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Anno xh»mit.l,.-ni-. nr-i^<i-- ftssiffêatbssr PA&A Mi PHÜVtSiilA. SxuiwrKE

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(1)

Anno xH

.ftlodeJatieiPüí — Quaffta-Ielra 13 de Janeiro de 1880

N. 13

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ASSICBATOflftS FASA A SB8TE

pEMlSSXHB ««•-••_¦•••¦•••••««•*«••«••¦ JJlNIÍO ll|ilHillli«illilliiillliaill PAGAMENTO ADIANTADO 63000 32ÍJO0O WW-ilKütO AVU1LS© 40 R9.

Escriptorio ~- Rua do OnTidor n, 70

RJO DE JANEIRO

ftSSIffêATBSSR PA&A Mi PHÜVtSiilA.

SxuiwrKE eaOOP

Awno,<.. ,..-.„...,.• .•.• 134001» PAGAMENTO ADIANTADO fra-AlGBlW fc'--5,-ftüO ÍÍXÍ335S». Typograpíugt — Rua Selo dô S-elembra eu 78

RIO DB JANEIRO

As assiguatuvas começam em qualquer dia e terminam sempre

eúi fins de março, junlio, setembro ou dezembro

Stereotypada o impressa nas machinas rotativa» ae Marinoni, na typograiihia da «Gazeta da Notioias», do propriedade de AilAUJO & MJ5NDES, rua Sete de Setembro n. 72

Os artigos enviados á redacção não

"serão

reatíUúdos ainá*

nué não áejam publicados

IBMMS!t|l.qM:.^^

!^?-ANNO NOVO

Pedimos aos nossos asaignantea o obséquio de reformarem «m tewpo as setas assignaturas, sendo suspensa a remessa da folha aos qua o nao fizerem. Do accordo eom • a.ue temo» sempre feito, temo» 4 .disposição do» nossos assignantes grande numero <1« prêmios, quo lhes serão entreguta bo acto da reforma da assignaturn.

Os assignantís de atino tóm direito oo

Almanak da Gaxet* ie NoÜHaa para

188G, o mais n uma obra a escolher na lista dos respectivos prêmios, ou einco íolumes, 6 escolhi, da Blbliothsca do Povo.

Oa assignantea de s«i? mezes têm direito ao Alinnnak,

Os assignanles das provincias devem remetter. alem da imporíaneia d* as-«ignatura, n quantia necessária para re-mesia registrada dos prêmios.

A RELÍQUIA

Brevemente encetaremos a publicação d'«ste romance do Eça de Queiroz, es-cripto expressamente para a Coletei de

Noticias.

T-ELEGRAMM-AS

VIENNA, 11 de janeiro. ©si fHv<?riso« srovornoa dn» «croiirfps potcncii»» «Ia EStiroí;-» estilo «Incididos a intervir «15-rrctantontu na *gii«»tao doa Rallcanüf, o Já notlHoaram «<o Ewtcsxfo dfni|nclla BoeaJIrtarto q«« «>x!]b:1i»*3i í|"« tlImlwMl*»»*»»* ow arn»»nneie<o« qne estea ti-niiam feito iiHtüniísmietite.

MADRID, 11 de janoiro. JêeSicni-oiu em <3ai*tl«««èna ama oi-dK-ão militar* que nao cooist-íen'*» desí-nvol ver-*e mor ter «i«l«> roíiriantila em teui!i-:i. <» movimento tlnlm p«»r fim tleirrultnF e jt<»v«-riio actual e tnivtaHnr na Ke*i>niilta a re-«mSíJSi-ia.

O «onerai Fajardo, mear* roísadi» 'Je i,e«t»l*«lecer a or-doa», o «oisísossuím, «eijdój. j>õ* róm, ferido iiVata oeeawia».

O» ealieçam da revolta foram prcHOM.

I»ersieam!Mico, 12 de janeiro. Seguiu hontem para o Rio de Janeiro o escalna o pnquote inglez Mondego, da Royal Msii. - -.

PARIZ, 12 de janeira,... ,., S>epoi« i!as ferlauí do oiitjfl liou», >*eai>riraiai»*o a»_ ca-wiRiras.

'.-«

- (Agencia iíavqs.}

o projecto. o conde de Cavmrwon, vice-rei dn Irlanda e o barão de Qsliborne.

O projecto comprebendo a aholiçõo do vice-relnado o do executivo, collocando a Irlanda nas mesmas condições que a Escócia, com um secretario no gabinete. So o gabinete adoptar OBt» medida, aprosental-a-ua ao parlamento, junta-mento eom o projecto do governo local, Hiie já foi aceito.

REFORMA HYPOTHíCARIA

O principia segnndo o qual, feita a no-vnção contractcral, a transferencia dos privilégios e hypntheeas opera-sa da an-terior paro a posan-terior obrigação doado que as partes coatractantes assim os con-venclonam, ê uma verdade incontroversa, um axioma jurídico consignado na lo-gislação, na doutrina e na jurisprudência geraes. i

Nam a lei n. 3272, nem neto algum legislativo precisava do ostaboloeer dis-posição relativa ás novações e aos seus cffeitos, sob pena de consignar uma cousa inútil. São regras de direito enmmum, de direito commercial, de direito partilello, de todos os códigos, de tddoa os costumeiros, de boa m5o, de justiça o <to senso universal.

A synthese que resume no seu seio— como om uma unidade superior— asub-stancla vivento do direito, para uaar da baila phrase de Savigny, está no art. 1278 do cod. civ. franeez, padrSo o typo reconhocido de toda a legialaç5o'Civil codilleada dos povos niodernoB. Diz olle: «.Os privilégios o liypotliecas do antigo

a grande demora a cobrança da dividas, expondo o •credor a muitas dnspezas para seu reembolso, o que este quando íea o empréstimo Impo/, ao devedor os ônus precisos para compensar as difli-ctildádes do mesmo reembolso, qual o princípio do justioa ou mesmo do equi-dade em sue se fundam pura pretender que os processos das dividas anteriores â nca lei se rejani por suas disposi-çCas?

O que 6 justo e oonvenionte é que o credor, nas coudlçCe* a que me refico. procure fazer no\aç5o dos coutra-Hot que tiver com o sou devedor, exoue-rando-o de ônus qne não torüo maia razãQ de aor, no intuito de gozarem das vantagens da nova lei,

Portanto, publicnndo-se a lei em quo ne concedo grando fácilidíide paru a bbhnaiiça de dividas. parecc-nm «er do todn convanlenria. principalmente tendo-se em con6Íder ç3o as cirenmotuneins econômicas do paiz, nílo appliearmos o actual processo As dividas coutrr.htdas antes da data da nova lei.

Se os credores qnizeram gozar das van-tagens que ella conceii". tr -vem de fazur a noviiçfio do eeus conti- ictos.

O Sr. Nunbs Gonçalves.--lista V.Es. justificando o art. 9* do projecto.

O Sn. Ribriro da Luz:— Aalio quo S. Ex. ê que foi coutradictorio, pois desde que adnptou o art. 0\ não devi \ ao otp^ir ao art. 4" (do projeeto).

Poneo cii8tHríi aos adimos credores fazerem nov»ção de contractos com os soua devedores, o o conaeguirfio om prn-voito seu e dos mesmos devedores, alli-vin"do-os de alguns doa onns impostos! porciuanlo os riscos da cobrança são muito menores do que os existentes anteriormente.

D;irei meu voto, como ]i disso, ao art. 4*; mas hei de nognl-o no art. 9'.» (Jornal do Commoreio do i* de agosto de 18%).

