBO: Enfermeiro; Psicólogo; Assistente Social, Terapeuta Ocupacional, Médico, Agente Social, Técnico ou Auxiliar de Enfermagem e Técnico em Saúde Bucal.
MOD. I: R$ 9.500,00 MOD. II: R$ 13.000,00 MOD. III: R$ 18.000,00