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SOLD. PROCESSOS ESPECIAIS aluno 14.1

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Ensino

PROCESSOS ESPECIAIS

DE SOLDAGEM

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• Processo de soldagem no qual a fusão do eletrodo e das partes que serão soldadas é promovida pelo calor proveniente de uma escória mantida a alta temperatura. A soldagem por eletrodo-escória não é um processo de soldagem a arco, pois nele o arco é usado apenas para dar início ao processo de soldagem.

Eletro-Escória

(3)

Eletro-Escória

(Electro slag Welding – ESW)

O calor é gerado pela resistência da escória fundida a passagem da corrente de soldagem e é suficiente para fundir o eletrodo e as faces do chanfro

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• Processo estável (independente do tipo de corrente

empregado, variações nas variáveis de soldagem são mínimas).

• Densidade de corrente entre 0,2 e 300 A/mm2, Taxa de

deposição elevada (16 a 20 kg/h para 1 eletrodo).

• Corrente pode chegar até 10.000 A, usual de 750 a 2000 A.

• Não é necessário preparação rigorosa das faces que serão

soldadas.

• Processo consome de 15 a 20% menos energia que o SMAW. • Distorções são minimizadas.

• Processo automatizado, após iniciado.

• Não requer pré-aquecimento nem pós-aquecimento.

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• ZAC extensa.

• Custo do equipamento é elevado.

• Controle da microestrutura resultante devido a formação de

estruturas colunar dendriticas.

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Equipamento

•Fonte: transformador/retificador, tensão constante;

750 a 1000A; tensão de 39 a 55 V.

•Alimentador de arame: 17 a 150 mm/s para

eletrodos de 2,4 a 3,2 mm de diâmetro.

•Oscilação do eletrodo: sempre que a espessura da

chapa exceder 70 mm.

•Tubo guia: consumível ou não consumível; 16 mm

diâmetro externo e interno de 3,2 à 4,8 mm.

•Placa eletrodo: utiliza-se uma placa eletrodo para

soldar até 900 mm.

•Sapatas de resfriamento: estacionárias ou móveis.

(9)

 Fator de forma:

Razão entre a largura total da poça de fusão (abertura de raiz + profundidade de penetração em ambos os lados da peça) e sua máxima profundidade (profundidade de penetração em ambos os lados da peça).

Variáveis de processo

(10)

ELETROGÁS

(ELETROGAS WELDING – EGW)

ELETROGÁS

(11)

Soldagem por Eletrogás (EGW)

• O processo por Eletrogás-EGW foi adaptado do

processo por Eletroescória-ESW para a soldagem de

peças mais finas na posição vertical em um único

passe.

• Até o desenvolvimento desta técnica, estas peças

eram soldadas com eletrodo revestido (SMAW)

• Na última década, foi registrado um grande

crescimento na utilização do processo de soldagem

por eletrogás-EGW.

• Isto ocorreu, porque além de ser economicamente

vantajoso, este processo apresenta excelente

qualidade do metal de solda e elevadas taxas de

deposição.

(12)

Princípio do Processo por Eletrogás-EGW

• O princípio do processo de soldagem EGW, assim

como no processo de soldagem ESW, consiste no

confinamento do metal de solda no estado líquido por

sapatas de retenção geralmente de cobre e

refrigeradas á água.

• A diferença básica é que este processo pode ou não

utilizar um gás de proteção.

• Há também duas variações do processo relacionadas

ao tipo de eletrodo utilizado.

• Adaptação da soldagem a arco elétrico com proteção

gasosa (MIG/MAG) ou eletrodo tubular para o processo

similar ao eletroescória.

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Processo Eletrogás

Vantagens:

Alta taxa de deposição e boa sanidade de solda Requer pouca ajustagem e preparação da junta

Solda materiais espessos num só passe, com um único ajuste É um processo mecanizado com um mínimo de manuseio de material

Requer tempo mínimo de soldagem e apresenta uma distorção mínima

Limitações:

Limitado à posição vertical

Produz soldas com granulação grosseira e de baixa tenacidade Requer tratamento térmico de normalização devido ao

(18)

CAMPOS DE APLICAÇÃO

·

Construções metálicas: Soldas em chapas finas de topo.

· Construção naval: Solda de seções do navio e laterais de tanques. · Construção de recipientes, vasos de pressão.

Bitola Americana: MSG = U. S. Manufacturer’s Stander Gauge

(19)

GEOMETRIA DE JUNTAS

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(21)

• Gases: CO

2

ou mistura Argônio+CO

2

• Vazão entre 14 e 66 l/min.

• 2 tipos de eletrodos:

– Eletrodo sólido: poça protegida por gás;

– Eletrodo tubular: forma um banho de escória; pode

utilizar gás de proteção também.

• Espessuras de 10 a 100 mm.

• Eletrodos de 1,6 a 2,4 mm de diâmetro.

• Soldado em CCPR(+).

(22)

• Aplicações: cascos de navios; pontes; tanques de armazenamento; vigas; equipamentos para exploração de petróleo.

• Materiais:

– Aços carbono: AISI 1018 e 1020.

– Aços estruturais: ASTM A36, ‘A131 Standard Specification for Structural Steel for Ships’, A441 substituída por ‘ASTM A572

Standard Specification for High-Strength Low-Alloy

Columbium-Vanadium Structural Steel’ e ‘A573 Standard Specification for Structural Carbon Steel Plates of Improved Toughness’.