A retroactividode cahiu : logo n

no-liar do Matadouro, situado no morro da I anuos e om cada um dVlles o numero de Boa Vietu, em 'V»nta Cruz.

De lí>.7r.7fi370, * Cláudio Josd dn Silvo, da illumiuaçflci dos subúrbios « gav,-globo, durante o mez ultimo, Sendo aido multado ern 10g020.

De 2:68<Hl-0. a diversos, por forneci-mentos durante os mezes (le outubro e novembro- nltimos, para as obras do novo nbastacimonto d'agua a esta cidade. Seguiram hontem para Campos, sob o commando do Sr. capitão Sampaio, (lo-zeseis praç >s do corpo policial da pro-vinoiado Rlo_ de Janeiro.

TereniOB outra sublevnção de escravos como a de S. Paulo í

m.u-cas de fabiica o commoreio. Foi do 29 o grau máximo da tempe-rs tura do dia do.hontem.

No mínimo du noite de anto-)lontem othormomoti-o marcou 22,5 grílus,

S. M. o Imperador assistira, na ca-pella do convento de Ni-ssa Henhoíá d» Ajuda, á missa que alli tem da sor ce-lebr-dn ás 10 horas da.manhã de Ki-do con-fiute mez. anniversario do falleci-meuto da princeza a Sra, D. Paula.

'8° vação ergue-se como a regra essencial. credito não passam ao quo llio 6 sqbkti-- Qs affoitos da-i duas inátitiijçGes são

Ba Nacion de Bueno.i-Ayrcs, transcre-vemos os seguintes telegrammas:

LoNWtÉs, 31 de de-embro.—Noticias recebidas do Rangoon, di/em quo os Estados do Slianque ee uniram para oppôr-se íi OccupaçSo * britanniqa da Birmânia; sno em numero do cem.

— 1; do janeiro.—Por uma proclama-ção que será publicada amanliS nu

tuido,—a menos que o credor nao os tenlia expressamente reservado.»

O cod. civ. portuguez traduz twnbam tm formula precisa, consubstanciando n'este assumpto c direito pátrio o alie-nigena, as regr.is essenciaee o domi-nantes no art. 807, que diz: olüxtincta a divida antiga pola novaçfio, flenm igualmente extinetos todos os direitos e obrigações accessorias, não havendo re-serv-a expressa.»

Ora, osaetuaes credores hypotheearios o que querem ê — precisamente innovar do accordo com os devedores os seus coutrnetos. com reserva das hypothecas para aquelles, e com as concessões noyns para estes, quo em junta coinponanção, e como foi previsto pelo legislador, su jeit ir-se-hão ho regimen instaurudo pola lei n. 3272, sob o dictamo'das idtSus adiantadas, da economia sodai e poli-tica o dos altos intoresBes da ordem civil.

Mas se a iiypotiieea.,á rea^vatla, o isso por virtude do um direito perfeito, ..iuí-fr.iuilavel, inilludivel do credor, e o ro-gistro subsiste emquanto dura a íiypo-theca, e subsiste por trinta nni.os—nn sua intogi-idado—pelo nosso systema in-Bcripcioual, o mais lato, mais garaíitidor, mas oxactaraente modol.vdo polo. coi-.een-ção hodierna do credito (I.elir, dir. civ. germ., hesp. crus.; líuc. cod. civ. ital.); á evidente quo as novações em taes con-(lições affüctam somente a divida em si, na sua constituição, na causa da obriga-ção, no titulo do direito, na origem doB

irreductivelmente contrullcuirios o op-posto3: a retroaetitidade cahiu sobre o devedor antigo para execntal-o sem concessões: n novaçilo á um systoma do concessões em beneficio do devedor.

O que prnnde. pois; o que relem, embaraça, emmnranha, nnspende toda a «nert*ia, tolhe toda a acçSo do honrado

ministro (Ia justiça ?

Quo força estranha ha ahi j que ele-mento mulcllco tenta arrostir o minis-tro para o absurdo, para o injusto, para o holocausto dos mais nolu-es e elevados sentimentos e pnneipios-cmdamno dor, devedores honestos, da lavoura jungida ao carro de não sabemos que sinistro e funesto gênio de infortmios a misei-ias, como r,o fora por castigo da escravidão? Ninguom oomnrohenda, on antes todos o eomprehendem de maisl

A Exraa. Sra: B. Maria Joaqnina dn S. Jv,(i, roíiidento em Capivara. Minas, concedeu carta de liberdade, eom ônus algum, a sua escrava Rosa, de 16 annos de'idade-.

CONFERÊNCIAS POÜTIMS

Perante nm auditório numerosíssimo, que onchia platda e camarotes do Poly-theama, fallou hontem á uoito o iiosbo cnllega da Gaiela da, Tarde Sr. Josá do Patrocínio, candidato ropublioano pelo terceiro districto'.

O seu discurso, notável peça do prato-ria de que amaiihã doromos dêsényol-vido resumo, foi ncoliiidn pelo auditório com as m .is ruidosas demoiistravOes de um cnthusiasmo delirante.

Na thesouraria de fazenda da pro-vincia dò Rio Grande do Sul, foi posto o credito dó HhOOOÇ para oceorrer áa tiespezas com a recepção, agasalho o transporte de immigi antes,.

Inglaterra e na Imlia, a Birmânia será têrmõs da roinção juridica, in radice, annexada formalmente ao império

bri-tannico.

Eis o texto d» proeUra

e Os torrítorioo até aqui governados pelo rei Thebau, não farâo d'ora avante parte dos seus domínios; mas píssarSo a fuzer parto dos domínios da rainha dn Grã-Bretanha e Irlanda o imperatriz da índia. O govorno do paiz aerá oxer-cido por autoridades nomeadas pelo vice-rei da índia.

Cairo. 31 do dezembro.—Um navio de guerra inglez recebeu ordem de bloquear a costa egypcia, desdo Massowa atá Suez, com o fim de impedir a importação de armas e munições paru os erahcs no Síidan,

LoNnniiS, 31 de dezembro.—Quebra-ram oaSrs. Eugênio Scliewerâ, 0. com-inerciantes dan indi.-r oc-oidentios. O passivo sobe a 500.00Ü librai. Ignor,a-so a quanto monta o activo.

— 1* de janeiro.— Fe?-se uma ultima tentativa, -porém sem resultado, para chegar a um accordo no ruidoso pro-cesso, lnstalíado por .-rime do adultério, contra o Sr. Cliarlea Dilke. A causa serft julgada no dia 29 d'cste mez.

Nova-York, 31 de deaombrov—Um te-legrammn recebido hoje de "Washington diz que o secretario Mailing calcula que o fundo para amortisnçOesí no corrente anno fiscal sobe a 33.000,000 de pesos, e que não convém nmortmr toda esta somma de uma sú vez. Por conseguinte, re daria principio a uma amortisaçüode 10.000,000 pesos, o que significa que on-Iro 1 do fevereiro c 30 c: junho haverá quatro amortisaçOes de bonils do 10 mi-IhCes de pesos cada uma.

Lònorbs, 1' do janeiro.—Muitos mem-bros liberaes da mamara dos communs fizeram proposta.-; reaei-v.idas ao Sr.Par-neel. para que formule as bases deflnU tivas p.ira a autonomia da Irlanda e fixo o limite dos seus desejos para continuar as negociações.

Nova Yohr, 1* de janeiro,—Diz nm teíegramma do Montreal ao Posl que tendo-se negado ne auetoridades do districto do S. Ciraagonde a cumprir uma ordem do direcic-rio de Santiago, esse districto foi Isolado do resto da povoaç.So.

