MICROSOFT
Júlio Battisti
Guia de
Estudos Para o
MCSE 70-290
Cer
tificação
Aprovado em 30 Exames de Certicificação Microsoft:
Agradecimentos
Escrever um manual detalhado para o Exame 70-290 parece fácil diante do momento de parar e escrever algumas palavras de agradecimento. Sempre fica o medo de ter esquecido de alguém, já que são tantas as pessoas que, direta ou indiretamente, contribuem para que um trabalho como este se torne realidade.
Ninguém conseguiria concluir um trabalho deste porte sem a ajuda, o incentivo e, principalmente, a confiança de muitas pessoas. Inicialmente queria registrar o meu agradecimento pelo convite e pela confiança do amigo e editor Ricardo. Principalmente pela sua insistência e confiança no meu trabalho, em momentos em que eu estive não tão animado como de costume. Em seguida a equipe da Axcel que mais uma vez aposta em um trabalho de minha autoria, passando pelos colegas de produção, edição, arte gráfica, revisão, enfim, uma equipe trabalhando muito para que mais este livro chegue às mãos do amigo leitor.
A minha esposa Lu, pelo carinho, amor, dedicação, companheirismo e tolerância. Por tantas e tantas horas que ela teve que passar sozinha e eu, em frente ao computador. Pelos domingos em que ficamos em casa ao invés de sairmos. Mas ela sabe que isso tudo faz parte de um projeto de vida de longo prazo e que muitos resultados já estão presentes em nosso dia-a-dia.. Dividir o marido com os livros, com o trabalho na Receita Federal, com dois sites na Internet e com uma rede de computadores em casa realmente não é uma tarefa fácil. Apenas com muito, mas muito mesmo, Amor e carinho. Querida Lu, o teu Amor e carinho apenas me dão mais e mais força para seguir na luta, sempre na busca de um trabalho melhor, mais simples e mais útil para o amigo leitor. Que Deus te ilumine e ajude a realizar todos os teus sonhos. Cada vez admiro mais a tua coragem diante dos obstáculos da vida, sei que não foram e não estão sendo fáceis os momentos que passastes após a tua cirurgia para recuperação da tua saúde. Que Deus te dê toda a saúde do mundo para que possamos criar nossos filhos que em breve virão a este mundo.
A dona Lucy, minha mãe, por sempre me apoiar e ser uma grande admiradora e incentivadora de tudo o que faço. Por ter me dado como primeiro presente um livro, despertando em mim uma paixão ardente de leitor, daqueles que sempre compra mais livros do que realmente pode ler. Por ter muito orgulho do meu trabalho e por entender as vezes em que fica algumas semanas sem poder visitá-la em minha terra natal, o nosso bom e velho Boqueirão do Leão.
Aos amigos lá do Boqueirão do Leão, minha querida terra Natal. Não cito nomes para não cometer a injustiça de esquecer de alguém. Agradeço imensamente pelos momentos de laser, de calma e serenidade, quando nos reunimos para jogar um Bocha, tomar uma cerveja ou simplesmente para conversar. Saibam que estão todos em meu coração. Está muito perto o dia em que poderemos passar mais tempo juntos, simplesmente conversando e tomando um chimarrão.
A meu Pai, em memória, pelo jeito simples e pacato, que me ensinou a parar e refletir nos momentos difíceis. Aos meus irmãos agradeço pelos bons momentos que juntos passamos.
Aos leitores que leram os outros livros de minha autoria e sempre entram em contato via email, para solucionar dúvidas, enviar sugestões, críticas e elogios. Agradeço a todos. Este retorno é muito importante é um grande motivador. Aos leitores que enviam email com dúvidas e sugestões sobre o meu e sobre Certificações. A todos o meu mais sincero agradecimento.
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Sumário
Capítulo 1: Redes Baseadas no Windows 2003 Server
21
Introdução
21
Uma Nova Versão de Servidor Para o Windows?
23
Uma Breve História “dos Windows”
24
Os “Windows” Para Estações de Trabalho e Computadores de Uso Residencial:
24
Os “Windows” Para Servidores:
26
A Quem se Destina Este Livro?
28
Equipamento e Software Necessários
28
É Hora de Começar
29
Introdução ao Windows Server 2003
29
Um Sistema Operacional – Quatro Edições
32
Windows Server 2003 Standard Edition
32
Serviços e/ou recursos não disponíveis no Windows Server 2003 Standar Edition:
33
Windows Server 2003 Enterprise Edition
33
Windows Server 2003 Data Center Edition
34
Windows Server 2003 Web Edition
35
Comparação Entre as Diferentes Edições
35
Novidades do Windows Server 2003
37
Novidades no Active Directory
37
Novidades nos Serviços de Compartilhamento de Arquivos e Impressão
39
Novidades na área de segurança no Windows Server 2003
41
Novidades nos serviços de rede e comunicação
41
Novidades nos serviços de gerenciamento do Windows Server 2003
42
Novidades no suporte ao desenvolvimento de Aplicativos
44
Novidades em outras áreas do Windows Server 2003:
45
Redes de computadores
45
No princípio, um modelo Centralizado baseado no Mainframe
45
Morte ao Mainframe, viva a descentralização!!!
47
Modelo em 2 camadas
49
Aplicações em 3 camadas.
51
Aplicações em quatro camadas.
52
O Júlio ficou louco ou estamos voltando ao Mainframe?
53
Papel do Windows Server 2003 na rede da sua empresa
54
Onde entra o Windows Server 2003 neste história?
54
O Protocolo TCP/IP
57
Uma visão geral do protocolo TCP/IP
57
Configuração de IP do Windows
62
Configuração de IP do Windows
62
Sistema de numeração binário
64
Como converter decimal para binário:
66
Operador E:
67
Como o TCP/IP usa a máscara de sub-rede:
67
Como o TCP/IP usa a máscara de sub-rede e o roteador:
68
Endereçamento IP – Classes de Endereços
71
Redes Classe A:
71
Redes Classe B:
72
Redes Classe C:
73
Redes Classe D:
74
Redes Classe E:
74
Endereços Especiais:
75
O papel do Roteador em uma rede de computadores:
75
Como eu sei qual o Default Gateway que está configurado no meu computador com o Windows Server 2003 instalado?
76
Configuração de IP do Windows
77
Explicando Roteamento – um exemplo prático:
78
Executar um teste de compatibilidade antes da instalação do Windows Server 2003
80
Itens a serem verificados e/ou considerados antes de iniciar a instalação:
86
Instalando o Windows Server 2003
87
Instalando o Windows Server 2003 a partir do zero – boot a partir do CD-ROM
88
Instalação não assistida e arquivo de respostas
93
O arquivo de respostas
94
Como utilizar o arquivo de respostas durante a instalação?
96
Conclusão
97
Capítulo 2: Active Directory – Conceitos, Estrutura Lógica e Física e Componentes
101
Introdução
101
Conceito de Diretório e Exemplos.
103
Senhas demais, por favor alguém me ajude!
104
Um diretório único para todas as aplicações.
105
Entendendo o conceito de Diretórios e Workgroups.