– Aços para vasos de pressão: A515 e A537 Standard Specification for Pressure Vessel Plates, Heat-Treated, Carbon-Manganese-Silicon Steel.

– Aços navais: ASTM A131.

• Consumíveis AWS A5.26.

Materiais soldáveis:

Bibliografia

(23)

• O processo é bastante usado na

fabricação (soldagem

longitudinal) de tubos e perfis de

aço de parede de pequena

espessura (de cerca de 0,13

mm) podendo ser usado,

também, para tubos de grande

espessura de parede (até 25

mm), com uma grande

velocidade de soldagem (até

cerca de 300 m/min)

COMAFAL - Comercial e Industrial de Ferro e Aço Ltda. Rod. Estrada Velha, 124, Cabo de Santo agostinho.

(24)

Soldagem por Explosão

• A soldagem por

explosão é um

processo que utiliza

a energia de

detonação de um

explosivo para

promover a união de

peças metálicas.

Aplicação: Cladeamento de Tanques de aço carbono com chapas em aço inoxidável

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(28)

COMBINAÇÕES POSSIVEIS DE

(29)

COMBINAÇÕES POSSIVEIS DE

(30)
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(32)

COMO PODE SER POSSIVEL SOLDAR

AÇO CARBONO COM ALUMÍNIO ?

(33)
(34)

SOLDAGEM DA CASARIA /BARRA CLAD E

O CASCO DA EMBARCAÇÃO

(35)

APLICAÇÃO DO L.P

(LIQUIDO PENETRANTE)

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(37)

PRODUTOS PARA INSPEÇÃO

DO END–L.P

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(40)

Chapas Grossas para Aplicações Especiais

• A Sumitomo Steel já produziu comercialmente

vários tipos de aços “clad”:

• aço mais titânio, para usinas de dessalinização,

com requisitos extremamente severos de

corrosão;

• aço mais alumínio, para motores magnéticos

lineares;

• aço mais cobre, para motores magnéticos

lineares e utensílios de cozinha.

• Tais materiais tem sido produzidos através de

laminação a morno.

(41)

TRANSNORDESTINA

TRANSNORDESTINA

Transporte Ferroviário - logística

A ferrovia Transnordestina vai custar R$ 4,5 bilhões

4 1

(42)

VIA FÉRREA = INFRA-ESTRUTURA E SUPERESTRUTURA

VIA FÉRREA = INFRA-ESTRUTURA E SUPERESTRUTURA

42

Infra-Estrutura = Terraplanagem, Drenagem e Talude (rampa). Superestrutura da Via Permanente, é constituída pelos seus três elementos principais:

- Trilhos;

- Dormentes; - Lastro.

(43)

BITOLA DA VIA

Bitola métrica – bitola da via de 1,0m Bitola Larga – bitola da via de 1,6m

43

Locomotiva EMD SD70M da Estrada de Ferro Carajás, Bitola Larga

(44)

MATERIAIS RODANTES

44

Materiais Rodantes = Locomotivas, Vagões, etc

(45)

TRUQUE

45

Em termos de material ferroviário, um bogie, ou truque (do inglês:

truck) constitui um conjunto de rodas, sapatas de freio, rolamentos,

molas, eixos, cilindros de freio, barras estabilizadoras entre outras coisas.

(46)

DESCARRILHAMENTO DE TRENS

46

Local: Sorocaba, 60 toneladas de madeira ficaram espalhadas Bitola : métrica

Causas: problemas de bitola, alinhamento das vias e ondulações nos trilhos. Além de excesso de velocidade e defeitos de soldagem dos trilhos nas curvas, segregações nos trilhos e trincas por fadiga

Aspecto da seção transversal de um trilho, que fissurou paulatinamente em serviço pelo Aparecimento de trincas de fadiga.

(47)

PROJETO DA VIA PERMANENTE

47 Junta de dilatação numa estrada de ferro

(folga)

As juntas previnem trincas e rupturas causadas pela dilatação térmica dos materiais de construção.

Deformação de trilhos por dilatação térmica

(48)

TRILHOS SOLDADOS

(49)

União de trilhos na via-Solda Aluminotérmica

(50)

União de trilhos na via-Solda Aluminotérmica

• Soldadura Aluminotérmica ou thermite

• A fonte de energia,é uma mistura de alumínio e óxido de ferro fino • A reação muito exotérmica ocorre a uma temperatura de 3000 º C,

suficiente para derreter o ferro que atua como metal de enchimento. • Aplicações: soldagem de seções muito espessas sem remover,

como trilhos de ferrovias, grandes eixos, cremalheiras de locomotivas e outros.

• Vantagem: solda de uma vez a seção inteira ao invés de camadas sucessivas

(51)

DEFEITOS DA SOLDA ALUMINOTERMICA

51

TRINCAS

Prevenção: O valor de dureza no metal de adição não deve exceder 20HB do valor de dureza do metal base.

(52)

SOLDA DE QUALIDADE

(53)

SOLDAGEM DE TRILHO POR CALDEAMENTO

(54)

MACROGRÁFIAS DE TRILHOS SOLDADOS

54 Macrográfia de dois trilhos

Caldeados de topo eletricamente

Macrografia de uma solda realizada pelo processo aluminotérmico

No processo aluminotérmico maior zona fundida, maior zona afetada termicamente e maior possibilidade de ocorrer defeitos como falta de fusão e trincas

Referências

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