Em todas as ruas quo levam a Mou-treal, llzeratn-se birricadas e collocaram-so forças do policia para cortar a com-muuicação. Eata inanhR or, hnbltautcis do S. Oimegondíi cor.ieçaram a dòniòllr ss barricadas o a atacar a policia. Julí.'-se que terá log;-.r um tumulto geral.

As auetoridades daa forro-vias tr.iha-lharam ecm as da cidade n esta questão, Dublin 2 de janeiro. — Incendiuu-so esta tarde o gazomètro. pertencente íí companhia do ^nz de Dublin.

Tona a cidace está illuminada pelas chaminaa.

Londres, 4 de janeiro. —• Lord Ran-tfolph Cliwchlll aprefl?ntou -o ministério « sua proposta para reformar a admi-Eictrsçfio do govorno da IrlRnda. Apoiam

que n manutenção da inscripção na sua ordom chronologica á um principio in-concusso, inabalável.

Eso as novações subjectivas ou objecliras pelo art. .78 do Reg. n. 3453 de 25 de abril de lSt>5 não hão mister senão aver-bailas para a sna plenu validade, o esse artigo não foi tferogado pelu lei n. 3i72, á perfeitamonte clm-o, inteiramente irre-cti8avel, absolutamonta certo, que a ma-nutoiii.ião das inscripções oxistenies não pdde. não devo soffrcr o menor ataque. a menor lasSo do regulamento, sem uma infracção inaudita da lei o do direito.

E isso é tanto em prol dos primtiiros, como doo segundos, dos terceiros cre-dores, o assim por diante na ordem se-fiaria das inscripções. Permittir, po-róm, quo á sombra de incertezas, ao abrigo do qualquer ambigüidade, a in-veraão se possa fazer—em detrimento dos direitos firmados—,* abrir a porta á fraude, e fazer uma obra odiosa, que sd pdde aproveitar á deslealdade ou á im-probidade.

As diuposiçOes transitórias do proje-cto regulamentar devem Ber conserva-das, nao em simples homenagem á ver-dado. mas como consequeucia essencial de disposições legaes, e fundamento so-lido do direitos e trrnsacções da vida civil o econômica, pela translijão de um

vellio a um novn estado jurltjica. E' por isso que todos os regulamentos (1'essa categoria legislativa contém c de-vem conter sempre diaposiçõos transito-rias, que são o traço ue união—no tempo —entre dtiíis situações jurídicas diffa-rentes, o laço quo prende o passado ao futuro atr ivcz do presente, elemento de unidade o estabalidade das legislações escriptas.

Temos, pois, demonstrado quo a no-vação mantém a hypotheca—mediante estipulação expressa; quo a liypotheo." mantém a inscripção : que a inscripção 6 apenas modificada por uma aveibaçSo. O art. 11 da lei n. 3272, diz : « por dividas contrahidas depois d« sua pulli-cação. » A lei considerou a divida cm si» abstracção feita dos factos accessorios, e isso por duas razCes capitães :

1* por qno a lei não cogitou semente de dividüs hypülhecarla8, toga todas aa execuções civis e commerciacs;

2' por quo a divida é o principal, o objecto essencial da noveção.

E so o credor chirographario—por letra—pdde novar a,divida para se tornar hypothecario e go/.ar todas as vantagens do novo regimen, porque não o pdde também o credor já hypothecario, que reserva o seu diroito do scquella o pro-laçüo 1 NSo se v8 que isso «erla o m ia monstruoso do todos os absurdos, o maia fiagrauto de todas as iniquidndes?

O honrado miulstio da justiça bem comprehendia tudo isso, quando comba» tendo na tribona do senado ã rotroacti-vidade do lei, assim se exprimia:

« O Su. Ribriro ba Liir.:—Bem, *o C3 nobres senadores reconhecem que a lo-gislaçSo actuai sobre eiecm-oes obriga

HISPANO- -MBERICA

Em Santiaso do Chile , oa porMilos inde-ipnileiitea celebraram um meeíing. com o'iiiâ'do'mariifei,v...' as, suas sym-patlíias pelos reprnsentintas da ."-ão, mie cm ambos os ramos du poder léiri.v lativo fazem esforços para obterem á líberdado eleitoral o a intégridada ria representação nacional. Paliaram rllyar-Sos oradores,' (íistihétfas, ap|irovtindo-se as seguintes cnnelus.Oas : ,

PrcVtastir contra fl política do governo que maiitem iijiin quarta purto dos lia-hit.antes da reiWlilica, sem ropresentação lfegal no Congresso; protestar igualmente contra o ipnõininioso systema das candi-dutiircs ofiiciaes e contra toda a inter-vençiio da auetoridade nos actos «leito-raes; declarar que nao á possível tor con-flànijaérii que ministério actual faça cnm-rir a lei em relação aos decretos doa ladãos, não sd nas eleições que devem fazer-se pari completar o congresso.! como nas que vão tor logar para a designação do presidente da republica: dar um voto de louvor & minoria do congresso pela patriótica energia com que combate a política eovern tiva, e pela resolução tomadn de empregar todos os meios logae.8 que catão an seu alcance, paru resistir á approvação de novos impostos.

— Em Montevidéqfallavá-sô. a ultima hora, na candidatura de Frederico Ponl-lier á presidência da republica.

Sua Magestade o Tmperador recebeu om PeH-opolis. om audiência particular, a S. Ex. o Sr. R. V.. Maistre, o qunl entregou ao mesmo Seulior k carta pela qual Sun Magestade o Imperador da Allemanha e rei da Prosai i. deu pov finda a missão quo olle dosumpenhara n'esta côrt- como enviado extraordi-nario e ministro pleuipotenciario.

SUPPLEMENTO LITTERARI0

O segundo supplemeuto littorariò da Gazeta de Noticias nora publicado no dia' 20 do corrente.

No di:-. de Anuo Bom, quando publica-mos o primeiro, a tiragem da Gaseta foi de 27 mil exemplares.

A este propósito, temos a honra da convidar a quem quer que seja, que 6P. interesse por estas cousas, a assistir á tiragem da Gaveta, ou a verificar por todos os meios, inclusivamente pelo exame mais minucioso da nossa eseri-pturnçSo, a realidade da edição diária quo fazemos de 24 mil exemplares, sendo aos domingos e dias de lestas bastante superior.

E ainda a propósito do supplemeuto: s<5 recebemos artigos littei-nrios.para o segundo numero ate o dia 17.

Quanto aoa Srs. annunciaiites que quizerem nVinse dir. os seus annuncios em logir determinado, podimos-lho a fineza do os trazer com antecedência, não nos cpnipròmétteiitlo nós a inserir os que viorom depois do referido dia 17 do corrente.