106
Domínios e Grupos de Trabalho (Workgroups):
106
Entendendo o funcionamento de uma rede baseada no modelo de Workgroups:
106
Entendendo o funcionamento de uma rede baseada no conceito de Diretório – Domínio:
107
Domínios, Árvores de domínios e Unidades Organizacionais – Conceitos.
109
Active Directory
110
Árvore de domínios:
112
Unidades Organizacionais
113
Contas de usuários, computadores e grupos de usuários
114
Contas de usuários
114
Contas de Computador
115
Grupos de usuários
115
Atribuição de permissões em múltiplos domínios.
119
Uma árvore com sete domínios:
120
Um pouco sobre nomenclaturas de objetos no domínio, LDAP e caminhos UNC:
121
Estudo de caso 01: Exemplo de uso de Grupos Universais:
122
Estudo de caso 02: Analisando o escopo de grupos em relação a membros e permissões de acesso:
124
Entendendo as Unidades organizacionais.
125
Relações de confiança e florestas.
127
Como eram as relações de confiança na época do NT Server 4.0?
127
E como são as relações de confiança no Windows Server 2003?
129
Outros tipos de relações de confiança:
129
Tipos padrão de relações de confiança:
129
Outros tipos de relações de confiança:
130
Servidores de Catálogo Global (Global Catalogs)
132
Principais funções desempenhadas por um Servidor de Catálogo Global:
133
Replicação de informações entre os Servidor de Catálogo Global:
134
Sites, replicação do Active Directory e estrutura física da rede.
135
Introdução e definição de sites.
135
Para que o Active Directory utiliza sites:
135
Definição de sites utilizando sub-redes:
136
A relação entre sites e domínios:
136
Replicação no Active Directory:
137
Replicação dentro do mesmo site – Intrasite Replication
138
Replicação entre sites:
139
O Schema do Active Directory
139
Como os objetos do Active Directory são definidos no Schema:
140
Como o Schema é armazenado no Active Directory:
140
Cache do Schema.
140
Níveis de funcionalidade de um domínio.
140
Fundamentos em: Preparação para a instalação do Active Directory.
141
Uma visão geral do DNS e de espaço de nomes de um domínio.
142
Instalação do Active Directory – Criação de um Novo Domínio
145
Modificações feitas com a instalação do Active Directory.
152
Como rebaixar um DC de volta a Member Server.
154
Criar um novo DC em um domínio já existente.
158
Preparando um domínio do Windows 2000 Server para migração.
163
Operações diversas com o Active Directory.
163
Como configurar o nível de funcionalidade de um domínio e de uma floresta:
165
Gerenciando relações de confiança entre domínios.
167
Configurando um DC como Servidor de Catálogo Global.
168
Conclusão
169
Capítulo 3: Consoles de Administração e Snap-in – interface padrão
para Administração do Windows Server 2003
173
Introdução
173
Microsoft Management Console (MMC) e Snap-in – Conceitos
174
Criando consoles personalizados
177
Consoles instalados com o Windows Server 2003.
183
Conclusão
189
Capítulo 4: Administração de contas de usuários e grupos do Active Directory
190
Introdução
190
Contas de Usuários
191
Definindo um padrão de nomes para as contas de usuários.
193
Observações Sobre o Nome das Contas de Usuários
193
Questões relacionadas com a definição da senha do usuário
194
Criação e administração de contas de usuários.
195
Criando uma nova conta de usuário no domínio:
195
Configurando uma conta de usuário
199
Configurando informações gerais e de endereço para a conta do usuário:
199
Configurando informações sobre a conta do usuário:
202
Definindo o horário de logon e os computadores na qual a conta pode fazer o logon.
206
Limitando os computadores nos quais o usuário pode fazer o logon.
207
Criando e utilizando uma conta modelo
209
Comandos para trabalhar com contas de usuários.
211
O comando CSVDE:
211
O comando DSADD:
213
dsadd computer
213
dsadd group
214
dsadd ou
215
dsadd user
215
dsget user
217
Outros commandos disponíveis:
220
O Conceito de Profiles
220
Vantagens de se Utilizar Profiles:
221
Tipos de User Profile:
221
A pasta All Users
224
Criando um Profile a ser aplicada a vários usuários
226
Configurando uma profile no Perfil do usuário:
228
Conhecendo as chamadas “Contas Built-in”
230
Demais operações com contas de usuários
232
Grupos de usuários: Conceitos, tipos e utilização.
235
Classificação dos grupos quanto ao tipo:
236
Classificação dos grupos quanto ao Escopo:
237
Ações práticas com grupos de usuários.
239
Built-in Groups.
239
Criando novos grupos e adicionando novos membros a um grupo.
244
Fundamentos em: Conceito e utilização de Unidades Organizacionais.
252
Ações práticas com Unidades Organizacionais (OUs).
253
Delegando tarefas administrativas a nível de OU:
257
Propriedades e Permissões de Segurança em Unidades Organizacionais.
261
Contas de computadores – Conceito e Prática
262
Criando uma conta de computador no Active Directory.
264
Criando uma conta de computador com o console
Usuários e computadores do Active Directory:
264
Criando uma conta de computador usando o comando dsadd computer:
265
Configurando uma estação de trabalho, para fazer parte de um domínio
265
Políticas de Senha para o Domínio
271
Descrição das diretivas do grupo Diretivas de senha: No Windows Server 2003, por padrão,
são definidas as seguintes políticas de segurança em relação as senhas de usuários:
273
Descrição das diretivas do grupo Diretivas de bloqueio de conta
276
Administração do “Schema” do Active Directory.
278
Conclusão
282
Capítulo 5: Administrando discos e volumes no Windows Server 2003
283
Conceitos que Você Precisa Conhecer
284
Disco físico
284
Volumes lógicos
284
Armazenamento Básico e Armazenamento Dinâmico
285
Armazenamento básico
285
Armazenamento dinâmico
287
Operações Práticas no Gerenciamento
de Discos e Volumes
289
Criando um console personalizado para gerenciamento de discos e volumes
289
Reativando discos que ainda não foram completamente
reconhecidos pelo Windows Server 2003
292
Trabalhando com partições em um disco de armazenamento básico
298
Eliminando um volume set, disk mirror, stripe set e
stripe set com paridade em discos de armazenamento básico
302
Convertendo um disco de Armazenamento básico para Armazenamento dinâmico
302
Criando e expandindo um Volume simples
305
Criando um volume estendido
309
Criando um striped volume (volume distribuído)
311
Criando um volume RAID-5
314
Criando um volume espelhado
317
Restabelecendo um volume do tipo mirror (espelhado)
318
Restabelecendo um volume do tipo RAID-5
318
Configurações e personalizações do snap-in gerenciamento de discos
319
Ferramentas Para Manutenção de Discos e Volumes
321
O conceito de fragmentação
321
O utilitário de desfragmentação
322
Algumas recomendações sobre o processo de desfragmentação
324
O comando defrag
325
Verificando e reparando erros no sistema de arquivos e no disco rígido
326
Comandos para a verificação e correção de erros
327
O comando chkdsk
327
Usando chkdsk com arquivos abertos
330
O comando chkntfs
330
Outros comandos importantes para trabalhar com discos e volumes
331
O comando convert
331
O utilitário DiskPart
332
O comando Fsutil: file
333
Criptografia de Arquivos em Partições NTFS
335
Criptografia – definições e conceitos
335
Garantindo a recuperação dos dados
337
Criptografando arquivos e pastas
342
Operações com Arquivos Criptografados (para o exame, não esqueça destes detalhes)
345
Permitindo que outros usuários tenham acesso a arquivos e pastas que você criptografou
346
Alterando a diretiva de recuperação do Computador local
347
Recomendações sobre a criptografia de pastas e arquivos
348
O comando cipher
349
Conclusão
350
Capítulo 6: Criando e Administrando Pastas Compartilhadas e Permissões de acesso
352
Introdução
352
Entendendo as permissões de compartilhamento.