Aos presidentes das províncias expediu o mi;.;.' irio da agricultura a seguinte circular:

« Illm. o Exm. senhor.'—¦¦vicíç teces-. sario incluir no relatório, qno lonho de apresentar ás câmaras legislativas env sua pro.-.ima ríiuiiião. ura quadro com-parativo da produecão agrícola de todo o Império, prí-encliendo iíssim nma son-sivel lae.uiiaem documento de tanta im-por.th.neia, sirva-se V. Kx., r«metter-me(, pelos meios a seu alcance, com j brevi-dade possível, moppns c demonsti-acries que contenham oa m .is completos esclaV recimentos sobre o movimento da agri-cultura n'essa provincia, durante os últimos cinco annos-, com o valor exncto da oxportação. Esperando do zelo ft patriotismo de V. Ex. a maior attenção para este assumpto, que tanto interessa ao paiz, recommatido-lhí que procure obter taes esclarecimontos das próprias estações de fazonda dlessa wpítal, sem recorrer ás collectorias dos municípios, o que fatalmente retardaria a remessa urgente dos respecüvos papeis. »

JURY

A* 5* sessão preparatória de hontem, compareceram 34 -rs. jurados; foram mais sorteados ns seguintes:

Conselheiro Ignacio da Cunha Gulvão, EranciscQ Carloa Dias Medronho, Carlos Bernardino de Moura. Antônio José da Costa. Josó Volloso Tavares. Geraldino Rodrigues Alves, liarão de Silv.óir.as, Dr. José FciT.-ira Nobre. Manuel TJbo-lhart, Lamgrnbar, Dr. Luiz Onudie-Ley, Lourcuço José Alves d ¦ Fonseca Junior,

Poi- portaria de 4 do corrente foi dis-pensado o alferes do 3" regimento de «avaliaria ligeira lloracio Castilho da Sih-a do log-.irdo ((ii&rlel-nicstrd da E3-cola Militar da provincia do Rio Grande do òul, e nomeado [iam o mesmo lojjar o teiiente do 13" batalhão de infantaria Gnstavo Adolpho.

£" sortsio das 4' e 5* séries da grande loteria do Ypiranga, extraliida hontem em S. Paulo.

Kjisuiio noa rui-Mios uaiorbs

41072.. 100:000fi000 923:15 50:000800(1

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824-9.,

liOMOkQOQ

Ü3'íltí...

1:0008000

Todos os bilhetes terminados em tt, fi e 8 joçam no 4' sorteio, independente ,dn substituição, que só se fará se o bi-Hiele tivor outro prêmio.

Por portaria de TI do corrente, foram concedidos mais seis mezes- de licença e.oni o respectivo ordonndo, ao repetidor da ICscola Militar Ua côite, Anticclio dos autos Panre, para tratamento de saúde, em prorogação da eom que se achava. Foi nomeado pura o cargo de almoxn-rife da Kdi-talèüii da Lagèj o 2" cadoie 2* sargouto do 1' bat-ilhão de artilharia a pé Ooneguudes Priíncisco Brandão, sendo exonei'ndod'flquelle cargo o 1* oa-dote Gondeçalves d'Aüi-o do Farias.

Foram nomeados para omburcar: no encouraçado Ilnhia, ONgnardjãò .\ntonlo Zeferino do V.-.sconcollos; no encoura-P'ln J»!iii'!f, o 1* cirurgião D.i-. Euciides Alvos Ferroira da Rocha.

ALMANAK «GAZETA DE NOTICIAS»

Está prompio o á dÍ8)iòsiçito dos iuissob assi-j-iiiiiites o üo publico, no escriptorio d'csta folln, o Amüiak da «Gap.età nu Noticias», faba 18S0.

f.onlniido:

Esiiúda ur rtr.nn D. Psuno IL—Preços das pr^^niiiini:. liaij-ngrns c niordidorins, nos trens iloS Bubmliios, dn imafingiiiros o-mktoi. ilo -interior para u côl-Co o vfúB-Vlirsa; tr,-irogo níiilub, oiili-egü de lia-Piifif.ns .1 (lómiiiliõ. escriptorio dn oidadej disliuicia kiliiráetriea ila corto para (liyor6os innitos, ho-nirloi ..

-áJÍSTUADAS im riinno.—Corrovado, RrinclpQ do Cria Pará, llio do Oíítòj S-.mta Oi-nz a llnmi.-iliy.. 1'araliylii'ii.i o Porto dás Flora. P.niilitMlIo'. ninial ile ('.antaitalh, Saíilii Cnw., Úiicãlt'! i- Cniniios, r.in-i|ios a Caraiiftola. Harãd do Ai-.iniiiiiia, lia-nal SíSíiiÍÍÍá<Snjo, Vassoiivensfi, H.-z-mhIo a Areias, Sunia ¦fiVmWW

l!iov?u,-., !'iu:To Vali!iiciaiia,'.Pii.iliyi:iiso. r.i nas n Itio, Onsto de Jfiimi, ;'.eoi)J IÍ.-1S,. llio dns iriíres, juie do Fora n Vián, K. 1'aiilo c luu il" .faneirn, Itiiana, .Sorocabanii o líráftaiilinh: liorario,"] preços das passagens, lnpagsns o m rcadmias

- Plano Inclinado lo Santa Thcrfjtai

Ei,p,nr.NT0 sBiiviii.—l!(i(,-alai>ii!iito da lei de 28 do SPlcmbro dé lüSii, para eseenção- da mesma lei, aenaipanliiido do um iiraiidoniajip.l coiil-ndo Inilaà as laliellns c modelos qoo bafiai-ain com o reunia-monto;

Câmara hunicifal ; Camap.a Er.oLiisiAsiioÀ; ConHEio gbiui. :

EtcTunnos.—Tabellas o taras dos enterros» iNsrniraeõES ixktiia o i.iiei,i:iu; Junta mmm-jiiciai. ;

Notaiiios runucos-, ¦¦i "¦. SusAnn;

Süpuesiu 'rnimiN.i!, du justiça; TninuNAi, ha hi:i.a.-.ão,

Uma parlo litiurnriii cçrá artigos «e nolavois cs-ciipl ros, iiiic.ioiiaes o cstrniittelrqs, ele.

. E as mai: «implclas inloiinnções sobro todas ei rcpai-flçõcs publicas. . .

Mandou-se passar do transporte Punui para o encom-açado íl«lit',i o 2* tenente Francisco Xavier Tinoco Junior.

recebei.i no paço da Ajuda os eomprl-mentos de pezames pela morte do D. Fer-riahdo II.

Foi hontem apresentado ao juiz da 6' vara de Lisboa, Dr. líònseiiá Pinto, o requerimento om nonie da Sra. con.desjã d'1-ldlrt -dmio principio ao inventario polo fallacimentó de seu marido, S. M.. El-rei D. -Fernando,'•'¦

A Sra. coiidos8ii nomeou sen advogado .0 Dr. Antônio Maria Ribeiro da i o«ta Holtreman, um dos mais antigos e dis-tinetos nos auditórios de Lislioa; o r«u procurador o,SolieUador encartado José Frederico fiyriaeodos Santos Taveirn.

-15«te inventario corpo pelo csrtorlo do esoriv-Su João Murques de Almeida, a cujo cargo estava o dai -ein.hu I). Maria II, por isso qua, como determina a lei, ss-guc em appíinBo:

J-'oi enviada no governo a renre-sentaçSo dá assoeiaçüo .commerciul do Torto, podindo que u nação dò a Oapollo e lvons uma recompensa condifrna do grande serviço quo elles acabam do prestar com a travosRU de África, re-compensa que assegure aos dois arro-jadós oxploradores um futuro detran-qúillidade e independência, para elle e seus filhos.

Verificou-se no Porto uma renniSo de viticultores para nomear uma com-miasão. que dirija a iropng&nda nas provincias do, Douro o Tra/.-os-Montes,» favor dos vinhos d'aquellas regid-s, isto é. quo so consiga . que o governo'do-craçe marcas legaes para os vinhos por-Itiguezes, de lóima' que níió so confun-dam as suas verdadeiras procedências. Dii um jornal que chogim b-ove-mente a Lisboa a Km. infanta D. Auto-nin do Bragniiçii, irmi» de el-rei D.'Laia. o sou marido o príncipe L. de Holien-zollern Singiniiring'.

Pftfisoii-.ae alvará, anetorisando a succursal, om Èislíoa o Porto, dó N-r,v Londou & Braziliiin Btuik a -continuar as suaa qpéraçties cru 1'ortugal sob a dennminaç'^od:iLüiidon & Brazllian Bank. Esto novo titulo começará a vigorar do 1" de janeiro oin (liai.te.

Koi enviada ao governo uma re-presentação assignada por Cl cominer-ciantes do Porto, exportadores de vi-uhos, pedindo quo não sejam attendidas as medidas rt-strictivaa recummendadas pola commissHO do vitioultores.

Esta representação,., parece uma de-núncio 1

Foram nomeados sócios honorários do atiieheu eom -efcitil do lJorto ns Srs. Pinheiro Chagas, Antônio Cândido e João Arroyo.

Tomou posso da direcção da ai-fnndégn do l oito o visconde de Guedes Teixeira.

Morreu em Chaves' o capitalista Francisco de Souza Pinto Barros.

Em Triu-aiu-a (Beira Alli), fallocon o oflicial do exercito reformado Jayrne Garcia M scareulias, um dos a bravos do Mindello ».

(Do nosso correspondente.) Apresentaram-se S. repartição de aju-danté geneíÜi do exercito o major do cstado-niíiior de artilharia Antônio da Rocha Bezerra ('avulcatito, vindo da província do Ceará, allni de assumir as fnncçõds de iiistrucior do 1* classo da escola militar da cô.t-te, para o qual fora nomeado; o capitão do 3' batalhão do •irtilharia a'ptí Pedro Guillicrme Alves da .Silva, vindo da provincia do Ama-KOiuis, a o alfere.s alumno Antônio Fran-disçq Carneiro Monteiro, vindo doCe râ, afi.n do ffiiii!''.r-r a inatricuia na escola militar da corte.

Nn dia 1* do corrente, pcrpetrou-so <im Moiiteviilén um crime atroz.

Antônio Trifon tentou matar a própria fliha, uma criancinha do )ioucos me/.os, não conseguindo o ssu intento, por td-o impedido n sogr i. que recebeu do assns-si-io uma punhalada no coração. A esposa, na oecnsião era qne gritava por soccorro, foi ferida com varias punha-Lulas.

• O assassino fugiu, não conseguindo ainda a policia prendel-o.

PORTUGAL

LisnoA, 21 do dezembro de ISSj. (foncltuâo)

A esquadra inglo/a, que está actual-manto surta no Tejo. écomposta das irn-g?tas üíínoíitiw, /»f!tcoit>.<; fron-Duke, Súlíàn e Monarca, quo mais de uma vez > - t • . oi „„u"nTlT^!<uv;' tem vindo ao nosso porto."

mnjor.J.moJosiídt^SI.va.Dr. Josdji- g(J (i<jm 0 qu(J 0Hpl,i|0l.das-laranjas tem já encarecido'

EXAMB^ PREPAítATOníOS ..„

PROG1HMMA l'Al!A'o's'EXAMBS7uiIS^b Í)l5'

PRiJPAlIATUHIOS KM «ISO

POUTUGUEZ

Pí-om escripla.-1'omposição livre sobro assumpto que será explicado oralmente por nm tloaèxamit) dores. Estens u-npto ndde consistir etWrdéscripçfles facei» de o-i tos

A distribuição dos prêmios de nnlmo-ção aos "lnmnos e aluiiirias do Lyceu do Artes e Ollicios. marcada pari o dia 20 do cnrrent-:, será renlisada na Imperial The-itro D. Pedro II, aproveitando-se a decoração que serviu á distribuição dos prêmios do mérito da S. P. di!s Bell s Aries realisafla no dia 0. Os prêmios constam de cadernetas da Caixa Econo-mica, medalhas, livros e jóias.

Está gravemente enfermo o general Santos, presidente do Estado Oriental do Ufuguay.

Segundo dizem os jornaes de Monte-vidrfo, a sua doença d maito complicada,

aclumdo-se iutereMado o coração. Por aviso do ministério da agricul-tura, de 9 dn corrente, foi mandado addir á directoria gerai dos correios o administrador dos correios do Amazo-nas, Alu-cdo Carlos Soares da Câmara.

riato do Freitas o Bernardo Lopes For reira.

Hoje serão apresentados os seguintes processos:

Auetor i n justiçr,réus presos: Damião, escravo do Isabel Maria da Conceição Cruz (2' julgamento), prisão de 22 de janeiro de 1885 o pronuncia de 3 de abril do 1885, no art. 193 do código penal.—Homicídio.

Albericn Pelascar de Souza Leito Í2' jnl-gamento), prisão de 23 de abril o pro-nunei ¦ do 20 do agosto do 1885. no art. 271 do codi;jo penal.—Matar para roubar.

Ireno, prisão da 2 dn setembro o pro-mincia de 3 de novembro de loSj, no art. 201 do código penal.— Offcnsas phy-sicas leves.

Luiz Gonçalves, prisão de 29 de setom-bro p pronuncia de 21 de novembro de 1885, no ait.. 201 do cod. penal.— Idem.

Guilhermina Umbalina do Amor Di-vino. prisão de 4 de outubro c pronúncia de 21 de novembro do 1885, no art. 201 do cod. penal.—Idem.

Autor.—Custodio José Antunes Giras. réu preso silvestre da Silveira Dutra, prisão de 5 de outubro e pronuncia do II do novembro do 1SS5, no art. 201 do cod. pena!.—Idom.

Será julgado o rtin Luiz Gonçalves, por offensns physicss leves,

Pede-nos a administração do Asylo da Iiifaiicia Desvalida da Cnndolnria quo roguemos das pessoas, quo se encarre-garam da listas para a subscripção em favor d'cssn pia Instituição, que se d'g-nem fazor entrega do produeto das quan-tinssubscriptai.

Mandaram-se pagar as seguintes quan-lisa :

i)e 38:153^00, importância dos venci-mentos que no mez ultimo tove o pessoal empregado em diversos serviçon quo êc acham a cargo da ínspoctoria geral das obras publicas.

De 43:0658580. á direc.to.ia geral dos telegraphos, como indenminução de des-pczac que em setembro ultimo foram íoltas com o pagameuto de vencimentos ao pessoal.

De 7:0008, aos ex-senhores dos 12 es-cravos alforriados nor conta da fi' qndta do fundo de emancipação distribuída ao municipio do sapucaia, provincia do-ftio de Janeiro.

De 1:7108330. a Costa Ferreira & C, pelo fornecimento de gr&dil e portão de iei-ro__fund|do pttffr o «aervatorlo

auxi-Tara a confecção do seu relatório, o ministério da agi fcultura exigiu infor-mações íe-íica d->s trabalhos d.» imiierial instituto pernambucano de agricultura, do imporial instituto bahiono de agri-cultura, da escola agrícola de 8. Bento do Lages, do i nperial instituto sergipano de agricultura, do imperial instituto (lu-minensede agrierltura. da colônia òrplia-nologica Chriatina, da colôniaorpüanolò* glea Isabel, da colônia do Nosia Senhora d.i Carmo do Itabira, da escola iifrricola de Piracicaba, da colônia orphanologica Blaziana, etc.

Falleceu no Bananal de S. Pnulo o professor de musica João Henrique do Campos BaiT-ozo.

Foram coneodidos dois mezes de li-coiiça, com soldo, ao 2* tenente Álvaro Chaves de Modtiros, para tratar de sua saúde em Sergipe.