355
Quando um usuário pertence a mais de um grupo, como é que fica a permissão efetiva do usuário??
356
Orientações para a criação de pastas compartilhadas:
358
Sistemas de arquivos e permissões NTFS – conceito.
358
Compartilhando pastas, definindo permissões de compartilhamento e NTFS
363
O console para monitoração de compartilhamentos.
369
Criando e gerenciando compartilhamentos local e remotamente
370
Permissões NTFS.
374
Combinando permissões de compartilhamento e permissões NTFS – estudo de casos.
382
Mapeando de unidades de rede.
384
Distributed File System - DFS
386
Entendendo o que é o Distributed File System - DFS.
386
DFS – Conceito e utilizações
387
DFS: Modelo proposto e benefícios
388
Limitações no Cliente e no Servidor
390
Implementando o DFS – um exemplo prático
391
O ambiente em uso nos exemplos
391
O Console DFS
392
Criando um root de domínio
393
Criando links para as pastas compartilhadas na rede:
395
Acessando a raiz DFS no cliente:
399
Definição de cotas em volumes e partições.
400
Configurando cotas de disco no Windows Server 2003.
400
Configurando cotas de disco em um volume NTFS.
401
Recomendações sobre o uso de cotas de disco:
404
O comando fsutil quota.
405
Entendendo e Utilizando Pastas off-line
407
Pastas Off-line: conceito e utilizações.
407
Configurando o computador dos usuários para que ele esteja apto a usar o recurso de arquivos off-line.
408
Configurando um compartilhamento para que os seus arquivos possam ser acessados off-line.
410
Definindo quais arquivos serão armazenados no cache, para acesso off-line.
411
O gerenciador de sincronização.
412
Compactação de pastas e arquivos.
413
Compactação de arquivos e pastas.
413
Compactando e descompactando pastas e arquivos em volumes NTFS.
414
Arquivos compactados no padrão .ZIP.
415
Trabalhando com pastas e arquivos compactados no padrão .ZIP.
415
Gerando um arquivo compactado no padrão .zip.
415
Capítulo 7: Instalação, Configuração e Administração de Impressoras
418
Introdução
418
O Sistema de Impressão do Windows Server 2003 – Conceitos Teóricos
419
Uma bela confusão de termos
420
Entendendo o serviço de impressão no Windows Server 2003.
421
Alguns detalhes sobre o processo de impressão do Windows Server 2003
422
Padronização de nomes e outros detalhes importantes para o uso de impressoras em rede.
424
Considerações sobre o “custo da impressora” e o “custo de impressão”.
424
Instalação e Configuração de Impressoras - Prática
426
Instalando uma nova impressora (instalando o driver da impressora)
426
Compartilhando uma impressora para uso através da rede.
432
net view \\srv-win2003
434
Atribuindo permissões de acesso para a impressora.
435
Acessando uma impressora compartilhada através da rede.
440
Administrando trabalhos enviados para uma impressora.
444
Configurando propriedades importantes e outras ações.
448
Administrando a impressora através do navegador.
450
Utilizando impressoras de rede.
451
Diferentes prioridades para diferentes grupos.
457
Criando um “pool” de impressão.
459
Comandos para o gerenciamento e administração de compartilhamento de impressoras e pastas.
461
O comando net share
462
Compartilhando uma pasta usando o comando net share.
463
Modificando um compartilhamento usando o comando net share.
464
Excluindo um compartilhamento usando o comando net share.
464
O comando net use.
464
O comando net statistics
466
Pesquisando impressoras no Active Directory
467
Conclusão
470
Capítulo 8: Fazendo o Backup dos Dados e Agendando Tarefas
472
Introdução
472
O conceito de Tarefas agendadas
473
Questões de segurança, relacionadas com tarefas agendadas.
474
Criação e Administração de Tarefas agendadas.
476
Exemplo: Criando e agendando uma tarefa para execução automática.
476
Alterando uma tarefa agendada.
481
Alterar o agendamento da tarefa.
483
Alterar opções avançadas do agendamento.
484
Criar múltiplos agendamentos.
486
Verificar o log do Agendador de tarefas.
487
Comandos at para agendamento de comandos.
489
Estratégias de backup e restore.
490
Definindo o tipo de Backup a ser utilizado.
491
Exemplos de estratégias de backup/restore.
493
Questões de segurança relacionadas ao Backup
494
Fazendo o backup e o restore de pastas e arquivos com o Windows Server 2003.
495
Introdução
495
Fazendo o backup de pastas e arquivos utilizando o modo assistente de backup.
497
Fazendo o backup de pastas e arquivos utilizando a interface completa.
505
Fazendo o restore das informações a partir do backup.
508
O log do backup.
512
Definindo opções padrão de backup e restore.
513
Fazendo o Backup e o Restore do Active Directory..
516
Backup do Active Directory:
517
Restore do Active Directory
517
Fazendo o backup do Active Directory.
518
Fazendo o restore do Active Directory.
522
Efetuando um restore nonauthoritative, usando o utilitário de backup.
523
Efetuando um authoritative restore.
524
Os comandos Ldifde e Dsadd.
526
Conclusão
528
Capítulo 9: Manutenção do Windows 2003 Server e Gerenciamento de Hardware
530
Introdução
530
Uma Introdução ao Terminal Services.
531
Como funciona o Terminal Services.
532
Recursos de hardware necessários para o funcionamento do Terminal Services.
536
Implementação e Administração do Terminal Services.
537
Utilizando o Terminal Services no modo de Compartilhamento de Aplicações:
543
Instalando o serviço Terminal Services.
543
Configurando o licenciamento para o Terminal Services.
546
Instalando aplicações para uso no modo compartilhado.
548
Instalando o Office 2000 para uso através do Terminal Sevices.
551
Administração do Terminal Services.
551
Gerenciando as conexões com o Gerenciador dos serviços de terminal.
552
O Recurso de Assistência Remota.
568
Tipos de conexões de assistência remota
569
Questões de segurança
569
Habilitando o recurso de Assistência Remota
569
Enviando um convite de assistência remota
571
O novo recurso de Shadow Copies.
572
Mais algumas observações sobre o recurso de shadow copies.
573
O agendamento do recursos de shadow copies.
574
Habilitando o recurso de shadow copies em um volume:
574
Instalando o cliente de shadow copies.
576
Acessando as shadow copies:
577
Desabilitando o recurso de shadow copies em um volume:
578
Gerenciando shadow copies com o comando vssadmin.
579
Group Police Objects – GPOs.
580
Introdução
580
Group Policy Objects – Fundamentação Teórica
581
Políticas de usuários e políticas de computador:
583
Novidades no Windows Server 2003.
584
Entendendo como é feito o processamento e aplicação das GPOs.
585
Detalhando a ordem de processamento das GPOs.
588
O recurso de loopback.
589
Ordem de eventos quando o computador é inicializado e o usuário faz o logon:
589
Entendendo como funciona o mecanismo de herança – Policy inheritance
590
Exemplos práticos de uso das opções “No Override (Não substituir)” e “Block Policy inheritance (Bloquear herança de diretiva)”: 592
Situação 01:
592
Situação 02:
592
Implementação e Administração de GPOs.
592
O console de administração das GPOs.
593
Usando o console de configuração das GPOs.
594
Criando uma nova GPO e associando-a com uma unidade organizacional:
598
Configurando as Propriedades de uma GPO.
601
Gerenciamento de Hardware e de Drivers.
605
Adicionando, removendo e gerenciando o Hardware do computador.
605
O Gerenciador de Dispositivos
607
Assinatura de drivers
612
Conclusão.
613
Capítulo 10: Auditoria, Log de Eventos e Serviços
614
Introdução
614
Trabalhando com o Log de Eventos.
618
Exemplo: Visualizando eventos e detalhes dos eventos.
618
Habilitando/configurando os eventos do log de segurança.
622
Recomendações da Microsoft, para configurações de auditoria.
630
Filtrando eventos nos logs de auditoria.
631
Exemplo - Para filtrar os eventos do log do sistema, pelo tipo de evento, siga os passos indicados a seguir:
631
Configurando as propriedades do log.
635
Exemplo - Para definir o tamanho máximo e o local onde o Log é gravado, siga os passos indicados a seguir:
636
Definindo as propriedades dos logs de auditoria, usando as diretivas de segurança do domínio:
637
Mais configurações do log e exportação dos eventos do log de auditoria.
640
Configurando a auditoria de acesso a arquivos, pastas e impressoras.
642
Gerenciando Serviços no Windows Server 2003.
646
Acessando informações sobre serviços e administrando os serviços instalados.
646
Conclusão.
654
Capítulo 11: Monitoração de Desempenho e Logs de Alerta
656
Introdução
656
Monitoração de desempenho – conceitos básicos.
657
Utilização do console Desempenho
659
Monitorando o Processador e a Memória do seu Servidor.
659
Monitorando o acesso ao sistema de discos.
663
Contadores a serem monitorados em servidores.
665
Valores indicativos de limites de desempenho para contadores
667
Configurando o console Desempenho para capturar dados automaticamente.
670
Montando gráficos de desempenho a partir de informações de arquivos de log.
679
Utilizando Alertas para monitorar situações limite.
683
Conclusão
686
Não tenho essa figura
686
Capítulo 12: Ferramentas de recuperação a desastres
687
Introdução
687
Entendendo o processo de boot do Windows Server 2003
688
O arquivo Boot.ini e caminhos ARC
691
Entendendo a sintaxe dos caminhos ARC.
692
As chaves que podem ser utilizadas no arquivo Boot.ini.
693
Configurações de inicialização através do utilitário System (Sistema).
694
A Registry do Windows Server 2003.
701
Entendendo o Modo seguro de inicialização – Safe mode.
710
Last know good configuration e Control Sets.
711
Outras opções de configuração do Menu de opções avançadas do Windows
712
Diversas ferramentas de recuperação a desastres.
712
O recurso ASR – Automated System Recovery Disks
712
Criando um disquete de boot.
716
O Console de Recuperação.
717
A opção Roll Back Driver.
720
Conclusão
721
Capítulo 13: Internet Information Services 6.0 – IIS 6.0 e Software Update Services – SUS
722
Introdução
722
Instalação do IIS 6.0.
723
Preparando o seu computador para acompanhar os exemplos práticos de utilização do IIS.
727
Criando a estrutura de pastas e subpastas.
728
Tornando a pasta exemplos parte dos servidor IIS – criando uma pasta virtual.
728
Como são formados os endereços de acesso à páginas do IIS?
732
Configurando opções do servidor de páginas e do servidor ftp.
734
Questões e configurações de segurança com o IIS.
743
Porque devo me preocupar com segurança?
743
Autenticação de usuários com o IIS.
744
O acesso anônimo.
745
Como definir a conta para acesso anônimo no IIS.
746
SUS – Software Update Services
748
Introdução ao SUS
748
Componentes do SUS:
749
Instalando o SUS
750
Administrando o SUS
755
Configurar os clientes para utilizar o SUS.
759
Configurando os clientes via GOP:
760
Opções da Registry relacionadas com o SUS:
765
Conclusão
765
Capítulo 14: Resumo Final – O que você não pode esquecer para o Exame
767
Introdução
767
Resumo para o exame 70-290.
767
Redes Baseadas no Windows 2003 Server
768
Uma breve história “dos Windows”
768
Os “Windows” para estações de trabalho e computadores de uso residencial:
768
Definindo exatamente o papel do Windows Server 2003
772
O Protocolo TCP/IP
775
O papel do Roteador em uma rede de computadores:
775
Executar um teste de compatibilidade antes da instalação do Windows Server 2003
776
Itens a serem verificados e/ou considerados antes de iniciar a instalação:
776
Modos de Licenciamento do Windows Server 2003
778
Active Directory – Conceitos, Estrutura Lógica e Física e Componentes
778
Entendendo o conceito de Diretórios e Workgroups
778
Domínios e Grupos de Trabalho (Workgroups):
778
Entendendo o funcionamento de uma rede baseada no modelo de Workgroups:
779
Entendendo o funcionamento de uma rede baseada no conceito de Diretório – Domínio:
780
Domínios, Árvores de domínios e Unidades Organizacionais – Conceitos.
781
Active Directory
783
Árvore de domínios:
785
Unidades Organizacionais
786
Conhecendo os principais Objetos do Active Directory
786
Contas de usuários
787
Contas de Computador
788
Grupos de usuários
788
Atribuição de permissões em múltiplos domínios – estudos de caso.
793
Uma árvore com sete domínios:
793
Um pouco sobre nomenclaturas de objetos no domínio, LDAP e caminhos UNC:
794
Estudo de caso 01: Exemplo de uso de Grupos Universais:
796
Estudo de caso 02: Analisando o escopo de grupos em relação a membros e permissões de acesso:
797
Entendendo as Unidades organizacionais.
798
Relações de confiança e florestas.
800
Como eram as relações de confiança na época do NT Server 4.0?
800
E como são as relações de confiança no Windows Server 2003?
802
Outros tipos de relações de confiança:
803
Tipos padrão de relações de confiança:
803
Outros tipos de relações de confiança:
803
Servidores de Catálogo Global (Global Catalogs)
805
Principais funções desempenhadas por um Servidor de Catálogo Global:
806
Replicação de informações entre os Servidor de Catálogo Global:
807
O Schema do Active Directory.
808
Como os objetos do Active Directory são definidos no Schema:
808
Como o Schema é armazenado no Active Directory:
809
Cache do Schema.