Em uma circular que o ministério da agricultura expediu aos presidentes das Íiroviucias.

ordena-lhes q-io exijam das nutas comnierciaes a declaração do nu-mero de marcas do fabricas e de com-mercio que houveram cido registradas, desde a exocnçSo da lei n. 26SÍ da 23 de outubro de 1875, descriminando os

No ministério da marinha foras-sign-do um contracto provisório com o Sr, John Breymner. para uma carreira mcnss.l de navegação a vapor entre Lisboa e GOa (índia portuguezi).

Foi declarado limpo 6 purto de De-morara, bem como os demais da Goyana ingleza.

Vão ser nomeados lontos substitutos da Faculdade da Direito, na universidade de Coimbra, os Drs. Antônio Henrique da Silva o João. Marcellino Arroyo.

lia dias, osgurdas o remadores da alfândega de Lisboa, intimados a alistarem-so na confn-midade do regu-lamento novo, quoorganisa militarmeute a guarda (Iscai, entregaram as armas o abandonaram o serviço, dirigindo-se em massa, acompanhados do chefe da Psca-lisação externai ao ministério da fa-zendit. n'uma manifestação p-icilicn, para pedirem quo se ihes mantivessem os seus contractos vitalícios já foitos com o Estado.

Fizernm-so loco grandes movimentos !>e!i:cos : o a cidade, vendo correr para o Terreiro do Pn..-o forças de cavallaria o infantaria municipal, com general á frente e o re«to, julgou quo tivesse re-bentado alguma rovolta pavorosa I

N'esse dia, os guardas da alfândega dispersaram-se, á cliegada da tropa. No dia seguinte, todos reunidos outra vez o socegadsmente. dirigiram-se á casa do Sr. Fontes, presidente do conselho, a quem uma commissão padiu providen-cias, ate. O Sr. Pontas prometteu «fa-er o que pudesse» e pediu aos guardas que fossem para suaa casas. Eilos assim H/eram c á casa chegou-lhes uma por-taria mandado iilafgàr o p;-a/.o do alia-tamento ató ao fim de janeiro próximo, c. ticlr.rando as vantagem da nova orgu-nisação.

Em vista do quo, os parodiâtusTeto-muram o serviço.

Os guardas o remadores da alfândega do Porto protestaram contra o alista-monto como os de Lisboa.

Cessa no (im dVsíe mez, na casa da m-ietln, a troca das antigas moedas de cobre pelas mondas novas.

Na igreja'los Martyres, em Lisboa, realisaram-se hontem as solemDes exe-quina por alma de D. Affonso XII. man-aadas celebrar pela colônia hespanhola e pela legação de Hespanha n'esln corte. No templo, ricamente ornado, via-se a melhor Sociedade de Lisboa; assistiram o príncipe 11. Carlos e o intanle D. Aí-fonso, e representantes do rei D. Luiz e ria rainha.

Executou-se a missa de Cherubini e o afainado tenor Masini eanton o trecho do Libera me. do Freitas Oazul.

E' no próximo dia 28, pela 1 hora da tardo, quo os reis de Portugal

o-ijoctos on fados coinmnns. Os p .-súi-ão sorteados o renovados diariamente em numero de seis.

N. B."—N'esla prova a commisnSo der virá attendor A redacção, á correcção da phrase e ao nTnior ou menor desenvolvi-monto do assumpto,

Prova oral.—Leitura expressiva o ana-lyso de nm trecho tinido á norto de obra clássica, norteada 15d.ias ante», do começo dos exames.

N. B. -Os examinadores dividirão en-tro si o tr ibalho, de modo que o candidato seja argnido sobro a éxactn sijnifleiiçâò das palavras eoemprcuo d'el'a-i. sobro a interpretação do trecho, sobre as qnes-toas grammsticass que so prenderem aos termos e ás oniçôes.

FltANCEZ

Prova escripta.— Composição livre, se-gundo o processo indiendo para cexamo tle portuguez e tradncçno di pm tteclio ti-irado á sorte nas obras de Cliate-iubriand; no miiximo 25 linhas; tra-scriptas uo quadro preto nor nm dos examinadores. Prova oral.— Leitura.'tí-adücçãó e anu-lyse do nm trecho sorteado no llieatro clássico (listher, Atllulin, Olniía e Cui.) N. B.—Uni dos examinadores se oceu-p irá com a leitura e trnducçãq', o outro coin a analyse grammatical,

lNULliZ

Prova escripta.— Composição livre, se-gundo o processo indiendo pari.oexáme do portuguez e tradncçâo de nm trecho tirado á sorte nas obras de Mancaülayi no mayii-.o 25 linhas, Irnnscrlptas no quadro preto por um do^ examinadores. Proro oral.—Leitura, traducçâo e an i-'yse de um trecho sorteado no Paraíso ÍVrriiiIo dp Milton.

N. P>.— Um do3 examinndorosse.oocn-para com a leitura o trudncçáo, o òuti'0 com a analyse graniniatic'ilt

I.ATIM

Pí-Ótia escripta. — Tràducçãtí (lc um trecho, do 15 linhas pelo menos, escn-lliido ehl uma das segoimes obreis: Ci-co-o 7)(i Seneciule e de Amicilia ; Vir.üilio Cantos T, II c Ul da Eneida ; Horaeio, Odes ou Àrfc Poética ,- e César. De licllo GdVco.

Prova oral.—Leitura, tiadncçao o ana-Ivse do um trecho escolhido nas obras acima referidas,

_iy, (j, _ Um dos examinadores so oc-cupará enrn a loitura e traducçâo, o outro com a analyse granimáticãl.

Port

CHOORAPUIA

1. Terras. Configuração geral dos continentes. Altura mídia das terras. GraCdes planícies. Diálribuiç-io dos vol-cões. Ten-c-motos.

-2. Águas. Siiperflciodos oceanos.Fnn-dos oceanos.Fnn-dos oceanos. Movimento do, mar Aguadoea. Geleiros. Nascentes. Cursos d' 'giw. Lagos. Baciis 0 verteule.i.

3. Athmospliera. Climos e sna in-íluencia sobre a distribuição das pripei-paes especi-ss animaes, vegeüieg e miue-raes.

4. PopulaçEo do globo e das divci.-i8s partes do mundo. Raças principaes. Idio-mns. Governos. Religiões.

ü. Geographia physica da America (generalidades),

ti. Idem idem da Europa (i>'om). 7. Idem idem da Asin (idem).. 8. luem idem da Au-ica (idem). 9. Idem idem da Oceania (idem), 10. N.ições de geographia physica; limites, cidades principaes, população, governo, religião, r.ç.i. língua, prodno-çõar, commercio e industria, relações cem o Brazil, vias de commnnicuç-ão, instrucção publica e possessões dos Ba-tados Unidos.

11. Idem do México e Ameiica Can-tra).

12. Idem de Veiieznela, Coliirabla e Equador,

13; Idem do Perti o Bolívia.

¦ 14.'Idem do Chi Io e Repnblica Argen-tina-.

15. Idem Ao Urnpuay e Paraguay. 16.. Idem da Inglaterra.

17. Idem.Ba Dinamarca, -Suécia o Ns-ruega.' ~

'¦-W. liem da Pranç». . . 19. liem da Bélgica o Ilollanda. 20. Idem da Allemanlia. .21, Idem ,1a Austria-llungria.