809
Níveis de funcionalidade de um domínio.
809
Dicas de sites com mais material de estudo sobre o Active Directory:
812
Administração de contas de usuários e grupos do Active Directory.
813
Contas de usuários
814
Observações sobre o nome das contas de usuários
816
Questões relacionadas com a definição da senha do usuário
816
Opções padrão do console Usuários e Computadores do Active Directory:
817
Opções de configuração durante a criação de uma nova conta de usuário:
818
Configurando opções importantes da conta do usuário
818
Criando e utilizando uma conta modelo.
820
Comandos para trabalhar com contas de usuários.
821
O comando CSVDE:
821
O comando DSADD:
821
dsget user
822
Outros commandos disponíveis:
822
O conceito de Profiles
822
Vantagens de se utilizar Profiles:
823
Tipos de User Profile:
823
Entendendo o conteúdo de uma User profile
825
A pasta All Users
827
Menu Acessórios
828
Opções de configuração da guia Perfil, das propriedades de uma conta de usuário:
828
Mais algumas observações sobre contas de usuários:
829
Built-in Groups.
830
Delegando tarefas administrativas a nível de OU:
836
Propriedades e Permissões de Segurança em Unidades Organizacionais.
836
Contas de computadores
838
Políticas de Senha para o Domínio
839
Descrição das diretivas do grupo Diretivas de senha: No Windows Server 2003,
por padrão, são definidas as seguintes políticas de segurança em relação as senhas de usuários:
842
Descrição das diretivas do grupo Diretivas de bloqueio de conta
844
Gerenciamento de discos e Volumes no Windows Server 2003
844
Disco Físico
844
Volumes Lógicos
845
Armazenamento Básico e Armazenamento Dinâmico
845
Armazenamento básico
845
Armazenamento dinâmico
848
Reativando discos que ainda não foram completamente reconhecidos pelo Windows Server 2003.
849
Convertendo um disco de Armazenamento básico para Armazenamento dinâmico
854
Restabelecendo um volume do tipo Mirror (Espelhado – Raid-1):
855
Restabelecendo um volume do tipo RAID-5:
855
Criptografia – definições e conceitos
857
Garantindo a recuperação dos dados.
859
Operações com arquivos criptografados (para o exame, não esqueça destes detalhes).
860
Recomendações sobre a criptografia de pastas e arquivos.
860
Alguns links com mais material d estudo:
861
Pastas compartilhadas, Permissões de Compartilhamento e Permissões NTFS.
861
Restringindo o acesso às pastas compartilhadas.
862
Entendendo as permissões de compartilhamento.
863
Quando um usuário pertence a mais de um grupo, como é que fica a permissão efetiva do usuário?
865
Orientações para a criação de pastas compartilhadas:
866
Sistemas de arquivos e permissões NTFS – conceito.
867
Combinando permissões de compartilhamento e permissões NTFS – estudo de casos.
871
Pastas Off-line: conceito e utilizações.
873
Instalação, Configuração e Administração de Impressoras.
874
Termos utilizados pelo sistema de impressão do Windows Server 2003:
874
Impressão através da Internet.
875
Padronização de nomes e outros detalhes importantes para o uso de impressoras em rede.
876
Atribuindo permissões de acesso para a impressora.
876
O serviço Spooler de Impressão:
878
Configurando propriedades importantes e outras ações.
879
Diferentes prioridades para diferentes grupos.
880
Tudo o que você não pode esquecer sobre Backup e Restore
883
Criar múltiplos agendamentos.
883
Estratégias de backup e restore.
883
Definindo o tipo de Backup a ser utilizado.
883
Exemplos de estratégias de backup/restore.
885
Dados do estado do sistema:
886
O log do backup
887
Fazendo o Backup e o Restore do Active Directory..
887
Backup do Active Directory:
888
Restore do Active Directory
888
Fazendo o restore do Active Directory.
890
Efetuando um restore nonauthoritative, usando o utilitário de backup.
890
Terminal Services (Serviços de Terminal):
891
Introdução
891
Como funciona o Terminal Services.
891
Algumas considerações importantes sobre o Terminal Services:
895
Administração do Terminal Services.
897
Configurações do Terminal Services:
897
O novo recurso de Shadow Copies.
901
O agendamento do recursos de shadow copies.
902
Instalando o cliente de shadow copies.
902
Log de Eventos e de Auditoria – Conceito.
902
Habilitando eventos de auditoria.
905
Configurando a auditoria de acesso a arquivos, pastas e impressoras.
911
Monitoração de desempenho
911
Monitoração de desempenho – conceitos básicos.
911
Contadores a serem monitorados em servidores.
913
Valores indicativos de limites de desempenho para contadores.
914
Configurando o console Desempenho para capturar dados automaticamente.
917
Mais um resumo de contadores, para você não esquecer:
918
Ferramentas de recuperação a desastres.
919
O Modo Seguro, Last Know Good Configuration e Control Sets..
919
Opções de inicialização do Windows Server 2003 e o Modo seguro.
920
Entendendo o Modo seguro de inicialização – Safe mode.
920
Last know good configuration e Control Sets.
922
Outras opções de configuração do Menu de opções avançadas do Windows.
923
O recurso ASR – Automated System Recovery Disks
923
Criando um disquete de boot.
925
O Console de Recuperação.
926
Internet Information Services 6.0 – IIS 6.0 e Software Update Services – SUS
928
Pontos importantes sobre o IIS, a serem lembrados para o exame:
928
SUS – Software Update Services
929
Introdução ao SUS
929
Componentes do SUS:
930
Instalando o SUS
931
Administrando o SUS
936
Configurar os clientes para utilizar o SUS.
940
Configurando os clientes via GOP:
941
Opções da Registry relacionadas com o SUS:
946
Conclusões finais e uma proposta de Plano de Estudos.
946
Capítulo 15: Simulado para o Exame 70-290 – 60 Questões
948
Simulado para o Exame 70-290 – 60 questões – respostas – comentários:
948
INTRODUÇÃO
Introdução
Prezado leitor, este é o terceiro livro, de uma série de livros de minha autoria sobre os exames de Certificação da Microsoft. Após alguns anos trabalhando com Certificações Microsoft e após a aprovação em 27 exames, sinto-me muito à vontade para escrever sobre este assunto e a orientá-lo na obtenção da tão sonhada aprovação nos Exames de Certificação. Meu principal objetivo é passar uma série de dicas e um pouco da minha experiência prática, para ajudar o amigo leitor a obter sucesso nos exames de Certificação da Microsoft.
Este é um livro específico para o Exame 70-290: Managing and Mantaining a Windows Server 2003 Environment (Mantendo e Gerenciando um Ambiente baseado no Windows Server 2003). Neste livro abordarei os tópicos do exame, de acordo com o programa oficial da Microsoft, o qual está descrito em: http:// www.microsoft.com/learning/exams/70-290.asp
Um bom estudo a todos. Não deixem de conferir, periodicamente, novas dicas, tutoriais, simulados e artigos, diretamente no site do autor: www.juliobattisti.com.br. Você também pode acessar o fórum de discussão sobre Certificações Microsoft e trocar experiências com colegas de todo o Brasil. O endereço para acesso ao fórum é o seguinte: www.juliobattisti.com.br/forum.