22. Idem da Snisss e Itália. 23. Idom de Portugal. 24. Idem da Heap-.mha. 25. Idem da Rtis*ia.

20. Idem da Grecis, Torquia, Estados llanubianos e pequenas republtóasi d« Europa.

27. Notieia geral dos estados intlopsn-dentes da Ásia.

28; Noiiciu geral dos oatados Jndepea-dantes da África.

29. Noticia geral dos eBtados lndcpee-dentes da Oceania.

CBOROOlUFIllA 1)0 BRAZIL

I. Generalidades (posição, limites, sn-perdeio, população, governo, divisão administiati-a. ecelcsiastioa e judiciaria principaes bahias, ilhas, cabos, eadêia de montanhas, lagos o rios: preduetes de escoriação e importação industria, commoreio, vi-s do KommnnicaçSo) do Brazil e província do Amazonas.

.2. Idem e.provincia do Pará. 3. Idem e provincia do MaranhSo. 4. Idem o provincia do Pianhy. 5. Idem o provincia do Ceara, ü. Idem e provincia do llio-Graude do Norte.

7. Idem e provincia da Parahyba. 8. Idem o provincia de Pcrnambuo». 9. Idem e província das Alagoas.

10. Idem o provincia do Sergipe. II. Idem o província da Bahia. 12. Idem e provincia do Eopiri to Santo. 13. ldoni e provinèiadoRiodeJanciro. : 14. Idem,o Municipio Neutro.

15. Idom o provincia de S. Paulo., '

16. Idem e provincia do Paraná. 17. Idem o provincia do Santa Catha-rina'.

18. Idem o provincia do Rio Grande do Sul.

19. Idem e provincia de Matto Grosso» 20. Webi e provincia dfiGoyaz. 21. Idem e provincia do Minas Geraes.

COSMOORAPniA

(Não entra em prova escripta,) 1. Estrellns.

3! Co-.ietas,'estrelItts cadentes, bolidos e aerolithos.

4. Sol, lua, eclipses. 5. Terra.

6. EataçGca. Divisão do tempo. 7. Linhas, pontos e círculos da es-phoi-a.

8. Latitudes o longitudes.

N. 'fl.— Na prova m-al o candidato seríí argnido por um dos examinadores sobre o ponto de bosmograpliln que a norte designar o fará ns !lo nenstrações om apparelhos e no quadro negro.

nis-rouiA

I. Esboço do período prohistorico. .2. Noções summarias sobre os antigos ogypcios.',',. ,

No Ces summarias sobro os assyrios o babvlonios.

4, NoçGss summarias sObraos árias, hindus, medos o persas.

P, Noções smnmarias sobre os hebreus e phanicins. .

.fi. Grectii. -- Tempos primitivos e he-rricos. . ,

;7. Período legislativo ate ás reformas de Clisthenes.

8. Luot.-is pela protecção das colônias. HeKemouia do Átlienns.

. "a.lts vir.iulo íc PeHclfRii.

10. Preponderância ephopi^ra tíe The-bas. O império macedonicoi

II. liçnw.-i-Instituições primitivas. Estabelecinento da republica.

12. Lueta pel 1 igualdade das classes. Cmiquisfas na península.

13. Conquistas no exterior: hegemonia mediterrânea.

14. Luctas intestinas, democracia e dietadnra. Expedições militares;

15. Ti-iiinivirato. Aniquilamento da ropnblica.

16. Segunda monarchia até Commodo. O secnlo do Augusto.

17. Dsoeleciatio o Constantino, refor-mas, iniluencia do Cbristianismo.

18. Divisão definitiva do Império ro-mano. Invasão dos bárbaros. Que'da do império do Oòcidente. Origem dos novos e<t-i<los.

19. Império do Oriente. Apogôo e b decadência, Pactos notáveis do rei-nado do Justiniano.

20. Os araties, invasões e conquistas. Influencia' civilisadora dos caliíados de Cordova o Bagdad.

21. Imporio frane.o-romano. Regimen ie.' dal. ('avaliaria.

22. Império romauo-allemão. Sacer-docio e inipèrí'o,'23.

Roacção do oceidente contra o Oriente. Cruzadas, isaus rosúltndos.

21. Estabelecimento..e. progresso das cnirimuiias. Estados geraes. A Magna Carta. !¦¦'; • . .

25. Rivalidado entra a França e a In-glaterra (guerra dou 100'annns) seus re-soltados. Movimentos políticos na Alie-manha, Suissa o Itália.

26. Formação o desenvolvimento dos estados christüns us ponin3ula ibérica. IJiiifleaçAo da Hespanha:

27. Scandin -vos, Slavos, Turcos-Ot-tomànos. QiKÍ.ia do império do Oriente, S-U1B resnltlldos.

28. Abatimento do feudalismo. conso-lid-ição do poder real. França, Luiz XI. Inglaterra, Eduardo IV e Henrique VII. 29. Portugal e ilcspanlui, descobri-mentos marítimos: Colombo, Viu-co da Ga-fla. Qitirai e Fernando do Magalhães. 30. Carlos 'V. Francisco I. o Ilcnri-que VIU. „»„. ,

31. Reforma religiosa. Go cllio <lf TrOnto. Companliia de Jesus.

32. Letras «ciências e artes nos F.e-eu los XV o XVI.

33. Philipe II do Hespanha, Isabel de In-ilateiTA e Henrique IV tíe França.

la-ctrs notáveis de sons reinados. 31. Rielielieii. Tolerância religiosa. Re-volução ingleza do 1648. Gromivell.

35. Luiz XIV. Petlro'0 Grande da Rns-sia. Revolução ingleza de 108S. Gui-lherme ITI.

30. Letras, sciéuciaa o artes no sa-ciilo XVII.

37. Luiz XV. Frederico II da Prussla. ¦Catharijia II. Divisão da Polônia.'38.

Washington o FranWih. Indopen-dçncia dos Est.idos-Unidos. Luiz XVI,

Ú 1771 a 1780

39. Letras, seiencias 6 artes no se-cuio xyin.

40. Revolução francozp de 1789. As-semblea constituinte/legislativa, e

con-\ enoão nucionál.

41". Directorio, consulado o império. 42. Emancipação das colônias iiespa-nliblas Luiz XVII1 e Carlos X. Rovoln-ção frr.nceza de 1830. Independência da Grécia. Constituição do reino da Bel-uica."

43. Luiz Fclippe. Revolução franceza de 1818. Segundo império n ipol.-onico. 41. Unificação da Itália. Novo império allemão ato' á paz de Franckfort.

HlflTOIUA DO BKAZIIi

1. Descobrimento do Brazil. Raças existentes e sua civilisação.•i.

O Brazil nos reinados de D. João ÍII e P. sebastião;

3. O Hrazii sob osFelippiis. Lutas com oshollandezes, francezes a inglezes.

4. Os jesuítas e os pauíistas : minas o bandeiras.

5. Guerras com os hespanhoes do sul. Colônia do sacramento, tratado com as metrópoles.

| • Marquez de Ponitial,6. O Brazil sob e govcnno 4eD.7osé: 7. Tdiíae do io-'epondend,a, O "fira-dentes.