Um bom estudo a todos. Não deixe de enviar suas opiniões, críticas, elogios, sugestões e relato de erros encontrados no livro, diretamente para o e-mail:
webmaster@juliobattisti.com.br
Uma visão geral sobre Certificações Microsoft
Nesta introdução vou apresentar uma visão geral sobre o programa de Certificações da Microsoft. Vou iniciar o Capítulo falando sobre as diferentes opções de certificação para profissionais que trabalham com a administração e gerência de redes baseadas no Windows Server 2003. Em seguida vou apresentar mais detalhes sobre a certificação “Microsoft Certified Systems Engineer – MCSE”, do qual faz parte o exame 70-290 Managing and Mantaining a Windows Server 2003 Environment (objeto de estudo deste livro e obrigatório para o candidato que quer obter a certificação MCSE-2003). Também tratarei da Certificação Microsoft Certified Professional – MCP que é uma certificação, digamos, mais “light”. Para obter o MCP basta que você seja aprovado em um único exame de produto Microsoft, como por exemplo, o exame 70-210 (Windows 2000 Professional), exame 70-270 (Windows XP Professional) ou outro exame qualquer de produto Microsoft, não necessariamente um exame do Windows 2000 Server ou Windows Server 2003.
Os objetivos e conteúdos que fazem parte do exame são definidos pela própria Microsoft. O Exame 70-290 tem a seguinte denominação Oficial, em Inglês: “Exam 70-290: Managing and Mantaining a Windows Server 2003 Environment”. Eu me arriscaria a traduzir como:
O exame inclui uma série de tópicos relacionados a Administração e Manutenção de uma rede de grande porte, com servidores baseados no Windows Server 2003 e no Active Directory. Entenda-se uma rede de grande porte, como sendo uma rede formada por escritórios em diversas localidades. Cada localidade com uma rede local e as diversas redes locais conectadas através de links de WAN. Neste cenário existe uma série de serviços e funcionalidades disponibilizadas pelo Win-dows Server 2003 e pelo Active Directory, tais como: Cadastro de Usuários e Grupos, Gerenciamento de Pastas e Impressoras Compartilhadas, Gerenciamento de Armazenamento de Arquivos, DNS, RIS, GPOs, Sites, replicação do Active Directory e assim por diante. Estes são justamente os tópicos a serem abordados neste livro. Por isso, segundo a Microsoft, no site oficial do exame 70-290 (http:/ /www.microsoft.com/learning/exams/70-290.asp), este exame é indicado para candidatos que tem experiência de, pelo menos, um ano, na implementação/ administração/gerência de redes de grande porte, baseadas em tecnologias Win-dows e no Active Directory, ou seja, para profissionais que já tem uma experiência com redes baseadas no Windows 2000 Server ou, preferencialmente, no Win-dows Server 2003.
IMPORTANTE:
A experiência é
recomendada, não é obrigatória. Ou
seja, o candidato não terá que
compro-var a experiência prática para poder
fazer este exame. Embora a
expe-riência não seja obrigatória (no sentido
de ter que ser comprovada), é
altamente recomendada, pois somente
com uma boa experiência prática, na
implementação/administração/
gerência de redes de grande porte, é
que o candidato terá maiores chances
de ser aprovado neste exame.
O Exame 70-290 não é dos exames mais difíceis no caminho do candidato ao MCSE no Windows 2000. Em uma escala de um a cinco, eu diria que ele tem um nível de dificuldade três e meio. Para quem já fez o exame 70-215, para o MCSE-2000 (Administração do Windows 2000 Server), poderá comparar o nível de dificuldade dos exames, pois classifico o exame 70-215 com um nível de dificuldade três, em uma escala de um a cinco. O Exame cobra um conhecimento detalhado dos principais serviços e tarefas administrativas de um ambiente baseado no Windows Server 2003.
Este exame é recomendado para candidatos que trabalham na administração e/ou gerencia de redes de tamanho médio para grande, as quais utilizam o Windows Server 2003 nos servidores e o Windows 2000 Professional ou Windows XP Professional nas estações de trabalho da rede. É recomendado, porém não obrigatório, que você tenha, no mínimo, um ano de experiência trabalhando em uma rede com as seguintes características/serviços:
◆ Entre 200 e 26.000 usuários;
◆ Entre 5 e 500 localizações físicas: diferentes redes em diferentes localidades/escritórios da empresa; ◆ Cinco ou mais Controladores de Domínio (DCs);
◆ Compartilhamento de arquivos e impressoras; ◆ Infra-estrutura baseada no Active Directory. ◆ Servidores de banco de dados e de mensagens; ◆ Servidores Web baseados no IIS;
◆ Gerenciamento de estações de trabalho (GPOs);
Ao passar no exame 70-290 você obtém a certificação MCP, caso ainda não seja um MCP. O exame 70-290 também é um exame obrigatório (Core) para a certificação MCSE- 2003 (veja mais detalhes sobre os exames necessários ao MCSE-2003, mais adiante, nesta introdução). Este exame também pode ser utilizado obrigatório para as certificações MCDBA em SQL Server 2000 e MCSA em Windows Server 2003.
Uma dúvida que muitos candidatos tem é se realmente é necessária a experiência prática. Este é um assunto que posso falar com base em uma boa experiência pessoal. Já fui aprovado em 27 Exames de Certificação da Microsoft, com o que obtive as seguintes certificações: MCP, MCP+I, MCSE, MCSE+I, MCDBA, MCSD e MCT (quando este livro for publicado já terei feito mais dois exames, para aumentar um pouco mais esta estatística). Para obter esta valiosa “sopa de letrinhas” posso garantir que a experiência prática foi de grande importância. Trabalho como Gerente do Ambiente Cliente Servidor na Delegacia da Receita Federal de Santa Maria – RS. Durante muito tempo atuei como Administrador de Rede, em um rede baseada, primeiro em clientes com Windows 9x e Servidores com NT Server 4.0; depois com clientes baseados no Windows 2000 Professional e Servidores com Windows 2000 Server. Posso garantir que a experiência prática ajuda muito na hora dos exames. Surgem questões que só a vivência prática é capaz de ajudar a resolver.
Uma visão geral do programa de certificação da Microsoft
A Microsoft tem um amplo e variado programa de Certificação, do qual fazem parte certificações para diferentes perfis de profissionais. Por exemplo, existe uma certificação para Engenheiros de Sistemas – MCSE (Microsoft Certified Systems Engineer), outra para Administradores de Banco de Dados – MCDBA (Microsoft Certified Data-base Administrator), outras duas para desenvolvedores de aplicativos – MCSD e MCAD, outra para Administradores de Rede – MCSA, outra para Instrutores Certificados – MCT e assim por diante.
O programa de certificação é a maneira que a Microsoft tem para verificar as habilidades técnicas dos candidatos na utilização, projeto e implementação de tecnologias Microsoft nas redes das empresas e para o desenvolvimento de aplicações.
Muitos leitores me questionam sobre o real valor das certificações, para o Mercado de Trabalho. Esta é uma questão realmente difícil de responder. As certificações atestam a capacidade técnica do candidato ao emprego em uma determinada área de atuação. Porém as qualificações técnicas são apenas uma das habilidades necessárias para que o candidato se coloque bem no mercado. Hoje em dia são muitos os requisitos que se exigem de um profissional e, a maioria deles, não são técnicos.
A seguir coloco uma cópia do artigo “O Profissional Atual = Um Ser Humano Completo”, de minha autoria, o qual foi publicado no site da Revista Developers Magazine (www.developers.com.br), e que esteve na página principal do site por quase 6 meses. Neste artigo abordo justamente as múltiplas aptidões que o profissional atual deve dominar para se colocar bem no mercado de trabalho. Leia e reflita com calma. Esta é minha modesta contribuição na área não técnica, para ajudá-lo no direcionamento e na construção de uma carreira profissional.
********************************************************************************************* *********************************************************************************************
Artigo: O Profissional Atual = um Ser Humano Completo
Introdução
Muitos consultores e autores bem-sucedidos de livros de negócios e carreira dizem que estamos vivendo a era dos multi-especialistas. Precisamos entender de muitos assuntos: administração, finanças, informática, outros idiomas, pessoas (esta talvez seja a aptidão mais importante e mais difícil), trabalho em equipe, etc.
Como dominar tantas competências e, ao mesmo, tempo conciliar família, amigos, atividades físicas e a pressão da empresa por resultados cada vez melhores e em menor tempo? Com certeza não é fácil, mas é possível crescer profissionalmente e, principalmente, com ética, sem abrir mão de uma vida pessoal com qualidade.
Conhecimentos técnicos são e sempre serão indispensáveis
Lembra do tempo em que era só pegar o diploma, esperar uma proposta de emprego, trabalhar por “uns trinta anos” na mesma empresa e se aposentar? Essa época simplesmente acabou. Hoje temos que nos manter em um estado de aprendizagem contínuo e o mais difícil: temos que aprender a aprender. Educação e aprendizagem não é algo que tem data para terminar em um momento determinado, como logo após a faculdade ou uma pós-graduação. Para que o profissional possa manter-se no mercado é necessário estudar sempre, mantendo-se atualizado com as mudanças tecnológicas, aprendendo a utilizar as novas ferramentas, aprimorando o conhecimento de outros idiomas e assuntos.
Precisamos conhecer uma infinidade de assuntos, dentro os quais poderia destacar os seguintes: conhecimentos sobre finanças e investimentos, noções básicas sobre contabilidade e economia, matemática financeira, um ou mais idiomas estrangeiros; preferencialmente inglês e espanhol, bom domínio da gramática e das técnicas de redação, administração, marketing, gerência de projetos, trabalho em equipe e orientação para resultados.
Somente o estudo eficaz e continuado é capaz de garantir o domínio de tantos assuntos. Por isso devemos nos preocupar, em primeiro lugar, em melhorar o nosso rendimento nos estudos.
Aliás, o princípio de educação pela vida inteira não é nenhuma novidade dos tempos modernos. Os gregos já defendiam um modelo de educação conhecido como “paideia”, em que um dos pilares deste modelo era uma educação diferenciada e continuada, mesmo após a idade adulta.
Em resumo: educação e estudo durante a vida inteira.
O primeiro dilema: mais estudo demanda mais tempo
Para exemplificar o dilema de arranjar tempo para estudar tudo o que julgamos necessário ou “que nos dizem” ser necessário, vou utilizar o exemplo da pessoa que eu melhor conheço neste mundo: “eu mesmo”.
Em primeiro lugar, você precisa entender que não dá para estudar tudo o que acha ser importante ou nos dizem (jornais, revistas e sites da moda) ser indispensável para uma carreira de sucesso. Devemos ser capazes de definir prioridades e seguí-las à risca.
Durante muito tempo comprei muito mais livros do que poderia ler. Cheguei a ter mais de 30 livros esperando na fila. Constantemente, me preocupava pelo fato de não conseguir ler e estudar todos os assuntos que eu julgava importantes. Uma simples pausa para assistir a um jogo de futebol na televisão era motivo para consciência pesada por não ter aproveitado melhor meu tempo. Onde é que já se viu perder um jogo do meu Grêmio?
Talvez o amigo leitor jamais tenha chegado a esse ponto, mas não é difícil concluir que não dá pra estudar tudo. O simples fato de o estudo ter se tornado uma carga muito pesada, mais uma obrigação do que um prazer, fez com que meu rendimento e meu humor descessem a níveis preocupantes.
Não dá para aprender tudo ao mesmo tempo: Windows XP, Windows 2000, Linux, Novell, UNIX, VB, Delphi, Java, JavaScript, ASP, ASP.NET, C, C++, C#, XML, segurança, finanças, economia, administração, fazer um MBA, uma pós... e, se você ainda estiver vivo, quem sabe, uma cirurgia de ponte de safena.
Estudo e aperfeiçoamento contínuos são fundamentais sim, porém de forma organizada e, principalmente, planejada. O foco deve estar na aplicação dos conhecimentos adquiridos. Jamais no conhecimento por si só. Conhecimento não é poder, ação que é poder. Conhecimento não é o que faz a diferença, o que faz a diferença é o que você faz com o conhecimento que tem. Não se esqueça dos seguintes princípios básicos: definição de prioridades e foco na aplicação dos conhecimentos.
Parece e é o óbvio. Se cada vez temos mais assuntos para estudar, mais aptidões para desenvolver e menos tempo para tudo isso é fundamental que formemos uma base bem sólida para enfrentar os desafios atuais e os que ainda estão por vir. Como “base sólida”, considero o domínio de algumas técnicas vitais para que o profissional possa manter o seu desempenho em níveis sempre elevados e ao mesmo tempo ter tempo para viver, para curtir a família, o laser e os amigos. Vamos falar um pouco sobre alguns tópicos que considero vitais:
Administração do tempo:
Saber administrar de maneira racional o “escasso” tempo que dispomos é de fundamental importância. Muitas pessoas queixam-se de que não tem tempo para nada, mas se observarmos com mais atenção veremos que mesmo que o dia tivesse as “tão sonhadas 48 horas”, essas pessoas não conseguiriam concluir as suas tarefas, pelo simples motivo de que não administram corretamente o tempo. Estamos sem controle do nosso tempo quando acumulamos mais informações do que podemos absorver, quando trabalhamos de olho no relógio, querendo cumprir uma carga de trabalho irreal, quando levamos uma vida sedentária com a desculpa que não temos tempo para praticar uma atividade física ou quando enchemos nossa agenda com atividades e compromissos que sabemos que não seremos capazes de cumprir.