8. Estada "de D. J0E0 VI no Brazil*, Revolução norinciwá de 1820.

Sã Governo do vrincipe D. Pedro até [7 de setembro cle!8"B;

10. D. -Pedro..! aióã abdicaíüo. 11. R.. i-edre II. Governos rege»-«iac», maioridiule.

12 Guerras contra Oribe fl Rosas !• iÉonti-a sola.uo Loties.

AKITHMÜTICA '

1. Do numero» «le s'ías differeafes es-!peci»s. Numeração decimal. Addiçãoe Bubti-ftÇ^d ios uuiusMis iuteiros.

2. M-.-.ltiplicação o divisfio.Uos nomero» inteirpf!.

3. N-içncs geraes sobre as fraeçSiii •rdinarjas. AHieraçOei fltie experimea-tem as fi- ççCcs quando so modiAcam reus.tcrmns. ,, ;

4. Di*isibilid»de (!•>« mimeros. Caràè*. ¦ teres do diviMblIidads dns numerpd2*' B e snas potências. 3 «9.

Thsnri» elementar dos números pri-mns. Induenção de todos os diviscrea primos inultiploa dn um numero.

Rfdrieçfio d is 'frarçí!es"á cxprtssão mais simples. Ifrittmo divisor commum a dous oti ".tais uutuevís.

7. Redncção din ir»c<(íes ao mesmo idenomin-idor. Menor donuminadotçora-miim que pdiletn tor duas ou maia ifracç."es.

8. Operações nobie as fnicçSes orí>-na-ias o decimais.

9. nonvers'10 dss ír.-icç(itis ordinaii»» em declm-ies. Dizimas periódicas.

10. NoçOes gersés «obre as irtcçõw continuas. Pratica da regra paru a de-terminação dns reduzidas.

I II, Svstema metvi-o decimal. Oonver-|São Has'medidas antigas nas modernas e ivice--ersa.

:' 12. Q a.lriulo craiz quadrada dos nc-irneros int#iros,edas fracçõe».

.13. Cubo e raiz ..-ubica dos niiinoro* Inieiros e das f.r«. çCi-s.

.1,4. Eqniditl'ere'ic*s o proporções. 15. Progresufies por difl't>ronç-iSt "' 16. Pròpressíiís ioi- ()iiaeientes. 17. Theoria elementar dos lojjarithmo?. IS. Regra de trez simples e com- '-.posta.

19. Rogra de juros simples e de dei-conto.

20. Reçra de Juros compostos • «II» companhia.

ALGRmtA

1. DiíTerouçn entre arithmntica e ai-gnbra. Valor numérico de qualquer ex-pressão iik-ebrina,

2. Ciaasitlcaçlo das expressões álge-brio-s. Addicíto e eiibt'ncçfio nlgebricac.

3. Mtilüiilic.iç.iin algobriea. 4. Divisão -ilgebrica.

5. Simpli-lençrm das fracções al_gebri-cr. Theoria elom -ntar do máxima divl-sor enmmum ilgeln-ico.

6. Operaç.Oes sobro fracçOes algc» bricas.

7. nnsHillcação garal das eqaaçOos. 8. Resolução das equ.içCei e do» pro-blemas do 1* grau 1 uma só incógnita-9. Metbndos de. .-liiniiiiiçjio appiicadç? . ás oquni-fics simultâneas do 1* grau. : . 10. Resolução das oquaçOes e dos pro-' blenins do I' grau a duas ou mais fa-coenitas.

11. Tlieõria dis combinações, pwfliMt*" taçfies. arranjos'e produetos distineto».

12. Formulas gòt-ács dos valores dn incógnitas em qualquer syslemti de eqna-ções do. 1* grau a duas ou mais iueò-. gnitas. ' ,".

13. Soluções uoaativas dos.problemas, do 1° grau. Theoria elementar das quan-tidadi-S npgativas.

14. Discussão das equaçõos e flospro-blemas do 1* grau a uma ou mais tu-cojtúitis. ¦-,

15. An/ilvse'Indeterminada no 1* grau.-10. Quadrado e raiz quadrada daa õX- " pressõei tilgebricas.

17. Calculo dos radlcaen do 2' feTan, 18. Rciolnções das equações o doa problemas do' 2* grau ti uma só ines-gnita,

GKOM13TRIA.

1. Theoria das perpendiculares 9 oblíquas.

2. Theoria dis parnllfllas.

3. Theoria dos trianiítil-is.' ¦; 4. Tliou-ia dos quadriláteros. -I [ 5. Theoria dos polygonos.

6. 1) s cordas, seceantes e tangentet. 7. Medida do* ângulos central, inseri-pio. circiimKcripto o excêntrico.

8. Das cirannifereocias seccantes 9 tangentes, entre. si.

9." Tliocria dos polygonos iuscriptes* cireuinscriptes.

10. Dis linlnis perpoiidiculares. ', 11. Semelhança dos polygonos. 12. Propriedade dos triângulos recta»-gulos. Valor do quadrado da lijiiolhe-nusa e do qu ulráilq do Indo de um trian-guio qualquer.

13. Das linhas proporeionaeB consioa-radas no circulo. 1

11. At-aliação dos lados dos polygonos ronulares. Formulas para determinar a relação entro ns lados de polygonos

re-gulares. .

15. Are» do reetangulo do parallelo-grammo, <io triângulo o de um polygono qiialquoe.

16. Medida da cireumforencía. Arca do circulo; do seçior, do seguimonlo e do trápnzin e.irculares.

17. Relação entre a área do quadrado construído sobro a hypothenusa e as áreas dos quadrados construídos sobro os outros dons lados do triângulo ro-ctangulo. Relação entre us áreas de dous polygono.s s.-ineiiiaiites o de dous cir-culós de raios iliílVreiiies.

18.'Das retas o planos perpendicu-lares e i.bliqnos entre si

19. Dos àiiplòs lüedi-tis o sua medida 20. Das rectas e planos parallelós. 21. Dos aimuloR polyedi-08.

22. Dos tiolvedros éonvexos: regula-res a irreginlai-os.

23. S..tiH-lliuiiçaa dos polycdros. 24. P^OniÇOes j.'e'',l,-s do i-.ylindroe do cone. S perfleié lateral de" um prisma qualquer, de um eylitídrh recto, de uma pyráiiiido reu-ulm- tle um cnno recto -e dè um cone irüficado, por um plano pa-rallelo ií b se. ,

25. Equivalência dos parallelepipedOS, dos prif-mas e iia< pvramides.

íQ. Volu-ne dns 1'1111-iillclepipedOB. dos pi-isman. das pyr-mides e dn pyramSdo triangular triincada. por um plano pa-rallelo ó base.

27. Volume io eylindro. do coiio recto e do cone irnncuiio, por um plano pa-rallelo á bnse.

28. I)ei!niç(*i'-B da esphera e do snas , dllTei-entes p.rtes. Pnnripaes próprio dades da c8piier«- «li relação aos planos seccantes «tiinitei.tes.

29. Aroa e vnínmo da esphera o da suas (IfiVárentes i.arlefi.

30. Relação 1 -nt e as Ruperficies late-rios c o.iitr« os vo lu mes de dous cylin-dros on de ilo i, .-.mi^s semelhantes. Relação entro ns áreiis e volunics de duas i.-sptitraj de rui. s differeutes.

rmu!M'PUi»

1. Objecto. d-visíi--. importância da philoso ,i.ia, su s ie íriiiH comas outras scienci

svcho)o__.'ia. pber.o-jí e physiologicos. ,l-< du alma; lil-í, sutis caracteres,

moral « intcl-a, caracteres c ope-i-.-i.. toros, origem e

J

d'i.jecto titã menos |isyeli ilusij Tlieõria das f •--- -i 3. Du seesibi . ¦ ner.tib 1: '» e i b); "eotn l. 1. Da ioíi-ii'^--» raçõCá. . eu-.-i- • ;i 5. n r iiié-i*. •" fonnacào.

-6. PcrcèpçSOeirterttfli Attenção. Com-porão.

7. Do juuo t- uo itH'louiO.

Referências

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