Nos endereços a seguir você encontra uma série de artigos meus sobre Administração do Tempo:
http://www.gabaritando.com.br/colunas/0310_batisti.asp
http://www.gabaritando.com.br/colunas/batisti_brigar_tempo2_27_01.asp http://www.gabaritando.com.br/colunas/batisti_brigar_tempo3_1.asp
Serás organizado e não procrastinarás:
Trabalho em equipe e delegação de tarefas:
Você é admitido na empresa e é mais do que normal que no seu primeiro emprego, seja alocado para realizar algumas tarefas operacionais. Mas como todo mundo, você quer evoluir, crescer, ser promovido. É natural que venha a ocupar, com o passar do tempo, um cargo de gerência. Quem sabe um dia será diretor, depois vice-presidente e, por que não, vice-presidente. Não importa o cargo que você ocupa, é fundamental que saiba trabalhar em equipe, em outras palavras: “colaboração e cooperação”. Isso não significa que não deva existir competição, porém em doses saudáveis. Mas o fato é que somente o trabalho em equipe é capaz de obter os resultados exigidos atualmente. Pela milionésima vez vou citar o exemplo do time de futebol formado por onze craques, porém sem espírito de equipe, onde cada um quer aparecer mais do que o outro. Com certeza este time será derrotado por uma equipe formada por onze jogadores medianos, porém com forte espírito de equipe, onde todos colaboram na busca de um objetivo comum. Na medida em que você vai ocupando cargos com características mais gerenciais do que operacionais a delegação de tarefas torna-se um instrumento indispensável. Se você chefia uma equipe é fundamental que confie nela. Com isso é possível delegar tarefas e manter um nível de acompanhamento racional; pois de nada adianta delegar uma tarefa e depois acompanhar, passo-a-passo a execução. No endereço a seguir você encontra um artigo meu sobre Delegação de Tarefas:
http://www.timaster.com.br/revista/artigos/main_artigo.asp?codigo=322
Não basta ser competente, os outros tem que saber que você é competente:
É importante que as pessoas saibam que você é um profissional competente, ético e em que assuntos você pode ser considerado uma referência. Não é uma questão de ser metido ou se achar o máximo. Devemos cuidar da nossa carreira da mesma maneira que cuidamos de uma empresa. Tom Peters, na excelente série de livros “Reinventando o Trabalho”, editora Campus, defende que o profissional deve cuidar da divulgação do seu talento e habilidades, como se estivesse fazendo a divulgação do produto de uma empresa – ele denomina esta empresa de Você AS.. Peters ainda defende a idéia que devemos cuidar desde os aspectos básicos com uma boa aparência, boa educação, até questões mais avançadas como fazer uma auto-avaliação do tipo: “qual o valor da marca – seu nome – para o mercado de trabalho”. A idéia básica é que você torne-se um profissional que as empresas necessitem e que seja capaz de fazer o seu marketing pessoal com eficiência.
Outra palavra que está bastante em moda é “netwoking”. Esta palavra é utilizada para fazer referência à nossa rede de relacionamentos profissionais. Diversos autores são unânimes em afirmar que não devemos nos descuidar da nossa rede de relacionamentos. De preferência devemos ampliá-la para incluir contato com profissionais das mais diversas áreas. Manter nossa lista de telefones e endereços de e-mail em dia é de fundamental importância. Muitas vezes uma oportunidade surge na empresa onde um dos seus contatos/ amigos está trabalhando. É natural e ético que o seu contato/amigo indique você para ocupar a vaga. Existem empresas que dão prêmios em dinheiro, para funcionários que indicam conhecidos que sejam aprovados e admitidos para ocupar uma vaga na empresa. A simples indicação não garante o emprego, pois o candidato deverá passar pelo processo de avaliação da empresa. Além disso, se você não for competente, o seu amigo/contato não irá indicá-lo, pois ele não quer ser responsável pela admissão de uma pessoa sem as competências exigidas pela empresa ou pela indicação de um candidato que certamente será reprovado.
É hora de construir uma carreira de sucesso
Agora que você já conhece os fundamentos necessários para criar uma carreira de sucesso, tais como administrar bem o tempo e a sua lista de contatos, ser organizado e ter objetivos bem claros, é hora de construir uma carreira sólida e de sucesso.
técnicos” significa o domínio de algumas tecnologias essenciais e não, necessariamente, de produtos específicos. Este é um erro que tenho observado, inclusive, em diversos cursos universitários para a formação de profissionais de TI, ou seja, ao invés de ensinar tecnologia, ensinam a utilizar determinados produtos. Claro que existem alguns produtos específicos que, devido a grande aceitação pelo mercado, devem ser dominados pelo profissional de TI. A seguir coloco uma lista das tecnologias e alguns produtos específicos que considero essenciais que o profissional domine:
◆ Sistemas operacionais, principalmente Windows (9x, 2000, NT e XP), Linux e UNIX ◆ Redes de computadores (conceitos, arquiteturas, dispositivos de hardware, etc.). ◆ TCP-IP e tecnologias relacionadas.
◆ Orientação a objetos (para desenvolvedores e analistas de sistema). ◆ Princípios de análise e projeto de software.
◆ Segurança (criptografia, firewall, gerenciamento, VPN, PKI, certificados digitais, etc.). ◆ Banco de dados (modelo relacional, administração, integração com a Web, etc.). ◆ Gerência de projetos.
◆ No mínimo uma ferramenta/linguagem de desenvolvimento.
◆ Internet (arquitetura, utilização, modelo de desenvolvimento para Web em três ou mais camadas).
Pode parecer muita coisa, mas o domínio destes assuntos segue uma ordem natural e até intuitiva, mesmo nos atuais dias de correria. A maioria dos profissionais de TI iniciou sua carreira aprendendo a utilizar um sistema operacional. Em seguida, muito provavelmente, passou a estudar os princípios básicos de lógica de programação e uma linguagem para testar os conceitos aprendidos. Em seguida, chegou o momento de aprender a utilizar algumas ferramentas, como por exemplo um redator de textos e uma planilha de cálculos. E assim os conhecimentos vão sendo adquiridos um a um. O problema está na velocidade com que novas tecnologias e produtos são lançados. Não adianta nos queixarmos, a atitude correta é nos adaptarmos.
No início da Revolução Industrial, quando foram criados os primeiros teares, muitos empregados ficaram revoltados, com medo de perder o emprego. Outros procuraram entender a mudança, aprendendo a operar as novas máquinas. Estes últimos souberam se adaptar a uma situação de mudança e mantiveram seus empregos. Penso que atitude correta é exatamente esta, ou seja, o profissional de TI precisa adaptar-se ao ritmo em que vivemos. É simplesmente uma questão de adaptar-se ou ficar para trás. Aqui quero mais uma vez tocar no ponto central, o qual me levou a escrever este artigo: “é possível acompanhar o ritmo das mudanças, mantendo-se atualizado, sem perder em qualidade de vida e convívio com a família e os amigos”.
Um aspecto bastante valorizado pelas empresas são as certificações oficiais. Cada empresa tem o seu próprio programa de certificação. Por exemplo, a certificação mais valorizada da Microsoft é o título de MCSE – Microsoft Certified Systems Engineer. As certificações da Cisco, IBM, Sun e Oracle também são bastante valorizadas no mercado. A certificação serve como uma espécie de atestado, o qual é um indicativo das qualificações do profissional em um determinado produto ou tecnologia.
Aquele profissional que trabalhava exclusivamente fechado na sala de processamento de dados, sem um contato mais direto com o restante da empresa, apenas realizando tarefas estritamente técnicas, não existe mais. Hoje a empresa quer um profissional completo, ou seja, um ser humano completo.